Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Aula 01 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Obrigado! Plano de Ensino Objetivos Gerais Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão. 2 Plano de Ensino Objetivos Específicos Entender as principais regras e fundamentos da matemática básica; Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e ponto de equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa; 1/2 Plano de Ensino Objetivos Específicos Elaborar modelos econômicos de demanda, oferta e ponto de equilíbrio; Tornar mais amplo os conhecimentos gerais de cálculos em negociação de operações industriais, comerciais e bancárias. 2/2 Plano de Ensino Conteúdos Revisão de Matemática: Teoria dos Conjuntos; Noções de Potenciação, Radiciação; Intervalos Numéricos; Fatoração, Equações e Inequações; Razão, Proporção, Porcentagem; Funções (1º. e 2º. grau) 1/2 Plano de Ensino Conteúdos Aplicação de Funções em Negócios: Função Custo, Receita e Lucro Ponto de Equilíbrio Limites Derivadas 2/2 Teoria dos Conjuntos Conceito Primitivo A ideia de conjunto é a mesma de coleção; Coleção de elementos. Exemplo: Um time de futebol é um conjunto; onde cada jogador do time é um elemento desse conjunto. Teoria dos Conjuntos Representação de um Conjunto Representação Tabular; Através de Propriedade Caraterística; Representação Gráfica (Diagrama de Venn). Teoria dos Conjuntos Representação Tabular Podemos representar um conjunto sob forma de tabela, escrevendo seus elementos entre chaves { } e separados por vírgula. É usual representarmos os conjuntos por letras maiúsculas A, B, C, D, ... A = {a, e, i, o, u} B = {1, 2, 3, 4} Teoria dos Conjuntos Propriedade Característica Se uma propriedade p é comum a todos os elementos de um conjunto A, e somente esses elementos têm a propriedade p, então o conjunto A pode ser descrito por: A = { x | x tem a propriedade p }. "A é o conjunto formado por todos os elementos x tal que x tem a propriedade p". 1/2 Teoria dos Conjuntos Propriedade Característica Exemplos: A = {x | x é país da Europa} - o conjunto A é formado por todos os países da Europa. B = {x | x é cor da bandeira Brasileira} - o conjunto B é formado por verde, amarelo, azul e branco. 2/2 Teoria dos Conjuntos Representação Gráfica (Diagrama de Venn) Os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores a uma região plana, limitada por uma linha fechada simples, isto é, uma linha que não se entrelaça. Teoria dos Conjuntos Relação de pertinência Dado o conjunto A = {a, e, i, o, u}. Note que a letra ”u” é elemento do conjunto A; A letra ”f” não é elemento do conjunto A. ”u” ∈A (lê-se ”u pertence a A”) ”f” ∉ B (lê-se ”f não pertence a A") a e i o u A Teoria dos Conjuntos Relação de continência Dados os conjuntos: A = {a, e, i, o, u} B = {a, e, i}. Note que A contém todos os elementos do conjunto B, mas B não contém os elementos de A. A⊃B (o conjunto A contém o conjunto B) B⊂A (o conjunto B está contido em A) A ⊄ B (o conjunto A não está contido em B) B ⊅ A (o conjunto B não contém A) a e i o u A a e i B Tipos de Conjuntos Tipos de Conjuntos Conjunto unitário Conjunto vazio Conjunto finito Conjunto infinito Conjuntos iguais Conjunto universo Conjuntos disjuntos Tipos de Conjuntos Conjunto Unitário Conjunto unitário é aquele formado por um único elemento. Exemplos: C = { 5 } B = { x | x ∈ N | x<1 } = { 0 } 1/7 Tipos de Conjuntos Conjunto Vazio Conjunto vazio é o conjunto que não possui elemento algum. Representa-se o vazio por Ø ou { }. Exemplo: D = {x | x é um número ímpar múltiplo de 4} = Ø 2/7 Tipos de Conjuntos Conjunto Finito Conjunto finito é aquele que conseguimos chegar ao "fim" da contagem de seus elementos. Exemplos: B = {1, 2, 3, 4} H = {x | x é estado brasileiro} 3/7 Tipos de Conjuntos Conjunto Infinito Conjunto infinito é aquele que, se contarmos seus elementos um a um, jamais chegaremos ao "fim" da contagem. Exemplos: N = { 0, 1, 2, 3, 4, ... } A = { x∈N | x é par } = { 2, 4, 6, ... } 4/7 Tipos de Conjuntos Conjuntos Iguais Dois ou mais conjuntos são iguais quando possuem os mesmos elementos. Exemplo: A = {a, r, t, e} e B = {r, e, t, a}, temos A = B Pois os conjuntos possuem os mesmos elementos, não importando a ordem em que os elementos foram escritos. 