Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Gestão de pessoas Professor Francisco M Souza Benefícios Sociais Os objetivos referem-se às expectativas de curto e longo prazo da empresa em relação aos resultados dos planos. Os objetivos básicos são: Melhoria da qualidade de vida e do clima organizacional. Redução da rotação de pessoas e absenteísmo. Facilidade na atração e manutenção de capital humano. Benefícios Visões sobre os benefícios sociais: Do ponto de vista do empregador: Os custos da remuneração total e proporcionais dos benefícios. O que as outras empresas oferecem aos seus empregados (mercado). O seu papel de atrair, reter e motivar as pessoas. Visões sobre os benefícios sociais: Do ponto de vista do empregado: Distribuição Justa (equidade). Adequação as necessidades pessoais. Quanto a sua exigibilidade legal Benefícios legais ou compulsórios são os exigidos pela legislação trabalhista ou previdenciária, os principais benefícios são: Férias; 13º salário; Aposentadoria; Seguro de acidentes de trabalho; Auxilio doença; Salário família; Salário maternidade, etc. OBS.: Alguns desses benefícios são pagos pela organização, outros são pagos pelos órgãos previdenciários. Benefícios espontâneos São concedidos por mera liberdade das empresas, são também chamados benefícios marginais ou benefícios voluntários. Incluem: Gratificações; Refeições; Transportes; Seguro de vida grupo; Empréstimos aos funcionários; Assistência médico-hospitalar diferenciada mediante convênio; Complementação de aposentadoria ou planos de seguridade social, etc. Quanto a sua natureza Benefícios monetários São concebidos em dinheiro geralmente através de folha de pagamento, os principais são: Férias; 13º salário; Gratificações; Complementação do salário nos afastamentos prolongados por doença, etc. Benefícios não monetários São oferecidos na forma de serviços, vantagens ou facilidades, como: Refeitório; Assistência médico-hospitalar; Assistência odontológica; Serviço social e aconselhamento; Clube ou grêmio; Transporte de casa para empresa e vice-versa; Horário móvel ou flexível, etc. Quanto ao objetivo Assistenciais Que visam prover o funcionário e sua família de certas condições de segurança e previdência em caso de imprevistos ou emergências. Assistência médico-hospitalar, Odontológica, Financeira, Reembolso do Medicamento, Assistência Educacional, Jurídica, Cooperativa de Consumo, Seguro de Vida. Benefícios recreativos Que visam proporcionar ao funcionário condições físicas e psicológicas de repouso, diversão, recreação, higiene mental ou lazer. Grêmio ou Clube, Colônia de Férias, Lazer Recreativo, Música Ambiente, Excursões Programadas. Planos supletivos Visam certas facilidades, conveniências e utilidades para melhorar sua qualidade de vida. Restaurante no Local de Trabalho, Transporte da Empresa, Estacionamento Privativo, Distribuição de Café, Bar e Cafeteria Alguns benefícios sociais, e as necessidades humanas: Benefícios Dentro da flexibilidade dos benefícios existem 2 outros: Livre escolha – A empresa concede um valor de benefício para cada funcionário, que utiliza a vontade. Cash livre - a empresa define e concede uma verba-limite, e o empregado passa a administrar ao longo do prazo. LIDERANÇA Existem várias teorias sobre os estilos de liderança. A finalidade desses estudos é estudar a relação do líder com seus subordinados e observar de que maneira o líder orienta sua conduta e seu estilo de liderança. Tem a finalidade também de expor as características e personalidades dos estilos de liderança. Dos estudos sobre a teoria dos estilos de liderança, refere-se a três estilos. São eles: autocrática, democrática e liberal. Podemos observar algumas características relacionadas a cada estilo de liderança citado. AUTOCRÁTICA Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo; O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo; O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho; O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. DEMOCRÁTICA As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder; O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho; O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios. LIBERAL Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder; A participação do líder no debate apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem; Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder; O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos; O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado. Estudos mostram que crianças expostas ao líder autocrático demonstraram forte tensão e frustração. Além disso, a agressividade do grupo foi aumentada assustadoramente. As crianças do grupo não formaram grupos de amizade e nem tinham iniciativa para nada. Na execução das tarefas, não demonstram satisfação e o trabalho só era exercido se o líder estivesse presente junto ao grupo, quando o mesmo se ausentava as atividades cessavam e as crianças do grupo expandiam seus sentimentos reprimidos, tendo explosões de indisciplina e de agressividade. Com as crianças do grupo de liderança democrática, a experiência já foi bem melhor. Houve um bom relacionamento entre as crianças e o líder, além da formação de grupos de amizade e relacionamentos. As crianças se mostraram mais responsáveis, exercendo suas atividades mesmo na ausência de seu líder. O trabalho teve um ritmo mais suave. Nós avaliamos para DECIDIR! Avaliar é base para a apreciação de um fato, de uma ideia, de um objeto ou resultado. É a base para a tomada de decisão sobre qualquer situação que envolva uma escolha!!! 23 Quando Surgiu? Julgamos: O que é bom ou não... O que é azedo ou doce... Se é um dia bom para fazer um churrasco... ..........................e assim por diante!! A avaliação é tão antiga quanto o próprio homem. Digamos que é tão natural quanto comermos, pois desde o início dos tempos fazemos julgamentos. 24 Se todos fazemos avaliações... Por que é tão problemática a Avaliação Formal?? Por que mexe com nossa auto estima.... Por mexe com o nosso bolso... Diz respeito ao nosso Futuro Profissional.... 25 Conceito Avaliar um desempenho significa julgar o resultado alcançado por um indivíduo no exercício do seu cargo. “Processa-se toda vez que julgamos os resultados alcançados por um indivíduo no exercício de sua atividade ocupacional”. Alysson Darowish Mitraud, 1992. O que deve ser avaliado é o comportamento do empregado e não da pessoa. 26 Atenção! Comportamento Periférico deve ser administrado!!! Um indivíduo pode ser egoísta, arrogante e autossuficiente, e ainda, revelar-se ótimo vendedor. 27 Avaliação Sistemática X Avaliação Casual A Avaliação de Desempenho deve fazer parte das Políticas de Pessoal de uma empresa. Se é uma política, não deve ser efetuada ao sabor do acaso. Sistemática: é o conjunto sistemático, periódico e, tanto quanto humanamente possível, imparcial de avaliação do colaborador. Deve fazer parte das políticas de Gestão de Pessoas da organização. 28 Avaliações Casuais Problemática: Gera desconfiança, em épocas de crise o colaborador se pergunta: “por que avaliar agora?” Torna mais difícil justificar as decisões quando o acerto das decisões for contestado pelos empregados. Nos EUA os registros sistemáticos tem valor de evidência, enquanto os testemunhos “de memória” são considerados apenas opinião. O empregada sente-se negligenciado pelo superior. Falta de tratamento estatístico de dados. Os gerentes relaxam no acompanhamento periódico dos colaboradores. 29 Terminologias Existe uma confusão muito grande ao se definir o que é Avaliar o Desempenho. São diversas terminologias na área de Gestão de Pessoas. É fundamental saber do que se fala. Uma definição não serve para todos os processos de gestão de pessoas. 30 Avaliação de Cargos É o processo de hierarquização de cargos. Não leva em conta o desempenho do ocupante. Trata do cargo em si, não da pessoa. Cargo A Cargo B Cargo C Verifica o comportamento do homem frente às obrigações impostas pelo cargo. 31 Avaliação de Desempenho Humano Enfoque mais acentuado no colaborador em comportamentos voltados à atender a Cultura Organizacional e seus meandros. São critérios baseados naquilo que a empresa considera importante, mas que não está relacionado ao desempenho em si. Critérios de pontuação: Tempo de Casa Efetuar cursos internamente “Usar terno rosa e sapato branco”. 32 Avaliação de Mérito Trata-se de efetuar uma avaliação de algo que ainda não está palpável e sim latente. Pode ser desenvolvido. Envolve muito a questão do Querer. Predizer a adequação futura profissional a determinada situação ou objetivo de trabalho. Propõe-se prever o desempenho futuro de uma pessoa. 