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CONCLUSÃO
Observa-se que o acesso à Justiça ultrapassa as redes do Judiciário, eis que vai além de um procedimento judicial, englobando, não só o aconselhamento extrajudicial aos necessitados, como outros meios de solução para os seus conflitos. 
A Defensoria Pública é a garantia aos cidadãos menos favorecidos para ter acesso à Justiça.
É justamente pelo que foi exposto que referido Órgão Público deve ser respeitado como instrumento modificador da sociedade.
Dever-se-á atribuir a esta Instituição ferramentas necessárias para cumprir sua missão institucional, e, como citado no último ponto se que trata da Emenda Constitucional nº 80/94, as modificações por ela trazidas são de grande valia para o fortalecimento da Defensoria Pública.
Finalizando, por ser instrumento efetivado ao direito ao acesso à Justiça e gozar de status de garantia fundamental, a Defensoria Pública é essencial para que seja garantido à sociedade o Estado Democrático de Direito, não devendo ser tratada como menos importante que os demais órgãos. 
Pontue-se que deve prevalecer a isonomia para que não ocorra o retrocesso no objetivo de construir uma sociedade justa e livre, com pleno acesso à Justiça, por intermédio da Defensoria Pública.
Diante de um quadro de desigualdade social estarrecedor, a ideia de Estado Democrático e Social de Direito não prescinde de um forte aparato estatal. Nesse sentido, ganha relevância o papel republicano da Defensoria Pública, posto que a ela caiba garantir o efetivo acesso à Justiça para a populosa população (o pleonasmo é proposital) que não possui condições para fazer valer os seus direitos.
Insista-se que em países como o Brasil a atuação da Defensoria Pública deve ser a mais ativa possível, tendo em vista o espantoso número de pessoas que nem sequer sabem que possuem direitos.
A assistência deve ser jurídica, e não meramente judiciária, além de ser integral e gratuita.

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