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Estudos Disciplinares 4 Avaliação II

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Curso Estudos Disciplinares IV 
Teste Avaliação II (2017/2) 
Iniciado 27/11/17 22:18 
Enviado 27/11/17 22:52 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo 
decorrido
34 minutos 
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem 
aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não 
enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu 
acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência; 
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério 
de promoção de seu curso.
Resultados 
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
Pergunta 1 
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas 
podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um 
educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho 
pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos. A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O 
mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria 
vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas 
estourando... Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do 
discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a 
educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das 
crianças.
Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez. 2014.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
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I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar.
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos 
escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou.
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato de 
ensinar.
Está correto apenas o que se afirma em:
Resposta Selecionada: 
a. 
 I e III.
Pergunta 2 
Se A = {0,2,4}, B = {1,2,3} e C = {2,4,6}, determine (A ∩ B)-C.
Resposta Selecionada: 
e. 
∅.
Pergunta 3 
Um estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da poluição do ar afetam muito mais do que o 
sistema respiratório.
Que a fumaça do cigarro faz mal para a saúde ninguém ignora. “Eu saio de perto, vou para outro lugar”, conta uma 
mulher. Mas, do ar, ninguém pode fugir. E segundo a Organização Mundial da Saúde, a poluição do ar mata oito milhões 
de pessoas no mundo todos os anos. Um estudo feito pelo laboratório de poluição atmosférica da USP pesquisou dados 
oficiais sobre as partículas finas que saem dos escapamentos dos carros e das chaminés das indústrias que usam 
carvão e diesel.
Esse tipo de poluição provoca inflamações em todo o sistema respiratório, do nariz até os pulmões. Mas o maior perigo é 
quando as partículas chegam à corrente sanguínea. Elas provocam inflamações dentro das veias e artérias, dificultam a 
passagem do sangue. E se já existir alguma obstrução, uma placa de gordura, o perigo é ainda maior. Pacientes 
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cardíacos ou que já têm pressão alta correm o risco de ter complicações sérias. Problemas cardiovasculares são 
responsáveis por 80% das mortes relacionadas à poluição do ar.
“Seguramente as pessoas vão ter danos à saúde que podem comprometer a sua função respiratória, sua função 
cardiovascular, em última análise, a sua qualidade de vida”, explica o cardiologista do Hcor e Unifesp Abrão Cury.
Quando o caso é grave, tem sempre alguém para dizer: respira fundo. Só que respirar fundo em um ambiente cheio de 
gases e partículas finas não é uma boa ideia. Os cientistas dizem que o primeiro passo para resolver o problema é 
enxergar a poluição. E não é na fumaça dos caminhões que passam ou ficam parados nos congestionamentos. E sim, 
nas estatísticas que são feitas com as medições da qualidade do ar.
A Organização Mundial de Saúde considera aceitável um máximo de 50 microgramas de partículas por metro cúbico de 
ar por dia. No Brasil, o limite é de 150. O triplo. O estudo aponta que, no estado do Rio de Janeiro, 36 mil pessoas 
morreram entre 2006 e 2012 por doenças respiratórias ou cardiovasculares ligadas à poluição. No estado de São Paulo 
foram 99 mil mortes entre 2006 e 2011.
“Um médico não pode te receitar um vidro com ar puro. Então o que é preciso? É preciso que a população entenda a 
gravidade do problema e ajude para que o governo possa dar essa resposta e cumprir o seu papel em defesa da saúde 
dos indivíduos”, afirma Evangelina Vormittag, diretora do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
Disponível em <http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/06/oms-diz-que-poluicao-atmosferica-mata-oito-milhoes-
de-pessoas-por-ano.html>. Acesso em 17 jun. 2015.
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. A charge e o texto propõem a criação de cápsulas de vidro com ar puro como solução aos problemas respiratórios 
resultantes da poluição atmosférica.
II. Segundo os cientistas, o alerta de que a poluição está se tornando efetivamente um problema é a visibilidade 
aumentada da fumaça, pois isso indica nível elevado de partículas no ar.
III. Pesquisadores da Universidade de São Paulo mostraram que a quantidade de placas de gordura nos vasos 
sanguíneos é diretamente proporcional à concentração de partículas finas respiradas.
Resposta Selecionada: 
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 4 
Leia o texto a seguir.
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira 
(12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas 
emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um 
pelos EUA.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, 
o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o 
presidente chinês, até lá, 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetáriasde CO2, um dos gases apontados 
como culpados pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se 
comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030 na comparação com os níveis de 1990. 
Disponível em: <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acordo-para-reduzir-emissao-
de-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
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I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a poluição 
proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um 
corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% 
das emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles 
serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025.
Assinale a alternativa correta.
Resposta Selecionada: 
a. 
 Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 5 
Em um sítio há porcos e galinhas, sendo 178 pés e 73 cabeças. Por meio de raciocínio lógico, determine quantos 
animais há nesse sítio de cada tipo.
Resposta Selecionada: 
a. 
 16 porcos e 57 galinhas
Pergunta 6 
Em relação ao processo de desenvolvimento RUP, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: 
c. 
A gestão do ambiente e a gestão de projeto fazem parte do processo.
Pergunta 7 
O Rational Unified Process (RUP) é um processo de engenharia de software cujo objetivo é assegurar a produção 
de software de alta qualidade, satisfazendo as necessidades dos usuários no prazo e nos custos previstos. O RUP 
contém uma estrutura que pode ser adaptada e estendida, pois é formado por duas estruturas principais, 
denominadas dimensões, que representam os aspectos dinâmicos e estáticos do processo. O aspecto dinâmico é 
expresso em ciclos, fases, iterações e marcos. O estático, por sua vez, contém as disciplinas, os fluxos e os 
artefatos. Com base na iteração do RUP, julgue as asserções a seguir.
