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13/11/2017 1 Secretariado Executivo Professor Francisco M Souza Atendimento - presencial As pessoas possuem algumas expectativas com a empresa, tais como: • Ter atendimento personalizado • Não ser enganado no produto e/ou serviço adquirido • Garantir prazos serão cumpridos: seja de pagamento, informação, compromissos, agendamentos, etc.. • Ter vantagens pelo seu atendimento • Ser ouvido pela empresa Palavras e expressões que não devem ser usadas no trabalho: • Gírias (tá legal, tá tranquilo / tá favorável, falou, valeu, pode crê, só) • Expressões repetitivas (né, tá, ok) • Expressões condicionais (faria, poderia, quisesse) • Tratamentos íntimos (querido(a), benzinho, meu amor) • Exageros (Não senhor, nossa empresa nunca recebeu uma reclamação) • Palavras negativas (nunca, problema, prejuízo, impossível) • Expressões que indiquem tempo (um momentinho, um minuto, um minutinho, rapidinho) 13/11/2017 2 Atendimento ao cliente – via telefone / whatsapp / mensager / redes sociais / internet A comunicação para a empresa, é essencial, uma vez que grande parte do relacionamento com o cliente, fornecedor, outras empresas, público em geral é efetivado por meio não presencial. O atendimento ao cliente requer cuidados já que através dele é possível fechar negócios, checar informações, entre tantas outras coisas. Falar ao telefone ou outros pode parecer fácil, mas se engana quem pensa assim. O tom de voz, clareza, e a atenção são, entre outros, são alguns cuidados a serem observados na comunicação. Esses hábitos se adquirem com prática e bons métodos, nesse momento você está passando sua imagem e da empresa em que trabalha. Vestimenta do secretário (a) executivo (a) CLASSIFICAÇÃO E ORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS Aborda privilegiadamente dois procedimentos técnicos arquivísticos de fundamental importância: a classificação e a ordenação. As reflexões aqui contidas são, como de esperar, produto do contato com a bibliografia da área arquivística, do convívio com profissionais da área e da experiência com o processamento técnico de documentos de arquivo. Dai decorre que as posições assumidas no manual, em relação às diversas questões abordadas, sejam, em muitos aspectos, amplamente compartilhadas, enquanto que em outros, não. As questões tratadas estão integradas ao tecido vivo do debate arquivístico e, portanto, sujeitas a questionamentos de maior ou menor profundidade. Entendo que as divergências mais significativas estão indicadas, mas, considerado o próprio perfil de um manual, não são objeto de longas explanações: apenas pontuam o texto, sugerindo ao leitor pausas de reflexão para que ele matize, repense e reelabore a argumentação apresentada. Arquivamento 13/11/2017 3 SITUAÇÃO ENCONTRADA NAS EMPRESAS PELA AUSÊNCIA DE ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS (PAES, 2002) • QUANTO ÀS ENTIDADES MANTENEDORAS Públicos: Federal / Estadual / Municipal Institucionais: Institutos educacionais / Entidades Religiosas / Sociedades, Associações, Fundações, Ongs Comerciais (Privados): Empresas / Corporações / Companhias Familiais ou Pessoais CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS 2. QUANTO AO ESTÁGIO DA EVOLUÇÃO Primeira Idade ou Corrente: documentos de consulta frequente, produzidos ou recebidos, conservados próximo e de fácil acesso Segunda Idade ou Intermediário: documentos não consultados com frequência, mas que podem ser utilizados; não precisam ser conservados próximo; têm caráter de permanência transitória Terceira Idade ou Permanente: documentos conservados em razão de valor histórico, probatório ou informativo para o passado; têm caráter definitivo CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS Operacionais: documentos cujos processos de trabalho ainda não se concluíram (arqs. Correntes) Setoriais: atrelados aos órgãos operacionais (arqs. Correntes/Intermediários) Centrais ou Gerais: locais para destinação final dos documentos correntes/intermediários (arqs. Permanentes) 3. QUANTO À EXTENSÃO DA ATUAÇÃO 13/11/2017 4 CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS ARQUIVO SETORIAL ou COMPARTILHADO • QUANTO À EXTENSÃO DA ATUAÇÃO É o arquivo onde se acondiciona os documentos após a fase de maior operação e utilização É descentralizado: encontra-se próximo a estação de trabalho com moderado índice de utilização Os documentos ficam armazenados em pastas ou caixas ARQUIVO CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS • QUANTO À EXTENSÃO DA ATUAÇÃO Local onde são armazenados os documentos procedentes dos Arquivos Operacionais e Setoriais/Compartilhados, sendo esta, a última etapa do ciclo de arquivamento Acondicionamento: Caixas Evita duplicidade de documentos Mantém a padronização Reúne assuntos correlatos • QUANTO ÀS ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS SETORIAL Receber, registrar e controlar a tramitação e a expedição dos documentos de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos p/ o gerenciamento corporativo dos documentos. Organizar e manter os documentos nos padrões estabelecidos. Selecionar os documentos para transferi-los ao Arquivo Central, de acordo com os prazos de guarda fixados. CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS • QUANTO ÀS ATIVIDADES CENTRAL Administrar e atualizar a TTD Manter a padronização estabelecida Receber a documentação proveniente dos Arquivos operacionais e setoriais Preservar a memória da empresa Preparar os documentos p/: microfilmagem e digitalização 13/11/2017 5 CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS • QUANTO ÀS ATIVIDADES CENTRAL Atender as pesquisas Realizar empréstimos Implantar novos procedimentos e tecnologias que aprimorem o gerenciamento dos documentos Orientar e coordenar as tarefas dos Arquivos Setoriais CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS • QUANTO ÀS ATIVIDADES CENTRAL Providenciar requisitos técnicos para a preservação dos documentos na área de armazenamento, no que se refere a sua localização, iluminação, climatização e defesa contra insetos... Elaborar e manter os manuais de procedimentos dos documentos distribuídos nos Arquivos das Unidades Divulgar as atividades do Arquivo Conhecimento Informações Documentos PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO ARQUIVISTICA O que toda Organização produz independente de seu tamanho ou tipo de negócio? DOCUMENTOS TÊM SUA HISTÓRIA Todas as pessoas possuem documentos ... é uma questão de memória Encontramos o registro de ideias ou acontecimentos em pedras, mármores, marfim, metal... Com a imprensa, o registro passou a ser em papel... Com o avanço tecnológico surgem outros materiais: fotos, filmes, discos, fitas, slides, microfilmes, e-books... 13/11/2017 6 PARA QUÊ? GESTÃO DOCUMENTAL planejar e desenvolver atividades, considerando o capital informacional prévio; tomar decisões político-administrativas ou pessoais baseadas em dados acumulados; atender às necessidades legais e técnicas; evitar a repetição completa ou parcial de atividades, economizando recursos materiais e humanos; recuperar a história. GESTÃO DOCUMENTAL racionalização do trabalho aumento de produtividade; a recuperação rápida e precisa; o impedimento do acréscimo indiscriminado do volume de documentos; a otimização de seus espaços físicos de trabalho; Vantagens: GESTÃO DOCUMENTAL Vantagens: o controle do trâmite de processos desde sua geração até asua destinação final; a facilidade de transferência ou eliminação dos documentos; a preservação e conservação dos documentos; preparo da documentação para a guarda definitiva ou para a transferência. ARRUMAÇÃO X ORGANIZAÇÃO Arrumação: metodologia individual não precisa de Projeto; dispensa o Profissional habilitado e os custos são menores. Organização: metodologia corporativa necessita de um Projeto/Plano de ação; as etapas de trabalho são programadas; os custos imediatos são maiores; os resultados são satisfatórios e garantidos; possibilita a perpetuação do sistema de documentação. 13/11/2017 7 MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Métodos: Alfabético; Numérico; Alfanumérico; Geográfico; Assunto; E por cores. metodologia que relaciona cores às atividades desenvolvidas no Setor, permitindo o gerenciamento visual dos documentos. MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Alfabético: utilizado p/ nomes de pessoas, empresas. É um método de acesso direto Numérico: é um método de acesso indireto que se baseia em atribuir códigos numéricos aos documentos Alfanumérico: utiliza a combinação de números e letras Geográfico: utilizado p/ pesquisas por áreas geográficas Assunto: é o método que indexa o documento por assunto (problema: interpretação) MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS • João Barbosa Pedro Álvares Cabral Barbosa, João Cabral, Pedro Álvares • Sobrenomes iguais: Aníbal Teixeira Marilda Teixeira Teixeira, Aníbal Teixeira, Marilda • Artigos e preposições a, o, d’, da, um … Pedro de