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Desafio Profissional 2 Uniderp Anhanguera

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Desafio Profissional
Disciplinas: Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Leitura e Produção de Texto, Tecnologia da Informaçao e da Comunicação
	RA
	Acadêmicas
	1299246657
	Monica da Silva Cominato
	9904015535
	Maria Cristiane Dias Alves
	8363799990
	Evelim Guedes Guimaraes
	8981239648
	Lucia Aparecida Martins Silva
	9904001163
	Leir Batista Santos Peres
Prof. EAD: Thais Toledo Savoy
Jundiaí/SP
 2014
SUMARIO
INTRODUÇAO..................................................................................................................................1
OBJETIVOS.......................................................................................................................................2
CAPITULO 1.....................................................................................................................................3
CAPITULO 2.....................................................................................................................................6
CAPITULO 3......................................................................................................................................8
CAPITULO 4....................................................................................................................................10
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................13
INTRODUÇAO
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS).
 O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social.
 Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos. 
 O principal serviço ofertado pelo Cras é o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), cuja execução é obrigatória e exclusiva. Este consiste em um trabalho de caráter continuado que visa fortalecer a função protetiva das famílias, prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
Esse documento que ora apresentamos é bastante pertinente e tem intuito de colaborar para a qualificação do PAIF ,além de reforçar a compreensão de que a oferta de serviços depende de planejamento, organização e gestão.
OBJETIVOS:
No capitulo 1 vamos apresentar a Definição de CRAS , como a equipe é formada, e quais as funções de cada profissional da equipe.
No capitulo 2 Vamos mostrar que a implantação e o funcionamento do CRAS ,unidade descentralizada de assistência social, devem ser resultados de um processo de planejamento, traduzido no plano municipal de assistência social.
No capitulo 3 Vamos mostrar as funções do CRAS que o diferencia de qualquer outra unidade da rede socioassistencial de proteção básica: a gestão territorial e a oferta do programa de atenção integral a família – PAIF
No capitulo 4 vamos mostrar como é feito o plano de informação, monitoramento e avaliação. A eficiência e eficácia da avaliação e os objetivos gerais da avaliação.
 
CAPITULO 1
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras)
O centro de referencia de assistência Soc (CRAS) é uma unidade
O CRAS é uma unidade de proteção social básica do SUAS , que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sócias nos territórios ,por meio do desenvolvimento de potencialidades, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania.
A oferta de serviços no CRAS deve ser planejada e depende de um bom conhecimento do território e das famílias que nele vivem, suas necessidades, bem como o mapeamento da ocorrência das situações de risco social e das ofertas já existentes.
O CRAS, é assim, uma unidade da rede socioassistencial de proteção social básica que se diferencia das demais, pois além da oferta de serviços e ações, possui as funções exclusivas de oferta publica do trabalho social com as famílias do PAIF e de gestão territorial da rede socioassistencial de proteção social básica. Essa ultima função exige do CRAS um adequado conhecimento do território ,a organização e articulação das unidades da rede a ele referenciadas e o gerenciamento do acolhimento, inserção ,do encaminhamento e acompanhamento os usuários.
O trabalho social com as familias do PAIF é desenvolvido pela equipe de referencia do CRAS e a gestão territorial pelo coordenador do CRAS, auxiliado pela equipe técnica.
O CRAS deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e ações nele ofertados. 
Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção Básica – além do PAIF; programas;projetos e benefícios é necessário ampliar a quantidade de profissionais.
As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais .Sendo assistente social ou psicólogo.
Fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe técnica:
1) Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;
2) Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de Assistência Social;
3) Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;
4) Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;
5) Proteção pró-ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;
6) Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;
7) Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços socioassistenciais do SUAS, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal, do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do estado; 
8) Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família, BPC e demais benefícios.
CAPITULO 2
2.1. Implantação e organização do trabalho do CRAS
O processo de implantação do CRAS deve ser compreendido como conjunto de providencias que deverão ser tomadas pelo órgão gestor municipal de assistência social, cumprindo assim as exigências de instalaçãodessa unidade publica em determinado território e ofertar serviços de qualidade.
