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Gestão de Projetos

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Aula_01-UniCEUB-Gestao_Publica.pdf
‘Gestão de Projetos na 
Administração Pública
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aula 01
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Turno: Noturno
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
IntroduçãoPlano de ensino
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução
• Noções e fundamentos de plano, programa e 
projetos. 
• Elementos básicos de constituição e construção 
de projetos. 
• Tópicos especiais em projetos.
EMENTA
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CONCEITOS BÁSICOS
Unidade da Disciplina: Unidade 1
• Programa, projetos e subprojetos
• Gestão de Projetos e suas áreas de 
conhecimento
• Gestão Pública
ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS
Unidade da Disciplina: Unidade 2
• Termo de Abertura de projeto
• Project Model Canvas
• Árvore de problema e soluções
EAP - ESTRUTURA ANALÍTICA DE 
PROJETOS
Unidade da Disciplina: Unidade 3
• Quadro lógico
• Requisitos, restrições e premissas
CRONOGRAMA
Unidade da Disciplina: Unidade 4
• PERT-CPM
• Gráfico de Gant
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CUSTOS E ORÇAMENTOS
Unidade da Disciplina: Unidade 5
• Pesquisa de Mercado
• Definição de Requisitos de Projeto
• Estimativas de Custos Bottom-up
EQUIPE DE PROJETO
Unidade da Disciplina: Unidade 6
• Balanceamento de Recursos
• Reuniões e Atas: Processos de 
Comunicação em Projetos
AVALIAÇÃO DE PROJETOS
Unidade da Disciplina: Unidade 7
• Resultados, metas e indicadores
• Avaliação de qualidade: o que medir, 
como medir e porque medir
• Riscos e matriz de riscos: probabilidade 
e impacto
• O que comprar e o que fazer
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
RECURSOS DIDÁTICOS
Plano de ensino da disciplina, datashow, textos selecionados e laboratório de 
informática conectado à Internet ou computadores dos alunos.
AVALIAÇÃO 
A menção final será obtida considerando-se o desempenho global do aluno
conforme prevê o Regimento Geral do UniCEUB, Subseção V, Art. 50 § 3º. Assim,
a Menção Final representa o julgamento final e global do aproveitamento do
aluno na disciplina.
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Introdução
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO
Avaliação Data Descrição 
I 14/09
TRABALHO (PARTE I): 
Estudo de viabilidade e Termo de Abertura do Projeto
II 21/09
1ª PROVA INDIVIDUAL: 
Conceitos básicos de gerenciamento de projetos e aplicações 
práticas. | Data: 21/09/15
III 09/11
TRABALHO (PARTE II): 
Apresentação do Plano de Gerenciamento de Projeto e 
detalhamento do planejamento das 10 áreas de 
conhecimento
IV 16/11
2ª PROVA INDIVIDUAL: 
Avaliação de conhecimentos relativos ao gerenciamento de 
projetos | Data: 16/11/15;
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Introdução
a) Provas:
As provas serão individuais sobre conteúdos referentes às matérias apresentada na 
disciplina (sem consulta). As provas poderão apresentar questões objetivas e 
discursivas, exigindo raciocínio sobre temas abordados em sala de aula e na 
bibliografia recomendada.
b) Trabalho (Partes I e II):O trabalho tem como objetivo simular o ambiente de 
atuação do gerente de projetos e proporcionar ao aluno o contato com o contexto, 
os desafios e as peculiaridades relativas à prática do gerenciamento de projetos no 
âmbito das organizações. Assim, o trabalho deverá ser desenvolvido por grupos de 5 
a 6 alunos e será avaliado em dois momentos: Parte I e Parte II.
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Introdução
Parte I:
Os grupos deverão desenvolver um estudo de viabilidade
acerca do projeto que se pretende desenvolver e apresentá-
lo para aprovação por meio do Termo de Abertura do
Projeto.
O produto final da Parte I envolve a entrega de dois
artefatos: Termo de Abertura e Estudo de Viabilidade, além
da apresentação para os demais alunos da disciplina.
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Parte II: A segunda parte do trabalho refere-se à continuação do 
projeto a ser desenvolvido pelo grupo. 
Dessa forma, os alunos integrantes do grupo deverão apresentar o Plano 
de Gerenciamento do Projeto considerando as 10 áreas de 
conhecimento: Integração, Escopo, Tempo, Comunicações, Qualidade, 
Riscos, Custos, Recursos Humanos, Aquisições e Partes Interessadas. 
O produto final da Parte II envolve a entrega do Plano de 
Gerenciamento do Projeto e a apresentação do conteúdo para a turma.
Obs.1: Os modelos de documentos solicitados para apresentação dos 
resultados serão apresentados e discutidos em sala de aula.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução
Conceitos em GP
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Conceitos e métodos
- Pode dizer-me que caminho 
devo tomar?
- Isto depende do lugar para 
onde você quer ir.
- (Respondeu com muito propósito o 
gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso, qualquer caminho 
serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
HISTÓRICO
• O Gerenciamento de Projetos surgiu como uma disciplina nos Estados Unidos da
América;
• Seu precursor foi Henry Laurence Gantt, (1861-1919) especialista em técnicas de
planejamento e controle, que criou e aperfeiçoou o gráfico de barra (Gráfico de
Gantt) como uma ferramenta de gerenciamento de projetos;
• Na década de 1950 teve início a era moderna do gerenciamento de projetos.
