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A4 - Comunicação Empresarial

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Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
1 
 
 
 
 
 
 Língua Portuguesa: Redação Empresarial 
 
 
 
Aula 4 
 
 
 
 
 
 
Profa. Thereza Cristina de Souza Lima 
 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
2 
Conversa inicial 
Há sempre algumas dúvidas quanto ao uso dessa modalidade textual e 
quanto à formatação que deve apresentar. Portanto, neste capítulo, 
abordaremos a escrita de ofícios, gênero textual que prima pela clareza e 
concisão. 
Para iniciar, vejamos o que nos diz o dicionário de etimologia acerca 
dessa palavra. Ela vem do latim officium, “serviço, dever, atividade”, formado por 
ops, “poder, meios para, abundância”, mais facere, “fazer, realizar”. 
Atualmente, a palavra ofício caracteriza um documento escrito, 
obrigatoriamente, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, para 
solicitar, reivindicar ou comunicar algo. Como podemos notar, escrever um ofício, 
então, é de fundamental importância para o profissional de secretariado, 
especialmente porque muitos desses profissionais optam por trabalhar em 
órgãos públicos. 
Apresentaremos, também, aspectos complementares sobre as três 
maneiras de se colocar o pronome oblíquo: ênclise, mesóclise e próclise, bem 
como a compreensão e interpretação de um texto voltado para esse assunto. 
Contextualização 
Conforme nos ensina a professora Miriam Gold, no livro Redação 
empresarial, disponível em nossa biblioteca virtual, “o ofício tem como finalidade 
o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si 
e também com particulares. Circula entre agentes públicos ou entre um agente 
público e um particular”. Desse modo, o ofício é enviado tanto por um órgão da 
administração pública para outro órgão público quanto para empresas 
particulares, porém, as empresas particulares apenas o recebem, ou seja, não o 
enviam. Constitui-se, portanto, como um elemento comum na vida diária dos 
órgãos públicos. Portanto, mais que qualquer documento, deve apresentar 
sobriedade e ser escrito em linguagem formal que transmita de forma clara, 
direta e precisa a mensagem pretendida. 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
3 
Não se trata de escrever muito ou pouco, mas, tão-somente, de apresentar as 
informações necessárias. Nos processos administrativos, as citações, 
notificações e intimações são feitas, em geral, por meio de ofício. 
Problematização 
Vamos analisar o ofício abaixo, disponível em vários sites na internet1: 
 
 
1 O papel utilizado apresenta no centro o timbre do Governo Federal. Logo abaixo, aparece o 
nome do órgão público que expediu esse ofício. Seguem, abaixo, informações sobre endereço e 
contatos. 
O tipo e número do documento vem indicado ao alto, à esquerda. Mais abaixo, à direita, podemos 
identificar o local e a data. 
O vocativo identifica o destinatário do ofício e, em seguida, tem início o texto propriamente dito. 
 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
4 
Observe que a formatação do ofício está correta, mas, em relação ao texto 
e à finalidade a que ele se propõe, é necessário que façamos algumas 
observações: 
a) Que comentário poderia ser feito em relação ao uso das expressões 
“vimos através deste” e “reiteramos nossos votos de estima e apreço”? 
b) Que comentário poderia ser feito em relação ao uso da preposição 
“através”? 
c) O texto tem como objetivo agradecer o comparecimento do presidente 
do Sindicato dos Policiais Federais à solenidade de abertura dos eventos da 
Semana da Pátria, promovida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia de Sergipe. Que comentário poderia ser feito em relação a esse 
objetivo? 
Tema 1: Ofício 
Começaremos o tema 1 com a cópia de um ofício, cujo objetivo é fazer 
uma solicitação. 
 
Fonte: Link Atual, 2016. 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
5 
O ofício acima foi expedido por Carlos Ayres Britto, ministro do Tribunal 
Superior Eleitoral, em 2009. 
Sobre o ofício, podemos observar o seguinte: 
 Foi enviado por um chefe de hierarquia superior a outra 
pessoa que ocupava cargo semelhante: 
Ministro do TSE para Almirante de Esquadra 
 
 Aparece o número do ofício seguido da abreviatura do 
departamento que o expediu: 
Ofício nº 4.687 / GP (Gabinete da Presidência) 
 
 A indicação do assunto é facultativa: 
Assunto: Eleições de 2010. Testes Públicos de Segurança. 
Observe que a indicação do assunto foi feita de forma bem clara e 
objetiva, e o ministro optou por dar destaque ao assunto, negritando-o. 
Você pode usar o mesmo recurso, desde que não o faça de modo abusivo. 
Destaque com negrito apenas o que for mais importante em seu texto. 
 
