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Disciplina RESP. CIVIL AV

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Disciplina:  RESPONSABILIDADE CIVIL
	Avaliação:  CCJ0050_AV_201503100758      Data: 13/11/2017 10:01:14 (F)       Critério: AV
	Aluno: 201503100758 - EDLENE MARIA ARAUJO MATOS
	Professor:NELSON CARLOS TAVARES JUNIOR
	Turma: 9009/AI
	Nota Prova: 6,8 de 9,0      Nota Partic.: 0     Av. Parcial.: 2,0
	Nota SIA: 8,8 pts
	 
	
RESPONSABILIDADE CIVIL
 
	 
	 ��1a Questão (Ref.: 110307)
	Pontos: 0,8  / 1,0
	 
Marcos, tendo seu veículo fechado por outro carro, desvia com o intuito de evitar a colisão, sobe na calçada e atropela João, transeunte que retornava de seu trabalho. Reconhecido o estado de necessidade de Marcos na esfera criminal, com sua absolvição nesta seara, respaldada pelo ato justificado de fugir ao perigo iminente à própria vida, bem como dos passageiros de seu automóvel, pergunta-se: Marcos será compelido a indenizar João? Justifique
	
	
Resposta: sim, mesmo agindo em estado de necessidade Marcos terá que idenizar João
	
Gabarito: Marcos terá que indenizar mesmo tendo agido em estado de necessidade, conforme determina o art. 188, II do Código Civil porque não se pode esquecer do art. 929 do Código Civil que determina a indenização pela prática de ato lícito quando a vítima do dano é um terceiro, ou seja, não foi a pessoa responsável pelo perigo.
	
	
	 ��2a Questão (Ref.: 110335)
	Pontos: 0,5  / 1,0
	Famoso pintor se obrigou a fazer um quadro para exposição em galeria de arte, pelo preço certo de R$ 50.000,00(cinqüenta mil reais). O quadro teria que ser entregue até quinze dias antes do inicio da exposição, sob pena do pagamento de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais). Se mesmo assim o quadro não fosse entregue até o dia do início da exposição, o pintor pagaria a multa de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Como o quadro não foi entregue no prazo previsto, o dono da galeria (adquirente do quadro), três dias antes da exposição adquiriu outro quadro em substituição e moveu ação indenizatória contra o pintor, formulando os seguintes pedidos: I- pagamento de R$ 15.000,00(quinze mil reais) correspondentes à multa pelos dias de atraso na entrega do quadro; II- pagamento de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) correspondentes à multa pela não entrega do quadro; III reparação dos danos materiais, emergentes e lucros correntes, estimados em R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) assim distribuídos: a) R$ 10.000,00(dez mil reais) pela diferença a mais pelo preço pago pela compra do quadro em substituição; b) R$ 15.000,00 (quinze mil reais) devidos pela melhor cotação dos quadros do pintor inadimplente. Dando os fatos como provados, responda se será possível acolher todos os pedidos fornecidos pelo dono da galeria, autor da ação. Justifique sua resposta.
	
	
Resposta: pode existir o dever de idenizar pelo dano emergente e o lucro cessante
	
Gabarito: A multa de R$ 1.000,00(mil reais) diários pelo atraso na entrega do quadro é cláusula penal moratória e pode ser cobrada consoante art. 411 do C.Civil, durante os dias de efetivo atraso. Como o autor comprou outro quadro três dias antes da exposição, aí cessou a mora do pintor (o quadro tornou-se inútil para o credor) e passou a haver inadimplemento. São, pois, devidos doze dias de multa, ou seja, R$ 12.000,00 (doze mil reais). A multa de R$ 30.000,00 pela não entrega do quadro é cláusula penal compensatória em razão do inadimplemento, consoante arts. 409 e 410 do C.Civil. Essa multa não pode ser exigida cumulativamente com as perdas e danos. A cláusula penal compensatória converte-se em alternativa a benefício de credor. Vale dizer, pode o credor optar pela cláusula penal compensatória (valor da multa, que funcionará como pré-liquidação do dano) ou pelas perdas e danos, o que lhe for mais favorável, devendo neste último caso, entretanto, provar a quantia do seu prejuízo. Se preferir a pena convencional, o credor não precisará provar o seu prejuízo, sequer alegá-lo, consoante art. 416. No caso, o melhor para o autor, dono da galeria, é optar pela multa compensatória, já que superior ao valor que está pleiteando a título de perdas e danos, e para recebê-la, não precisará provar o prejuízo.
	
	
	 ��3a Questão (Ref.: 830809)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
	
	 
	d) culpa.
	
	e) ato ilícito.
	
	c) dano
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	b)nexo de causalidade
	
	
	 ��4a Questão (Ref.: 1075320)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ainda que contrário a vontade do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	
	 ��5a Questão (Ref.: 1074474)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	
	 ��6a Questão (Ref.: 1120939)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre dano moral, é correto afirmar:
	
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	
	 ��7a Questão (Ref.: 838915)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
	
	
	d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
	
	a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar.
	 
	c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito.
	
	b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a repará-lo;
	
	
	 ��8a Questão (Ref.: 906792)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Sobre a ResponsabilidadeCivil do segurador, é correto afirmar,EXCETO:
	
	
	A seguradora tem obrigação de garantia.
	
	O agravamento de risco por parte do segurado pode excluir o dever de indenizar.
	 
	A boa fé do segurado e suas declarações verdadeiras acerca da exposição ao risco são imprescindíveis para que haja o dever de indenizar por parte da seguradora.
	 
	O agravamento de risco por parte do segurado não pode jamais ser hipótese de exclusão do dever de indenizar por parte da seguradora.
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva.
	
	
	 ��9a Questão (Ref.: 153117)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela Jorge que sofre ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor para pleitear ressarcimento pelos danos matérias e morais. O pai em sede de contestação alega não ser parte legítima porque está divorciado da mãe do menor e, reside em outro Estado. Com relação à alegação do pai do menor é CORRETO afirmar:
	
	
	Não possui nenhum respaldo legal porque estando ou não separado da mãe o filho é responsabilidade de ambos.
	 
	Caso o menor tenha patrimônio não há que se falar na responsabilização dos pais.
	 
	Há solidariedade entre os pais e o menor, por isso, nenhuma dessas figuras pode alegar não ser parte legítima.
	
	Com a entrada em vigor do novo Código Civil, nesses casos, pode a responsabilidade do pai ser afastada porque o menor estava na companhia da mãe e sob sua autoridade.
	
	
	 ��10a Questão (Ref.: 80181)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Nos contratos de seguro pode haver o agravamento do risco:
	
	
	não há possibilidade de agravamento do risco em nosso ordenamento.
	
	desde que, seja respeitada a vulnerabilidade do segurado.
	 
	desde que, exista boa-fé e, o CC/02 permite em seu art.769
	
	o CDC não permite o agravamento do risco.

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