Antes disso, os projetos eram controlados utilizando-se basicamente os gráficos
de Gantt;
• Nesse tempo, dois modelos matemáticos foram desenvolvidos para o
gerenciamento de projetos: (1) "Program Evaluation and Review Technique –
PERT e (2) "Critical Path Method – CPM;
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
TEMAS RELACIONADOS
• Atualmente, a área de gerenciamento de projetos envolve aspectos e técnicas 
como:
ORGANIZACIONAIS
• PDCA;
• 5W2H;
• Brainstorming;
• Benchmarking;
• Matriz de Riscos;
• Análise SWOT;
• Análise de Probabilidade;
• Licitação;
• Pesquisa de opinião;
• Auditoria
COMPORTAMENTAIS
Liderança;
Ética;
Comunicação;
Negociação;
Gestão da Informação e do Conhecimento;
Gestão de Equipes.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
• Em 1965 foi criada a IPMA (International
Project
Management Association), instituição sem fins
lucrativos, cujo objetivo é promover
internacionalmente o Gerenciamento de Projetos;
• A IPMA atualmente é uma Federação com mais de 55
associações nacionais membros (MA) nos 5
continentes, que desenvolvem competências de
gerenciamento de projetos em suas áreas geográficas
de influência, interagindo com milhares de
profissionais e no desenvolvimento de relações com
empresas, agências governamentais, universidades e
faculdades;
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
• Em 1969, o Project Management Institute (PMI) iniciou
o desenvolvimento de uma metodologia de
gerenciamento de projetos para servir aos interesses
das mais diversas empresas, da indústria de software à
de construção
• O PMI está organizado em divisões chamadas
Capítulos. Cada Capítulo atua em determinada área
geográfica. Atualmente, o PMI possui 256 capítulos em
184 países, sendo que no Brasil existem 13 capítulos.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
• O Project Management Institute (PMI®) é a principal 
associação mundial de gerenciamento de projetos.
• Durante mais de 40 anos, o PMI vem dando a seus 
associados a oportunidade de compartilhar teorias, 
melhores práticas e experiências em gerenciamento de 
projetos.;
• O PMI foi fundado em 1969; 
• Conta com mais de 300.000 associados – em mais de 160 
países.;
• Todos os principais setores estão representados: TI, defesa 
e aeroespacial, serviços financeiros, telecomunicações, 
engenharia e construção, agências governamentais, 
seguro, saúde e muitos outros.
• Coordena um programa de credenciamento 
(CERTIFICAÇÃO PMP) mundialmente reconhecido. (Project 
Management Professional – PMP)
www.pmi.org
www.pmi.org.br
Project Management Institute - PMI
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução
PROJECT MANAGEMENT BODY OF 
KNOWLEDGE – PMBOK 
Desenvolvido pelo PMI (Instituto de Gerenciamento de
Projetos - www.pmi.org) .
Um Guia com 492 páginas que identifica o conjunto de
conhecimentos e melhores práticas mundiais na matéria
gerenciamento de projetos.
A publicação é difundida mundialmente e seus
conceitos são reconhecidos como boas práticas para o
sucesso dos projetos.
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PDCA 
ACT
Atualizar o 
Planejamento 
Estratégico
PLAN
Planejamento
Estratégico
DO
Projetos, 
Projetos de 
Processos, 
Iniciativas 
Estratégicas
CHECK
Avaliação do 
Desempenho, 
Avaliação da 
Estratégia
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NOÇÕES RELACIONADOS COM A GESTÃO ESTRATÉGICA
METODOLOGIA
(processo)
OBJETIVOS DE 
LONGO PRAZO 
(Futuro: Onde quero 
chegar?)
CONSIDERA A 
ORGANIZAÇÃO 
COMO UM TODO
(amplo)
BUSCA DA 
EFICIÊNCIA, 
EFICÁCIA E 
EFETIVIDADE 
(concentração de 
esforços e 
recursos)
NOÇÕES RELACIONADAS À GESTÃO ESTRATÉGICA
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VANTAGENS DA GESTÃO ESTRATÉGICA
Procura o envolvimento dos vários elementos da instituição 
para os objetivos, desafios e metas, através do 
direcionamento de esforços;
Facilita e agiliza o processo de tomada de decisões;
Facilita a alocação dos recursos na instituição;
Possibilita o comportamento sinérgico das várias unidades 
organizacionais;
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VANTAGENS DA GESTÃO ESTRATÉGICA
Transforma a instituição reativa em instituição proativa;
facilita e desenvolve um processo descentralizado de decisão na 
instituição;
cria situações em que os administradores da instituição se sentem 
obrigados a se afastarem das atividades rotineiras;
orienta o desenvolvimento de outros planejamentos, a nível tático 
ou operacional;
possibilita a obtenção de melhores resultados operacionais;
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PREMISSAS DA GESTÃO ESTRATÉGICA
Mobilização da 
alta 
administração da 
organização;
A estratégia deve 
ser traduzidas 
em termos 
operacionais;
Toda organização 
deve estar 
alinhada à 
estratégia;
A execução da 
estratégia deve 
ser tarefa de 
todos;
A estratégia deve 
ser um processo 
contínuo.
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MACRO PROCESSOS
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Conceitos e métodos
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gestao_Programas_Publicos.gif
30/07/2015 27
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30/07/2015 28
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_07-1_-_Projetos_-_2-Semestre.pdf
‘Gerência de Projetos
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aulas 07
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(Noturno)
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Caso “Olivetti”
A MÁQUINA DE 
ESCREVER E OS 
COMPUTADORES
Baseado no artigo de Giovanni Leal, disponível em http://giovannileal.blogspot.com.br/2009/10/inovacao-por-ruptura-e-o-fim-das.html 
Outras fontes consultadas: Wikipédia, Globo e BBC.
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz,, PMP
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Em 1911 a Olivetti, indústria fabricante 
de máquinas de escrever lançou seu 
primeiro modelo, a M1;
Nos anos 50 chegou a dominar o mercado 
mundial de equipamentos mecânicos para 
escritório.
1911 
Anos 50
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Até os anos 60/70, no mundo inteiro, a 
maioria dos textos eram datilografados em 
uma máquina de escrever da Olivetti.
Anos 60 e 70
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Sociais Aplicadas – FATECS
A menina Olivetti é a secretária do escritório que usa a máquina de escrever elétrica Olivetti
E ela vai ser a heroína de todos os anúncios e comerciais de televisão da Olivetti em 1972
Ela vai ser mostrada como a estrela de qualquer escritório;
A secretária que digita de forma mais rápida, mais limpa, 
mais nítida;
A garota com mais chances de sucesso
Quando você quer algo bem feito entregue para a menina 
Olivetti.
Por quê? Porque ela digita em uma Olivetti, é claro..
A máquina de escrever com um cérebro no interior que faz 
com que os quatro erros de digitação mais comuns sejam 
absolutamente impossíveis.
• Sem maiúsculas flutuantes;
• Sem espaçamentos inadequados;
• Sem sombras ou fantasmas
• Sem apinhamentos ou empilhamentos
Quem é a garota Olivetti?
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Com o início da utilização dos 
computadores, esta tarefa começou a ser 
desenvolvida nos processadores de textos. 