33 Avaliação de Potencial Meio de melhorar o desempenho dos colaboradores, contribuindo assim para a Missão da Organização. É um componente importante do Processo de Gestão de Desempenho Empresarial, envolve as dimensões Estratégia, Pessoas e Processos. Integrar a AD ao dimensionamento das expectativas do negócio. 34 Objetivo Amplo Processo que permite o acompanhamento sistemático da atuação dos colaboradores, focado na apreciação de resultados, na definição de objetivos e metas, e na qualidade de trabalho, e ainda, voltado para o desenvolvimento pessoal e profissional através do exercício do feedback sistemático e das múltiplas percepções dos integrantes das equipes de trabalho. Atual 35 Objetivos Específicos Dar visibilidade ao desempenho humano; Comunicar o desempenho ao colaborador visando aperfeiçoá-lo e desenvolvê-lo; Exercitar o Feedback; Estabelecer objetivos para os funcionários; Maior produtividade; Adequar o indivíduo ao Cargo; Fornecer incentivos pelo bom desempenho; Melhoria dos relacionamentos interpessoais; Melhoria da Comunicação; Subsidiar: Treinamento, Planejamento de Carreira, Recrutamento e Seleção (retroinformação para a área), “(Promoções)” 36 Para que um sistema de A.D.? Para evitarmos ficar só na percepção; Porque contribui com o feedback; Porque as pessoas necessitam do reconhecimento do seu trabalho; Porque ajudará a decidir muitas coisas; Para evitarmos ficar na subjetividade decidindo cada um por sua própria “cabeça” ou “gosto”. 37 Avaliando Que desempenho deve ser avaliado? Além do desempenho no cargo, o alcance de metas e objetivos. O indivíduo em relação a uma proposição (cargo, papel, projeto), sem tornar-se uma avaliação ou julgamento de valor sobre um indivíduo. Quem deve avaliar o desempenho? Auto-avaliação Gerente O colaborador e o gerente A equipe de trabalho Avaliação para cima Comissão de Avaliação Avaliação 360º 38 Na atualidade as avaliações fazem parte do cotidiano de qualquer Organização; Não existem soluções únicas quando o assunto é: Gente Avaliação Produzir ferramentas comuns aos diversos gestores e colaboradores, vinculando-as aos objetivos e estratégias da organização. É importante porque subsidia a decisão gerencial, com base em critérios definidos como legítimos pela Organização e por seus colaboradores. Conclusões 39 Inconsistência no Política de Recursos Humanos Não conferir ao gerente Poder que ele necessita para avaliar Não propiciar meios para o aperfeiçoamento dos subordinados Não contar com um Plano de Carreiras Sólido, definido tecnicamente Sem objetivo definido, RH monta, faz a avaliação e depois cai no famoso “buraco negro” Problemas das Avaliações 1 40 Problemas das Avaliações 2 Avaliações de Desempenho Enlatadas (sem legitimidade) Emprego de instrumentos inadequados, técnicas sofisticadas, mas não efetivas Dificuldade em se estabelecer Padrões de Desempenho Erros de percepção Ausência de Feedback Problemas Legais, isonomia Desgaste do Sistema de avaliação de desempenho 41 Conceito Importante Organização Formação de uma A Gestão de Cargos e Salários Equilíbrio interno Justiça ao remunerar os colaboradores segundo os cargos que ocupam, para a pelas responsabilidades que organização. assumem e pelos resultados que geram Equilíbrio externo Realização de práticas salariais compatíveis com o mercado de trabalho e com o segmento de atuação da empresa para cargos similares em outras organizações. O QUE É UM PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ? É um conjunto de regras e normas, que estabelece os mecanismos gestão de de pessoal das empresas. PARA QUE SERVE O PCCS? São importantes instrumentos gerenciais para as questões relacionadas à remuneração e carreira profissional dentro de uma organização. Permite ao trabalhador enxergar a trajetória que tem pela frente, em termos de evolução salarial e sua perspectiva de carreira. A carreira do trabalhador deve começar no processo de ingresso no exercício do cargo e prosseguir através do desenvolvimento profissional e de sua atuação dentro da empresa, seguindo até sua aposentadoria. É O PCCS QUE DETERMINA: Composição de cargos e funções Jornadas de trabalho Mecanismos de evolução funcional Avaliação de desempenho Verificar