Desde o momento da implantação é preciso definir os instrumentos de monitoramento das ações e serviços nele ofertados, de acompanhamento das famílias e de registros de informações nacionalmente pactuadas.
As definições das áreas de instalação do CRAS é parte do planejamento da descentralização da assistência social, que deve fornecer o conhecimento das desigualdades sócias e ofertar serviços que contribuam para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
Quem define a quantidade de CRAS necessária para o município é o Plano Municipal de assistência Social ,bem como a capacidade de atendimento de cada unidade.
A localização do CRAS é fator determinante. O fato de esta unidade de proteção básica ter características que nenhuma outra possui, e dada sua centralidade no território ,sua implantação deve ser acompanhada de planejamento, detalhando o que foi previsto no plano municipal, de modo a garantir que o prazo estabelecido seja cumprido. Há, portanto , um período necessário para que as atividades sejam desenvolvidas, ate que a unidade CRAS esteja instalada e se encontre em perfeito funcionamento. 
Já a organização do trabalho no CRAS diz respeito aos processos indispensáveis á efetivação das funções do CRAS : planejamento ,organização do trabalho em equipe e registro de informações.
A implantação do CRAS deve ser planejada e cronologicamente organizada, de forma a identificar os processos que podem ser executados simultaneamente, aqueles que estão em andamento e as projeções para o futuro. Recomenda-se que seja feita a descrição das atividades necessárias em cada etapa do projeto de implantação, definidas as responsabilidades dos atores envolvidos e os prazos para seu cumprimento.
São atividades necessárias para implantação de um CRAS:
Elaborar diagnósticos socioterritorial e identificar necessidades de serviços.
Planejar com outras instancias sócias a implantação da unidade.
Implantar as condições físicas institucionais e materiais necessários.
Selecionar, admitir e capacitar a equipe de referencia. 
O efetivo cumprimento dessas ações é importante para o funcionamento perfeito do CRAS e dos serviços, programas e projetos ofertados ,pois a localização do CRAS e a escolha dos serviços a serem ofertados, a partir do diagnostico socioterritorial ,o planejamento conjunto da instalação do CRAS com as demais redes de atendimentos sociais do município ,a implantação de condições físicas, institucionais e materiais adequados e a seleção e admissão , de forma transparente da equipe de referencia ,bem com sua qualificação para implementação dos serviços a serem ofertados constituem elementos essenciais para a qualidade dessa unidade. 
O efetivo funcionamento pressupõe o planejamento das atividades ,organização do trabalho em equipe, bem como definição das informações a serem coletadas.Esta tarefa deve ser coordenada pela secretaria municipal de assistência Social.
A organização do trabalho em equipe envolve reuniões de planejamento .A equipe devera definir , a partir do planejamento geral ,as ações rotineiras de organização da unidade ,fundamentais para o cumprimento de suas ações ,bem como seu aperfeiçoamento .
CAPITULO 3
3.1. As Funções do CRAS
Como já vimos o CRAS é uma unidade singular da proteção básica ,ou seja, uma unidade que se diferencia das demais ,pois é a única que desempenha as funções de gestão e proteção básica do seu território e de oferta do programa de atenção integral á família – PAIF.
Além do PAIF, oferta obrigatória e exclusiva do CRAS, outros serviços socioassistenciais de proteção social básica podem ser implementados nessa unidade ,desde que haja espaço físico, equipamentos, recursos materiais e humanos compatíveis.
 A função de gestão territorial compreende: a articulação da rede socioassistencial de proteção social básica referenciada ao CRAS e a promoção da articulação intersetorial e a busca ativa ,todas realizadas no território de abrangências do CRAS.
 As duas funções são totalmente interdependentes. A oferta do PAIF viabiliza o encaminhamento aos usuários para os serviços e disponiliza informações que contribuem para a definição de serviços socioassistencial necessários. Por outro lado, a gestão da proteção básica no território assegura que a ação com a família ,exercida por meio do PAIF, seja o eixo em torno do qual os serviços locais se organizem e que os encaminhamentos feitos pelo CRAS, tenham efetividade e resolutividade.
