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IMPLEMENTAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS COMO UM DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO BRASIL. 
Alyny Leal Santos1 , e-mail: nynyleal@hotmail.com; 
Elisiane Mendes de Santana1 , e-mail: elisiane_msenfermagem@hotmail.com;
 Lucas Correia Santos1 ; e-mail: lucaselshadday@outlook.com; 
Matheus Correia Santos1 , e-mail: matheuselshadday@outlook.com; 
Ângela Maria Melo Sá Barros1 (Orientadora), e-mail: angelsamelo@hotmail.com. 
1Universidade Tiradentes/Enfermagem/Aracaju, SE. 
INTRODUÇÃO
RESULTADOS
MATERIAL E MÉTODOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CORDEIRO,J.; CASTILHO,B.L.D.; FREITAS.C.S.D.; GONÇALVES,M.P. Efeitos da atividade física na memória declarativa, capacidade funcional e qualidade de vida em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00541.pdf>. Acesso em 02 de Outubro de 2017. 
KUCHEMANN,B.A. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Revista Sociedade e Estado, 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/se/v27n1/09.pdf>. Acesso em 02 de Outubro de 2017.
NOGUEIRA, I.C.; SANTOS, Z.M.S.A.; MONT’ALVERNE, D.G.B.; MARTINS, A.B.T.; MAGALHÃES, C.B.A. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232012000300019&lang=pt>. Acesso em 15 de março de 2017. 
OMS. Relatório mundial de envelhecimento e saúde. Disponível em: <http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf>. Acesso em 01 de março de 2017. 
SÁ, P.H.V.O.; CURY, G.C.; RIBEIRO, L.C.C. Atividade física de idosos e a promoção da saúde nas unidades básicas. Trabalho, educação e saúde, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-774620160002005 45> . Acesso em 11 de março de 2017. 
SALIN, M.S.; MAZO, G.Z.; CARDOSO, A.S.A.; GARCIA, G.S. Atividade física para idosos: diretrizes para implantação de programas e ações. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttextpid=S180998232011000200002&lang=pt>. Acesso em 13 de março de 2017. 
Trata-se de um estudo descritivo de revisão bibliográfica realizado no período entre 2012 á 2016. Os descritores utilizados são validados pelos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) disponível na Biblioteca Virtual em Saúde, adotando-se os seguintes cruzamentos para busca nas referidas bases de dados: Envelhecimento AND Atividade física AND Saúde. Inicialmente foram encontradas 488 publicações potencialmente elegíveis para inclusão nesta revisão, através das combinações. Como critério de inclusão foram estudos publicados nos últimos cinco anos, em lingual portuguesa e que tratassem sobre envelhecimento saudável então restaram 83. Assim, após aplicação de todos os filtros apenas seis artigos foram utilizados nesse estudo.
A atividade física é de grande relevância para melhoria da saúde de idosos sendo os efeitos da sua aplicação notórios, porém para sua realização, barreiras precisam ser ultrapassadas principalmente no que diz respeito ao incentivo e capacitação dos profissionais da saúde em trabalhar com idosos proporcionando uma assistência integral e contínua. 
A transição demográfica atual evidencia o aumento do número de idosos (KUCHEMANNET al., 2012), fator que leva a modificações na atenção a saúde devido às singularidades dessa faixa etária. Assim, torna-se indispensável a adoção de medidas para a promoção e manutenção da saúde dessa população. Nesse contexto, programas de atividade física para idosos assim como a adoção de medidas que atuem diretamente na melhoria da saúde elevam a possibilidade de longevidade além de contribuir positivamente para manutenção da saúde, porém, a implementação dessas práticas ainda constitui-se como um desafio, pois o difícil acesso as políticas públicas e aos programas para a promoção do envelhecimento ativo e saudável faz com que frequentemente os profissionais de saúde desenvolvam estratégias paliativas e descontinuadas, como atividades físicas sem planejamento ou ministradas por profissionais não capacitados e desqualificados para o trabalho com idosos (SALIN et al., 2011).
A prática de atividade física é essencial para um envelhecimento saudável. Os benefícios proporcionados estendem-se pelos aspectos biopsicossociais, destacando-se: melhora no condicionamento físico, diminuição da perda de massa óssea e muscular, aumento da força, coordenação e equilíbrio, redução da incapacidade funcional, da intensidade dos pensamentos negativos e das doenças físicas, promoção da melhoria do bem-estar (NOGUEIRA et al., 2012). Estudos também mostram que a implementação de atividade física para idosos minimizaram as perdas da memória declarativa (CORDEIRO et al 2014). No entanto, pessoas idosas muitas vezes encontram serviços criados para curar condições ou sintomas agudos, controlando problemas de saúde de maneiras desconexas e desfragmentadas, necessitando de coordenação entre os profissionais da saúde, configurações e tempo (OMS, 2015).
Os benefícios da prática de atividade física entre idosos estendem-se pelos aspectos biopsicossociais, além de serem essenciais para um envelhecimento saudável.
FONTE: VERMONTAGEDCARE, 2017.
OBJETIVO
Descrever os benefícios da atividade física para idosos e as dificuldades para sua implementação.
Palavras-Chaves: Atividade física, envelhecimento e saúde.
Corroborando com Sá; Cury; Ribeiro (2016), a formação acadêmica centrada na doença gera a fragmentação do trabalho e do processo de assistência. Vale ressaltar que além da falta de incentivo por parte dos profissionais para que os idosos participem dos programas desenvolvidos nas unidades, a falta de capacitação dos profissionais para trabalhar com o público idoso e desenvolver atividades adequadas que possam trazer benefícios também evidenciam um desafio.

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