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Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos Neste blog, estudaremos a Anatomia dos Animais Domésticos de forma simples e prática buscando auxiliar os alunos dos cursos de ciências agrárias. Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos A Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos é uma discilpina que tem por objetivo identificar e reconhecer as estruturas e órgãos presentes nos diferentes sistemas, bem como particularidades dos mesmos e a participação na complexidade do corpo dos animais domésticos. Está presente nas grades horárias curriculares de cursos como a Medicina Veterinária e a Zootecnia. O estudo da anatomia é dividido em dois ramos: Anatomia Descritiva e Anatomia Topográfica. A Antomia Descritiva ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscular, nervoso, etc...) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a sua forma, seus caracteres morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica ( estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células). Já a Anatomia Topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles. Neste blog, iremos iniciar o estudo da Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos seguindo uma ordem cronológica que satisfaça as exigências padrões dos cursos de Ciências Agrárias do todas as universidades do país. Sejam todos bem-vindos... t Planos e Eixos Iremos iniciar nosso estudo de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos conhecendo as nomenclaturas e localizações topográficas de órgãos e estruturas do corpo de um animal doméstico. Este estudo é visto no tópico Planos e Eixos Em 1967, houve um congresso em Viena, onde foi firmado um acordo denominado NAV (Nomina Anatômica Veterinária). Este acordo firmado pelos anatomistas veterinários teve como objetivo padronizar os nomes e as nomenclaturas utilizadas no estudo de anatomia. Alguns dos acordos firmados neste congresso são: Todo nome anatômico deve ser escrito em latim, mas pode ser traduzido para várias línguas de acordo com a necessidade. Os termos devem ser simples e descritivos, sendo fáceis de serem lembrados. Os epônimos (termos derivados de nomes própios) devem ser abolidos. Ex: Trompa de Falópio = Tuba Uterina As estruturas relacionadas sobre o ponto de vista topográfico devem possuir nomes semelhantes. Ex: Artérias e Veias que passam pelo fêmur = Artérias e Veias Femurais Para o estudo do corpo de um vertebrado, o animal deve estar em posição anatômica. Nesta posição, o aniamal deve estar com os quatro membros estendidos firmemente sobre o solo, pescoço erguido formando um ângulo de 145° com o dorso, narinas voltadas para a frente, orelhas em pé e olhar para o horizonte. Em resumo, podemos dizer que o animal deve estar em posição de alerta. Cão em posição anatômica Conheçendo os padrões estabelecidos pela NAV e conhecendo a posição anatômica podemos iniciar nosso estudo em planos e eixos. Planos São linhas imaginárias que tangência o corpo do animal. Os planos são responsáveis pela divisão do corpo do animal auxiliando a localização de órgãos e estruturas. Planos Dorsal: Tangência o dorso do animal Plano Ventral: Tangência o ventre do animal Plano Lateral Direito: Tangência o lado direito do animal Plano Lateral Esquerdo: Tangência o lado esquerdo do animal Plano Cranial: Tangência o crânio do animal Plano Caudal: Tangência a cauda do animal Estes planos são conhecidos como planos de delimitação pois são eles que limitam o corpo do animal. Planos de delimitação Continuando o nosso estudo de planos temos... Plano Sagital Mediano: Divide o corpo do animal ao meio em dois antímeros: direito e esquerdo. Em outras palavras, é o plano que divide o animal em duas partes idênticas. Plano Sagital: Todo plano paralelo ao plano sagital mediano e plano lateral esquerdo/direito Plano Frontal: É todo plano paralelo ao plano ventral e plano dorsal. Plano Transversal: É todo plano paralelo ao plano cranial e plano caudal Observando os Planos do Corpo Humano, podemos fazer uma analogia ao corpo de um Animal Doméstico Eixos Eixos são linhas imaginárias que unem o centro de dois planos Podemos observar a presença de três eixos: Eixo Sagital: Une o centro do plano dorsal ao centro do plano ventral Eixo Longitudinal: Une o centro do plano cranial ao centro do plano caudal Eixo Látero-lateral: Une o centro do plano lateral direito ao centro do plano lateral esquerdo Além dos planos e eixos, temos também alguns termos indicativos de posição que auxiliam na