estruturas salariais de outras organizações realizar uma pesquisa de mercado Analisar a composição da remuneração básico, gratificações, benefícios) Estrutura da Carreira Transição Entre Um Plano E Outro Composição de cargos e funções Os cargos e as funções que compõe a carreira da empresa; O perfil dos cargos analisados (de profissões específicas / multidisciplinares ou de atribuição específica/atribuição genérica ou multifuncional); Descrever as atribuições de cada cargo e função; Montar as tabelas de lotação, ou seja, o nº de cargos disponíveis para cada carreira; Desenvolver os mecanismos de transição de uma atribuição para outra, dentro do mesmo cargo; Mecanismos de evolução funcional Montar um sistema de evolução regulamentado funcional que valorize: Tempo de serviço; Tempo no cargo; Títulos e cursos; Avaliação de desempenho Definir os pesos para cada Avaliação de desempenho Construir um modelo eficiente de desempenho, definindo: Quem avalia quem? Vai existir auto-avaliação? de avaliação Metas e resultados serão medidos? Terá avaliação de chefia pelos subordinados? As condições de trabalho serão avaliadas? Estrutura da Carreira Tamanho da carreira – quantos estepes; Possibilidades de evolução funcional; Tempo mínimo para evoluir entre os estepes; Tempo médio para se atingir o fina de carreira COMO É A EVOLUÇÃO FUNCIONAL Horizontal ( GRAUS ) Merecimento Antiguidade Vertical ( CATEGORIA Tempo ) Capacitação e educação formal Avaliação de desempenho. MODELO DE ESTRUTURA DE CARREIRA – QUADRADA – PROGRESSÃO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A B C D P R O M O Ç Ã O T E M P O Nível 1 CAT1 1 2 3 4 CAT2 2 3 4 5 CAT3 3 4 5 6 CAT4 4 5 6 7 Nível 2 CAT1 5 6 7 8 CAT2 6 7 8 9 CAT3 7 8 9 10 MODELO DE ESTRUTURA DE – CARREIRA – EM TORRE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO + TEMPO NÍVEL 2 CAT 1 CAT 2 CAT 3 CAT 4 CAT 5 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO + TEMPO NÍVEL 1 CAT 1 CAT 2 CAT 3 CAT 4 CAT 5 PROMOÇÃO PROGRESSÃO Plano de Cargos, Carreiras e Salários cargos Definição da Estrutura Implantação Tendências Salariais Pesquisa Salarial Avaliação dos cargos Descrição dos cargos Análise dos Levantamento Preliminar Fatores que afetam o “Design” Sistema de Remuneração I – Fatores externos de trabalho Economia Características da Força Cultura Empresarial Legislação vigente Ambiente de Negócios II – Fatores internos Ciclo de vida do Negócio Custos de folha de pagamento Cultura Organizacional Estratégia da organização Métodos de avaliação de cargos Quantitativos: Comparação de fatores Método dos Pontos Hay System Não quantitativos: Escalonamento classificação de cargos(graus pré-determinados) Outros: Competências (CHA) Método de escalonamento Esporadicamente Materiais utilizados Anualmente Conteúdo do cargo O que faz Quando faz Como faz Onde faz Por que faz Tarefas ou atribuições executadas Diariamente Periodicidade Mensalmente Pessoas supervisionadas Máquinas ou equip. utilizados Dados ou informações utilizados •Ambiente de trabalho Local e postura •De pé ou sentado Tarefas ou atribuições executadas Método da comparação de fatores (R$) Fatores de Avaliação Recepcionista (R$) Limpador Requisitos Mentais 60,00 10,00 Habilidades requeridas 100,00 30,00 Requisitos físicos 40,00 50,00 Responsabilidade 80,00 20,00 Condições de trabalho 20,00 40,00 Total 300,00 150,00 Métodos de avaliação por pontos Requisitos Mentais Fatores Requisitos Físicos Responsabilidades Condições de trabalho Pesquisa Salarial pesquisa (periodicidade) Montagem da Quais os cargos a serem resquisados Quais as companhias a serem pesquisadas (empresa e articipante) Qual a época da pesquisa A pesquisa pode ser feita: Questionários; Visitas a empresas; Reuniões com especialistas em salários; Telefonemas e e-mails entre especialistas em salários; Aquisição de pesquisa feitas por empresas especializadas. Política Salarial Conjunto de princípios e diretrizes que refletem a orientação e a filosofia da organização no que tange aos assuntos de remuneração de seus colaboradores. Uma política salarial deve ter como conteúdo: 1. 2. 