5/7 Tipos de Conjuntos Conjunto Universo É um conjunto ao qual pertencem todos os elementos de um estudo, ou seja, é o conjunto que possui todos os elementos com os quais se deseja trabalhar. Exemplo: Quais são os números menores que 5? Se o conjunto universo for N = {0, 1, 2, 3, 4} Se o conjunto universo for Z = {..., -1, 0, 1, 2, 3, 4} 6/7 Tipos de Conjuntos Conjuntos Disjuntos São conjuntos que não possuem nenhum elemento em comum. Exemplo: Sendo os conjuntos A = {x | x é par} e B = {x | x é ímpar} ➪ A e B são conjuntos disjuntos. 7/7 22 Subconjuntos Sendo A e B, diz-se que A é subconjunto de B se, e somente se, todo elemento de A pertence a B. A ⊂ B (lê-se "A está contido em B") B ⊃ A (lê-se "B contém A”) Exemplos: {2, 5, 3} ⊂ {2, 5, 3, 8, 9} {6, 9, 8, 5} ⊃ {9, 6} Subconjuntos Conjunto das Partes Sendo A = {a, b}. Vamos determinar os subconjuntos de A: P(A) = { Ø, {a}, {b}, {a, b} } Chamamos conjunto das partes de um conjunto A ao conjunto cujos elementos são todos os subconjuntos de A. Notação: P(A) (lê-se P de A) Subconjuntos Número de elementos de P(A) De um modo geral, se um conjunto A tem n elementos, os números de elementos (subconjuntos) de P(A) = 2n. Exemplos: A = {a, b} ➪ P(A) = 22 = 4 subconjuntos. B = {a, b, c} ➪ P(B) = 23 = 8 subconjuntos. Operações com Conjuntos Operações com Conjuntos União Interseção Diferença Complementar Operações com Conjuntos União de conjuntos (∪) A união de dois conjuntos A e B é um conjunto que contém os elementos que pertencem a A ou a B ou a ambos. A∪B = { x | x∈A ou x∈B } A B Operações com Conjuntos Exemplos de União (∪) Dados os conjuntos A={ 2,3,5,6,8 } e B={ 3,5,8,9 } AUB = { 2, 3, 5, 6, 8, 9 } Dados os conjuntos A={ 3,5 } e B={ 2,3,4,5,6 } AUB = { 2, 3, 4, 5, 6 } = B 28 Operações com Conjuntos Interseção de conjuntos (∩) A interseção de dois conjuntos A e B é um conjunto que contém os elementos de A que também são elementos de B. A ∩ B = { x | x∈A e x∈B } ← A B Operações com Conjuntos Exemplos de Interseção (∩) Dados os conjuntos A={2,3,5,6,8} e B={3,5,8,9} A∩B = {3, 5, 8} Dados os conjuntos A={3,5} e B={2,3,4,5,6} A∩B = {3,5} = A 30 Operações com Conjuntos Diferença de conjuntos (−) A diferença de dois conjuntos A e B, nessa ordem, é um conjunto que contém os elementos de A que não pertencem a B. A − B = { x | x∈A e x ∉ B } A B Operações com Conjuntos Exemplo de Diferença (−) Dados os conjuntos A={2,3,5,6,8} e B={3,5,8,9} A − B = {2, 6} B − A = {9} Dados os conjuntos A={3,5} e B={2,3,4,5,6} A − B = { } = Ø B − A = {2, 4, 6} 32 Operações com Conjuntos Complementar de um conjunto O conjunto complementar de A (denotado por CA) é o conjunto que contém todos os elementos do conjunto universo U que não pertencem a A. CA = U−A = { x | x∈U e x ∉ A } A U 33 Operações com Conjuntos 34 Conjuntos Numéricos Conjuntos Numéricos Números Naturais Números Inteiros Números Racionais Números Irracionais Números Reais 35 Conjuntos Numéricos Números Naturais (N) N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ...} N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ...} Operações em N: Adição Multiplicação N 36 Conjuntos Numéricos Números Inteiros (Z) Z = {... -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, ...} Z* = {... -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4, ...