localização de um órgão ou estrutura. Segue abaixo algumas destes termos: Rostral: Usado em substituição ao termo cranial para estruturas localizadas na cabeça Superior e Inferior: Usado para lábios e pálpebras Interno e Externo: Utilizado para designar cavidades ou órgãos ocos Axial e Abaxial: Termo utilizados para ruminantes e suínos, cujo o eixo funcional do membro passa entre o terceiro e o quarto dedo. A face do dedo voltada para o eixo é denominada Axial e a oposta Abaxial Face do dedo voltada para o eixo funcional: Axial / Face oposta: Abaxial. As setas em vermelho indicam a Face Abaxial Proximal, Médio e Distal: Utilizadas para membros, cauda, orelha, prepúcio e pênis, em relação a sua raiz ou inserção Dorsal, Média e Ventral: Estruturas voltadas para os planos dorsal e ventral, são ditas dorsal e ventral. Uma estrutura localizadas entre estas, é dita Média Lateral e Média: Indica posição de um órgão ou estrutura em relação ao plano sagital mediano. Se a estrutura está mais próxima ao plano sagital mediano que a outra a ser analisada, ela é Medial e a outra é Lateral. Se a estrutura está entre medial e lateral ela é dita Intermédia e se ela está bem ao nível do plano sagital mediano ela é Mediana Cranial e Caudal: Quando estruturas estão localizadas próximo ao crânio ou à cauda Dorsal e Palmar: Utilizado no membro toráxico Dorsal e Plantar: Utilizado no membro pélvico Termos indicativos de posição e direção Assim, terminamos nosso estudo sobre Planos e Eixos. O objetivo desse estudo é que o aluno saiba localizar e diferenciar órgãos ou estruturas em diferentes posições e utilizar esses termos para a descrição de determinada estrutura. Nosso próximo assunto: Osteologia Postado por Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos às 15:00 7 comentários: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Osteologia É a parte da anatomia que estuda a definição, classificação e a nomenclatura dos ossos que compõem o esqueleto dos animais. Em sentido mais amplo, é o estudo das formações intimamente relacionadas ou ligadas com os ossos, formando o esqueleto. O número de ossos varia segundo a idade, devido à fusão durante o crescimento de elementos ósseos que estão separados no feto e no animal jovem. Esqueleto: é o conjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo dos animais domésticos Funções do Esqueleto: Proteção: Proteção de órgãos delicados como Coração, S.N.C, etc. Armazenamento de íons: Armazena íons como Ca e P Sustentação e Conformação: Sustentação do corpo dos animais Sistemas de Alavancas: Com o auxílio dos músculos, o esqueleto cria um sistema de alavancas que permite a movimentação do corpo Função Hematopoiética: Produz células sanguíneas Divisão do Esqueleto: Esqueleto Axial: Coluna Vertebral, Costelas, Esterno e Crânio Esqueleto Apendicular: Ossos dos Membros Esqueleto Esplâncnico ou Visceral: Ossos do pênis do cão, osso do coração do bovino, osso hióide das aves A união entre os esqueletos axial e apendicular é feita por meio de cinturas: Cintura Escapular: Une o membro toráxico ao tronco Cintura Pélvina: Une o membro pélvico ao tronco Classificação dos Ossos: • Longo ou Tubular: Apresenta um comprimentomaior que a largura e a espessura. - Ex fêmur, tíbia, metatarso, úmero (ossos dos membros) - Tem como funções servir de alavanca para locomoção, sustentação - Um osso longo apresenta duas extremidades denominadas epífises e um corpo, a diáfise. Esta possui em seu interior uma cavidade – canal medular – onde se aloja a medula óssea. Fêmur - Exemplo de um osso longo • Laminar ou Plano: - Apresenta o comprimento e a largura equivalentes e muito maiores que a espessura. - Tem como função principal a proteção, apresentando áreas para a inserção dos músculos. Ex parietal, occiptal, escápula. Escápula - exemplo de um osso plano Irregulares : - de conformação totalmente irregular. Ex vértebras, ossos da base do crânio. Átlas (primeira vértebra cervical) - exemplo de um osso irregular • Pneumáticos: - apresenta uma ou mais cavidades de volume variável, revestidas de mucosa e contendo ar em seu interior. Ex frontal, maxilar, temporal, etmóide, esfenóide, palatino Osso Mandibular - exemplo de um osso pneumático Ossos Alongados: São ossos cujo comprimento predomina sobre a largura e a espessura. Não apresentam canal medular Costela - exemplo de um osso alongado Ossos Curtos: São ossos cujo comprimento, largura e espessura se equivalem Ossos Cárpicos - exemplo de ossos curtos Ossos sesamóides: São ossos curtos que se desenvolvem no interior de