3. Estrutura de cargos e salários; Salários de admissão Previsão de reajuste salarial Política Salarial 3. Previsão de reajuste salarial Reajustes coletivos Reajustes Individuais: a)Reajustes por promoção b)Por enquadramento c)Por mérito Posicionamento do cargo no organograma. Áreas de Atuação Níveis Hierárquicos Hie Responsabilidade Cargo Autoridade 2 27 As cinco competências básicas no local de trabalho. prepara e segue programas. alcançar objetivos. Ensina novas habilidades aos outros. Negocia: trabalha com acordos envolvendo trocas de recursos, resolve interesses vários. Interpreta e comunica informação. tecnológicos e como operá-los eficazmente. diagnostica desvios nos sistemas e corrige erros ou soluciona problemas. computadores ou tecnologias relacionadas. inclusive computadores ou tecnologias relacionadas. Tecnologia Trabalha com uma variedade de tecnologias Seleciona tecnologia: escolhe procedimentos, ferramentas ou equipamento, inclusive Aplica tecnologia às tarefas: compreende os objetivos e ajusta os procedimentos ou operações do equipamento. Mantém o equipamento: previne, identifica e resolve problemas com equipamentos, Sistemas Compreende inter- relações complexas Compreende sistemas: sabe como funcionam sistemas sociais, organizacionais, Monitora e corrige desempenho: distingue tendências, prevê impactos sobre operações, Melhora ou desenha sistemas: sugere modificações nos sistemas atuais e desenvolve sistemas novos ou alternativos para melhorar o desempenho. Informação Obtém e utiliza informação Obtém e avalia informação. Organiza e mantém informação. Utiliza computadores para processar informação. Interpessoal Trabalha com outras pessoas Participa como membro de uma equipe: contribui para o esforço grupal. Serve clientes/consumidores: trabalha para satisfazer expectativas dos clientes. Exercita liderança: comunica idéias, persuade e convence os outros, assume desafios. Trabalha com diversidade: junto com homens ou mulheres de diversas procedências. Recursos Identifica, organiza, planeja e aloca recursos Tempo: seleciona atividades relevantes com os objetivos, prioriza, aloca o tempo, Dinheiro: prepara e utiliza orçamentos, faz previsões, faz registros e ajustamentos para Materiais e instalações: obtém, guarda, aloca e utiliza materiais ou espaço com eficiência. Recursos humanos: ensina habilidades e distribui o trabalho, avalia o desempenho e assegura retroação. 28 28 Abordagem mentais do trabalho orientação técnica dos empregados reduzir as desvantagens de suporte de staff de erros e de acidentes. permanece com gerentes. Filosofia / Técnicas Vantagens Desvantagens Objetivo Adminis- tração Científica Simplificação do Trabalho Cria cargos simples, seguros e confiáveis. Minimiza as demandas Monotonia, chateza e alienação Eficiência Relações Humanas Trabalho em grupos Reconhece a importância das necessidades sociais Proporciona pouca Satisfação Caracte- rísticas do Trabalho Ampliação do cargo Reduz tempo de espera entre tarefas, melhora a flexibilidade da organiza- ção, reduz necessidades Sacrifica as vantagens da simplificação sem Eficiência Enriqueci- mento do cargo Cria cargos que envolvem o empregado, aumenta a motivação, satisfação e produtividade Custo. Aumenta o potencial Requer empregados adicionais. O controle Satisfação Alto Desempenho no Trabalho Equipes Dá maior dose de auto- controle sobre o trabalho. Ideal para novas fábricas, onde é compatível com a tecnologia adotada Eficiência Requer desenho organizacinal compatível e cuidadosa estruturação de equipes. Relações entre equipes devem ser administradas. Tempo devotado a assunto não produtivos. 30 30 Atividades O conteúdo do cargo segundo a descrição do cargo. materiais Metas e resultados a atingir Objetivos do cargo Local e ambiente de trabalho Através de: pessoas máquinas e equipamentos dados e informações Periodicidade: diária semanal mensal anual esporádica O que faz Quando faz Conteúdo do Cargo Como faz Onde faz Por que faz Tarefas e atividades a executar 31 31 Atividades Fatores de especificações na análise de cargos. Mentais * Compleição física Especificações * Material, equipamento ou ferramental * Contatos internos ou externos * Riscos de acidentes * Ambiente físico de trabalho * Supervisão de pessoas * Dinheiro, títulos ou documentos * Esforço físico * Concentração visual ou mental * Destrezas ou habilidades Requisitos Requisitos Físicos Fatores de Responsa- bilidades por Condições de Trabalho * Instrução necessária * Experiência