} Z+ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...} Operações em Z: Adição Multiplicação Divisão (* 1/3) N Z 37 Conjuntos Numéricos N Z Q 38 Conjuntos Numéricos N Z Q I 39 Conjuntos Numéricos Números Reais (R) Conjunto numérico que é a união do conjunto dos racionais (Q) com os irracionais (I) R = Q U I Operações em R: Adição e Subtração Multiplicação e Divisão N Z Q R I 40 Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Geotecnia pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 Teoria dos Conjuntos Aula 02 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 2 Objetivos Gerais Modelar e solucionar vários tipos de problemas com o uso do conhecimento Matemático Básico, no que se refere a: Intervalos Numéricos; Potenciação; Radiciação; Fatoração e Produtos Notáveis. Intervalos Numéricos Números Reais (R) Pode-se representar o conjunto dos números reais associando cada número x ∈ R a um ponto de uma reta r. N Z Q R I ∞ ∞ 3 Representação de Intervalos Intervalos Fechados Intervalo fechado pelos números reais a e b: [ a, b ] { x ∈ R | a ≤ x ≤ b } Estão definidos todos os números reais que são maiores ou iguais que a e menores ou iguais que b. Representação de Intervalos Intervalos Abertos Intervalo aberto pelos números reais a e b: ] a, b [ { x ∈ R | a < x < b } Estão definidos todos os números reais que são maiores que a e menores que b. Intervalo Misto Intervalo semiaberto à esquerda (ou semifechado à direita) definido pelos números reais a e b: ] a, b ] { x ∈ R | a < x ≤ b } Estão definidos todos os números reais que são maiores que a e menores ou iguais a b. Representação de Intervalos Intervalo Misto Intervalo semiaberto à direita (ou semifechado à esquerda) definido pelos números reais a e b: [ a, b [ { x ∈ R | a ≤ x < b } Estão definidos todos os números reais que são maiores ou iguais a a e menores que b. Representação de Intervalos Intervalo envolvendo o infinito Intervalo fechado à esquerda, definido pelo número real a: [ a, ∞ [ { x ∈ R | x ≥ a } Estão definidos todos os números reais que são maiores ou iguais a a. Representação de Intervalos ∞ Intervalo envolvendo o infinito Intervalo fechado à direita, definido pelo número real b: ]∞ , a ] { x ∈ R | x ≤ b } Estão definidos todos os números reais que são menores ou iguais a b. Representação de Intervalos ∞ Exemplos de Intervalos Numéricos Considere os conjuntos de números reais A={x∈R|0<x<2} e B={x∈R|−3<x<1}. Usando a reta dos R, determine os conjuntos: AUB e A∩B. AUB = ] -3, 2 [ A∩B = ] 0, 1 [ Represente os seguintes subconjuntos de R na reta numérica: A = {x∈R | x>–3/2} B = {x∈R | 2<x<5} Exemplos de Intervalos Numéricos Potenciação Definição Potenciação é apenas a multiplicação de um dado número ou expressão matemática, de acordo com sua potência. a → base n → expoente Exemplos de Potenciação 10³ = 10 x 10 x 10 = 1000 − 2³ = (− 2) x (− 2) x (− 2) = − 8 (3 − 1)³ = 2³ = 2 x 2 x 2 = 8 Propriedades de Potenciação Propriedades de Potenciação Propriedades de Potenciação Exemplos de Potenciação Radiciação Definição A Radiciação é a operação inversa da potenciação. Pela definição de radiciação, temos que: n → índice da raiz; a → radicando. Propriedades de Radiciação Propriedades de Radiciação Exemplos de Radiciação Fatoração Definições A fatoração de um polinômio é a sua transformação num produto. O termo fatorar significa decompor uma expressão ou número em fatores ou parcelas, de modo que o produto destas parcelas resulte na expressão ou número original. Fatoração Casos mais importantes Fator Comum; Diferença de dois quadrados; Trinômio do quadrado perfeito Fator comum Fator comum – Exemplos Diferença de dois quadrados Diferença de dois quadrados - Exemplos Trinômio do quadrado perfeito Trinômio do quadrado