tendões ou cartilagens e auxiliam no deslizamento desses tendões. Ex: Patela ESTRUTURA DOS OSSOS Constam principalmente de tecido ósseo, uma membrana que os envolve – o periósteo -, a medula óssea e os vasos e nervos. Os ossos apresentam uma bainha externa, a substancia compacta, que é densa e dentro desta se encontra a substancia esponjosa, menos densa. Logo após, tem-se a medula óssea, que ocupa os interstícios dos ossos esponjosos e a cavidade medular dos ossos longos. Quanto à função e estrutura, há três tipos de medula óssea - Nos animais jovens, a medula se encarrega da produção de hemácias e células brancas e por se apresentar avermelhada, é denominada de medula óssea vermelha ou rubra - Nos animais adultos, as células hematopoiéticas são substituídas por células adiposas e a medula passa a ser chamada de medula óssea amarela ou flava - Nos animais idosos, as células adiposas se alteram e tornam-se amarelo-rosadas, com aparência de gelatina e a medula é chamada de medula óssea gelatinosa. CARTILAGEM EPIFISÁRIA Os ossos longos apresentam um corpo, ou diáfise, e duas extremidades, as epífises. A porção de transição entre a epífise e a diáfise é denominada metáfise e neste ponto encontra-se a cartilagem epifisial ou epifisária. A cartilagem epifisária promove o crescimento dos ossos em comprimento através da multiplicação e substituição do tecido cartilaginoso por tecido ósseo. Com o avançar da idade, a cartilagem desaparece e o osso pára de crescer. fonte: http://medanimal.blogspot.com/ Nesta primeira parte do estudo vimos a definição, função, classificação e estruturas do esqueleto e dos ossos. No tópico Osteologia 2 estudaremos o nome dos ossos que compõe o esqueleto de um animal. Osteologia 2 Em Osteologia 2, veremos o nome dos ossos que constituem o esqueleto. Nessa parte do estudo, é fundamental que se tenha em mente os termos indicativos de posição. Ossos do Crânio Crânio - Vista Dorsal Osso Frontal (indicado em azul) Osso Nasal (indicado em marrom) Crânio - Vista Caudal Osso Parietal (vinho) Osso Temporal (marrom) Osso Occiptal (verde) Crânio - Vista Lateral Osso Maxilar (vermelho) Osso Mandibular (cinza mais ventral) Osso Incisivo (cinza mais rostral) Osso Lacrimal (cinza mais dorsal, articulando com o maxilar, zigomático e frontal) Osso Zigomático (azul) Crânio - Vista Ventral Osso Esfenóide (1) Osso Pterigóide (2) Osso Vômer (3) Osso Etmóide (4) Osso Palatino (5) Osso Incisivo (6) Coluna Vertebral - Vértebras Cervicais - Vértebras Toráxicas - Vértebras Lombares - Vértebras Sacrais - Vértebras Coccígeas Coluna Vertebral Vértebras Cervicais (C) - Atlas (C1) - Áxis (C2) - C3 - C4 - C5 - C6 - C7 Vértebras Cervicais Vértebras Toráxicas (T) T1, T2, T3 ... T13. Vértebras Toráxicas Vértebras Lombares (L) L1, L2, L3 ... L7 (6 à 7)* Vértebras Sacrais (S) S1, S2, S3 ... S5 (3 à 5)* Vértebras Sacrais indicadas pela seta Vértebras Coccígeas (Cc) Cc1, Cc2, Cc3 ... Cc13 (13 à 23)* *(x à y) - o número de vértebras pode variar de um animal para outro Costelas * Para cada vértebra toráxica temos um par de costelas - Verdadeiras ou Esternais (articulam com o osso esterno) - Falsas ou Flutuantes (não articulam com o osso esterno) Osso Esterno - Manúbrio (1) - Corpo do Esterno (2) - Processo Xifóide (3) Membros Toráxicos * Ligam-se ao tronco por meio da cintura escapular - Escápula - Úmero - Rádio - Ulna - Ossos Cárpicos - Metacarpo - Falange Proximal, Média e Distal - Ossos Sesámoides Proximais e Ossos Sesámiodes Distais Escápula Úmero Rádio e Ulna Ossos Cárpicos Ossos Cárpicos - Vista Cranial Fileira Proximal - Radial do Carpo - Intermédio do Carpo - Ulnar do Carpo - Acessório do Carpo Fileira Distal - Ossos cárpicos II e III - Osso cárpico IV Metacarpo Falanges Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal Ossos Sesamóides - Ossos Sesamóides Proximais - Ossos Sesamóides Distais Membros Pélvicos *Ligam-se ao tronco por meio da cintura pelvina •- ÍLIO •- ÍSQUIO •- PUBE •- FÊMUR •- PATELA •- TÍBIA e FÍBULA •- OSSOS TÁRSICOS •- METATARSO •- FALANGE PROXIMAL •- FALANGE MÉDIA •- FALANGE DISTAL •- OSSOS SESAMÓIDES Pelve ou Osso Coxal Formado pela fusão de três ossos: Ílio - Corresponde à parte mais cranial da pelve Ísquio - Corresponde à parte mais caudal da pelve Pube - Corresponde à parte mais ventral da pelve Fêmur - Liga-se à pelve através de uma estrutura chamada Acetábulo. Por apresentar este ponto de ligação, o fêmur apresenta sua epífise proximal bem característica Patela Para alguns anatomistas a patela é classificada como osso sesamóide devido à sua inserção/proteção