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Artigo Botanica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS- UFMG
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – ICA
Andrey Dias Ferreira
Dermival Batista Pereira
Éder Ramos da Silva
Gbison Ferreira de Almeida
Kennio Gonçalves 
Luana Barbosa Durães
Mônica Costa Azevedo
IPÊ AMARELO: À COR DA HISTÓRIA, CULTURA E ECONOMIA BRASILEIRA
Montes Claros, MG
Dezembro, 2015
RESUMO - Uma das árvores brasileiras mais conhecidas, e mais cultivadas, de beleza exuberante, o Ipê é um complexo de nove ou dez espécies com características semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. As Bignoniaceaes tem várias espécies reconhecidas para utilização, sobretudo na horticultura, culinária, artesanato, corantes, medicinal onde possuem propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes e outras. Também são conhecidos pela beleza, resistência e durabilidade de sua madeira que é considerada uma madeira-de-lei com alto valor comercial. Os ipês foram muito usados na construção de telhados de igrejas dos séculos XVII e XVIII. Habitam entornos de rios sendo um bom recurso de recuperação de mata ciliar e possuem mecanismos para propagação, podendo instalar em áreas degradadas. 
Palavras-Chave: Ipê Amarelo. Bignoneaceaes. Tabebuia.
1. INTRODUÇÃO 
O ipê amarelo é umas das árvores brasileiras mais conhecidas, e mais cultivadas e, sem dúvida nenhuma, a de beleza mais exuberante. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000). Considerada de grande importância econômica, as Bignoniaceaes tem várias espécies reconhecidas para utilização, sobretudo na horticultura, culinária, artesanato, corantes, recurso madeireiro e medicinal (GENTRY, 1992b). 
Prochnow et.al (2007) afirmam que esta espécie é encontrada em todas as regiões do Brasil e sempre chamou a atenção de naturalistas, conhecidos por sua beleza e pela resistência e durabilidade de sua madeira, os ipês foram muito usados na construção de telhados de igrejas dos séculos XVII e XVIII. Se não fosse pelos ipês, muitas dessas construções teriam se perdido com o tempo. Até hoje a madeira do ipê é muito valorizada, sendo bastante utilizada na construção civil e naval. 
Justifica essa pesquisa, a importância histórica, cultural e econômica do ipê amarelo (Tabebuia chrysotricha), de tal forma á evidenciar a contextualização histórica de no qual esta espécie se insere e os fatores que atribuem a esta valores singulares.
O objetivo deste trabalho é ressaltar a relevância dos ipês (Tabebuia sp. - Bignoniaceae), apresentando um contexto histórico e taxonômico, habitat e condições de sobrevivência, valor econômico e comercial, além de descrever e trazer informações sobre essas espécies. 
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, com objetivo de fazer uma revisão literária, para obter as informações gerais e especificas para embasar o desenvolvimento deste estudo, tais informações foram retiradas de livros, artigos científicos e publicações de órgãos e entidades públicas direcionadas.
Além dessa introdução o trabalho será conduzido ao logo de três seções, a primeira seção discorrerá sobre os aspectos econômicos e comercias, por vez a segunda ressaltará o habitat no qual a espécie se insere, suas facilidades e dificuldades de sobrevivência; a terceira se ocupara em evidenciar as características taxonômicas, aspectos gerais e particularidades, por fim as considerações finais sobre o que foi discorrido na construção do estudo.
2. ASPECTOS ECONÔMICOS DO IPÊ
O Ipê é uma espécie muito disseminada por todo o território brasileiro, ela pode ser encontrada em seu estado nativo ou introduzida. Pertence ao gênero Tabebuia à família das bignoniáceas. É uma árvore bastante conhecida pela sua beleza, potencial ornamental, pela madeira de ótima qualidade e por algumas propriedades medicinais. O Ipê amarelo (Tabebuia alba) é um dos mais conhecidos, além de ser um dos mais utilizados na produção de madeira. A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995). A Figura 1 mostra um troco de ipê a esquerda e móvel confeccionado através da madeira.
