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CORRUPÇÃO PÚBLICA X CORRUPÇÃO PRIVADA 02

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CORRUPÇÃO PÚBLICA X CORRUPÇÃO PRIVADA
Atualmente, presenciamos diversos casos de corrupção pública campeando em todo Brasil, o que se deve principalmente em decorrência da liberdade de imprensa e do avanço dos meios tecnológicos. Referidas práticas têm deixado a população atônita, mormente diante da audácia e o total descaso com a coisa pública e com os princípios consagrados na Constituição Federal, em especial os relacionados aos direitos humanos, uma vez que a população acaba sendo privada de suas necessidades básicas.
Juremir Machado enfatiza em seu poema a Corrupção Pública x Corrupção Privada.
As conclusões dependem das premissas.
Se todos os homens são bípedes, e João é homem, logo João é bípede.
Mas se todos os homens são bípedes, e João é bípede, não necessariamente João é homem.
A Petrobras é uma empresa brasileira que foi atropelada pela corrupção.
Deve-se concluir que toda empresa sob controle público será atropelada pela corrupção?
Estaria a corrupção no DNA da atividade pública?
Seriam as empresas públicas necessariamente caras e ineficientes?
Seriam as empresas privadas necessariamente mais eficientes e baratas?
Samarco é uma empresa privada. Ela causou um dos maiores desastres ambientais do mundo.
Umanizzare é uma empresa privada que administra presídios em Manaus. Ela tornou o serviço por preso mais caro para o Estado, mais do que o dobro, e não evitou um massacre que está chocando o mundo.
Deve-se concluir que toda empresa privada faz o serviço ficar mais caro e perigoso?
A Suécia é um país invejável.
Tem muita liberdade econômica, alta proteção social, grande participação do Estado na vida das pessoas, empresas privadas pujantes e empresas públicas eficientes e com custos adequados. Tudo com baixo nível de corrupção.
Conclusão: a corrupção não faz parte do DNA da atividade pública.
Tudo depende de controles, fiscalização e cultura.
A Odebrecht é uma empresa privada que se especializou em corromper agentes públicos.
Ela é vítima?
Pagou propina para poder trabalhar ou pagou propina para que outros não pudessem trabalhar?
A corrupção é necessariamente pública? Obrigatoriamente privada?
Tudo indica que a corrupção acontece principalmente na intersecção entre o público e o privado.
Terceirizar atividades públicas abre a porta para a corrupção?
Sim e não.
Nas condições atuais, sim.
Em condições adequadas de controle, não.
Um país totalmente estatizado fica ineficiente e caro.
Um país totalmente privatizado fica ineficiente e caro.
O equilíbrio sueco faz com que as conclusões sigam as premissas.
A ideologia é uma forma de tirar conclusões não condizentes com as premissas.
O resto é paradoxo:
João garante que os brasileiros são mentirosos
João é brasileiro
Logo João mente
Logo João não mente.
(Juremir Machado).
“Se o único ideal dos homens é a busca da felicidade pessoal, por meio do acúmulo de bens materiais, a humanidade é uma espécie diminuída” (Eric Hobsbawm).
Existem bons argumentos a favor das privatizações e falar em reduzir a estrutura estatal para diminuir a corrupção não é um deles. Há dois problemas nesse raciocínio, pelo menos: pressupõe que pode haver corrupção naquilo que restar de Estado. O que, obviamente, é grave. É necessário criar mecanismos de controle e transparência com qualquer tamanho do aparato governamental.
Mas, o principal problema: Odebrecht e JBS são dois exemplos de como há corrupção também no setor privado. Muitas vezes, a propina privada por favores diversos do setor público — contratos, financiamentos, permissões — movimentam volumes muito maiores da corrupção.
Muito além dos desvios de recursos do orçamento federal, o que vem sendo exposto é que a maior corrupção consiste em subornar agentes públicos de modo a obter contratos governamentais para entes privados. Tipo de fraude mais rentável e que deixa menos rastros. Quando se desvia dinheiro público, é difícil disfarçar o rombo. Mas, ao garantir o contrato, o serviço é prestado, o lucro é garantido. Mas, a concorrência é burlada. Costuma sair mais caro. O interesse público sempre paga a conta.