Que no primeiro momento eram difíceis de 
serem usados, exigiam um minucioso 
conhecimento dos comandos internos e 
mesmo assim, os resultados não eram dos 
melhores.
Anos 60 e 70
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Seguindo a risca os manuais da boa 
administração, enquanto o mercado de 
processadores de texto e computadores 
pessoais crescia, a Olivetti lançava 
máquinas “modernas” como as elétricas, 
eletrônicas, portáteis, coloridas para 
crianças [...]
Em 1965, cinco anos antes da Apple lançar 
seu PC, chegou a desenvolver um dos 
precursores do PC, chamado na época de 
P101. Ou seja, investiu pesado em 
inovações sustentadas.
Anos 60 e 70
1965
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O Programma 101 foi o primeiro 
"comercial computador desktop".
Produzido pela fabricante italiana Olivetti e 
inventado pelo engenheiro italiano Pier Giorgio 
Perotto .
Foi lançado na Feira de 1964 Mundial de Nova 
York , começou a produção em volume em 1965.
A futurista de design para o seu tempo, o 
Programma 101 foi fixado o preço em $ 
3.200 (23,000 dólares se ajustado a 2011 .
Cerca de 44 mil unidades foram vendidas, 
principalmente em os EUA.
Fonte: 
http://en.wikipedia.org/wiki/Olivetti_Programma_101
http://www.cupulablogs.com/retrocomputaria/?p=1883
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Nos anos 70 a Apple lançou o primeiro 
Computador Pessoal (PC) e começou a 
vendê-lo para adolescentes curiosos, que 
haviam ouvido falar deles apenas nos 
bancos das universidades.
Naquele momento ninguém imaginaria 
que máquinas caras, complicadas e só 
conhecidas em universidades, 
invadiriam os escritórios e a imprensa 
de todo o mundo.
1970
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Não havia sentido para os executivos da 
Olivetti, conceber a ideia de que as 
máquinas de escrever estavam com os dias 
contatos, uma vez que em cada 
lançamento, OS CONSUMIDORES SE 
MOSTRAVAM MAIS SATISFEITOS.
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Porém os editores de texto tinham um 
atributo importante: Uma vez dominado o 
CONHECIMENTO para digitar o texto, 
era possível fazer muitas alterações sem 
gastar tempo nem papel.
O resultado todos nós sabemos! Hoje não 
encontramos máquinas de escrever nem 
nos escritórios da própria Olivetti.
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A Olivetti sempre investiu em pesquisa, 
desenvolvimento de novos produtos e 
acima de tudo sempre escutou seus 
clientes com o intuito de lançar produtos 
de acordo com seus desejos e 
necessidades.
Máquinas e 
sistemas para 
INFORMAÇÃO
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Em 1982, a Olivetti tentou entrar no mercado 
de computadores pessoais, porém não foi bem 
sucedida:
1. por conta da agressividade dos fabricantes 
que já dominavam o mercado;
2. pela cultura interna da empresa, constituída 
por muitos profissionais que foram ao longo 
do tempo, formados para administrar de 
forma competente uma empresa fabricante 
de máquinas de escrever. 
Prova disso é que no início dos anos 90 a divisão 
da empresa que cuidava dos PCs foi fechada e em 
1996, quando a indústria de computadores já 
estava bem desenvolvida, a empresa ainda 
conseguiu vender, só no Brasil, 290.000 unidades 
de máquinas de escrever.
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Reflexões e Conclusões
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Resultado: 
A Olivetti não conseguiu se tornar um grande fabricante de 
computadores ou processadores de texto.
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oglobo.globo.com/cultura/maquinas-de-escrever-ainda-tem-seus-adeptos-9205766?service=print
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— O computador é a porta do abismo. Abre caminho 
para Facebook, Google, Twitter, para aquele mundo 
interminável 
Poeta e jornalista Ivan Junqueira, 79 anos, 37 livros datilografados.
— Fui criado na época da máquina de escrever. É um 
hábito que se enraizou de tal maneira que não consigo 
me livrar. Isso não me impediu de ganhar quatro 
prêmios.A cabeça não funciona se não tenho a máquina. 
Se vou direto ao computador, a coisa não encaixa.
Junqueira, Presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 
2004 e 2005
O escritor João Ubaldo Ribeiro adotou medida mais heterodoxa: 
instalou, no computador, um programa que imita o som da 
máquina.
— Isso me lembra meus tempos de redação, com 17 
anos — justifica.
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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130712_russia_maqescrever_rp.shtml
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"Depois dos escândalos com a
distribuição de 
documentos secretos pelo WikiLeaks, do que expôs 
Edward Snowden e de relatórios do primeiro-ministro 
Dmitry Medvedev serem espionados durante sua visita à 
reunião do G20 em Londres (em 2009), foi decidido que 
seria necessário expandir a prática de criar documentos 
em papel".
Uma encomenda de 486,540 rublos (cerca de R$ 30 mil) em 
máquinas de escrever elétricas foi colocada pelo Serviço Federal 
de Proteção (FSO, na sigla em inglês) no website de compras do 
Estado russo.
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http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/2425_A+ESCRITA+DA+OLIVETTI
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Fundada pelo empreendedor Camillo Olivetti, a 
empresa que virou sinônimo de máquina de escrever 
celebra o centésimo aniversário em meio a um dilema 
corporativo: insistir na fabricação de produtos para 
o usuário final ou mergulhar de vez no mercado 
corporativo. 
É que apesar do prestígio junto aos europeus, a 
marca não conseguiu barrar o avanço dos asiáticos. 
Pode-se dizer que assim como a Xerox e a Kodak, a 
Olivetti se tornou uma vítima do próprio sucesso ao 
não conseguir acompanhar a evolução dos 
mercados nos quais atua. 
"Estamos trabalhando duro para garantir o futuro 
de uma empresa que tem uma grife respeitada, 
competência e tecnologia", disse Gabriele Galateri di
Genola, presidente da Telecom Itália, em recente 
entrevista ao jornal La Stampa.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução
Caso 01
Empresa de TI
Brasília
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ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
• Surgiu da visão e criatividade de seus fundadores;
• Principal diferencial : produto 
• Solução tecnológica de baixo custo e alto desempenho;
• Ponto fraco: falta de tradição na área de atuação.