dos tendões e ligamentos. Tíbia e Fíbula *Fíbula = Pouco desenvolvida em equínos e ruminantes Tíbia e Fíbula - observar que a fíbula está pouco desenvolvida Ossos Társicos - Calcâneo - Tálus - Centroquarto - Társico II e III - Társico I Ossos Társicos - Face Lateral No caso da imagem acima, o osso társico I está voltado para a face medial do membro Membro Pélvico - Face Lateral Falanges Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal Ossos Sesamóides - Ossos Sesamóides Proximais - Ossos Sesamóides Distais Em Osteologia vimos a definição, função, classificação e estruturas do esqueleto e dos ossos. Já em Osteologia 2, vimos os nomes dos ossos que compõem o esqueleto. Assim damos término ao nosso estudo de Osteologia. Vale lembrar que algumas partes da Osteologia é vista na Citologia Veterinária. Em Anatomia só estudamos as partes macroscópicas dos ossos. Artrologia É a parte da anatomia que estuda os meios pelos quais as partes rígidas do organismo se unem para formar o esqueleto. O que são as "partes rígidas" do organismo? São os ossos. O local onde dois ossos se unem é denominado articulação ou juntura. Classificação das articulações Classifica-se de acordo com o meio de união em: Articulação Fibrosa Articulação CartilaginosaArticulação Sinovial (Será tratada em outra postagem) Articulação Fibrosa É o tipo de articulação em que o meio de união entre os ossos é constituido por Tecido Conjuntivo Fibroso Dividem-se em: Articulação Fibrosa do tipo sutura Articulação Fibrosa do tipo gonfose Articulação Fibrosa do tipo sindesmose Articulação Fibrosa do tipo sutura São as articulações que ocorrem entre os ossos do crânio Figura 1. Local de ocorrência das articulações fibrosas do tipo sutura Fonte: mouravet.blogspot.com Classificam-se em: Planas: Possui bordas articulares retilíneas (Ex: Articulação Internasal) Escamosas: Possui bordas articulares com um certo desnível (Ex: Entre os ossos temporal e parietal) Serreadas: Possui bordas articulares unindo-se em linha denteada (Ex: Entre os ossos lacrimal e zigomático) Folhosa: Articulação existente nos suínos entre o osso nasal e o osso rostral Esquindelese: Articulação entre o osso etmóide e o osso vômer Com o passar do tempo, as articulações fibrosas do tipo sutura sofrem um processo de ossificação progressiva conhecido como sinostose. Este evento, pode eliminar o limite articular entre os ossos e até a mobilidade entre eles. Alguns autores consideram o dente como parte do esqueleto, outros não. Para classificar-mos uma articulação entre o dente e o alvéolo dentário devemos considerar o seguinte aspecto: Dente como parte do esqueleto: Articulação Fibrosa do tipo sutura gonfose Dente não faz parte do esqueleto: Articulação Fibrosa do tipo gonfose Figura 2. Articulação Fibrosa do tipo sutura, considerando o dente como parte do esqueleto ou Articulação Fibrosa do tipo gonfose, considerando que o dente não faça parte do esqueleto Fonte: maxmedvet.blogspot.com Articulação Fibrosa do tipo sindesmose São as articulações que ocorrem entre os ossos cujo meio de união é Tecido Conjuntivo Fibroso que não façam parte do crânio. Exemplos: Articulação entre os metacarpos, metatarsos, entre rádio e ulna, etc. Figura 3. Articulação Rádioulnar. Exemplo de uma articulação fibrosa do tipo sindesmose Articulação Cartilaginosa É o tipo de articulação em que o meio de união entre os ossos é constituido por Tecido Cartilaginoso Dividem-se em: Articulação Cartilaginosa do tipo sincondrose Articulação Cartilaginosa do tipo sínfise Articulação Cartilaginosa do tipo sincondrose O meio de união entre os ossos é contituído por Cartilagem Hialina Figura 4. Cartilagem Hialina Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartilagem_hialina Fonte: lia.ufc.br Exemplos: Articulação intermandibular Articulação entre epífise e diafíse de um osso longo (Pode ser chamada também de Linha de crescimento epifisal ou cartilagem epifisária) Figura 5. Cartilagem epifisária Entre os ossos Esfenóide e Occipital Entre manúbrio e esternabra (exceção dos bovinos) Figura 6. Articulação entre manúbrio e esternebra Articulação Cartilaginosa do tipo sínfise O meio de união entre os ossos é contituído por Cartilagem Fibrosa Figura 7. Cartilagem Fibrosa Para saber mais: http://www.brasilescola.com/biologia/tipos-cartilagem.htm Fonte: teliga.net Exemplos: Sínfise Pélvica (entre os ossos da pelve) Entre os corpos das vértebras (discos articulares) --- Parte superior do formulário Parte inferior do formulário
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