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A metodologia da avaliação da aprendizagem nas escolas públicas e particulares em Petrópolis/RJ. Andriele Miguez Silva (201503682897) Petrópolis/2017 Introdução O tema a ser estudado é a metodologia da avaliação da aprendizagem, mas escolas públicas e particulares em Petrópolis inicialmente o objetivo principal e também o que justificaria minha escolha é a compreensão das formas avaliativas existentes nas escolas em Petrópolis utilizadas pelos docentes em sua prática de ensino. Se relacionarmos a prática docente atual com a antigas aonde o professor era o centro do processo de ensino-aprendizagem, tido como fonte única do saber o aluno tinha um ensino fixo desconectado ao seu interesse, percebemos então que os professores tiveram que se atualizar com o passar dos tempos para obter um ensino facilitador e mais compreensivo. O trabalho da educação escolar no cotidiano da sala é um trabalho de reflexão pelo qual o pensamento dos alunos e professores vem a apossar-se do significado da realidade concreta, retomando-a a partir do abstrato, que é o conhecimento existente. Não se despreza o processo de formação de conceitos, tal como é visto na lógica formal. Apenas se considere que esse, ao atingir a simbolização, é a pré-partida para a cognição (WACHOWIZCZ,1992, p71). Nesse sentido a artigo terá os seguintes objetivos: a) compreender a utilização dessas metodologias avaliativas; b) Categorização das avaliações em: formativa, aferida, sumativa interna e sumativa externa. Desenvolvimento O tema a ser estudado destaca a importância dos métodos avaliativos na vida escolar dos educandos e me faz questionar que são os critérios utilizados pelos professores quando eles vão produzir uma prova ou um relatório. O que está hoje colocado à consideração e criatividade dos educadores é o desafio ético da construção de uma educação que, mesmo situada no contexto das determinações capitalistas, firme o aluno para o exercício de uma cidadania crítica a partir da apropriação da cultura produzida (social e historicamente) pela humanidade o que pressupõe a cidadania do próprio educador. (BAZERRA; NASCIMENTO; SANTANA et al, 2012, p 34 e 35) Segundo Esteban (2001) frequentemente a avaliação é feita pelo professor é fundamentada na fragmentação do processo Ensino/Aprendizagem e na classificação das respostas de seus alunos, a partir de um padrão predeterminado, relacionado a diferença ao erro e a semelhança ao acerto. A metodologia a ser utilizada para essa pesquisa é a documental buscando informações através da manipulação de documentos arquivados nas escolas e depoimentos dos professores das escolas a serem usadas como objeto de estudo. Algumas considerações Considerando o estudo realizado, uma primeira possível resposta a esta pergunta é a seguinte: uma avaliação que não seja apenas para quantificar os resultados dos alunos e classificá-los, mas que aconteça diariamente, em que o professor possa perceber o processo de aprendizagem dos alunos, suas dificuldades, visando superá-las da melhor forma possível. Para que isso aconteça, o professor deve ter claro os objetivos que pretende atingir com os conhecimentos a serem estudados, além de proporcionar aos alunos várias situações para que exponham as suas ideias Para tanto, a prática escolar e, consequentemente, a prática docente deverão criar condições necessárias e suficientes pra que essa aprendizagem se faça da melhor forma possível. Isso significa que as práticas escolares e docentes desenvolverão meios afetivos pelos quais os educandos, de fato, aprendam os conteúdos que estão sendo propostos e ensinados. (LUCKESI, 2011). A avaliação vista antigamente como repressora deve ser repensada para ser utilizada como um verificador da aprendizagem /diagnostica, verificando os educandos através das atividades diárias. Referencias: BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Conhecer e Intervir: o desafio da metodologia da problematização. Londrina: Ed. UEL, 2001. LUCKESI,C. C. A avaliação aprendizagem escolar: estudos e preposições. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2011. DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 7° ed. Petrópolis: Vozes. 1998
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