Figura 1: Madeira do ipê
B
A
Fonte: (A) aerasmadeiras.com.br, (B) Zanini de Zanine designer. 
O Ipê pode ser comumente notado em parques e jardins, e isso se deve ao porte e à beleza da árvore. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana. Segundo Moreira & Souza (1987) o Ipê amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares e reflorestamento, por se tratar de uma árvore nativa.
Além dos usos citados anteriormente o Ipê (em especial o amarelo) possui outra propriedade muito importante que é o uso medicinal. A casca, a entrecasca e a folha dessa espécie são utilizadas no tratamento de amidalites, estomatites, infecções renais, dermatites, varizes e certas doenças dos olhos. Também são usadas como antidiarréicas, antiinflamatórias, antiinfecciosas, antitumorais, febrífugas e cicatrizantes. Outro benefício do Ipê-amarelo é a sua utilização na alimentação humana, pois possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas como alimento. Figura 2 mostra o uso do ipê no paisagismo e arborização urbana.
Figura 2: Presença de ipê na arborização urbana
Fonte: http://3.bp.blogspot.com
 
VALORES COMERCIAIS DA MADEIRA NO MERCADO
A madeira do ipê é de grande valor comercial, isso se deve ao fato de resistente, durável e flexível, sempre foi considerada uma madeira-de-lei. É muito usada em construções civis e navais devido ao fato de não ser muito afetada pela umidade. É pesada, com cerne escuro “caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados”, isso lhe proporciona grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Alguns de seus outros usos são, para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana dentre outros (MANIERI, 1970).
O preço médio do metro cúbico de pranchas de Ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
3. HABITAT E CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
O ipê é uma espécie florestal nativa de importância relevante em função de suas utilidades econômicas, ornamentais e ecológicas, sendo bastante resistente ao sol e calor. Adapta-se facilmente a qualquer tipo de terreno desde que não sejam muito arenosos ou argilosos. Tem troncos e galhos finos e suas raízes não ocupam muito espaço, no entanto é uma arvore que cresce bastante, entre quatro e vinte e cinco metros de altura, portanto há dificuldades no processo de obtenção das sementes do ipê em virtude das características morfológicas, com frutos deiscentes com sementes aladas, ocorrendo anos de baixa ou nenhuma produção de sementes, devendo escolher muito bem o local a ser plantado. É ideal para arborização de ruas e praças, graças a sua resistência e beleza exuberante.
Apresenta o período da queda das folhas coincidindo com a floração de cor vistosa, durante os meses de novembro e dezembro, na região Nordeste do Brasil, dando um belíssimo efeito paisagístico. De acordo com Souza et al. (2014), o curto período de viabilidade das sementes e sua floração anual são também fatores que limitam a manutenção de um banco de sementes, o que, consequentemente, limita os estudos nessa espécie. 
Em muitos locais inibem a germinação imediata, tais como, denso tapete gramináceo, pisoteio do gado e queimas periódicas, falta de sincronia entre a época de produção de sementes e a estação chuvosa. Segundo Schneider et al. (2000), recentemente, tem-se dado atenção ao plantio de espécies folhosas nativas, existindopoucas informações sobre ecologia e processo silvicultural dessas espécies na formação de povoamentos. 
Conforme salienta Reitz et al., (1988), a frutificação inicia-se no final do mês de janeiro, prolongando-se até meados de fevereiro, quando os frutos amadurecem e se abrem, liberando grande quantidade de sementes aladas que apresentam pequeno período de viabilidade. 
É aconselhável efetuar a semeadura logo após a colheita, pois as sementes de ipê não suportam maiores períodos de armazenamento, pois devido às altas temperaturas e frequentes estiagens no período de dispersão é necessário armazená-las para posterior semeadura no início da estação chuvosa. A revegetação de áreas desmatadas ou o plantio de espécies arbóreas para atender aos variados fins exigem conhecimentos técnicos nem sempre disponíveis.