DIREITA E ESQUERDA PARA ALÉM DO ESTADO
Quem entrou há pouco tempo na discussão sobre direita e esquerda pensa que a questão sempre foi o tamanho do Estado. Não é assim historicamente, nem é assim hoje no mundo todo. Os conceitos se adaptam e se transformam no tempo e no espaço. Na Revolução Francesa, quando esses conceitos surgem, direita e esquerda exprimiam duas correntes de revolucionários: moderados e radicais.
No começo do século XIX, a grande dicotomia política era entre liberais e conservadores. Ser liberal, nessa época, era revolucionário. O conservadorismo era reação ao Iluminismo, à Revolução Francesa. Lutava pela restauração do Antigo Regime e das idéias absolutistas. Nada mais estatizante que essa direita clássica.
Já as idéias socialistas, em sua origem, eram antiestatizantes. Eram próximas do anarquismo, aliás. Uma das divergências entre os marxistas e o anarquista Mikhail era porque este último discordava da necessidade de manter um Estado, mesmo transitório, como propunha Karl Marx. O filósofo francês de origem argelina Louis Althusser falava dos “aparelhos ideológicos” estatais como força repressora. O italiano Antonio Gramsci reforçava se tratar o Estado de instrumento de dominação e coerção da burguesia.
Na I Guerra Mundial, a esquerda não se apegava à idéia de Estado, muito menos de nação, daí se opor à guerra. Na tradição leninista e stalinista, a esquerda se torna radicalmente estatizante. Essa é a matriz principal da esquerda brasileira, em torno do antigo partidão. O PT, sob influência gramsciana, não nasce estatista. Os esquerdistas brasileiros e na América Latina são mais adeptos da estatização do que na maior parte do mundo.
Por outro lado, a UDN, partido que talvez melhor representou a direita no Brasil, chegou a votar a favor da emenda que fortaleceu o caráter estatal da Petrobras - o texto original do governo Getúlio Vargas configurava praticamente uma empresa de economia mista, já à época. Donald Trump, que creio ninguém discordar de ser alguém de direita, adota reiteradamente medidas protecionistas e de fortalecimento do mercado nacional, em detrimento do livre comércio.
Esses conceitos de esquerda e direita não são tão simples e lineares. Tampouco se repetem de forma idêntica em todos os países. Ser de esquerda na Espanha não é sinônimo do PT. Centro, no Reino Unido, não é um PMDB. A direita alemã tampouco é o DEM.
Ao contrário do que ocorre em diversos países, a corrupção privada no Brasil não é crime. Diversas são as condutas, portanto, que não podem ser investigadas, apesar de ocorrerem em larga escala, serem moralmente reprováveis e trazerem prejuízos enormes principalmente para as empresas privadas.
Destaque-se, ainda, que se tipificada, a corrupção privada estaria, invariavelmente, ligada a outras condutas igualmente gravosas, tais como associação criminosa, lavagem de capitais e fraudes diversas.
As modalidades de corrupção tipificadas nos art. 317 (1) (passiva) e 333 (2) (ativa) do Código Penal somente se aplicam na hipótese de envolverem funcionário público ou equiparado, de acordo com o art. 327 (3), também do Código Penal.
Fato é que a corrupção, tanto a pública, quanto à privada, são combatidas no mundo todo e até mesmo de forma transnacional.
(1) Corrupção Passiva
Art. 317. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função, ou antes, de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.
(2) Corrupção Ativa
Art. 333. Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício: 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.
Parágrafo único – A pena é aumentada de um terço, se,em razão da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o pratica infringindo dever funcional.
(3) Funcionário Público
Art. 327. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
§ 1º Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. 
§ 2º A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público.
Os Políticos não são o Centro da Corrupção.
Hoje, ela é protagonizada por grandes empresas que conseguem dominar o Brasil. A imagem de corrupção que domina o imaginário do brasileiro é: um político, normalmente um homem acima do peso e de meia-idade, que pega dinheiro dos cofres públicos, enfia em um grande saco e vai ostentar em Miami ou em alguma boate luxuosa e cafona em São Paulo. O político fica rico e a população, pobre.
