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Metodologia de Arte e Movimento CORPOREIDADE

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C } Ą hłnc¢on* łıdadį * w iorłz · çıo doa eņ paçoa łnlernoa e o carA ter do homem doıprezando « m ıoza e
a\*tıca
= £ ? aa obras n*o aom m rm ıiatıı pols sem pre ¢antaslavam o hum ano culo k m a d · batia entrß oe ml\o* ·
E ) A arquıtetura buscar cun\prlr 0 contex dessa civılizao construir os tů m uıoa
fortrm · nt* o c* nłrıo · uroN u
Q m = t*o s L·łı * t·ntım ·nt· oo ıtını ı ı·guır a rņ ıp·ıto do R ·nıı·cım ento, m ov
ım ·nto quı m odıfıcou
N a ıtaıia houve um ebvado crescim ento nas admlnis\raçðes pûblicasn Em Fıorenw nao aconteceram m elhorias nem na arquitetura e nem nas cıancıas
beni aceita
ııı E m Vbneza Q R otrıa devıdo ä presença de gravadores e im pressores originados da A
ıem anha a tipografia era
IV N a Hàıia a principal caracterıstica desse m ovım ento fol a busca da com preensäo da hum ani
dade com o um todo
E stıo corretıs
A ) A s alternativas e ıı
B ) A s aıtem ativas ıı e ııı
c) A s alternativas IıI e ıv
D ) A s alternativas ın e llı
E ) A s alternativas ıIII e ıv
Q uestło 6 A R evoıuç ao ındustrıaı, que ö um m arco ım portante da hlstórıa da hum anida
de, revoluc
ıonou o
cenário artlstıco m undıal um a das razõ es para isso fol a fabrïcaç äo de dıferentes m a
terıaıs, abrındo a
P «xisibiıidade de construç ao de vários objetos, ocasıonando transform aç õ es socıais E ntre 
tais m ateriaıs, o
m ais im Ħ»rtante foı a invenç äo
八) D a máquina fotográfica
B ) D a pianoıa
C ) D o cravo (piano com som de ö rgäo)
D ) D o computado
E ) D a antena parabö lica
Q uestāo 7 um professori ao utiıizar um plano de aula referente à discipıina de E ducaç ã o 
F isica, P oderá
priviıegiar a coordenaç ã o m otora, contanto que tais atıvldades inseridas contem pıem as estrutura
s am pıas
do m ovim ento e os aspectos especifıcos do ato m otor A ssim , o profissıonaı eıaborará m ovim ento ao p
ıano
de aula contem pıando as condutas m otoras que podem ser vistas nos itens a seguir
1 C ondutas m otoras de base ou form as básicas de m ovim ento quadrupedar sentar e ıevantar roıar andar ıançar
apanhan pegan levantar e transportar objetos subir e descer
ııC ondutas m otoras de base ou form as básicas de m ovim entos girar galopear correr saıtar saltitar, puıar em um
pé e com os pés juntos
llï C ondutas m otoras de base ou form as bä sicas de m ovim ento equilibrar respirarbrincar relaxar
S ão condutas m otoras os itens apresentados na (s) alternativa (s)
C ) ıe ll
E ) I
Q uestão 8 0 im pressionism o foi um m ovim ento artistico que m ais revolucionou o m undo das artes A s
m usicas foram iıustrativas, com a m escıa de vários instrum entos, e sonoram ente dava ideia de paisagem
O s pintores tentavam fazer suas obras diferenciando as das fotografias, em traç os m anchados sem a
preocupaç ão de fazer as form as nitidas P or outro ıado, os fotógrafos, em seu apogeu, tam bém passaram a
utiıizar das tintas para coıorir seus trabalhos A m oda era fotografar e assim am bas as artes teciam um
diáıogo O s pintores reinventaram suas teıas e cores e os fotógrafos coıoriram suas fotos
por conta da novidade da fotografıa, onde os pintores, R enoır, M onet e outros foram pintar e quaı a form a
que encontraram para reinventar as m ais diversidades de cores em suas pinturas
A ) Foram pintar em escoıas especializadas e com praram novos corantes
B ) Foram pintar em escolas especiaıizadas e estudaram as combinaçöes de üntas
C ) Foram pintar em seus ateıiers e fabricaram suas tintas
r
D } F o ra m pin ta r n a s ru a s e faz ia m o m e sm o ce nário e m vário s ho rário s do dia
Q u e s tõ e s dis c u rs iv a s
Q u a n do n o s apro pria m o s da s dive rsas c u ltu ras regiāo e po v o qu a l o be n efic io a o a pre n de rm o s ec o m pre e n de rm o s es s a s es pe c ific ida des de lo ca is e de gru po s ?
Q u es tã o 2 C o u tin ho (2 0 0 4 p 1 9 ) e nte n dia qu e o ho m e m ba rro c o é u m s a u do s o da re ıigio s idade m e die v a ı ea Igreja s e in spiro u n ess e ho m em pe lo s se us do n s a rtis tic o s e pe la rev a n c he din â m ic a da c o n tra rrefo rm aredespe rta n do o s te rro res do in fe rn o e as â n s ia s da ete rn idade M a s é a o m e s m o te m po s e du zido pe la ss o licita ç õ es te rres tre s e pelo s va lo res do m u ndo a m o r din he iro lu x o po s iç āo a v e n tu ra qu e aR e n a s ce n ç a o H u m a n is m o e a s des co be rta s m a ritim a s e as in v e n ç õ es m o de rn as pu s e ra m e m re ıe v o D e s s eco n flito dess e du a ïis m o é fm pregn a da a a rte ba rro ca (c o u T ıN H o 2 0 0 4 p 1 9 ) A pa rtir de c o u tin ho c o m oisso e ra tra n s m itido em expres s ã o artistica pa ra a pin tu ra ba rro c a ?
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I n t e r a c iv e 
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