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A Definição do Objeto - Maíra Nunes

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A DEFINIÇÃO DO OBJETO
PROBLEMA
REFERENCIAL TEÓRICO
HIPÓTESES
Do tema ao problema: A pesquisa começa com a escolha de um tema ou assunto. Essa escolha não pode ser aleatória. É preciso que o pesquisador justifique a escolha do tema, convencendo a comunidade acadêmica da sua relevância (vigilância epistemológica). Todo tema precisa trazer uma problemática vinculada a um modelo teórico. É a partir dessa problemática que se chega à questão formulada pelo pesquisador. Parte-se de um problema abrangente até se chegar à pergunta-chave que a pesquisa deve responder.
A DEFINIÇÃO DO OBJETO
PROBLEMA
REFERENCIAL TEÓRICO
HIPÓTESES
Referencial teórico: Ao ser formulado, o problema se vincula a um referencial teórico, que lhe oferece um quadro de conceitos disponíveis e assim organiza o objeto teórico da pesquisa.
Além da definição teórica do objeto, é preciso situar o problema em relação às pesquisas existentes, mesmo aquelas que partem de orientações teóricas diferentes. Isso se chama descrever o estado de conhecimento do problema. Para isso, é necessário realizar uma pesquisa bibliográfica específica.
A DEFINIÇÃO DO OBJETO
PROBLEMA
REFERENCIAL TEÓRICO
HIPÓTESES
As hipóteses da pesquisa: As hipóteses se formulam na problemática da pesquisa. São suposições feitas no início da pesquisa com o objetivo de orientar o percurso do pesquisador e podem ser modificadas ao longo da investigação. Espera-se que ela seja confirmada, rejeitada ou reformulada ao término do trabalho. Conforme Lopes (2010), a função das hipóteses é fornecer a conexão entre teoria e investigação. Há hipóteses centrais (mais amplas) e hipóteses derivadas ou secundárias (mais específicas).
A OBSERVAÇÃO
AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE COLETA
 A observação é a segunda fase de uma pesquisa. Trata-se do momento de construção dos dados científicos. É, portanto, o momento em que a ruptura epistemológica se realiza na prática da investigação. Na ocasião da construção do problema, a ruptura epistemológica se dá em nível teórico. Na observação, em nível prático. É, portanto, o momento em que se deve indicar: os tipos de dados a coletar, como obtê-los e que tipo de tratamento lhes dar; bem como vinculá-los ao referencial teórico da pesquisa.
A OBSERVAÇÃO
AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE COLETA
AMOSTRAGEM: As técnicas de amostragem delimitam o campo de investigação de uma pesquisa. São as fontes de informação que se relacionam e definem a unidade de uma pesquisa. Há técnicas probabilísticas e não-probabilísticas. As primeiras se baseiam em métodos de tratamento estatístico (pesquisa quantitativa). As segundas se baseiam em métodos de representatividade social (pesquisa qualitativa). É possível combinar, em uma única pesquisa, técnicas de amostragem probabilísticas e não-probabilísticas em uma pesquisa.
A OBSERVAÇÃO
AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE COLETA
TÉCNICAS DE COLETA: São as técnicas de coleta de informações para a pesquisa. Essas técnicas não são escolhidas de forma aleatória, mas de forma pertinente e de acordo com as estratégias da pesquisa. 
OBSERVAÇÃO DIRETA
Técnicas que vão desde o registro sistemático dos fatos na situação de pesquisa até as diversas modalidades de observação participante (LOPES, 2010, p.147).
OBSERVAÇÃO INDIRETA
Questionários; tipos de entrevistas; histórias de vida; pesquisa bibliográfica, etc.

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