perfeito - Exemplos Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Geotecnia pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 03 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 3 Objetivos desta aula Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Reconhecer as equações por meio de sentenças matemáticas de igualdade. Já as inequações, por meio de sentenças abertas expressas por uma desigualdade. Resolver equações, sistemas de equações e inequações de 1º grau, através de expressões algébricas. Equações de 1º. grau Definição É uma sentença matemática que exprime uma relação de igualdade e que contém, pelo menos, uma incógnita (representada por uma letra). A palavra equação tem o prefixo “equa”, que em latim quer dizer "igual". Equações de 1º. grau Equações de 1º. grau 1º membro 2º membro Termos da equação Equações de 1º. grau Raízes de uma equação São os elementos do conjunto verdade de uma equação. Verificação se um número é raiz de uma equação: Substituir a incógnita por esse número. Determinar o valor de cada membro da equação. Verificar a igualdade, se ela for uma sentença verdadeira, o número considerado é raiz da equação. Equações de 1º. grau Equações de 1º. grau 1 de 4 Equações de 1º. grau 2 de 4 Equações de 1º. grau 3 de 4 Equações de 1º. grau Exercícios Um provedor de acesso à Internet oferece um plano de assinatura para seus assinantes, onde tem uma taxa mensal de R$8,00 mais R$3,00 por cada minuto de conexão durante o mês. Se o assinante pagou no final do mês o valor total de R$368,00, quantos minutos ele ficou conectado neste mês? 4 de 4 Sistema linear de equações do 1º grau coeficientes incógnitas termo independente Sistema linear de equações do 1º grau Sistema de equações lineares É um conjunto de equações lineares nas mesmas incógnitas. Sistema linear de equações do 1º grau Sistema linear de equações do 1º grau Sistema linear de equações do 1º grau Sistema linear de equações do 1º grau Sistema linear de equações do 1º grau Sistema linear de equações do 1º grau Inequação de 1º grau Definição Inequação é uma sentença matemática com uma ou mais incógnitas expressas por uma desigualdade, diferente da equação que representa uma igualdade. Elas são representadas através de relações que não são de equivalência. Inequação de 1º grau Inequação de 1º grau Inequação de 1º grau 1 de 3 Inequação de 1º grau 2 de 3 Inequação de 1º grau 3 de 3 Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Geotecnia pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 04 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 4 Razão, Proporção e Porcentagem Objetivos desta aula: Compreender o conceito de razão entre duas grandezas. Identificar proporções como igualdade de duas razões. Resolver problemas que envolvam duas ou mais grandezas direta e inversamente proporcionais. Identificar e representar e resolver problemas, envolvendo porcentagens em sua vida prática. Razão Razão Razão Equivalente Proporção Propriedades da proporção Propriedades da proporção Propriedades da proporção Propriedades da proporção Propriedades da proporção Grandezas diretamente proporcionais Grandezas inversamente proporcionais Grandezas proporcionais 1/4 Grandezas proporcionais 2/4 Grandezas proporcionais 3/4 Grandezas proporcionais 4/4 Porcentagem Porcentagem Porcentagem 1/4 Porcentagem 2/4 Porcentagem Exercício Na compra de um aparelho obtive desconto de 15% por ter feito o pagamento à vista. Se paguei R$102,00 reais pelo aparelho, qual era seu o preço original? 