 Santos et al., (2000) afirmam que, entre os fatores que influenciam a produção de mudas de espécies florestais, destacam-se, além das sementes, os substratos e os recipientes utilizados, os quais vão refletir diretamente na qualidade do produto final a produção de mudas de boa qualidade é uma das principais dificuldades que se enfrentam neste processo. A necessidade cada vez maior de mudas com características desejáveis e resistência às condições adversas, frequentes em muitas áreas de reflorestamento, tem exigido dos pesquisadores técnicas adequadas que propiciem um controle de qualidade eficiente e seguro, principalmente daquelas espécies em que a produção de sementes é escassa ou sofre restrições como as que aqui se colocam. 
A qualidade da muda tem sido abordada em vários trabalhos de pesquisa que procuram definir as melhores características, adequando-os à produção de mudas de qualidade desejável na busca constante de melhor produtividade dos reflorestamentos, , adequando-os à produção de mudas de qualidade desejável. 
4. CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA, ASPECTOS GERAIS E ESPECÍFICOS
A família botânica Bignoniaceae, conhecida popularmente como família dos ipês, ocorre principalmente em regiões tropicais e subtropicais do planeta e pode apresentar hábitos tanto arbóreo e arbustivo, quanto lianescente. No Brasil, em particular, pode-se encontrar três das oito tribos nas quais a família é originalmente subdividida (Bignonieae, Crescentieae e Tecomeae), sendo essas três diferenciadas das demais através do hábito da planta e pela morfologia do fruto (BUREAU & SCHUMANN, 1897; GENTRY, 1980). 
Tabebuia, gênero da família das Bignoniaceae composto por cerca de 100 espécies com variação geográfica desde parte da América do Norte até o extremo da América do Sul (RIZZINI, 1971; MAEDA, 1984; SANTOS et al., 2005). As espécies citadas têm como característica o desenvolvimento de mecanismos que propiciam a estas a capacidade de ocupação de áreas não habitadas e dispersão das sementes, além de se estabelecerem rapidamente, mesmo com poucas reservas nutricionais, o que incide em um período reduzido de aproveitamento das sementes para fins de propagação da espécie (GEMTCHÚJNICOV, 1976; KAGEYAMA & MARQUEZ, 1981). 
A filotaxia da família Bignoniaceae geralmente é oposta, apresenta folhas compostas, pinadas ou digitadas e não possui estípulas verdadeiras. Nas lianas as folhas podem ser bi ou trifolioladas, e um dos folíolos normalmente modificam-se em gavinhas, além de possuir várias glândulas, por praticamente, todas as suas estruturas vegetativas (GENTRY, 1980; FISCHER et al., 2004). As flores apresentam diferentes colorações, formas, tamanhos e tempo de antese, e são dispostas através de inflorescências axilares, extremidades ou caulifloras, racimosa ou cimosa. São bissexuadas, zigomorfas, apresentam dois verticilos protetores (cálice e corola), gamossépala e com androceu composto frequentemente por quatro estames, sendo dois maiores e dois menores, epipétalos, e um estaminódio geralmente reduzido.
As Bignoniaceae possuem dois carpelos que são separados pelo septo e a placentação é axial, ovário súpero bilocular, estigma sensitivo bífido, com massa cerosa normalmente presente (FISCHER et al., 2004). Frutos deiscentes do tipo cápsulas com deiscência paralela ou perpendicular ao septo são característicos desta família. O pericarpo pode ser lenhoso, mas normalmente é coriáceo, com formatos variáveis. São características das sementes formas achatadas, aladas e sua dispersão através do vento. Com cobertura variada, apresenta frequentemente tricomas tectores, peltados e glandulares (GENTRY, 1980). 