anterior * Iniciativa * Aptidões 32 32 Participação dos envolvidos na coleta de dados. Ocupante ou do O ocupante fornece dados O ocupante fornece dados dados através do questionário O ocupante apenas trabalha Entrevista Participação ativa O analista colhe dados através da entrevista Participação ativa através da entrevista Questionário Participação passiva O analista recebe os dados através do questionári Participação ativa através do questionário Observação Participação ativa O analista colhe dados através da observação Participação passiva enquanto o analista observa Métodos de Colheita de Informação Participação do Analista de Cargo Participação do Supervisor 3 33 Os seis passos no processo de análise de cargos. informações pela análise Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Examinar a estrutura da organização total e cada cargo Preparar as descrições de cargos Coligir dados necessários para as análises de cargos Selecionar os cargos a serem analisados Definir quais requeridas de cargos Utilizar as informações dos passos 1 a 6 para: Passo 6 * Planejamento de RH * Desenho de cargos * Recrutamento e seleção * Treinamento * Avaliação do desempenho * Remuneração e Benefícios * Avaliação dos resultados Preparar as especificações de cargos 34 34 Usos da informação proporcionada pela análise de cargos. Função Informação Resultado Desenho do Cargo Tarefas, qualificações, resultados esperados, recompensas Estrutura organizacional de cargos Recrutamento e Seleção Padrões de seleção e de promoção Qualificação requerida Análise Treinamento e Desenvol- vimento Tarefas, habilidades, comportamentos, atitudes Programas de treinamento do Cargo Avaliação do Desempenho Padrões de comportamento ou resultados esperados Critérios de avaliação do desempenho Tarefas, habilidades, comportamentos, prêmios e incentivos Descrição de cargos, avaliação e classificação de cargos e faixas salariais Remuneração Matriz de Habilidades e Competências: montar. o que é e como O Conceito de Competência Profissional Competências profissionais representam combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes, evidenciadas pelo desempenho profissional, no âmbito de determinado contexto ou estratégia organizacional. Valor para a Organização Valor para o Indivíduo Comportamentos Resultados Conhecimentos Habilidades Atitudes DESEMPENHO INSUMOS Relações entre Aprendizagem, Competência e Desempenho Aprendizagem Competência Desempenho Manifestação do que o indivíduo aprendeu. Processo ou meio pelo qual se adquire a competência. Expressão da competência. Estratégia Organizacional Gestão de Pessoas por Competências Planejamento Competências Pessoas Planejamento em Gestão de Subsistemas de Gestão de Pessoas Educação Corporativa Identificação e Alocação de Talentos Avaliação do Orientação Desempenho Profissional e Profissional Carreira Retribuição e Benefícios Comunicação Interna Estratégia organizacional e direcionamento Gestão de Desempenho por Competências Matriz de Competências (Avaliação 360°) Avaliação do superior Auto-avaliação Funcionário Avaliação dos pares (até 3) Avaliação dos subordinados Sistema de Avaliação PROCESSO DE AVALIAÇÃO Competências Capacidades REQUISITOS TÉCNICOS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES Conjunto de conhecimentos, formação Traduzem os resultados esperados dos e experiência mínimos exigidos para os profissionais em cada nível de níveis. Têm caráter cumulativo: os requisitos de um determinado nível devem ser atendidos pelos profissionais em níveis superiores. complexidade (agregação de valor) 42 42 Sistema de Avaliação - Ferramenta ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES COMPETÊNCIAS de problemas. Total = (0+2+4+3) = 9 NÍVEL 4 COMPET AVALIAÇÃO NA (0) D A S Gestão do Conhecimento Repassa assuntos pertinentes a sua unid./proc., visando a manutenção e reciclagem de conhecimentos e respondendo pela capacitação dos operadores de sua área. X (1) (2) (3) Aprimoramento de Processos e Produtos Aprimora de forma criativa os processos da área, prevendo as prováveis conseqüências de suas ações. É procurado para se discutir e sugerir mudanças em processos ou propostas de X Cultura da Qualidade iBnuosvcaaçãooa. perfeiçoamento contínuo dos padrões de qualidade na operação da fábrica como um todo e