Mas essa é uma visão extremamente limitada, que só inclui o lado menor do que é, de fato, a corrupção. Ela oculta o importante papel que companhias privadas altamente lucrativas exercem nos esquemas que prejudicam a população brasileira.
Atualmente, a corrupção é praticada por atores no setor privado, personagens do “mercado livre” que pagam funcionários públicos para evitar fiscalização e impostos ou para poder explorar os consumidores, trabalhadores e público. Essas corporações lucram mais com o jogo do que os políticos – se não, elas não fariam isso.
A recente onda de escândalos – muito maiores que o Mensalão, que dominou a mídia brasileira por uma década – confirma este modelo de corrupção. A máfia do ISS causou prejuízo de cerca de R$ 500 milhões aos cofres paulistanos e, supostamente, envolveu funcionários públicos prestando favores em troca de propina de construtoras e bancos. Já no Trensalão, empresas estrangeiras formaram um cartel a fim de perpetuar o já horrível transporte público de São Paulo. E, se descobrirmos que a Copa do Mundo foi mesmo marcada pela corrupção, ela terá sido das construtoras, que pagaram os políticos, que permitiram que estas lucrassem e pisoteassem nas diretrizes de saúde e segurança, possivelmente levando a mortes, e talvez – só talvez – envergonhando o país ao atrasar a entrega de estádios.
As simples regras de mercado são prova de que o setor privado ganha mais com isto do que os políticos. As companhias estão maximizando seus lucros, e elas não estariam pagando subornos se não houvesse retorno. O Estado é dominado pelo poder econômico, apenas uma ferramenta usada pelas empresas, as verdadeiras vencedoras do jogo.
Apesar de a situação ser um pouco mais complexa do que “políticos malvados de histórias em quadrinhos roubando da população”, é assim que a corrupção afeta o nosso dia a dia. Se você quiser procurar por suas evidências em São Paulo, pode tentar achar as contas bancárias de Paulo Maluf, sim.
Mas, para ver as provas concretas, basta dar uma volta pelas ruas para notar como é viver em uma cidade cujo espaço público inteiro foi vendido para a construção de prédios residenciais de alto padrão, onde transporte público é ignorado, e você é constantemente convidado a entrar em mais um shopping horroroso.
Isso não acontece porque algum político ficou rico. Acontece porque foi permitido que alguma corporação usufruísse da cidade em troca de dinheiro. É tão óbvio que grandes empresas dominam este país, que chega a ser risível. Basta checar sua conta de telefone ou seu extrato bancário para sentir o quão prejudicado você foi neste mês. Checou? Agora tente ligar para eles e note a vontade e o esforço dispensados para lhe ajudar. Nestes casos, não há evidências concretas de corrupção, mas essas empresas infringem todos os tipos de lei e saem ilesas.
Em democracias “avançadas”, como a norte-americana, a corrupção do Estado funciona através de canais legais. As corporações doam somas incalculáveis para as campanhas políticas – e sobra à população imaginar se, talvez, essas doações teriam influenciado o governo. Mas, pelo menos, trata-se de um processo relativamente transparente.
No Brasil, há uma consequência ideológica desta visão simplificada da corrupção, que reforça a idéia que algumas autoridades e estudantes de Economia perpetuam desde o ano 1980: o Estado é desprezível, sempre estraga tudo ou rouba da população, e nós precisamos nos livrar dele o mais rápido possível. Mas observar a verdadeira face da corrupção pode levar à conclusão oposta. Já que o governo que a população elege e para o qual paga impostos pode ser facilmente dominado por empresas privadas, é necessário que ele seja forte, confiável e atuante para impedi-las.