Case 01
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01
Sistema autorizador de transações
PRODUTO CARRO-CHEFE
PREÇO PARA CLIENTE
R$250.000,00
CONCORRENTES
R$1.000.000,00
POTENCIAIS CLIENTES: Bancos de pequeno e médio porte
Pontos fortes Pontos fracos Oportunidade
s
Ameaças
Integrantes de 
alto nível 
técnico
Estrutura 
pequena e
imagem a ser 
construída
Produto de 
baixo custo e 
alta qualidade. 
(validado por 
um grande 
banco)
Falta de 
tradição gera 
desvantagem 
em relação a 
concorrentes
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01
Pontos fortes Pontos fracos Oportunidades Ameaças
Integrantes de 
alto nível técnico;
Reconhecidos
Estrutura 
pequena e
imagem a ser 
construída
Produto de baixo 
custo e alta 
qualidade. 
(validado por um 
grande banco)
Falta de tradição 
gera 
desvantagem em 
relação a 
concorrentes
Criação de um 
centro de 
treinamento
Parcerias para 
vincular a 
imagem à
organizações 
reconhecidas
Propor produtos 
para outros 
setores.
Saúde, Cartão 
de Crédito
Participação em 
eventos 
internacionais
Diagnóstico x Ações Estratégicas
AçõesAções Ações
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
Software aplicativo para pagamentos 
escriturais para BMB;
Solução para interligação do BRB à Visanet;
Next Bank para atender o BASA.
Parceria:
“Oracle Certified Solution Partner” (Oracle 
Partner Program).
Health Link – UNIMED de São José dos 
Campos;
BRB – Banco de Brasília:
1) Automação bancária e de escritório, 
débito de seguro em conta corrente, ;
2) Manutenção de sistemas de automação 
de agência, auto-atendimento, Call
Center e correspondentes bancário;
3) Criação de Help Online e treinamento 
técnico para DATAPREV / Consórcio 
DPCON.
Parceria:
Início da parceria com a IBM/Rational, na 
condição de revendedor, integrador de 
sistemas e Centro de Treinamento.
Eventos:
1ª Participação no XI CIAB - Congresso 
Internacional de Automação Bancária.
Ações 
estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
PARCEIROS
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01 Diagnóstico x Ações Estratégicas
‘
ICPD/CESAPE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU | GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia nas
Organizações
EMPRESA DE TI – BRASÍLIA
Case 01
CLIENTES
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Vídeo sobre o planejamento estratégico da empresa Philips
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_03-UniCEUB-Gestao_Publica.pdf
‘
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Gestão de Projetos na 
Administração Pública
Aula 03
Turno: Noturno
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim
de atender seus requisitos.
O gerenciamento de projetos é realizado por meio da
aplicação e da integração dos seguintes grupos de
processos:
• Iniciação;
• Planejamento;
• Execução;
• Monitoramento & Controle; e
• Encerramento.
(PMI, 2008).
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
GERENTE DO PROJETO 
Profissional designado para coordenar as atividades
relacionadas ao alcance dos objetivos do projeto.
Destacam-se, entre as suas responsabilidades:
• gerenciar o projeto, promovendo o alinhamento
dos objetivos, metas e prazos, de forma a atender
às expectativas da unidade demandante.
INTEGRADOR.
• manter a equipe e as partes interessadas
informadas sobre o andamento do projeto.
COMUNICADOR.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Documento composto por técnicas e processos
que visam a aumentar e a garantir a eficiência do
trabalho realizado dentro de uma organização.
METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Tem como objetivo formar um marco conceitual sobre
projetos na Instituição e deve respeitar as seguintes
diretrizes:
1. Unificação de uma linguagem sobre gerência de projetos; 
2. Definição de processos padrões sobre gestão de projetos; 
3. Simplicidade e aplicabilidade; 
4. Integração entre pessoas e equipes; e 
5. Foco em resultados. 
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Responsável pelo financiamento e/ou
apoio político do projeto.
O patrocinador é o ator que tem como
responsabilidade o envolvimento pelo sucesso da
implantação do projeto, garantindo o
comprometimento e a motivação da equipe e das
demais partes interessadas.
PATROCINADOR (SPONSOR):
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PATROCINADOR (SPONSOR):
• Tem poder de veto nas decisões entre os gerentes
de projeto e os usuários chaves;
• Aprova os recursos necessários para melhorar a
produtividade;
• Acompanha e atesta, por intermédio de reuniões,
questões relativas ao andamento do projeto;
• Tem poder de decisão para responder sobre
questões inerentes ao projeto
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Correspondem a pessoas ou instituições, internas ou
externas, que afetam ou podem ser afetadas pelo projeto.
Exemplos:
• Diretor Geral, Escritório de Projetos
• Gerente de Projetos, Equipe do Projeto
• Usuários, Sociedade, Fornecedores
PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS):
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PARTES INTERESSADAS:
Pessoas que influenciam ou podem ser
influenciadas pelo projeto.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PARTES INTERESSADAS:
Pessoas que influenciam ou podem ser
influenciadas pelo projeto.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Corpo ou entidade organizacional à qual são atribuídas
responsabilidades relacionadas ao gerenciamento
centralizado e coordenado dos projetos sob seu
domínio.
As funções poderão variar desde fornecer funções de
suporte ao gerenciamento de projetos até ser
responsável pelo gerenciamento direto de um projeto.
ESCRITÓRIO DE PROJETOS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PREMISSAS:
Hipóteses que assumimos como verdadeiras para o projeto.
Para a fase de planejamento, são consideradas como certas,
reais e seguras.
Caso não sejam atendidas, as premissas podem oferecer um grau de risco aos
objetivos do projeto. Neste sentido, o gerente de projetos deve efetuar o
planejamento de resposta aos riscos identificados.
Premissa:
1. Apoio da Direção ao projeto
2. 2 servidores em missão por 30 dias
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RESTRIÇÕES:
Fatores e limitações que afetam diretamente
o desempenho do projeto e a maneira com
que uma atividade será executada.
• Leis, normas e contratos;
• Prazos pré-definidos para o projeto (Junho/2014 – Copa 
do Mundo)
Exemplo:
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
JUSTIFICATIVA:
Como escrever?
• Quais motivos justificam meu projeto?
• Como os resultados do projeto modificam a realidade atual?
• Qual a relevância do projeto?
• Quais benefícios (econômicos, ambientais, etc.) o projeto 
proporcionará?