Almeida Ricardo d’Andrade Almeida, Pedro de Andrade, Ricardo d’ Regras de alfabetação MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Regras de alfabetação Sobrenomes com grau de parentesco: Antônio Almeida Filho Paulo Ribeiro Neto Almeida Filho, Antônio Ribeiro Neto, Paulo Empresas : Embratel A Colegial Universidade Federal do Maranhão Embratel Colegial (A) Universidade Federal do Maranhão 13/11/2017 8 MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Documentos geográficos – principal elemento a ser considerado é a procedência ou o local: Nome do estado, cidade e correspondente as pastas são guardadas em ordem alfabética pela cidade. Correspondência com outros países: país, capital e do nome do correspondente as demais cidades serão alfabetadas em ordem alfabética, após as respectivas capitais dos países a que se referem. Regras de alfabetação ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS ARQUIVOS OPERACIONAIS E SETORIAIS 1) Os documentos devem ser ordenados um a um (utilizando o método adequado - Alfa / Num / Cronológica); 2) Podem ser acondicionados em: pastas intercaladoras ou suspensas, envelopes, guias separadoras ou capa dura; 3) São presos com grampos plásticos; 4) A identificação do assunto será no visor das pastas suspensas; 5) Coloca-se uma etiqueta branca com a identificação de informações nas pastas e envelopes: setor, obra, processo, assunto, volume, período... ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS ARQUIVO CENTRAL Os documentos devem ser ordenados um a um; Podem ser acondicionados em: pastas intercaladoras, pastas suspensas, envelopes, guias separadoras ou capas dura; São presos com grampos plásticos; Preencher o formulário p/ o cadastramento em software de gerenciamento de documentos; Acondicionar os documentos em caixas-arquivo; Preencher o visor para identificação da caixa-arquivo. ACONDICIONAMENTO Sistema de cores Padrão Pasta Intercaladora Padrão Pasta Suspensa Arquivos Correntes / Intermediários Projeção – tira de inserção 13/11/2017 9 ACONDICIONAMENTO A AL Silva Fichas guias Arquivo Central Padronização do Arquivamento EMPRESA 0010 ACONDICIONAMENTO Sistema de cores ACONDICIONAMENTO Etiqueta com o nome e cor do setor Etiqueta de legenda ACONDICIONAMENTO 13/11/2017 10 ACONDICIONAMENTO Data Etiqueta com a cor do setor Etiqueta com a cor do tipo do documento Pasta intercaladora com a cor da atividade ARQUIVAMENTO – PADRONIZAÇÃO ARQUIVAMENTO – PADRONIZAÇÃO ARQUIVAMENTO – PADRONIZAÇÃO 13/11/2017 11 PARTE V – COMO ORGANIZAR A MASSA DOCUMENTAL ? Levantamento e Formação da TTD (Tabela de Temporalidade de Documentos). Por Área Por Espécie Documental Por Temporalidade Por Referência legal Aprovação da TTD e Triagem dos documentos 1) Diagnóstico 2) Racionalização 3) Metodologia para Organização dos documentos 4) Informatização DIAGNÓSTICO Inicio Pegunta Ação Ação Ação PeguntaAção 1 Não Sim Não Sim Inicio 8 2 3 4 5 6 7 Gestão do Conhecimento Conhecer Atividade Cultura Informação Documento Planejamento Gestão Tecnologia Mídias DIAGNÓSTICO OBJETIVO: Mapear, avaliar e descrever o cenário Levantar e analisar dados referente ao sistema de gerenciamento de documentos possibilitando a elaboração do Plano de Ação: o que, como, onde, quando, quanto tempo, quem e quanto custa. RELATÓRIO: Visa retratar a situação atual de armazenamento, organização e recuperação de informações, analisando a situação atual, suas perdas e soluções emergentes e a longo prazo. DIAGNÓSTICO PARA QUE SERVE? Tomar medidas corretivas de uma situação critica; Conhecer os problemas e as possíveis medidas p/resolvê-los; Solucionar problemas que se traduzem em desperdícios; Conhecer fatores que favorecem e limitam a implantação do sistema de gerenciamento dos documentos; Maximizar o custo-benefício do capital aplicado; Desenvolver o Plano de Ação Corretiva 13/11/2017 12 DICAS PARA O DIAGNÓSTICO ELABORAÇÃO: Percepção; Bom senso; Experiência técnica; Criatividade; Deve ser desenvolvido por mais de uma pessoa. Coleta de dados: Observação Entrevista ou questionário sobre: volume, forma de armazenamento, organização, recuperação/acessibilidade, como descarta, o que pode ser melhorado... Observação: Entrevista ou questionário sobre: volume, forma de armazenamento, organização, recuperação/acessibilidade, como descarta, o que pode ser melhorado... Diagnóstico - Modelo VOLUME DE DOCUMENTOS Constatação Perdas Volume de documentos gerados ao longo dos anos versus responsabilidade juridica de sua guarda. Existência de