aplica-os nos processos X Trabalho em Equipe rAerltaictiuvloas-sàe scuoamápreroaf.issionais responsáveis por outras equipes de trabalho visando obter sinergia entre suas ações e passa orientações básicas para as pessoas das equipes em que participa. X Multifuncinalida Assume diversos papéis dentro de sua área de atuação. X Interação com Sistemas Opera novos processos visando prever ou identificar causas para X 0 2 4 3 Sistema de Avaliação - Ferramenta (0) (1) (2) (3) • Técnico em Química: 2 anos Média = (5/3) = 1,66 NÍVEL 4 CAPACIDADES Avaliação NA D A S FORMAÇÃO • Ensino Médio ou Técnico em Química X EXPERIÊNCIA • Ensino Médio: 3 anos X CONHECIMENTO HABILIDADE • Operação de 5 setores X Total = (0+1+4+0) = 5 0 1 4 0 Treinamento e Desenvolvimento SISTEMA DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS PLANOS DE DESENVOLVIMENTO Coletivos e Individuais •Complexidade e Competências •Capacidades Métodos Formais: Educação Continuada • • • Treinamento Educação à distância (e-learning) Métodos Não Formais: Estágios e Visitas Grupos de Trabalho Rotação Tutoria ( Coaching) Trabalho com a Comunidade AVALIAÇÃO S A • • • • • • D NA Auto-desenvolvimento NA: Não Atende D: Em Desenvolvimento A: Atende S: Supera Foco: Identificação do Gap de Competências Competências Necessárias complexidade Gap0 Gap1 Competências Atuais T0 T1 tempo Estratégia Organizacional GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS as Planejamento Estratégia Organizacional e Diagnóstico de Competências Planejamento em Gestão de Pessoas Subsistemas de Gestão de Pessoas Educação Corporativa Identificação e Alocação de Talentos Avaliação do Orientação Desempenho Profissional e Profissional Carreira Remuneração e Benefícios Comunicação Interna Transversalidade competências das na gestão de pessoas Recrutamento Trilhas de desenvolvimento e Seleção Avaliação desempenho Recompensa MATRIZES DE COMPETÊNCIAS Matriz de Competências Requeridas: Unidade Organizacional É onde são definidas as competência necessárias para a mostra requeridas gestão a correlação entre cada cargo o e conjunto de Matriz de Competências Evidenciadas: É onde são registradas as competências individuais evidenciadas de cada colaborador . Sistema de Gestão das Competências comparação entre essas duas matrizes identifica as COMPETÊNCIAS EVIDENCIADAS O que a pessoa possui COMPETÊNCIAS REQUERIDAS O que o cargo requer MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAÇAO DAS COMPETÊNCIAS FUNÇÕES 2º Grau Universitário Pós graduação Pós graduação em Administração Judiciária Inglês Outros idiomas (especificar) Capacitação Gerencial Básica X 2 a 5 anos Mais de 5 anos (especificar) Gerencial Operacional Criatividade Espírito de iniciativa Capacidade de comunicação Capacidade de trabalhar em equipe Capacidade de lidar com o novo - adaptar-se a novas situações Raciocínio lógico Capacidade de abstração Relacionamento interpessoal Negociação Liderança Redação Organização e planejamento Capacidade de análise Capacidade de síntese Expressão oral e escrita Habilidades Pessoais Aspectos Pessoais Experiência Profissional Treinamentos Idiomas Outros Formação Desejáveis Cargo Área Tempo realizados cursos CHEFE DE GABINETE ASSESSOR DIRETOR GERAL CHEFE DE DEPARTAMENTO CHEFE DE DIVISÃO NOME DA DIRETORIA GERAL Itens analisados 1 a 2 anos Legenda: Obrigatório Desejável Identifica as competências requeridas pelo cargo analisado e não possuídas por seu ocupante. Sistema de Gestão das Competências 2.2 Banco de Competências 2.1 Matrizes de Competências Resumo Sistêmico Matrizes de Competências Requeridas Matrizes de Competências Evidenciadas Banco de Requisitos dos Cargos da Empresa Registros das Matrizes de Competências Requeridas Banco de Talentos da Empresa Registros das Matrizes de Competências Evidenciadas 2.3 Avaliação de Potencial e Desempenho 2.4 Plano de Desenvolvimento Profissional Pilares da Retenção de Talentos Desenvolvimento Reconhecimento Relacionamento Participação Projetos Relevantes Participação em Fóruns Diferenciados Desenvolvimento Reconhecimento Relacionamento Desafios Treinamentos Especiais Educação Acompanhamento de Carreira Remuneração por Mérito Oportunidades Internas Acesso ao Grupo Executivo Estreitando a Relação com o Gestor Participação em Comunidades de Alto Desempenho
Compartilhar