• O projeto surge para resolver um problema de um público 
específico?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
IntroduçãoVamos iniciar o nosso projeto?
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Grupos de 5 ou 6 alunos 
Confecção do Termo de Abertura do Projeto;
1. Título e Descrição do Projeto;
2. Prazo previsto;
3. Justificativa (por que será feito?);
4. Patrocinador;
5. Premissas;
6. Objeto (o que será feito?);
7. Restrições (fatores que limitam);
8. Partes interessadas (pessoas envolvidas);
9. Custos (estimativa);
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O EXERCÍCIO:
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_06_-_Projetos_-_2-Semestre.pdf
‘Gestão de Projetos
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aulas 06
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(Noturno)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RISCOS:
Conjunto de eventos incertos que podem
ocorrer sob a forma de ameaças ou de
oportunidades que, caso se concretizem,
influenciam o alcance do objetivo do
mesmo, de forma negativa ou positiva.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Áreas de 
conhecime
nto 
Iniciação Planejamento Execução Monitoramento e 
controle 
Encerrame
nto 
4-Integração 4.1 Termo de 
Abertura 
4.2 Plano de Gerenceiamento 4.3 Orientar e gerenciar o 
trabalho 
4.4 Monitorar o trabalho / 4.5 
Controle de mudança s 
4.6 Encerrar 
5-Escopo 5.1 Planejar escopo / 5.2 Requisitos / 
5.3 Definir escopo / 5.4 Estrutura 
Analitica do Projeto (EAP) 
 5.5 Validar escopo / 5.6 Controlar 
escopo 
 
6-Tempo 6.1 Planejar o cronograma / 6.2 
Definir atividades / 6.3 Seque nciar / 
6.4 Estimar recursos / 6.5 Duração das 
atividades / 6.6 Cronograma 
 6.7 Controlar o cronograma 
7-Custo 7.1 Planejar custos / 7.2 Estimar 
custos / 7.3 Orçamento 
 7.4 Controlar custos 
8-Qualida de 8.1 Planejar a qualidade 8.2 Garantia da qualidade 8.3 Controlar qualidade 
9-Recursos 
Humanos 
 9.1 Planejar recursos humanos 9.2 Mobilizar equipe / 9.3 
Desenvolver equipe / 9.4 
Gerenciar equipe 
 
10-Comunicação 10.1 Planejar comunica ções 10.2 Gerenciar comunica ções 10.3 Controlar comuni cações 
11-Risco 11.1 Planejar riscos / 11.2 Identificar 
risco / 11.3 Análise qualitativa / 11.4 
Análise quantitativa / 11.5 Respostas 
aos riscos 
 11.6 Controlar riscos 
12-Aquisições 12.1 Planejar aquisições 12.2 Conduzir aquisições 12.3 Controlar aquisições 12.4 Encerrar 
13-Partes 
Interessadas 
13.1 Identificar 
partes 
interessadas 
13.2 Planejar partes interessadas 13.3 Engajamento das partes 
interessadas 
13.4 Controlar engajamento 
 
Fonte: www.ricardo-vargas.com
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(Guia PMBOK, 2013, p. 309)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Planejar o gerenciamento dos riscos (11.1)
(Guia PMBOK, 2013, p. 313)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Identificar os riscos (11.2)
(Guia PMBOK, 2013, p. 319)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Realizar a análise qualitativa dos riscos (11.3)
(Guia PMBOK, 2013, p. 328)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Realizar a análise quantitativa dos riscos (11.4)
(Guia PMBOK, 2013, p. 334)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Planejar as respostas aos riscos (11.5)
(Guia PMBOK, 2013, p. 342)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Controlar os riscos (11.6)
(Guia PMBOK, 2013, p. 349)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RISCOS:
• O gerenciamento dos riscos do projeto inclui todos os processos
que tratam da realização de identificação, análise, respostas,
monitoramento e controle, e planejamento do gerenciamento
dos riscos em um projeto”;
• O objetivo da gestão e riscos é aumentar a probabilidade e
o impacto dos eventos positivos e diminuir a probabilidade
e o impacto dos eventos negativos que respectivamente,
potencializarão ou diminuirão o resultado de um projeto.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RISCOS:
1. Identificar os riscos (positivos ou negativos) e documentar
suas características;
2. Analisar e priorizar a importância dos riscos do projeto, levando
em conta o impacto e probabilidade dos mesmos nos resultados
do projeto;
3. Planejar as respostas aos riscos (contramedidas) que reduzirão
seus efeitos (riscos negativos) ou potencializarão seus efeitos
(riscos positivos);
4. Monitorar continuamente os riscos, acompanhando sua
evolução, a efetividade das contramedidas e o surgimento de
novos riscos.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
AMEAÇA:
• Desmobilização da equipe,
tendo em vista a
rotatividade de servidores;
OPORTUNIDADE:
• Parceria com nova empresa
da área de TI;
• Mudança nas regras de
financiamento do governo.
RISCOS:
O risco do projeto é um evento futuro. 
A causa de um risco pode ser um requisito, 
uma premissa, uma restrição.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RISCOS:
Probabilidade e Impacto (Análise qualitativa)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
RISCOS
As contramedidas terão por objetivo tratar os riscos, 
podendo ocorrer as seguintes situações de tratamento de riscos: 
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Grupos de 5 ou 6 alunos 
Identificar cinco riscos (2 oportunidades e 3 ameaças) 
relativos ao planejamento da vida familiar, indicando:
1. Probabilidade;
2. Impacto;
3. Classificação (análise qualitativa) por meio da matriz 
(slide 07)
4. Uma resposta para cada risco;
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O EXERCÍCIO:
Enviar para: felipe.cruz@uniceub.br antes da próxima aula.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_02-UniCEUB-Gestao_Publica.pdf
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Gestão de Projetos na 
Administração Pública
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aula 02
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
Turno: Noturno
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PROJETOS
De acordo com o PMBOK (2008), projeto é:
“um esforço temporário empreendido para criar um
produto, serviço ou resultado exclusivo”.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
PROCESSOS 
De acordo com o BPM CBOK (2009), processo é:
“ um conjunto definido de atividades ou
comportamentos executados por humanos ou
máquinas para alcançar uma ou mais metas e
repetida periodicamente”
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(XAVIER, 2009, p. 8)
PROGRAMA
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
SUBPROJETO
(XAVIER, 2009, p. 8)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(XAVIER, 2009, p. 8)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(VARGAS, 2009, p. 8)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Quando fazer projetos?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências
Sociais Aplicadas – FATECS
Fazer um projeto é 
garantia de sucesso?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(XAVIER, 2009, p. 3)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Gerência de Projetos
(VARGAS, 2009, p. 4)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(VARGAS, 2009, p. 14)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
(VARGAS, 2009, p. 14)
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
IntroduçãoVamos colocar em prática?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Grupos de 5 ou 6 alunos
Construção e um Portfólio de Projetos:
O grupo deverá escolher uma organização e construir um portfólio 
composto por programas e projetos (com ou sem subprojetos).