 O texto é claro, objetivo e conciso: 
No primeiro parágrafo, o autor solicitou a presença de um representante 
da Marinha para acompanhar o processo eleitoral. 
No segundo, o ministro esclarece que a parceria entre a Marinha e o TSE 
é necessária para que se demonstre a segurança do voto eletrônico. 
No terceiro e último parágrafo, o ministro informa que seguem, em 
documento anexo, cópias do Edital que convocou as eleições, o qual foi 
publicado no Diário Oficial da União (DOU). 
 
 Fecho com saudação ao destinatário: 
O ministro empregou a forma “atenciosamente”, que deve ser usada 
quando nos referirmos a alguém da mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
6 
Já em relação a pessoas que ocupam cargos superiores ao do emissor 
do ofício, a forma correta é “respeitosamente”. 
 
 Não houve numeração dos parágrafos: 
Essa é uma prática que tem sido observada em ofícios que fazem 
comunicados rápidos e em outros cujo assunto não apresenta gravidade ou 
complexidade. 
Como você pôde observar, a formatação dos ofícios difere, pois cada 
órgão cria os seus modelos, o que contraria a disposição federal de padronizar 
os documentos oficiais. 
Contudo, o mais importante é que o texto em si prime pela clareza das 
ideias, pela objetividade e pela concisão. 
Tema 2: Colocação dos pronomes oblíquos átonos 
 
Fonte: Atividades de Língua Portuguesa, 2016. 
Na tirinha acima, o clima amoroso é quebrado por uma frase infeliz que o 
rapaz diz à jovem. 
De que se trata? 
( ) Abrace-me! 
( ) Beije-me! 
( ) Nunca deixe-me! 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
7 
Se você pensou na última opção, acertou! 
 
Se em lugar de dizer “abraça-me” e “beije-me”, o rapaz dissesse “me 
abrace” e “me beije”, as frases estariam corretas? 
( ) Sim, porque o pronome pode estar no início da frase, e todos falam 
assim. 
( ) Não, porque não se inicia frase com pronome oblíquo. 
 
A última opção é a que devemos considerar. 
Na linguagem escrita, a norma padrão estabelece uma posição bem 
definida para a colocação dos pronomes oblíquos ditos átonos. 
São considerados átonos todos os pronomes oblíquos que não 
necessitam de preposição para acompanhá-los. 
São os seguintes: 
Para as formas no singular: me, te, se, o, a, lhe 
Para as formas no plural: nos, vos, se, os, as, lhes 
Considere esta tirinha: 
 
 
Fonte: Words of Leisure, 2016. 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
8 
Que semelhança há entre as duas primeiras frases, ditas pelo rapaz de 
boné? Você acertou se percebeu que os pronomes oblíquos iniciam ambas as 
frases, isto é, eles aparecem antes dos verbos: 
“Me diga uma coisa…” e “Tá, me desculpe…” 
Na última frase, porém, o rapaz acertou, por acaso, a colocação: 
“Dane-se!” 
Quem o corrigiu sabia que, de acordo com a norma padrão, não se 
iniciam frasescom pronomes oblíquos átonos. 
Esse assunto exige nossa atenção, porque a colocação dos pronomes 
átonos segue regras bem precisas. 
Há três possibilidades para posicionarmos com acerto o pronome átono 
em nossas frases: 
A) Próclise: quando o pronome átono aparecer antes do verbo. 
 “Ela nunca me diria palavras tão grosseiras.” 
 “O professor disse que nos devolverá as provas na sexta-feira.” 
 
B) Ênclise: quando o pronome átono aparecer depois do verbo. Não 
se iniciam frases com pronomes oblíquos, conforme já dissemos. 
Esse é o caso de ênclise que a norma padrão considera relevante. 
 “Referiam-se às pessoas que estavam sentadas.” 
 “Fechou a porta, deixando-nos do lado de fora.” 
Sempre haverá ênclise quando não houver situação que exija a próclise: 
 “O domínio de tecnologias modernas torna-se uma ferramenta 
importante para o desenvolvimento das competências no trabalho.” 
 