3/4 FIM Porcentagem Exercício Um carro foi vendido por R$10.000,00, com prejuízo de 20% sobre o preço da compra. O carro havia sido comprado, em reais, por? 4/4 FIM Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Geotecnia pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 05 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 5 Função Custo Objetivos desta aula: Reconhecer o custo para a determinação do preço de venda; Diferenciar custo fixo e variável; Representar a função custo de primeiro grau no plano cartesiano; Reconhecer o custo médio como uma relação da quantidade produzida. Função Linear Afim Função Linear Afim Gráficos de uma função linear afim: y x y x y x y x Custos Em um mercado altamente competitivo, o conhecimento e a arte de administrar são fatores determinantes de sucesso de uma empresa. Conhecer custo é uma condição essencial para administrar uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Função Custo CT x CF Função Custo É formada por uma parte fixa, denominada Custo Fixo (CF), que é aquela que independe da quantidade produzida (aluguéis, salários, etc); E uma parte variável, denominada Custo Variável (CV), que depende da quantidade produzida. Custo Fixo São aqueles que ocorrem em função da manutenção da produção, independente da quantidade que venha a ser produzida dentro da capacidade instalada. Exemplos: custo de aluguel; salários do pessoal administrativo; honorários pagos ao escritório de contabilidade; Assim, tanto faz produzir zero ou dez toneladas de produto, os custos fixos permanecerão os mesmos. Custo Variável São aqueles que aumentam ou diminuem, conforme o volume de produção, são associados a quantidade produzida (x). Exemplos: Custos da matéria-prima (quanto mais se produz, maior a necessidade, portanto maior o custo) e Custos da energia elétrica (quanto mais se produz, maior o número de máquinas e equipamentos elétricos, consequentemente maiores o consumo e o custo). Função Custo e seu gráfico CV é sempre positivo; Função custo é crescente; Não temos quantidades (x) negativas; Definida apenas no 1º. Quadrante do plano cartesiano; CT x CF Função Custo – Exemplo Se uma fábrica produz canetas, com custos fixos de R$100,00 e custos variáveis por cada unidade de R$1,50. Determinar a função que representa o custo total das canetas: Função Custo – Exemplo Represente graficamente a função custo do exemplo anterior para a produção máxima de 10 unidades: Custo Unitário É o custo final de cada unidade produzida; Os custos fixos são distribuídos para cada unidade ao final da produção de uma certa quantidade; Custo unitário = Custo médio da produção; Custo Unitário – Exemplo Se a fábrica produzir 10 canetas de acordo com a função custo CT(x) abaixo. Determinar o custo unitário das canetas: Função Custo – Exercícios Uma sapataria confecciona pares de sapatos com a seguinte função custo C(x)=245,57+3,78x, onde C(x) é o custo em R$ e x é a quantidade de pares de sapato. Qual é o custo fixo? Qual é o custo variável? 1/6 Função Custo – Exercícios A mesma sapataria do exemplo anterior. Calcule o custo total da produção de 100 e 1000 unidades: C(100) e C(1000). 2/6 Função Custo – Exercícios A mesma sapataria do exemplo anterior. Calcule e compare o custo unitário de 100 e 1000 unidades: C(100) e C(1000). 3/6 Função Custo – Exercícios A mesma sapataria do exemplo anterior. Calcule o custo unitário para 80 pares de sapato fabricados. 4/6 Função Custo – Exercícios A mesma sapataria do exemplo anterior. Considerando que a capacidade máxima da sapataria seja produzir 100 pares de sapato, esboce o gráfico da função custo dada. 5/6 Função Custo – Exercícios Uma editora pretende lançar um livro e estima que a quantidade vendida seja de 20.000 unidades. Se o custo fixo de fabricação for de R$150.000,00 e o custo variável for de R$20,00 por unidade. Qual o preço mínimo que a editora deverá cobrar pelo livro para não ter prejuízo? 