documentos obsoletos e em duplicidade Ausência de instrumento para regular a guarda e o descarte dos documentos , que possibilite melhor administração do acervo Ausência da TTD gera insegurança no descarte dos documentos, criando a sistemática de guarda indevida ou de expurgos errôneos. Na utilização de outros espaços para guarda de documentos e mobiliário saturado Processo de busca do documento comprometido. AÇÃO CORRETIVA: Elaboração da Tabela de Temporalidade Documental em formato de Banco de Dados Temporalis Aplicação da TTD aprovada, ou seja , descarte dos documentos com prazos de guarda vencidos. Disponibilização da TTD para todas as Unidades da EmpresaORGANIZAÇÃO/ARQUIVAMENTO/ACESSIBILIDADE Constatação Perdas Metodologia individualizada e despadronizada. Ausência de automação do processo de recuperação documental Os Arquivos encontram-se arrumados e não organizados. Particularização no processo de arquivamento gerando dificuldade de acesso ao documento. AÇÃO CORRETIVA Criação de padrões corporativos para a organização dos documentos. Utilização de Aplicativo para o gerenciamento das informações. Diagnóstico - Modelo PLANO DE AÇÃO-ARQUIVO CENTRAL ETA PA ATIVIDADE O QUE POR QUE COMO QUEM 1 Organização do Acervo do Arquivo Central Organização dos grupos documentais CC 1.1 Elaboração da Tabela de Temporalidade Documental Etapas: 1. Levantamento dos documentos/análise documental 2. Emissão da Tabela 3. Aprovação da Tabela 4. Triagem da documentação Determinação dos prazos legais para guarda e descarte do acervo documental Descarte dos documentos obsoletos Dar consistência legal ao arquivamento dos documentos com anuência do Cliente Eliminar as não conformidades Através de consultas a legislação Eliminar os documentos obsoletos CC CC/ Coamo PLANO DE AÇÃO - Modelo 13/11/2017 13 PLANO DE AÇÃO ETAPA ATIVIDADE O QUE POR QUE COMO QUEM 2 Padronização Organização dos documentos Padronização e organização dos documentos para formação de um sistema de recuperação e armazenamento eficientes O fornecimento de informação deverá atender ao padrão Através de implementação de metodologia estabelecida CC 3 Informatização do acervo Transcrição da informação organizada e validada em mídia eletrônica Permite a economia de tempo, espaço, e otimiza as atividades da empresa somado ao fator segurança Através da estruturação de Aplicativo para cadastramento de documentos CC 4 Cadastramento dos dados Formação de Base de Dados para cadastramento da informação Para permitir os itens de validação, indexação, pesquisa, entre outros Alimentando e auditando a Base implantada CC 5 Manuais de procedimentos/Politica Documental Corporativa Descrição dos Procedimentos referentes aos processos, atividades, etc do funcionamento do Arquivo e sua realação com a Empresa Manutenção do Sistema estabelecido Descrevendo a metodologia utilizada para a estruturação do serviço de documentação CC PLANO DE AÇÃO - Modelo POR QUE IMPLANTAR UMA POLITICA DE RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ? ALA DOS GUARDADORES OBCECADOS Fazer cópias para não perder o controle ALA DOS OBCECADOS DESCARTANTES Ganhar troféu por jogar papel fora POR QUE IMPLANTAR UMA POLITICA DE RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ? Redução da massa documental: Racionalizar custos (reduzir custos); Melhor armazenamento (espaço físico + mobiliário); Melhor organização, permite a informatização. Possibilita pesquisa rápida: Evita extravio de documentos; Garantir a preservação dos documentos de valor; Aproveitar os recursos humanos, tecnológicos, etc.. TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL - TTD O QUE É? É um instrumento que define critérios de seleção de documentos para fins de armazenamento disciplinado, visando o aproveitamento racional de todas as potencialidades que um acervo arquivístico apresenta, enquanto fonte de informações administrativas, gerenciais ou históricas que compõem a trajetória da Organização. 