C) Mesóclise: quando o pronome átono aparecer no meio da forma 
verbal. Essa colocação só pode ocorrer quando o verbo da frase se encontrar no 
futuro do presente ou do pretérito do indicativo: 
 
 “Dar-lhe-emos as explicações necessárias.” 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
9 
 
 “Dessa forma, o documento conceder-nos-á a posse irrestrita dos 
bens herdados.” 
É importante lembrar que, se houver uma palavra que exija a próclise, a 
mesóclise não ocorrerá: 
 “Não lhe daremos informações suplementares.” 
 
No Brasil, a próclise é a colocação mais comum, seguida pela ênclise. A 
mesóclise tem sido rejeitada, e seu uso se limita a textos da correspondência 
oficial. 
Usaremos a próclise: 
A) Depois de palavras de sentido negativo: 
 “Você não me conhece.” 
B) Depois de pronomes indefinidos, demonstrativos e relativos: 
 “Será que alguém nos ajudaria com essa bagagem?” 
 “Comprei os livros que me pareceram mais interessantes.” 
C) Depois de conjunções ou de locuções conjuntivas de sentido 
subordinativo: 
 “Falarei a verdade, embora me condenem por isso.” 
 “Você irá ao cinema, desde que se arrume com antecedência.” 
D) Depois de advérbios: 
 “O guia turístico informa que aqui se encontram excelentes 
pousadas.” 
E) Em frases exclamativas e interrogativas: 
 “Quando lhe darão as chaves do carro novo?” 
 “Como me iludi com você!” 
F) Em frases prontas, cristalizadas, pelas quais exprimimos desejos e 
sentimentos: 
 “Eu te amo.” 
 “Que a terra lhe seja leve!” 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
10 
 
G) Atualmente, grande parte dos gramáticos admite a próclise depois 
de pronomes pessoais retos: 
 “Nós te levaremos ao aeroporto.” 
Tema 3: Colocação pronominal nas locuções verbais 
Uma locução verbal pode ser formada por verbo auxiliar + infinitivo, 
gerúndio ou particípio. Para colocar os pronomes oblíquos nessas locuções, 
você deve observar o seguinte: 
A) Verbo auxiliar + infinitivo: 
“O professor vai me elogiar.” 
“O professor vai-me elogiar.” 
“O professor vai elogiar-me.” 
“O professor me vai elogiar.” 
 
B) Verbo auxiliar + gerúndio: 
“A cidade foi se modernizando com os anos.” 
“A cidade foi-se modernizando com os anos.” 
“A cidade foi modernizando-se com os anos.” 
“A cidade se foi modernizando com os anos.” 
 
C) verbo auxiliar + particípio: 
“Ele havia me contado o caso.” 
“Ele havia-me contado o caso.” 
“Ele me havia contado o caso.” 
Atenção: Não se coloca pronome oblíquo depois do particípio. Por essa 
razão, está vetada a construção: 
“Ele havia contado-me o caso.” 
 
 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
11 
 
Tema 3: Interpretação de texto 
Tentamos aqui efetuar uma conexão entre compreensão e interpretação 
de texto e colocação pronominal. Sugerimos, portanto, a leitura do poema 
abaixo: 
 
“Pronominais” 
 
Dê-me um cigarro 
Diz a gramática 
 Do professor e do aluno 
E do mulato sabido 
Mas o bom negro e o bom branco 
Da Nação Brasileira 
Dizem todos os dias 
Deixa disso camarada 
Me dá um cigarro 
(ANDRADE, 1972) 
 