As atividades desenvolvidas pelo CRAS são: entrevistar famílias, visitas domiciliares, palestras voltadas á famílias, seus membros e indivíduos, grupos de convivência e trabalho socioeducativo, encaminhamentos e acompanhamentos das famílias, seus membros e indivíduos . 
 Reunião e ações comunitárias, Articulações e fortalecimento e grupos sociais;
Atividades lúdica nos municípios com famílias em que haja criança com deficiência.
Produção de material para capacitação produtiva para campanhas socioeducativas, deslocamento de equipe para atendimento de famílias em comunidades quilombolas e indígenas. As tarefas que compõem a função do Assistente social são :
Elaborar e implementar politicas que dão suporte a ações na área social 
Elaborar e implantar projetos na área social, baseado-se na identificação das necessidades individuais e coletivas ;
Propor e administrar benefícios sociais; 
Planejar e desenvolver pesquisas para analise da realidade social e encaminhamentos e ações relacionadas á ações sociais.
Participar e coordenar, ministrar e avaliar treinamentos na área social .
Acompanhar o processo de formação profissional acadêmico nos meios de viabilização do campo de estágio.
Executar procedimentos profissionais para escuta qualificada individual ou em grupo identificação da necessidade e ofertas de orientações de indivíduos e família 
Produção de relatórios e documentos necessários ao serviço;
Desenvolver atividades socioeducativas de apoio, acolhida, reflexão e participação que visem fortalecimento das famílias e a convivência comunitária é de suma importância do sistema de informação para o desenvolvimento do assistente social pois através desses instrumentais facilita a implantação das politicas sociais .
CAPITULO 4
4.1. Plano de informação ,monitoramento e avaliação
Para Baptista, a avaliação está presente em todo o processo do
planejamento, pois quando se inicia a ação , também dá-se início a avaliação,
independentemente de sua formalização em documentos. Portanto, a avaliação não é o momento final, mas o momento em que o processo ascende a outro patamar, reconstruindo seu objeto, objetivos e procedimentos.”
Portanto, a avaliação não pode ser entendida enquanto mero instrumento
comparativo entre objetivos propostos e objetivos alcançados, mas como um processo avaliativo, capaz de contextualizar a atividade desde o seu processo de formulação e implementação, e também capaz de oferecer elementos de aperfeiçoamento sistemático.
Há que se destacar, que existem outros conceitos de como deve ser entendido o monitoramento, diferentemente de avaliação.
O monitoramento, embora se relacione com a avaliação, é uma atividade
gerencial que visa o controle de entrega de insumos de acordo com as metas e
manutenção de calendário de trabalho. Nesse sentido, o monitoramento,
seguimento ou acompanhamento, é um exame contínuo efetuado, em todos
os níveis hierárquicos, pela administração do programa, para verificar como
estão sendo executadas as atividades. Visa o desenvolvimento dos trabalhos
conforme planejado, caracterizando-se, portanto, como uma atividade interna
realizada durante a execução do Programa. Pode-se ainda dizer que a
preocupação central do monitoramento é com o funcionamento do programa,
sendo seus objetivos: auxiliar na execução do programa; melhorar a função
gerencial; assegurar eficiência e produtividadede um programa; organizar fluxos
de informações sobre o programa e auxiliar o processo de avaliação, constituindo
fonte de informação para o pessoal do planejamento e da execução, bem como da avaliação.
 (SILVA, 2001, P. 79)
A autora acima mencionada, ainda argumenta que embora o monitoramento não seja um modelo de avaliação, está diretamente relacionado com esta, estabelecendo as seguintes comparações:
	DIMENSAO
	MONITORAMENTO
	AVALIAÇAO
	OBJETO
	Acompanha , sistematicamente, ações e tarefas
	Examina e analisa impactos e resultados, voltando-se para fins e propósitos
	MOMENTO
	Processo continuo durante a execução do programa
	Processo situado antes, durante ou depois da execução do programa.
	OBJETIVO
	Garantir o desenvolvimento dos trabalhos conforme planejado
	Analisar relações entre processo/resultados/Impactos
	ATITUDE
	Descritiva e Corretiva
	Descritiva, interpretativa e experimental
	RECOMENDAÇOES
	Ajuste no plano de trabalho ou na estratégia de execução
	Revisão de ações, recursos e metas
Fonte: Silva, 2001, p. 79.