Pois, nossos governantes, não se preocupam com a falta de vagas nas escolas, com as condições do ensino público, com a precariedade dos hospitais, com os doentes nas filas e nos corredores dos hospitais, com o descrédito das instituições (efeito deletério da corrupção policial), com a inanição de milhares de brasileiros, com a segurança pública. Não! Preocupam-se com seus bolsos, com seus carrões, jóias e festas inúteis das colunas sociais. É a lei da vantagem, do famoso “jeitinho” brasileiro, idéia infelizmente enraizada na cultura do povo brasileiro, mas que, a cada dia, vem se indignando. O que se vê, em suma, é uma crise ética que decorre principalmente do utilitarismo exacerbado que se orienta pelo lema do “tirar vantagem em tudo”. 
Assim, inegavelmente, quanto maior for à relevância dos interesses que o agente público venha a dispor em troca das benesses que lhe sejam ofertadas, maior será o custo social de sua conduta.
Conclusão
Portanto, todos os meios possíveis, cíveis e criminais, se revelam importantes no combate à corrupção, para que ao menos possamos mantê-la em níveis toleráveis, já que sua completa erradicação não passa de utopia, o que não impede que se lute em busca desse objetivo, pois se trata de um sonho pelo qual vale a pena lutar, na busca de uma sociedade mais justa e igualitária.
Por outro sentido que atualmente o problema da corrupção representa uma preocupação mundial, importando na celebração de diversos tratados e convenções de direito internacional[56] visando seu controle e combate, pois é cada vez mais corrente a constatação que a corrupção acaba sendo um verdadeiro flagelo para a humanidade.
Assim, não resta dúvida de que um corrupto, por praticar um ilícito de natureza difusa, atingindo interesse de toda coletividade, merece enérgica e eficaz punição. Falando de forma metafórica, vampiro se mata com uma estaca no peito.
Mas, o povo brasileiro não é corrupto, pelo contrário, é formado por cidadãos de bem, homens e mulheres de fibras, que lutam pela sobrevivência em um país marcado por extrema desigualdade. Logo, é oportuno invocar o imortal Rui Barbosa que, em lição ainda atual, disse:
 “O Brasil não é ‘isso’. É ‘isso”. O Brasil, senhores, sois vós. O Brasil é esta Assembléia. O Brasil é este comício imenso, de almas livres. Não são os comensais do erário. Não são as ratazanas do Tesouro. Não são os mercadores do Parlamento. Não são as sangues-sugas da riqueza pública. Não são os falsificadores de eleições. Não sãos os compradores de jornais. Não São os corruptores do sistema republicano”.
BIBLIOGRAFIA
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/2017/01/9443/corrupcao-publica-e-privada/
http://frombrazil.blogfolha.uol.com.br/2013/12/20/corruption-its-the-private-sector/
BROSSARD, Paulo. Impeachment. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
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FAZZIO JÚNIOR, Waldo.Corrupção no Poder Público. São Paulo: Atlas, 2002.
FELDENS, Luciano. Tutela Penal de Interesses Difusos e Crimes do Colarinho Branco. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Corrupção e Democracia. In O Regime Democrático e a Questão da Corrupção Política. Coordenadores: ZILVETI, Fernando Aurelio; LOPES, Sílvia. São Paulo: Atlas, 2004.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. “Ciência e Experiência do Direito Penal”, Revista de Direito Penal, v. 26, Rio de Janeiro, 1979.
GLYNN, Patrick; KOBRIN, Stephen J.; NAÍM, Moisés. A globalização da corrupção, in A Corrupção e a Economia Global, Organizadora Kimberly Ann Elliott, tradução Marsel Nascimento Gonçalves de Souza, Brasília: UnB, 2002.
OLIVEIRA, Regis Fernandes de. A corrupção como desvio de recursos públicos (a agressão da corrupção aos direitos humanos). Revista dos Tribunais nº 820, fevereiro de 2004, Ano 93, São Paulo: RT.
PAGLIARO, Antonio; COSTA JR., Paulo José. Dos crimes contra a Administração Pública. São Paulo: Malheiros, 1997.
PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política: vol. um: a-j, 5ª ed., São Paulo: UnB, 2004.
RIBEIRO, Antonio Silva Magalhães. Corrupção e Controle na Administração Pública. São Paulo: Atlas, 2004.
ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Princípios constitucionais dos servidores públicos. São Paulo: Saraiva, 1999.

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