Em 1925, Oswald de Andrade lançou Pau Brasil, livro de poemas que 
tinha por objetivo a recuperação do sentimento nativista na poesia brasileira. 
Pronominais, conhecido poema do autor, é um exemplo desse resgate da cultura 
nacional, uma vez que: 
(A) Põe em discussão o preconceito racial, evidenciado no verso: “Mas 
o bom negro e o bom branco”. 
(B) Aborda a diversidade do uso da língua em função da situação 
comunicativa, evidenciada pela oposição: “Dê-me um cigarro” e “Me dá 
um cigarro”. 
(C) Reconhece a importância do uso da língua padrão, evidenciada 
pelo verso “Diz a gramática”. 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
12 
(D) Põe em questão a importância do professor no processo ensino-
aprendizagem, no início do século XX, conforme ilustra o verso “Do 
professor e do aluno”. 
(E) Evidencia a superioridade da língua padrão sobre as variantes 
individuais e regionais, conforme expressa o verso “Da Nação brasileira”. 
Qual a opção verdadeira? 
Antes de apresentarmos a resposta, entendamos o poema. Conforme foi 
dito, esse poema foi escrito em 1925. O autor o deu o título Pronominais. 
Estamos falando do paulistano irreverente Oswald de Andrade. 
Por que essas informações são relevantes? Saber um pouco sobre a 
vida e a obra dos autores auxilia-nos a entender seus textos. 
Oswald fez parte da primeira geração de modernistas que, a partir de 
1922, punha em questão não só a estética tradicional das poesias do século XIX, 
como também propunha a valorização da linguagem brasileira. 
Em Pronominais, o poeta inicia e conclui o texto com o mesmo verso. Há, 
no entanto, uma diferença essencial entre esses versos: a colocação do 
pronome oblíquo “me”. 
Note que o poeta faz a distinção entre língua escrita e língua falada 
quando escreve: 
“Diz a gramática Conhecimento segundo a norma padrão, 
Do professor e do aluno ensinado na escola pelo professor. 
E do mulato sabido” 
 
Por essa razão, para os modernistas, a língua cheia de regras, vindas do 
português falado e escrito em Portugal, não expressava a realidade brasileira. 
Era necessário valorizar a fala brasileira: 
“Mas o bom negro e o bom branco 
Da Nação Brasileira Língua falada, 
Dizem todos os dias” a verdadeira língua nacional 
 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
13 
Cria-se, dessa forma, a oposição entre: “Dá-me um cigarro” e “Me dá um 
cigarro”. 
Como você pôde observar, essa discussão entre língua padrão e suas 
variantes coloquiais é antiga; não começou recentemente. Note ainda que o 
poeta não fez uso de pontuação nem de rimas. Com isso, o texto ficou mais 
dinâmico, mais ligeiro. Não teria sentido o poema questionar a imposição de 
regras gramaticais e ao mesmo tempo submeter os versos às regras de 
pontuação. 
Voltemos ao exercício proposto. Qual é a opção correta? 
Você acertou se escolheu a opção B. Nela, a diversidade entre língua 
escrita e língua falada fica evidente. 
Síntese 
Há assuntos de grande interesse do profissional de secretariado executivo 
que são, muitas vezes, considerados complexos. Nesta aula, tentamos 
esclarecer dúvidas referentes a dois pontos relevantes para esse profissional: o 
gênero textual “ofício” e as três formas de colocação pronominal: ênclise, próclise 
e mesóclise. 
 
Referências 
 
ANDRADE, O. Obras completas, v. 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
1972. 
 
ATIVIDADES de Língua Portuguesa. Disponível em: 
<http://sugestoesdeatividades.blogspot.com.br/2013_06_01_archive.html>. 
Acesso em: 16 set. 2016.GOLD, M. Redação empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
 
 
Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
14 
LINK Atual. Disponível em: <http://www.linkatual.net/wp-
content/uploads/2012/08/modelo-oficio-4-527x650.jpg>. Acesso em 16 set. 
2016. 
 
MENDES, G.F; FORSTER JÚNIOR, N. J. Manual de redação da Presidência 
da República. Brasília: Presidência da República, 2002. 
Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF>. 
Acesso em: 16 set. 2016. 
 
ORIGEM da Palavra. Disponível em: 
<http://origemdapalavra.com.br/site/palavras/oficio/>. Acesso em: 19 jun. 2016. 
 
PADRÃO Ofício. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=2cE34jBrGLQ>. Acesso em 16 set. 2016. 
 
PRONOMES – Aprenda em 4 minutos. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=oDHD4zyI1Xg>. Acesso em: 16 set. 2016. 
 
VALLE, M. L. E. Não erre mais. Língua portuguesa nas empresas. Curitiba: 
Intersaberes, 2013. 
 
WORDS of Leisure. Disponível em: 
<https://wordsofleisure.files.wordpress.com/2014/03/medigaumacoisa.png>. 
Acesso em: 16 set. 2016.

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