I - O processo RUP é iterativo e está dividido em 4 fases: concepção, elaboração, construção e transição.
PORQUE
II - O processo organiza o ciclo de vida em iterações que executam as disciplinas de análise, projeto, 
implementação em testes quantas vezes forem necessárias para produzir o software.
Resposta 
Selecionada: 
a. 
As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da 
primeira.
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Pergunta 8 
Leia o texto a seguir.
Vitória sobre infecções
O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios 
dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos 
de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes eram 64%. A 
virada está próxima, se é que já não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). 
Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras 
posições. 
Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes 
em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São 
avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos os países esgotam o arsenal de 
ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas 
de vacinação e pelo aleitamento materno. 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem 
a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a 
atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 
óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana 
continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças com até cinco anos, esse 
grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria 
possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>. 
Acesso em 3 mar. 2015.
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira 
vez, o número de óbitos por doenças infecciosas.
II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são 
medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de 
quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em 
Estados desenvolvidos.
IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é 
homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
Resposta Selecionada: 
c. 
Apenas a afirmativa IV está correta.
Pergunta 9 
O RUP é um processo iterativo e incremental, oposto ao antigo desenvolvimento sequencial. Cada passagem 
completa pelo processo é uma iteração, e cada nova iteração deve adicionar um ou vários novos incrementos. 
Desse modo, ao final de todas as iterações, o sistema estará pronto. 
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Analise as afirmativas abaixo sobre as vantagens do processo iterativo em relação ao processo sequencial e 
selecione a opção correta:
I – Redução dos riscos de se fazer toda uma etapa e não mais retornar a ela.
II – Redução de complexidade do processo de desenvolvimento com execução por etapas.
III – Redução de impacto devido às constantes alterações e atualizações pedidas pelos usuários, facilitando a 
adaptação e a mudança dos requisitos.
Resposta Selecionada: 
d. 
 I e III estão corretas.
Pergunta 10 
Leia o texto a seguir.
Para Conselho Mundial da Água, crise hídrica em SP pode piorar em 2015
Mesmo que o período chuvoso, de outubro a abril, tenha o volume histórico médio de precipitação, isso não será 
suficiente para sanar o déficit acumulado nas represas que abastecem a Grande São Paulo e região. Com isso, a 
crise hídrica pode se intensificar em 2015 no Estado.
“O ano de 2015 pode ser mais preocupante do que este. Se vier o volume esperado, a chuva média, já será 
complicado. Se viermenos, a situação será crítica”, disse o presidente do Conselho Mundial da Água e professor 
da Escola Politécnica da USP, Benedito Braga, que participa nesta manhã em São Paulo de evento sobre a crise 
hídrica. “Se tivermos chuvas normais durante este verão, a situação em abril do ano que vem, quando termina o 
período chuvoso, talvez seja de reservatórios em 20%, 30%, o que é um quadro extremamente difícil”.
Em sua visão, levará pelo menos dois anos, conciliando as chuvas às medidas de contenção de consumo e de 
ampliação da oferta para que a situação dos reservatórios paulistas se regularize.
Em entrevista ao Valor, publicada nesta terça-feira, Braga diz que parte dos problemas guarda relação com a falta 
de planejamento de longo prazo, algo que deixou de ser feito no país há 40 anos. Como medida de curto prazo, 
porém, diz que não há alternativas a não ser reduzir o consumo e “rezar para chover”.
Já para o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de São Paulo (Abes-SP), Alceu 
Bittencourt, será necessário ao menos um ano até que as condições dos reservatórios que abastecem a Grande 
São Paulo se regularizem, após o ano crítico que passaram em 2014 e que os derrubou a mínimas históricas de 
reservas.
“Embora as previsões meteorológicas não sejam seguras, as dificuldades devem se prolongar pelo menos pelo 
próximo ano inteiro, e demanda estratégias de longo prazo”, disse Bittencourt, que também participa do seminário, 
promovido pela Abes-SP. “Eu acredito que as medidas tomadas até aqui foram muito efetivas. O abastecimento foi 
mantido mesmo sob condições realmente severas e inéditas de escassez”.
Além das obras de infraestrutura de transposições de trechos de rios e de novas técnicas de extração de água da 
base dos reservatórios, que demandam prazos mais longos, Bittencourt também destacou a necessidade e a 
importância de medidas que atinjam diretamente o consumo, como políticas nas tarifas.
“Se havia restrição no período eleitoral, é preciso aprofundar essas políticas e sua comunicação, trazer a 
população para a discussão”, disse o presidente da Abes-SP. “É preciso reduzir mais o consumo e nós achamos 
possível fazer isso com política de comunicação, de educação. As pessoas mudam seus hábitos. Não acho que 
deva ser de feito de forma autocrática”. Uma política sugerida, por exemplo, é o aumento de tarifas para os 
domicílios que consumam acima de determinada faixa.
Disponível em <http://www.valor.com.br/brasil/3801238/para-conselho-mundial-da-agua-crise-hidrica-em-sp-pode-
piorar-em-2015#ixzz3L3GkJ7kd>. Acesso em 10 dez. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo a convencer o 
consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser tomadas medidas autocráticas.
II. O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa reduzir o consumo e 
utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da escassez.
III. O professor entrevistado afirma que há 40 anos chovia o suficiente, por isso não houve necessidade de 
planejamento específico.
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Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017 22h55min21s BRST
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: 
b. 
II, apenas. 
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