A Tabebuia chrysotricha é conhecida comumente como ipê-amarelo-cascudo e pau-d’arco-amarelo, com crescimento lento, seu tronco pode alternar de reto à tortuoso Essa espécie com porte médio variando de 4 a 10 m, tronco de 30 a 40 cm de diâmetro, apresenta folhas digitadas e folíolos lanceolados (GEMTCHÚJNICOV, 1976). 
Por se tratar de frutos deiscentes, o amadurecimento das sementes ocorre antes da abertura da cápsula, assim, quando a semente é dispersa, já está pronta para ser germinada. (FONSECA et al., 2005).
Em florestas tropicais os principais polinizadores da Bignoniaceae são as abelhas; especificamente no Brasil abelhas de médias a grandes, são as mais comuns polinizadoras (YANAGIZAWA & GOTTSBERGER, 1982; YANAGIZAWA, 1983; SILBERBAUER- GOTTSBERGER & GOTTSBERGER, 1988; AMARAL, 1992; VIEIRA et al.,1992).
Essa espécie pode ser considerada resistente à poluição ambiental, pois conserva suas características originais mesmo mediante poluição veicular (BIONDI & REISSMANN, 2002). Porém, novos estudos apontam que leveduras do gênero Sporobolomycetes, que são sensíveis ao dióxido de enxofre e dióxido de carbono, quando presentes em folhas de Ipê amarelo ou roxo, demonstram que as áreas apresentam menores índices de poluição do ar. As diferentes espécies de Ipê, compartilham em geral as classificações taxonômicas, as diferenças que podem ser notadas estão descritas na Tabela 1.
Tabela 1: Classificação taxinômica das espécies de ipê.
	Nome Popular 
	Subclasse
	 Ordem: 
	Família: 
	Gênero: 
	Espécie: 
	Ipê branco
	_
	 Magnoliopsida
	Bignoniacea
	 Tabebuia
	T. róseo-alba
	Ipê-Amarelo 
	Asteridae
	 Lamiales
	Bignoniacea
	Tabebuia
	T. ochracea
	Ipê-Rosa
	 Asteridae
	Lamiales
	Bignoniacea
	Tabebuia
	T.heptaphylla
	Ipê-Roxo 
	Asteridae
	 Lamiales
	Bignoniacea
	 Tabebuia
	T. avellanedae
 Fonte: Elaborado pelos Autores.
5. CONSIDERAÇOES FINAIS
 Durante a construção deste texto, foi possível evidenciar os fatores históricos que levaram o ipê (tabebuia sp.) a ter um valor tão expressivo ligado à nossas raízes culturais e desenvolvimento econômico evidenciado no texto segundo Prochnow et.al (2007).
Foi possível observar também os valores econômicos ligados ao ipê como afirmado por Manieri (1970), que possui uma madeira muito valorizada e com vasta usabilidade, valores estéticos para ornamentação e paisagismo segundo Moreira & Souza (1987); Longhi (1995), valor medicinal e para reflorestamento e recuperação de áreas degradadas que agregam a esta espécie valorização singular, que foi possível explicitar em valores por dados Cepea (2005). 
Evidenciado por Santos et al., (2000) a facilidade de adaptação que esta espécie apresenta de resistência a regiões subtropicais e semiáridas, e também a dificuldade de reprodução natural, que mostra a necessidade da atuação cientifica para garantir a sobrevivência e melhoramento dessa espécie, a fim de renovar.
Observou também as características taxonômicas, os aspectos gerais e específicos da família no qual esta espécie está inserida e também a espécie de forma individual. Onde salientou as singularidades da espécie como afirma Gentry, (1980); Fischer et al. (2004) e corroboram Gemtchújnicov (1976 ),Yanagizawa (1983).
Esta pesquisa limitou-se a demonstrar os valores que tornam o ipê tão importante para os biomas nacionais e sua importância em fatores culturais e econômicos, de forma a chamar atenção para o tema de estudo, deixando esta pesquisa aberta a posteriores revisões.
6. REFERÊNCIAS
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/11449/102836>.
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