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Unidade III ANATOMIA Prof. João Cunha Conceito geral e funcional da neuroanatomia O sistema nervoso possui uma importante função ligada à adaptação dos seres vivos ao meio ambiente em que habitam. Para isso, o desenvolvimento de propriedades de irritabilidade (propriedade de ser sensível a um estímulo), condutibilidade (impulso elétrico conduzido pelas células do tecido nervoso) e contratilidade (movimentos celulares) foi e é essencial para sua sobrevivência. Neuroanatomia Para a execução dessas propriedades, o tecido nervoso é constituído pelos neurônios e pelas células gliais. Os neurônios possuem funções de receber, processar e enviar informações, além de serem maiores que as células gliais. Fonte: TORTORA, Gerard J. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 4. ed. As células da glia atuam na sustentação, no revestimento, no isolamento, na modulação da atividade neural, na defesa do tecido nervoso e se localizam entre os neurônios. Conceito geral e funcional da neuroanatomia As células neuronais possuem a capacidade de comunicar com outros neurônios por meio de uma diferença do potencial de suas membranas. A comunicação entre neurônios recebe o nome de sinapse nervosa e é mediada por sinalizadores conhecidos como neurotransmissores que permitem a condução dos impulsos nervosos. Essa comunicação elétrica ocorre porque os neurônios são excitáveis e respondem a um estímulo através de três porções de sua estrutura celular: corpo celular, dendritos (do grego dédron = árvores) e axônio (do grego áxon = eixo). Neurônio Fonte: Gray Anatomy Axônio dendrito. Conceito geral e funcional da neuroanatomia Funções do sistema nervoso Fonte: MARIEB. Anatomia e Fisiologia Humana, 9. ed., 2008, p. 229. Sistema nervoso central: localiza-se dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral) e é formado pelo encéfalo (situado dentro do crânio) e pela medula espinhal. No encéfalo inclui-se o cérebro, o tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo) e o cerebelo. Conceito geral e funcional da neuroanatomia Níveis de organização do sistema nervoso Fonte: MARIEB. Anatomia e Fisiologia Humana, 9. ed., 2008. Conceito geral e funcional da neuroanatomia Sistema nervoso periférico: encontra-se fora do esqueleto axial e é constituído pelos nervos (estruturas esbranquiçadas que conectam o sistema nervoso central aos órgãos periféricos). Os nervos podem ser cranianos (quando se comunicam com o encéfalo) ou espinhais (quando se comunicam com a medula espinhal). Conceito geral e funcional da neuroanatomia Além dos nervos, fazem parte do sistema nervoso periférico os gânglios (dilatações dos nervos formados por corpos de neurônios existentes entre o sistema nervoso central e o periférico e próximos às raízes nervosas). Funcionalmente, os gânglios podem ser divididos em gânglios sensitivos e gânglios motores viscerais (pertence ao sistema nervoso visceral). Na porção final dos nervos se encontram as terminações nervosas, que podem ser sensitivas (ou aferentes) ou motoras (ou eferentes). Divisão funcional do sistema nervoso A divisão funcional se divide no sistema nervoso da vida de relação, chamado de somático, e o sistema nervoso relacionado à vida vegetativa, ou visceral. O sistema nervoso somático da vida de relação é aquele que usa a via aferente para trazer ao sistema nervoso central o que se passa com o meio externo para o nosso corpo por meio de receptores periféricos. Divisão funcional do sistema nervoso O componente eferente realiza os movimentos voluntários levando aos músculos estriados esqueléticos o comando dos centros nervosos. Já o sistema nervoso visceral se comunica com as vísceras fazendo seu controle e inervação. Por meio da via visceral nosso corpo consegue comandar órgãos de forma automática e involuntária, fazendo a manutenção da constância do meio interno. O componente aferente do sistema nervoso visceral, assim como na via somática, também possui receptores que captam informações, mas, nesse caso, elas são provenientes das vísceras (visceroceptores). Divisão funcional do sistema nervoso Essas informações são levadas a áreas específicas do sistema nervoso central. O componente eferente leva informações por meio de impulsos nervosos dos centros nervosos em direção às vísceras (glândulas, músculos lisos dos órgãos e músculo cardíaco). A via eferente do sistema nervoso visceral é subdividida em sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático de acordo com as funções inibitórias e/ou estimulatórias dos centros nervosos aos órgãos alvos. Desenho esquemático do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático Fonte: MACHADO. Neuroanatomia Funcional, 3 ed., 2014. Divisão funcional do sistema nervoso Interatividade Em março de 2007, o Brasil e diversos outros países assinaram a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Essa Convenção estabelece uma série de medidas para permitir a inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs) e diminuir o preconceito da sociedade em relação a elas. Um surfista, após acidente de carro sofrido há dez anos, ficou paraplégico, com paralisação nos membros inferiores. Assim que começou sua luta pela reabilitação, ele não deixou o seu esporte preferido, fazendo desse esporte o seu elo de reintegração na sociedade. Em relação ao Sistema Nervoso Central (SNC), para manter as células neuronais (neurônios) vivas e nutridas entre outros fatores, temos um grupo de células que fazem parte do SNC chamadas: Interatividade a) Células neuronais (neurônio motor). b) Células neuronais (neurônio sensitivo). c) Células neuronais (neurônio motor e sensitivo). d) Células da glia ou gliócitos. e) Não existe alternativa correta. Neuroanatomia Na divisão embriológica, o sistema nervoso central é dividido de acordo com a vesícula cefálica primordial que lhe deu origem: prosencéfalo (origina o telencéfalo e o diencéfalo), mesencéfalo e rombencéfalo (forma o metencéfalo e o mielencéfalo). SNC primitivo: Prosencéfalo. Mesencéfalo. Rombencéfalo. Fonte: Gray Anatomy Neuroanatomia Desenvolvimento do encéfalo humano. Fonte: autoria própria Neuroanatomia Desenvolvimento do encéfalo humano. Fonte: SOBOTTA. Anatomy. Neuroanatomia No adulto, o encéfalo consiste de dois hemisférios cerebrais (direito e esquerdo), que juntos formam o cérebro. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia O cérebro apresenta uma camada externa de substância cinzenta que é constituída principalmente por corpos neurais e fibras amielínicas. Essa camada é denominada córtex cerebral. Mais internamente à camada cinzenta do córtex cerebral, temos a presença da substância branca, composta por fibras mielínicas. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia Diferença: Fibras mielínicas (bainha de mielina): os impulsos nervosos são mais rápidos, enquanto nas fibras amielínicas são mais lentos. Fonte: TORTORA, Gerard J. Fundamentos de Anatomia Humana, 4. ed. Neuroanatomia Condução nervosa: Os impulsos nervosos são conduzidos de um neurônio para outro ou de um neurônio para outra célula, como uma fibra muscular ou célula glandular, por meio de uma sinapse – uma junção entre as células cuja células envolvidas aproximam-se umas das outras, mas não se tocam. Neuroanatomia Sinapse: Fonte: MARIEB, 2008. Neuroanatomia A superfície do cérebro apresentasaliências denominadas giros. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia Os giros são dobramentos do córtex cerebral. O giro pré- central contém a área motora primária do córtex e o pós- central contém a área somatossensitiva primária do córtex. Fonte: MARIEB, 2008. Neuroanatomia Separando os giros existem depressões. Essas depressões podem ser profundas (fissuras) ou rasas (sulcos). Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia O cérebro apresenta dois hemisférios, direito e esquerdo, que são separados por uma estrutura, a fissura longitudinal. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia Cada hemisfério cerebral é dividido em áreas (lobos) que correspondem a determinadas ações do SNC. Lobos: frontal, parietal, occipital, temporal. Os nomes são respectivos aos ossos aos quais estão associados. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Interatividade O termo substância cinzenta refere-se a: a) Neurônios que são desmielinizados. b) Revestimentos protetores de tecido conjuntivo que envolvem o encéfalo e a medula. c) Tractos ascendentes e descendentes. d) Neurônios que são mielinizados. e) Revestimentos dos ventrículos. Neuroanatomia O encéfalo: partes principais. O tronco encefálico é contínuo inferiormente com a medula espinhal e consiste de: bulbo (medula oblonga), ponte e mesencéfalo. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Tronco encefálico O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo. Possui duas funções gerais tais como: recebe informações sensitivas de estruturas cranianas e controla os músculos da cabeça. Neuroanatomia Contém circuitos nervosos que transmitem informações da medula espinhal até outras regiões encefálicas e, em direção contrária, do encéfalo para a medula espinhal. Regula a atenção, função que é mediada pela formação reticular (agregação mais ou menos difusa de neurônios de tamanhos e tipos diferentes, separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte central do tronco encefálico). Neuroanatomia Tronco encefálico. Fonte: SOBOTTA. Anatomy. Neuroanatomia Tronco encefálico. Bulbo: é uma continuação da medula espinhal e forma a parte inferior do tronco do encéfalo. Contém o centro cardiovascular, regulando o ritmo e a força dos batimentos cardíacos e o diâmetro dos vasos sanguíneos. Contém o centro respiratório bulbar de ritmicidade, regulando o ritmo básico da respiração. Coordena a deglutição, o vômito, a tosse, o espirro e o soluço. Neuroanatomia Tronco do encéfalo (bulbo). Fonte: SOBOTTA. Anatomy. Neuroanatomia Tronco do encéfalo (ponte) Situa-se diretamente acima do bulbo e à frente do cerebelo. Assim como o bulbo, a ponte consiste de núcleos e fibras brancas dispersas. A ponte conecta a medula espinhal e o bulbo ao restante do encéfalo e partes dele uns com os outros. Certos pares cranianos situam-se na ponte: nervo trigêmeo (V), abducente (VI), facial (VII), vestibulococlear (VIII). Auxilia a regular a respiração. Neuroanatomia Tronco do encéfalo (ponte). Fonte: SOBOTTA. Anatomy. Neuroanatomia Proteção e revestimentos O encéfalo é protegido pelo crânio e pelas meninges. As meninges encefálicas, como extensões das meninges espinhais, possuem os mesmos nomes: a mais externa, dura- máter; a média, aracnoide, e a mais interna, pia-máter. Neuroanatomia Proteção e revestimentos Meninges: dura-máter, aracnoide, pia-máter. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Líquido cerebroespinhal O encéfalo, bem como o restante do SNC, é protegido suplementarmente contra lesões, choques, pelo líquido cerebroespinhal. Ele circula através da cavidade (espaço) subaracnoide, em torno do encéfalo e da medula espinhal e dos ventrículos do encéfalo. Neuroanatomia Ventrículos Os ventrículos (ventrículus = pequena cavidade) são cavidades existentes que estão conectadas umas às outras, com o canal central da medula espinhal e com a cavidade (espaço) subaracnoide. Existem quatro ventrículos: dois ventrículos laterais, um terceiro ventrículo e um quarto ventrículo. Neuroanatomia Ventrículos. Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. Neuroanatomia Cerebelo É a segunda maior porção do encéfalo. Localizado atrás do bulbo e da ponte e abaixo dos lobos occipitais. Consiste de dois hemisférios cerebelares. Está unido ao tronco encefálico por três pares de feixes de fibras denominados pedúnculos cerebelares. Fonte: SOBOTTA. Anatomy. Neuroanatomia Cerebelo – função: As áreas sensitivas interpretam impulsos sensitivos, as áreas motoras controlam o movimento muscular e as áreas de associação atuando em processos emocionais e intelectuais. Coordenação subconsciente (automático) dos movimentos e regula o tônus muscular. Atua nos aspectos emocionais do comportamento relacionado à sobrevivência. Neuroanatomia Medula espinhal Está localizada no canal vertebral da coluna vertebral, uma vez que a parede do canal vertebral é essencialmente um anel ósseo, a medula está bem protegida. Proteção adicional é fornecida pelas meninges e pelo líquido cerebroespinhal. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Nervos cranianos Os nervos cranianos, como os nervos espinhais, são parte do sistema nervoso periférico. Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 originam-se do tronco do encéfalo, mas todos passam através de forames (orifícios em osso) no crânio. Os nervos cranianos são designados por algarismos romanos e nomes. Neuroanatomia Resumo dos nervos cranianos Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Interatividade Uma agulha usada durante uma punção espinhal (lombar) atravessaria (em ordem): 1. Aracnoide. 2. Dura-máter. 3. Espaço epidural 4. Pia-máter. 5. Cavidade (espaço) subaracnoide. a) 1, 2, 3, 5. b) 2, 3, 1, 5, 4. c) 3, 2, 1, 5. d) 4, 3, 1, 5, 2. e) 5, 1, 3, 4, 2. Neuroanatomia Sistema nervoso autônomo É a parte do sistema nervoso que regula o músculo liso, o músculo cardíaco e as glândulas. Lembre-se que, juntos, o SNA e o sistema nervoso somático compreendem o sistema nervoso periférico. Neuroanatomia Resumo do SNC, SNP, SNA. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Comparação entre sistemas nervosos somático e autônomo O SNS consiste de neurônios sensitivos que conduzem a informação dos receptores primariamente na cabeça, na parede do tronco e nos membros, e de neurônios motores que comandam o movimento consciente dos músculos esqueléticos. Neuroanatomia Esquema de um arco reflexo Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Comparação entre sistemas nervosos somático e autônomo O SNA consiste de neurônios motores que regulam as atividades viscerais, involuntária e automaticamente. Por exemplo, a dilatação dos vasos sanguíneos, a frequência e a força do batimento cardíaco, o movimento do trato gastrointestinal e secreção da maioria das glândulas. Neuroanatomia Sistema nervoso autônomo. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Vias motoras autônomas As vias motoras autônomas envolvem dois neurônios motores. Um estende-se do SNC a um gânglio; o outro, do gânglioao efetor. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Vias motoras autônomas O primeiro neurônio motor em uma via autônoma é denominado neurônio pré-ganglionar. Seu axônio mielinizado denomina-se fibra pré-ganglionar, saindo do SNC como constituinte de um nervo craniano ou espinhal, indo essa fibra até um gânglio autônomo, onde faz sinapse com o segundo neurônio motor, denominado neurônio pós-ganglionar. Neuroanatomia Vias motoras autônomas Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia Comparação SNSomático e Autônomo. SNS: efetores músculos esqueléticos. SNA: efetores músculo cardíaco, músculo liso, epitélio glandular. Tipo de controle SNS: voluntário. Tipo de controle SNA: involuntário. Via nervosa SNS: um neurônio motor estende-se do SNC e faz sinapse diretamente com um músculo esquelético. Neuroanatomia Via nervosa SNA: um neurônio motor estende-se do SNC e faz sinapse com outro neurônio motor em um gânglio; o segundo neurônio motor faz sinapse com um efetor visceral. Ação sobre o efetor SNS: sempre excitatória. Ação sobre o efetor SNA: pode ser excitatório ou inibitório. Neurotransmissor SNS: Acetilcolina. Neurotransmissor SNA: Acetilcolina ou Norepinefrina. Neuroanatomia A divisão simpática também é denominada divisão toracolombar, pois seus neurônios pré-ganglionares têm seus corpos celulares nos segmentos torácicos e lombares (T1 a L2). Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia A divisão parassimpática está primariamente relacionada às atividades que conservam e restauram a energia corporal. Por exemplo, os impulsos parassimpáticos às glândulas digestivas e ao músculo liso do trato gastrointestinal normalmente predominam sobre os impulsos simpáticos. Assim, o alimento supridor de energia pode ser dirigido e absorvido pelo corpo. Neuroanatomia Divisão parassimpática: Cabeça, sacral. Fonte: Martine, Timmons e Tallitsch. Anatomia Humana. 6. ed. Neuroanatomia É o pensamento que conta A pesquisa mostra que a percepção é um dos mediadores mais importantes da relação estresse-doença, pois nossas respostas emocionais e físicas ao estresse variam com nossa percepção. Os pesquisadores descobriram que as emoções como a raiva e a hostilidade são especialmente nocivas à nossa saúde. Sensações de isolamento e alienação também demonstraram fortes associações com consequências negativas à saúde. Interatividade Na nossa relação com o mundo, o tempo inteiro somos estimulados e respondemos aos elementos do ambiente. A cada estímulo externo (como o cheiro de um alimento ou o som de uma buzina) e mesmo interno (como dor ou sensação de fome), o organismo reage, ou seja, de certo modo responde a essas perguntas: De onde vem o estímulo? Como meu corpo reage a esse estímulo? Isso me fará bem ou mal? Já tive essa sensação antes? Esse processo ocorre no sistema nervoso central de maneira tão instantânea que a nossa consciência não tem como identificar todas as suas etapas, nem os milhares de estímulos que o corpo recebe a todo instante. No que diz respeito aos componentes formadores do sistema nervoso, qual dos seguintes está combinado incorretamente? Interatividade a) Sistema nervoso central: composto pelo encéfalo e pela medula espinal. b) Sistema nervoso somático: inclui os neurônios motores aos músculos esqueléticos. c) Sistema nervoso simpático: inclui os neurônios motores aos músculos esqueléticos, liso e cardíaco. d) Sistema nervoso periférico: inclui os nervos espinais, cranianos, gânglios e os receptores. e) Sistema nervoso autônomo: inclui as divisões: parassimpática e simpática. ATÉ A PRÓXIMA!
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