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Parceiro Oficial Sugestão PD Teoria da Mente Normal:Descrevendo a mente, Freud escreveu que: “a vida mental é a função de um aparato composto por várias partes. À mais velha dessas regiões mentais, ou instancias, damos o nome de id”. A construção da mente tem três componentes ID, EGO e SUPEREGO, são: ID: está presente desde o nascimento. O id contém as pulsões de vida, que são de natureza sexual, e as pulsões de morte, como a agressão. Id é a parte mais primitiva da mente, opera totalmente em nível inconsciente, não conhece o certo e o errado, apenas sabe o que quer e manda a motivação. O acesso a essa parte é muito difícil tanto para o paciente quanto o psicanalista. EGO: o proposito do ego é ajudar a id a satisfazer suas necessidades. O ego opera com o princípio da realidade. Controla as pulsões, mas não as inibe. É a parte racional da mente, é o mediador entre o id é o mundo externo. Freud explicou como “ego tem a função de autopreservação, desempenhando essa função armazenando experiências”. SUPEREGO: se desenvolve no decorrer da infância, através das experiências da criança. O superego representa a bussola moral do indivíduo. Diferente do ego que tenta satisfazer o id, o superego pode entrar em conflito com o id. Teoria das Neuroses:Como um empresaria, a pressão do trabalho pode ser enorme. Quando a demanda de qualquer um dos três fatores sobrepujam o ego, desenvolve-se a ansiedade.Freud descreveu o desenvolvimento da personalidade através de uma sequência ordenada de fases psicossexuais, assim chamadas porque cada fase envolveria questões sexuais com as quais lidar apropriadamente. Em ordem, essas fases seriam: oral, anal, fálica, de latência e genital. Por exemplo a ocorrência de complexo de Édipo durante a fase fálica (entre os 4 e 6 anos de idade), na qual a criança tem desejos sexuais pelo genitor do sexo oposto. A não resolução desse complexo levaria a serias neuroses. Método: O método de associação livre era simplesmente pedir aos pacientes que dissessem o que lhes viesse à mente, que falassem sobre qualquer coisa que quisessem. O trabalho do terapeuta era ouvir o que estava sendo dito e o que não estava sendo dito, procurar por sentidos ocultos. Coisas que o paciente não tem intenção de revelar. Também tem o método de análise de sonhos, que ele se auto-analisava, onde teve muitos insights. Para Freud os sonhos são a via régia para o inconsciente. Acreditava que os sonhos continham segredos escondidos até do sonhador pelo mecanismo do recalcamento. A psicologia individual de Alfred Adler: Como Freud (que Adler era discípulo) ele acreditava que a libido como a energia do id, mas ao contrário de Freud, ele não via como principalmente sexual. Para ele, o prazer sexual era apenas uma das metas; a libido seria mais genericamente uma força da vida. Ele se separou de Freud e criou a Psicologia Individual. Behaviorismo: Define a psicologia como a ciência que estuda o comportamento. Um comportamento vai ser controlado pelo que aconteceu antes e pelo que pode acontecer depois (estímulos e reforços). Watson disse: “A psicologia, tal como vista pelos behavioristas, é um ramo puramente experimental e objetivo das ciências naturais. Sua meta teórica é prever e controlar o comportamento”. O behaviorismo watsoniano fortaleceu os processos fisiológicos nas explicações psicológicas e tornou mais evidente as ligações de comportamento animal e humano. Não acreditava no conceito de inata. Emoções condicionadas:Watson (condicionamento clássico) investigou a possibilidade de condicionar uma emoção em seres humanos. Ele observou o caso do “pequeno Albert”, uma criança que foi condicionada a ter medo de rato através de certos estímulos. Também utilizou os estudos de Pavlov, por exemplo da salivação do cachorro. O Behaviorismo Radical de Skinner: Criou o condicionamento operante, uma forma de aprendizagem instrumental afinada com os estudos com a caixa-problema. Propôs uma psicologia que focalizasse como as consequências afetavam o comportamento. Ou seja, ele estava interessado nos eventos de estímulos que sucediam a um comportamento. Skinner percebeu o aumento dos comportamentos com reforços positivos e negativos. Cognição: Todos os processos pelos quais o estimulo sensorial é transformado, reduzido, elaborado, armazenado, recuperado e usado. A cognição ocupa-se desses processos mesmo quando eles operam na ausência de estimulação relevante, como imagens e alucinações. Termos como sensação, percepção, imagens, retenção, recordação, solução de problemas e pensamentos, entre muitos outros, referem-se a estágios hipotéticos ou aspectos de cognição. Processos cognitivos: Percepção, sensação, motivação, aprendizagem, memória e linguagem. Gestalt: “O todo diferente da soma das partes”. A Gestalt é holística; opõe-se a uma análise reducionista das partes elementares porque reconhece que existem qualidades perceptuais no conjunto da experiência que não podem ser encontradas em qualquer estudo das partes. A Gestalt também é fenomenológica, o que significa que ela estuda a experiência enquanto ocorre, em unidades significativas. Os principais nomes da Gestalt eram Wertheimer, Kafka e Köhler. Os gestaltistas diziam que a experiência era a única coisa que merecia ser conhecida e que ela poderia ser estudada exatamente enquanto ocorria.
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