13/11/2017 14 TTD – ELABORAÇÃO 1. Passo: Coleta de Informações Preencher a “Ficha de Análise Documental” Registrar informações sobre cada documento; Preferenciar os prazos legais ou de validade. Detalhar as informações sobre cada documento através de entrevistas e levantamento do acervo documental TTD – ELABORAÇÃO 2. Passo: Consolidação das Informações O Documento é analisado nos aspectos legais, fiscais, tributários etc..; Registrado na “Ficha de Análise Temporal”; Formação da TTD (digitada para apreciação e validação) TTD – ELABORAÇÃO 3. Passo: Aprovação Apresentação do primeiro formato da TTD; Reunião para discussão e aprovação por área; Reunião para homologação com assinatura pelo Gerente, pelo Diretor... Guardar uma cópia assinada. TTD – ELABORAÇÃO 4. Passo: Formatação final Registro em formato de tabela ou informatizado dos Documentos Gerados nas diversas áreas da empresa: - Pessoal, Contábil, Administrativa etc.. Descrição / Definição dos Documentos: - Por empresa/instituição, se for pessoa jurídica; - Por setor/departamento; - Por tipo, etc.. Referência da Legislação: - Tributária, fiscal, trabalhista etc.. 13/11/2017 15 TTD - ELABORAÇÃO 5. e 6. Passos: Manualização e Treinamento Estabelecer Procedimentos para: Utilização (Usuário): Consulta, Descarte, Segurança etc.. Atualização da TTD (Equipe multidisciplinar): Manutenção; Formatação. TTD - Aplicação A TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL age sobre o acervo documental evitando seu crescimento desordenado e principalmente ERROS NO DESCARTE C I P Transferência Recolhimento Arranjo / Descrição Processo de Classificação (aplicação da TTD) Controle: Entrada; Saída; Eliminação A V A L • Fase Corrente / Intermediária Gestão de Documentos •Fase Permanente Manutenção e Guarda de Documentos Entendendo o Ciclo de Vida Documental PROGRAMAS PARA GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS cadastrar documentos armazenados nos arquivos; gerenciar informações de texto e de imagens; Criar, editar, distribuir informações via rede, disco magnético, pendrive ou Cd; Atualizar e compartilhar informações; Desenvolver pesquisa direcionada e controlada. A ESCOLHA DA FERRAMENTA O software deve possibilitar: 13/11/2017 16 PROGRAMAS PARA GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS É um conjunto de procedimentos e operações técnicas característicos do sistema de gestão de documentos arquivísticos processado eletronicamente e aplicável em ambientes eletrônicos digitais ou em ambientes híbridos, isto é, documentos eletrônicos e convencionais ao mesmo tempo. O que é um sistema eletrônico de gestão de documentos? GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS – GED O GED é a somatória das tecnologias e produtos que objetivam gerenciar informações - em forma de voz, texto ou imagem de maneira eletrônica. O sistema de GED – não é só gerenciamento de arquivos. Ele implementa categorização de documentos, tabelas de temporalidade, ações de disposição e controla níveis de segurança. GED não é só escanear, através da Digitalização Consiste: 1. Preparação dos documentos 2. Indexação 3. Digitalização 4. Exportação das imagens e índices GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS - GED GED X GDE GESTÃO DE DOCUMENTOS Gestão Tradicional de Arquivo Gestão Eletrônica de Arquivos Todos os suportes, inclusive papel Arquivos Eletrônicos (somente documentos em meio eletrônico) MANUAL AUTOMATIZADO Gestão de Documentos Eletrônicos GED – Gestão Eletrônica de Documentos (IDEAL) 13/11/2017 17 NORMAS E LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA • ISAD(G) – Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística Serve para elaboração dos instrumentos de pesquisa • ISAAR (CPF) – Norma Internacional de Controle de Autoridade para Corporações, Pessoas e Famílias NORMAS Serve para elaboração das entrada (cabeçalhos) das descrições dos instrumentos de pesquisa NORMAS E LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA LEGISLAÇÃO • LEI 8.159/1991 • DECRETO 4.553/2000 •LEI 8.264/2005 Âmbito Federal Âmbito Estadual Estes documentos regulam as disposições sobre arquivo nas esferas federal e estadual CONCLUSÃO Reduzir desperdícios, custos de armazenamento e custos correlatos (de 30 a 40%) Reduzir custo de homem/hora na busca da informação/documento Melhorar a imagem das instituição junto aos seus clientes internos e externos Incentivar a participação dos geradores de informações na busca de melhorias Melhorar o ambiente físico e condições de trabalho. Qual o resultado do uso da Gestão de Documentos? RESPONSABILIDADE Esta e uma historia de quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM, NINGUÉM. Havia um importante serviço a ser feito TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM zangou-se porque era um Trabalho de TODO MUNDO TODO MUNDO pensou QUALQUER UM poderia faze-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de faze-lo Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito. 13/11/2017 18 5s
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