(Veja exemplo no Slide 7)
Enviar para: felipe.cruz@uniceub.br até o dia 03/08/2015
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O EXERCÍCIO:
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_04-Gestao_de_Projetos_na_Adm_Publica-GestaoPublica-2Sem.pdf
‘Gerência de Projetos
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aulas 04
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Gestão Pública (Noturno)
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Escopo: refere-se às atividades requeridas para
assegurar que o projeto contemple todo o trabalho
necessário, e tão somente o trabalho necessário para o
êxito do projeto.
Tempo: relaciona-se às atividades necessárias ao
cumprimento do prazo previsto para a implementação do
projeto.
Custo: refere-se às atividades necessárias para assegurar que
o projeto aconteça dentro do orçamento previsto.
Qualidade: trata das atividades requeridas para garantir
que o projeto ofereça os produtos previstos em
conformidade com os requisitos definidos pelo
demandante ou patrocinador.
Aquisições: inclui as atividades necessárias à obtenção de
bens e serviços externos à organização. Para simplificação, as
aquisições de bens ou serviços são consideradas,
genericamente, como “aquisição de produtos”.
Riscos: refere-se às atividades relacionadas à identificação, à
análise e ao planejamento de respostas aos riscos do projeto.
Compreende a maximização dos resultados de eventos
positivos e a minimização das consequências de eventos
negativos.
Recursos Humanos: refere-se às atividades requeridas para
possibilitar o uso efetivo do pessoal alocado no projeto,
considerando os membros da equipe, patrocinador, usuários,
fornecedores, entre outros.
ÁREAS DE CONHECIMENTOComunicações: inclui as atividades requeridas para
garantir a coleta, a distribuição, o armazenamento, a
divulgação e o controle básico das informações do
projeto.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Integração: trata das atividades
necessárias à coordenação dos
diversos elementos do projeto. Envolve
a realização de compensações entre os
objetivos e as alternativas inerentes ao
gerenciamento do projeto, a fim de
possibilitar a superação das
necessidades e o atendimento das
expectativas previstas.
ÁREAS DE CONHECIMENTO
Partes Interessadas ( Stakeholders ):
Destina-se a identificar, planejar o ge-
renciamento, manter o envolvimento e
maximizar as influências positivas e
minimizar os aspectos negativos das
partes interessadas no projeto ou fase.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Sobreposição de processos – ciclo de vida de um projeto
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Grupo de processos e principais saídas
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aulas_11_e_12_-UniCEUB.pdf
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Gestão de Projetos
Aula 11 e 12
(Noturno)
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Conteúdo programático
• Estimativas de custo e prazo na avaliação da viabilidade;
• Entrevistas com especialistas e partes interessadas;
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo
Estimar custo refere-se ao esforço voltado à 
determinação do custo associado ao 
desenvolvimento de cada entrega/atividade 
prevista pela EAP.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Alternativas a se considerar:
1. Vale a pena produzir? ou seria mais 
vantajoso comprar?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Alternativas a se considerar:
2. Vale a pena fazer? Ou seria melhor 
terceirizar?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Alternativas a se considerar:
3. Melhor comprar ou alugar?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Alternativas a se considerar:
4. Compartilhar recursos é uma boa 
estratégia?
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
1. Linha de base do escopo;
2. Cronograma do projeto;
3. Plano de RH;
4. Riscos;
5. Fatores ambientais;
6. Ativos de processos organizacionais.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
1. Linha de base do escopo;
• Declaração de escopo;
• EAP;
• Dicionário da EAP.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
2. Cronograma do projeto 
• Os tipos e quantidades de recursos 
necessários;
• Estimativas de duração das atividades;
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
3. Plano de RH
• Pessoal;
• Alocação de pessoal;
• Programas de reconhecimento de 
desempenho;
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
4. Riscos
• Custo da mitigação de riscos;
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
5. Fatores ambientais
• Condições de mercado;
• Custos associados à matéria-prima, bens 
e serviços;
• Informações comerciais;
• Custos dos recursos;
• Bancos de dados e listas de preço.
‘
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA – UNICEUB
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Entradas de Estimar Custos:
6. Ativos de processos organizacionais
• Informações históricas;
• Lições aprendidas (projetos similares);
• PMO;
• Planilhas de estimativas de projetos anteriores.
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Ferramentas e técnicas)
Ferramentas e técnicas:
1. Opinião especializada;
2. Estimativa análoga;
3. Estimativa paramétrica;
4. Estimativa bottom-up;
5. Estimativa de três pontos;
6. Análise de reservas;
7. Custo da qualidade;
8. Software de estimativa;
9. Análise da proposta do fornecedor.
Fonte para pesquisa: http://escritoriodeprojetos.com.br
‘
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Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS
Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Opinião especializada
• Informações históricas;
• Lições aprendidas (projetos similares);
• PMO;
• Planilhas de estimativas de projetos 
anteriores.
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Estimativa análoga
• A estimativa análoga baseia-se em pacotes de 
trabalho/atividades similares de projetos 
anteriores para estimar a duração ou os custos 
dos pacotes de trabalho e/ou atividades do 
seu projeto atual.
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Estimativa paramétrica
• Usa relações estatísticas para estimar custo e 
duração das atividades com base em dados 
históricos e parâmetros do projeto.
• Exemplo: Historicamente, o pintor X pinta 
10m2 de parede/dia, conclui-se que ele 
pintará 100m2 em 10 dias
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Estimativa bottom-up
• A estimativa "bottom-up" é uma das técnicas 
mais usadas para estimar as atividades.
• Você decompõe seus pacotes de trabalho em 
atividades menores, até detalhar 
suficientemente para estimar de forma precisa a 
atividade.