Então, embora o monitoramento e a avaliação sejam atividades inter-relacionadas, não podem ser consideradas a mesma coisa. A principal articulação da avaliação com o sistema de monitoramento.
Conforme vamos ver no quadro abaixo, segundo BUVINICH, 1999, p. 2 , o monitoramento e avaliação são complementares ,no entanto sem monitoramento a avalição não pode ser realizada.O monitoramento facilita a avaliação.
	ITEM
	MONITORAMENTO
	AVALIAÇAO
	FREQUENCIA
	Regular
	Episódico
	AÇAO PRINCIPAL
	Acompanhamento
	Apreciação, julgamento
	PROPOSITO PRINCIPAL
	Melhorar a eficiência, plano de trabalho
	Melhorar efetividade impacto, custoefetividade
	FOCO
	Insumos, produtos, processos ,efeitos, plano de trabalho
	Efetividade, relevância, impacto, custoefetividade
	FONTES DE INFORMAÇAO
	Sistemas regulares, sítios sentinelas, observação, relatórios, progressos, apreciações
	As mesmas mais estudos e pesquisas especificas
	REALIZADAS POR:
	Gerentes e coordenadores de programas, comunidades, supervisores, financiadores.
	Gerentes e coordenadores de programas, supervisores, financiadores, avaliadores externos, comunidade.
	INFORMA A:
	Gerentes e coordenadores de programas ,técnicos e comunidades, supervisores, financiadores
	O mesmo
Fonte: BUVINICH, 1999, p. 26
4.2. Eficiência e eficácia na avaliação
Eficiência, eficácia e efetividade são considerados critérios básicos de avaliação, usualmente propostos para avaliação de políticas públicas, e funcionam ao mesmo tempo como indicadores de avaliação.
A eficiência e eficácia são interdependentes, uma pressupõe a outra em termos
processuais, pois a eficácia maximiza a eficiência em função do resultado esperado. A eficiência diz respeito às qualidades de um programa, examinada sob os parâmetros técnicos de tempo e de custos. A eficácia é um indicador de grande importância que busca a relação entre as metas previstas, a aplicação de recursos e o realizado, também é um indicador de produtividade das ações desenvolvidas.
Já a efetividade é entendida por Arretche (2006, p.31-32) como exame da relação entre a implementação de um determinado programa e seus impactos e/ou resultados, isto é, seu sucesso ou fracasso, em termos de uma efetiva mudança nas condições sociais prévias da vida das populações atingidas pelo programa sob avaliação.
É precisamente na avaliação de efetividade que a distinção entre avaliação e
análise torna-se mais clara e necessária, devido a necessidade de demonstrar que os resultados encontrados na realidade social estão causalmente relacionados àquela política particular.
Nestes termos, a efetividade é identificada a partir dos resultados e do impacto das ações executadas. No caso de uma política pública, a efetividade social procura dar conta dos resultados, tanto econômicos como sociais.
Assim, a avaliação da eficácia, ou seja, medida de processo que responde a
questões sobre os acertos do programa em sua fase de elaboração e implementação, se refere à relação entre as ações realizadas e os resultados obtidos. Já a efetividade, ou medida de resultado, responde às questões relacionadas com o alcance das metas.
4.3 OBJETIVO GERAL:
Possibilitar a identificação dos serviços, programas e projetos socioassistenciais ofertados no Município, bem como monitorar e avaliar a eficiência e eficácia das ações, a execução dos serviços e os impactos sociais causados.
Bibliografia
 www.mds.gov.br/assistenciasocial acesso em 02/06.2014
BUVINICH, Manuel. Ferramentas para o monitoramento e avaliação de programas e
projetos sociais. In: Cadernos de Políticas Sociais, n. 10, out./1999, pp. 1-83 (Série documentos para discussão).
SILVA, Maria Ozanira da Silva, Avaliação de Políticas e Programas Sociais: teoria e prática (org). São Paulo:Veras Editora, 2001.
BRASIL (2009). Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social –
CRAS. Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

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