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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
UMA ESCOLA QUE FAÇA SENTIDO PARA O ALUNO.
Por Juliana Dias Gama da Rocha. RU:1821465
Polo – Itabuna – Bahia.
Data 16/10/2017.
 
 
Fonte: Carioca Ped.  http://avozdosurdo.com.br
 Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos à sociedade atual, cada vez mais se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Ao acontecer o uso destes recursos tecnológicos, eles devem ser apropriados de meios onde a tecnologia da informação e comunicação se direcione para fazer valer a inclusão dos indivíduos neste espaço. Deste modo, a escola se apresenta como ambiente capaz de fazer imergir tais tecnologias a serviço de uma metodologia de ensino a favor da interação dos alunos nesta sociedade da informação anulando, assim, as diferenças sociais não pertinentes a este processo. Ao se utilizar diferentes mídias, que colaboram para a apropriação de um ambiente de comunicação, a internet e seus inúmeros recursos destacam-se como ferramenta de acesso apoiado por diferentes programas. Baseado nestes preceitos, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema de inclusão digital no ambiente escolar como uma ação educacional que envolve o professor, ao capacitar-se para apropriação e ideal uso de recursos tecnológicos, e o aluno como sujeito no espaço de interação e comunicação de novas formas de colaboração, interatividade, conhecimento e cidadania. Para idealizar a fundamentação teórica deste trabalho, utilizou-se como instrumento para coleta de dados a turma do 2º ano da Escola Municipal Cantinho do Saber, da professora Maria da Glória, com idade entre 8 e 9 anos.
A fim de obter as respostas para as questões que inquietaram a professora, ela foi em busca de um recurso gratuito, de fácil acesso e manuseio, iniciou-se então uma busca por aplicativos que fossem usados pela comunidade surda, e encontrou-se o Hand Talk. O aplicativo, que tem o objetivo de levar inclusão social a deficientes auditivos, com perfil desejado, ou seja, de fácil manuseio, com uma interface interessante para o aluno, desperta a vontade de aprender a manusear o aplicativo e que pode ser baixado em dispositivo móvel-smartphone, sem ocupar muito espaço na memória do aparelho. 
Após ter selecionado o aplicativo, o objetivo geral era identificar os resultados do uso do aplicativo em questão, Hand Talk, no que diz respeito ao acesso, ao conhecimento pelo aluno surdo inserido na turma do 2º Ano. Procurou-se identificar também o quanto é possível incentivar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo em sala de aula regular e instruir para o uso do aplicativo como facilitador do processo de aprendizagem. Assim, pelo contexto e objetivos delineados até aqui, definiu-se que esse aluno fazendo uso desse aplicativo poderia ser alfabetizado com maior facilidade.
De acordo com os criadores, o aplicativo não é só um dicionário ou tradutor gramatical da língua portuguesa para libras. “Através de uma biblioteca de animação, programada por um conjunto de mais de 300 palavras, o Hand Talk converte dados de texto, som e imagem que são traduzidos em libras pelo Hugo”. Hugo, esse é o nome do boneco de aparência simpática que será o interlocutor entre o Hand Talk e os deficientes auditivos usuários da tecnologia.
A professora Maria da Glória conseguiu através deste recurso inserir o seu aluno na sala de aula, de forma mais prazerosa e menos preconceituosa, o educador precisa seduzir o educando, o fazer acreditar que de fato que é capaz de superar seus medos, suas frustrações e ir sempre adiante, construindo seus caminhos rumo à liberdade, desta forma contribuindo para uma escola que faça sentido para o aluno.

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