• Os recursos necessários para o pacote de 
trabalho é a somatória dos recursos das 
atividades que o compõe.
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
1. Estimativa de três pontos
• A estimativa de três pontos considera três cenários para 
estimar o prazo. As questões a serem feitas são:
• Baseando-se em um cenário otimista (tudo dará certo), qual 
é o prazo esperado? Prazo otimista (Po)
• Baseando-se em um cenário pessimista (tudo dará errado), 
qual é o prazo esperado? Prazo pessimista (Pp)
• Baseando-se em um cenário mais provável, qual é o prazo 
esperado? Prazo mais provável (Pmp)
• Fórmula: Prazo esperado = (Po+4Pmp+Pp)/6
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Análise de reservas
• É a análise das reservas de contingência de custos e prazos 
feitas.
• Ela compara a quantidade residual de reservas com a 
quantidade de risco restante a fim de determinar se as 
reservas restantes são suficientes.
• Uma maneira simples de calcular a reserva de contingência é 
determinar um percentual em relação ao orçamento (custo) 
e ao prazo total de uma fase ou do projeto como um todo.
• Esse percentual deve ser determinado baseando-se na sua 
análise qualitativa e quantitativa dos riscos.
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Estimativas de custo (Riscos e compensações)
Ferramentas e técnicas
Custo da qualidade:
O custo da qualidade é o custo total incorrido no investimento em 
prevenir não conformidade aos requisitos, ou seja, o dinheiro gasto 
durante o projeto para evitar falhas. Entre eles:
Prevenção de custos (Fabricar um produto de qualidade)
• Treinamento;
• Documentar processos;
• Equipamento;
• Tempo para executar do modo correto.
• Custos de avaliação (Avaliar a qualidade)
• Testes;
• Perda de teste destrutivo;
• Inspeções.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_08_-UniCEUB-ADM.pdf
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Gestão de Projetos
Aula 08
(Noturno)
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
IntroduçãoLinha de produção de aviões
DINÂMICA
Baseado na proposta do Prof. Flávio Steffens de Castro
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
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CENTRO
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
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Introdução
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Introdução
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Introdução Obrigado!
Boa noite!
Aula_05_-_Projetos_-_2_Sem.pdf
‘Gestão de Projetos
Prof. Dr. Felipe Lopes da Cruz, PMP
Aulas 05
http://lattes.cnpq.br/3742058352637351
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(Noturno)
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http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/02/14/cristovam-pede-
estudo-de-viabilidade-sobre-proposta-de-legalizacao-da-maconha
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O senador pelo DF pediu à Consultoria que informe
como estão:
1. Os processos de legalização do uso da maconha
em outros países;
2. Quais são os impactos econômicos e científicos;
3. Quais são os benefícios e custos; e
4. Se a liberação contribui para aumentar ou
diminuir o consumo da droga.
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• O custo ficará a cargo da União e o valor a ser repassado aos Estados será
com base no número de estudantes beneficiados e o valor da tarifa local.
• Segundo o artigo 2º do Projeto de Lei, o montante dos recursos financeiros
necessários aos custeios do programa será calculado com base no número
de alunos transportados e no valor da tarifa fixada para o acesso ao
transporte público coletivo local.
• O município será responsável pelas informações pelas quais serão
calculados os repasses do custo do passe livre, que serão bancados com
recursos da União provenientes dos royalties do petróleo
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O estudo de viabilidade exigido no Projeto de Lei Complementar -
PLP deve mostrar a capacidade econômica, político-administrativa e 
socioambiental e urbana, causadas pela mudança. Esse estudo só 
pode ser elaborado por instituições públicas com capacidade técnica 
comprovada.
A viabilidade financeira leva em consideração as receitas de 
arrecadação própria de agentes instalados, receitas de transferência 
da União e dos Estados, gastos com pessoal, custeio e investimento.
A área a ser emancipada ou desmembrada deverá provar a 
capacidade de aplicação mínima em Educação (25%) e Saúde (15%), 
exigidas pela Constituição Federal. Além disso, comprovar que 
poderá cumprir com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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Segundo a assessoria de Comunicação da Udesc, durante a audiência,
que durou cerca de quatro horas, foi criada uma comissão para fazer um
estudo das condições pedagógicas e financeiras para implantar um curso
de Direito na unidade de Palmitos. A assessoria explica que essa comissão
vai informar a viabilidade da implantação do curso, em um prazo de 60
dias.
O reitor da Udesc, Antônio Heronaldo, acredita que o problema possa
estar chegando ao fim, apesar do que chama de falta de recursos para
grandes investimentos, o reitor acredita que algum curso presencial possa
ser realmente criado. O curso de Engenharia Civil foi descartado, pois será
implantado no Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC de São Carlos.
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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Transporte
e Pavimentação Urbana (Setpu) apresentou na última semana os estudos
de viabilidade técnica, econômica, financeira e social para a concessão de
duas rodovias inseridas no programa Mato Grosso Integrado, Sustentável
e Competitivo.
A modelagem proposta inclui um investimento físico, antes do
processo de concessão, a cargo do governo estadual com objetivo
principal de reduzir a tarifa de cobrança. São duas vertentes previstas, a
primeira para as rodovias sem pavimento onde é estimado o gasto médio
de R$ 600 mil por quilômetros e a segunda para vias asfaltadas que possui
a recuperação estipulada numa média de R$ 400 mil por quilômetro.
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“Documentos foram encaminhados aos órgãos técnicos. Em torno de um mês volta 
para eu tomar decisão. Há interesse da nossa parte em resolver o quanto antes a 
situação.”
A concorrência foi paralisada depois que a empresa PL Consultoria Financeira e RH 
Ltda, de Barueri, entrou com representação para impugnar o certame, apontando 
possíveis irregularidades nos documentos. O grupo afirma haver “conluio estratégico 
na fase de definição das diretrizes fundamentais do projeto”. “São duas 
representações juntadas ao processo que passarão por consideração da auditoria, 
com cerca de 18 questionamentos”, disse Citadini.
Já Virgílio Alcides de Farias, um dos integrantes regionais da Rede Sustentabilidade 
criticou a escolha do modal, sobre a afirmação de que o valor de R$ 4,6 bilhões para a 
construção da linha afronta o princípio da razoabilidade e proporcionalidade, 
especialmente comparando-se à quantia estimada para a construção de 150 
quilômetros de via pela prefeitura de São Paulo, por meio de corredores de ônibus.