6/6 Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Geotecnia pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 06 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 6 Função Linear e seu Gráfico no Plano Cartesiano Objetivos desta aula: Definir uma função e reconhecer a forma genérica da função linear afim. Saber a diferença entre o coeficiente angular e o coeficiente linear. Esboçar o gráfico de uma função afim. Identificar o domínio e a imagem de uma função afim. Relação e Função Definição: Uma relação f : A → B é denominada uma função de A em B (nessa ordem) se a cada elemento de A corresponde um único elemento de B. A B Relação e Função A B 1 2 3 1 2 3 4 5 Plano Cartesiano Plano Cartesiano ou IR²: é um sistema cartesiano ortogonal de coordenadas que auxilia na determinação de um ponto nesse plano de dois eixos reais X e Y. 1º. Quadrante 2º. Quadrante 3º. Quadrante 4º. Quadrante Plano Cartesiano Par ordenado (x,y) - Os números do par ordenados são chamados coordenadas cartesianas. Denominamos de abscissa o 1º elemento, e ordenada, o 2º elemento desse par. Representação do ponto (4,3). Representar os pontos: A(-3,2), B(-2,-1) e C(3,-2) Função do primeiro grau Função do primeiro grau As funções do primeiro grau podem ser: Função Constante Função Linear Função Linear Afim Função Constante y x Função Constante e seu gráfico Gráficos de uma função constante: y x y x Função Linear y x 1 2 Função Linear e seu gráfico Gráficos de uma função linear: y x y x Função Linear Afim y x 1 4 1 Função Linear Afim e seu gráfico Gráficos de uma função linear afim: y x y x y x y x Estudo do sinal de uma função Para estudar o sinal de uma função, temos que achar a raiz da função. Descobrir em que ponto (x) a função muda de sinal. Temos que saber o valor da função quando f(x)=0. x + − x + − Estudo do sinal de uma função Exemplos: x + − x + − Função Crescente y x 1 Função Decrescente y x 1 Exemplo 1: Represente graficamente, determine a raiz da função e classifique crescente/decrescente Exemplo 2: Represente graficamente, determine a raiz da função e classifique crescente/decrescente Exemplo 3: Represente graficamente, determine a raiz da função e classifique crescente/decrescente Exemplo 4: Represente graficamente, determine a raiz da função e classifique crescente/decrescente Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 07 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 7 Função Receita, Lucro e Ponto de Equilíbrio Objetivos desta aula: Determinar a função receita versus quantidade. Representar graficamente a função receita. Determinar a função lucro. Representar graficamente a função lucro. Determinar a margem de contribuição e identifica-la no gráfico da função lucro. Determinar o ponto de equilíbrio. Função Custo – Revisão CT x CF Receita As empresas sempre procuram maximizar seus lucros. A receita é o quanto a empresa recebe pela venda de um produto, a um determinado preço de mercado (P). As empresas estão num mercado competitivo, os preços são constantes e dados pelo mercado. Função Receita Função Receita e seu gráfico R(x) x Função Receita – Exemplo 1 R(x) x Função Receita – Exemplo 2 R(x) x 20.000 300.000 Lucro As empresas sempre procuram maximizar seus lucros. Avaliar a movimentação financeira de uma empresa criando ferramentas capazes de determinar o lucro máximo ou mínimo na fabricação, venda ou prestação de serviços. Função Lucro Função Lucro e Margem de contribuição Função Lucro – Exemplo 1 Função Lucro – Exemplo 2 L(x) x -4 2 Ponto de Equilíbrio Qual é o empresário que não quer saber qual o momento do ciclo de vendas que sua empresa passa a ter lucro? O ponto de equilíbrio mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos. Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio e seu gráfico R(x), C(x) e L(x) x -4 4 4 12 16 R(x) C(x) L(x) Ponto de Equilíbrio e seu gráfico R(x), C(x) e L(x) x -4 4 4 12 16 R(x) C(x) L(x) Prejuízo (−) Lucro (+) Ponto de Equilíbrio – Exemplo 1 R(x), C(x) e L(x) x -1000 1000 40 7000 8000 R(x) C(x) L(x) Ponto de Equilíbrio – Exemplo 2 R(x), C(x) e L(x) x -2200 2200 1000 6200 8000 R(x) C(x) L(x) Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 08 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 8 Função Quadrática, Lucro Quadrático, Inequação de 2º grau Objetivos desta aula: Reconhecer a função quadrática como uma parábola. Representação gráfica da curva da função quadrática. Resolver função quadrática e inequação de 2º grau. Descrever a função lucro quadrática. Interpretar o gráfico da função lucro quadrática. Inequação de 2º. Grau. Função Quadrática Pontos notáveis de uma Parábola O(s) ponto(s) de intersecção da parábola com o eixo Ox O ponto de intersecção da parábola com o eixo Oy O vértice da parábola Propriedades Gráficas Função Quadrática - Exemplo y x -1 -3 -4 3 1 V Função Receita Quadrática x(p) P 5 10 R(x) P 0 5 Função Lucro Quadrática C(x) x 5 L(x) x -5 0,775 3,225 R(x) R,C L Exemplo Exemplo C(x) x 8 R(x) R,C Exemplo x 8 x -8 1,2 2,25 3,2 R,C L V 2,12 Inequação do 2º. Grau (+) LUCRO>0 Inequação do 2º. Grau - Exemplo x 1 9 L. MÁX. Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 09 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 9 Limites de uma função Objetivos desta aula: Estudar a continuidade de uma função e classificar suas descontinuidades. Adquirir o conceito intuitivo de limite lateral de uma função em um ponto, assim como conhecer sua definição. Calcular limites de funções. Conceito Na matemática, o conceito de limite é usado para descrever o comportamento de uma função à medida que seu argumento se aproxima de um determinado valor. Conceito intuitivo Limite de uma função contínua Limite de uma função contínua 2 3 1 |R x 3x-2 1 1 1,4 2,2 1,5 2,5 1,6 2,8 1,7 3,1 1,9 3,7 1,999 3,997 1,9999 3,9997 x 3x-2 3 1 2,4 2,2 2,3 2,5 2,2 2,8 2,1 3,1 2,01 3,7 2,001 3,997 2,0001 3,9997 Exemplos Limite de uma função descontínua Limite de uma função descontínua 0 2 -2 |R 1 -1 Limite de uma função descontínua Exemplos Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado! Aula 10 - Matem�tica Para Neg�cios.ppt Matemática para Negócios Antonio Nascimento Aula 10 Derivadas Objetivos desta aula: Verificar a importância do coeficiente angular na interpretação da Derivada. Analisar graficamente uma Derivada Verificar a derivada de uma soma. Determinar a derivada resultante do produto de duas funções utilizando a regra do produto. Determinar a derivada resultante da divisão de duas funções utilizando a regra do quociente. Conceito Derivada de uma função é uma outra função que nos mostra o comportamento da função original. Em Administração temos a função custo total → sua derivada é o custo marginal. A função derivada nos mostra a tendência de variação dessa função, provocada por uma variação muito pequena. Conceito Coeficiente angular Função derivada Função derivada Regras de derivação Temos uma série de regras de diferenciação (derivação) para que o processo de obtenção do cálculo de uma derivada seja bastante prático. Derivadas das principais funções elementares: Função Constante Função Potência Regras de derivação – Função Constante Regras de derivação – Função Potência Exercícios Derivada de uma soma (ou subtração) de funções Derivada do produto de duas funções: a regra do produto Derivada da divisão de duas funções: a regra do quociente Função derivada Exercício Exercício Antonio Sérgio Alves do Nascimento Possui graduação em Engenharia Civil pela UFPA (1997) e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC-Rio (2000) http://lattes.cnpq.br/1054089193025531 . Obrigado!
Compartilhar