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O Rio de Janeiro não vai ter a roda panorâmica prevista para ser instalada na enseada de
Botafogo para a Copa do Mundo. O projeto foi vetado pelo Conselho Municipal de
Proteção ao Patrimônio Cultural, do Instituto do Patrimônio da Humanidade, da
Prefeitura do Rio, poucos meses antes do início do evento.
De acordo com a prefeitura do Rio, o local escolhido para a instalação da roda gigante
que foi vetado, não o projeto.
“Agora, vamos fazer um estudo de viabilidade em outro local. Eu nunca tinha pensado
em outra possibilidade. A Quinta da Boa Vista, por exemplo, é uma possibilidade”, diz
Sávio, destacando que foram gastos R$ 6 milhões para comprar o equipamento.
Mesmo que um novo local seja escolhido para a instalação do equipamento, a roda
panorâmica não ficará pronta para o público durante a Copa do Mundo. “Para a Copa
acabou o sonho. O
Rio perdeu”, afirmou Sávio.
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Dos 32 membros da CPI farão parte deputados que só no papel 
pertencem à base majoritária, tão duras as suas críticas a Dilma. 
É o caso do próprio líder da bancada do PMDB e principal criador de 
casos com o Planalto na Câmara, Eduardo Cunha. 
Quanto à abundância de prováveis malfeitos, as denúncias se 
empilham. Ainda ontem, o jornal Valor revelou que a Petrobrás 
assinou contratos bilionários e pencas de aditivos para as obras da 
Refinaria Abreu e Lima muito antes da aprovação do estudo de sua 
viabilidade.
O conselho de administração do empreendimento era liderado por 
Paulo Roberto Costa, então diretor da petroleira. Em março último, 
ele foi preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
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A refinaria de Abreu e Lima custou a Petrobras 40 bilhões de 
reais, valor 36 bilhões superior ao estimado no início do 
projeto (4 bilhões de reais). 
A empresa já é amplamente criticada pela diferença gritante 
de gastos, mas o que chama a atenção agora é que a estatal 
começou a gastar mais do que o previsto antes mesmo de seu 
Conselho de Administração aprovar os estudos de viabilidade 
econômico-financeira, essenciais para visualizar detalhes que 
ditam se vale a pena ou não tocar as obras.
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viabilidade
vi.a.bi.li.da.de 
sf (lat viabile+dade) Qualidade de viável
viável1
vi.á.vel1
adj m+f (lat viare+vel) 1 Que pode ser percorrido; que não oferece obstáculos ou 
embaraços ao trânsito; transitável. 2 Em que é possível abrir caminho ou passagem. 
viável2
vi.á.vel2
adj m+f (fr viable) 1 Med Diz-se do feto que apresenta o suficiente 
desenvolvimento e a conveniente regularidade de conformação para as exigências 
da vida extrauterina. 2 Que pode ter bom resultado; exequível, realizável. 3 Passível 
de bom êxito.
Fonte: Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
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A análise de viabilidade de um empreendimento deve incluir 
necessariamengte uma análise dos seguintes tópicos:
1. Objetivos;
2. Aspectos legais;
3. Aspectos jurídicos;
4. Aspectos administrativos;
5. Aspectos mercadológicos;
6. Aspectos técnicos;
7. Aspectos contábeis;
8. Aspectos econômicos e financeiros
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Business Case
Documento que descreve as informações necessárias do ponto de vista de negócios, 
para determinar se o projeto justifica ou não o seu investimento;
É utilizado no processo decisório pelos gerentes ou executivos acima do nível do 
projeto;
Contém a necessidade do negócio e a análise de custo benefício para justificar o 
projeto e estabelecer seus limites;
Iniciação (PMBOK) – Business Case
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Considera:
1. Demanda de marcado (ex: companhia automobilística que autoriza um projeto de 
carro eficiente em resposta à escassez de gasolina);
2. Necessidade organizacional (ex: em virtude das altas despesas com transporte, uma 
empre pode instituir o tranbsporte coletivo próprio para funcionários);
3. Solicitação do cliente (Ex:companhia elétrica autoriza a construção de uma subestação 
para atender uma nova área);
4. Avanço tecnológico (Ex: aquisição de novas tecnologias de comunicação para apoiar os 
trabalhos dos funcionários - celulares e tablets);
5.
6. Um requisito legal (ex: um fabricante de tintas autoriza um novo projeto para 
estabelecer diretrizes para o manuseio de materiais tóxicos);
7. Impactos ecológicos (ex: projeto para reduzir impacto ambiental - economia de agua, 
luz, copos plásticos.)
8. Necessiade de natureza social (ex: projetos para fornecer melhores condições de 
saneamento a comunidades carentes: sistemas de água e educação sanitária)
Iniciação (PMBOK) – Business Case
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1. Disponibilizar transporte gratuito para alunos nos trajetos:
• 01. Rodoviária do Plano Piloto para UniCEUB (Final da tarde)
• 02. UniCEUB para Águas Claras e Centro de Taguatinga (Final da aula);
1. Desconto de 50% para alunos que comprovarem doação de sangue no mês.
2. Contratação de professores estrangeiros e parceria com instituições internacionais para 
ofertar diplomas com validade internacional.
3. Instituição de programa de financiamento para a Pós-Graduação lato-sensu, possibilitando 
o pagamento em 5 (cinco) anos, com taxa de juros reduzida.
4. Oferecer acompanhamento e orientação profissional para planejamento de carreira aos 
alunos.
5. Instituir prêmio para melhores TCCs, premiando os cinco melhores monografias de cada 
semestre, no valor total de R$ 25.000,00.
6. Ofertar desconto de 20% para filhos de alunos da Pós-graduação matriculados.
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Ementa, objetivos e proposta da disciplina
Grupos de 5 ou 6 alunos 
Estudos de viabilidade: 
1. Parecer: Se é viável ou não;
2. Justificativa da resposta;
3. Custo/Benefício;
4. Riscos (oportunidades e ameaças);
5. Impactos sócio-ambientais associados à 
implementação do projeto.
6. Aspectos legais;
7. Aspectos administrativos;
8. Aspectos mercadológicos;
9. Aspectos técnicos;
10. Aspectos econômicos e financeiros
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O EXERCÍCIO:

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