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* * Avaliação em Fisioterapia Cardiovascular Hospitalar e Ambulatorial Prof. Leilane Marcos * * nome completo; idade (anos); sexo (masculino e feminino); etnia (branco, negro, pardo, indígena e amarelo); estado civil (solteiro, casado, separado/divorciado e viúvo); data de nascimento, localidade e a unidade federativa; profissão e ocupação atual; escolaridade (1º grau incompleto, 1º grau completo, 2º grau incompleto, 2º grau completo, superior incompleto e superior completo); endereço (número, bairro e cidade); telefone(s) para contato; Anamnese: Dados de Identificação * * fumo (é fumante?) sim - quantidade (cigarros/dia), há quanto tempo (anos) ; não - já fumou antes?, sim, quantidade (cigarros/dia), há quanto tempo parou (anos); bebida alcoólica (possui hábito de ingerir bebidas alcoólicas?) sim – tipo (destilados, fermentados e ambos); quantidade (litros/semana); há quanto tempo? (anos); freqüência (1 vez/semana, 2 ou 3 vezes/semana e todos os dias); não; Anamnese: Hábitos de vida * * atividade física (realiza atividade física?) sim - atividade física leve (1 vez por semana, duração, modalidade); atividade física moderada (2 vez por semana, duração, modalidade); atividade física intensa (3 vez por semana, duração, modalidade) e atividade física muito intensa (mais de 3 vez por semana, duração, modalidade); não - inatividade física; OBS: utilizar o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) sono (apresenta algum distúrbio do sono?) sim - qual tipo; não; Anamnese: Hábitos de vida * * apresenta antecedentes familiares? (doenças abaixo relacionadas) sim – qual tipo (tireóide, diabetes, dislipidemia, obesidade, renais, pulmonares), verificar o grau de parentesco, quanto tempo; não; apresenta antecedentes familiares de doença cardiovascular? sim – qual tipo (infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial sistêmica, entre outras) ; não esquecer de perguntar o grau do parentesco; não; Anamnese: Antecedentes familiares * * tem doença cardiovascular diagnosticada? sim – diagnóstico, quanto tempo; nome do médico; não; qual a queixa principal? inclui motivo de estar consultando e o que espera deste tratamento; detalhamento histórico da queixa principal; história da doença atual e pregressa detalhamento do histórico; Anamnese: Dados clínicos – História Clinica * * apresenta hipertensão arterial diagnosticada? sim – qual grau não; Anamnese: Dados clínicos – História Clinica * * faz uso de medicamentos? sim – nome do medicamento, dosagem, quanto tempo usa; não; apresenta outras doenças? sim – qual doença, quanto tempo, tratamento; não; Anamnese: Dados clínicos – História Clínica * * Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * manifestação aguda ou crônica de difícil interpretação clínica devido inespecificidade; quando se fala em dor torácica de origem cardíaca, subentende-se toda uma área de possível de irradiação, que vai do plano da cicatriz umbilical, incluindo a região epigástrica, ao ângulo da mandíbula, incluindo ambos o membros superiores e todo o tórax, tanto a direita quanto a esquerda; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * deve-se definir = sede principal, irradiação, forma, duração, fatores que acompanham a dor, fatores precipitantes, fatores que melhoram e pioram a dor; no caso da dor torácica, em que se suspeita de origem cardíaca é fundamental a determinação da referência temporal. A quanto tempo começou, como se iniciou (se súbito ou gradativo), quanto tempo dura a crise, como melhora (se súbito ou gradativo), se é continua ou intermitente. Sendo intermitente, quanto tempo demora entre as crises; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * local sede da dor: deve se precisar o local da dor mandando o paciente apontar o local; o local determinado através de uma polpa digital, bem limitado a um único ponto é pouco provável de se relacionar com cardiopatia, sendo mais provável uma origem osteomuscular; a dor cardíaca é geralmente indicada com a mão esfregando o peito, ou com o punho cerrado, indicando uma região grande e imprecisa; irradiação: deve se determinar bem o limite de distribuição dessa irradiação, principalmente em relação ao território próprio para a dor de origem cardíaca; dor que inclua a cicatriz umbilical e se irradia para baixo não é de origem cardíaca; dor na região cervical, que inclua a face acima da mandíbula ou o couro cabeludo, não é de origem cardíaca; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * irradiação: Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica Pescoço; mandíbula; braço E; porção medial do braço E; ocasionalmente braço D; região interescapular; epigástrico e infraescapular; * * forma: a opressão, queimação ou o mal estar torácico mal definido são típicos da doença coronariana; pontadas, e fisgadas apesar de serem mais inespecíficas também podem representar doença coronariana; a dor pontual, bem localizada, súbita e de curtíssima duração (segundos), não se relaciona com doença coronariana; fatores precipitantes: pesquisar sempre se existe ou não relação com o esforço; usar exemplos como caminhar um certo número de quadras ou carregar peso; o fato da dor ocorrer com o esforço não impede dela surgir também em repouso, devendo ser questionado também de forma precisa se ela ocorre dessa forma; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * fatores de piora: alimentação, movimentos musculares, palpação do local da sede da dor, devem ser questionados, para que se possa pesquisar relação com causas não cardiovasculares que sejam diagnóstico diferencial de dor torácica; fatores de melhora: o repouso como fator de melhora e o uso de nitratos gerando alivio da dor são marcas sugestivas de dor coronariana; início e duração: a dor típica da doença coronariana crônica é de inicio relacionado com esforço, piorando de forma progressiva, durando cerca de 5 a 10 minutos, geralmente não menos de 2 e não mais que 20 minutos; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * início e duração: (continuação) a dor prolongada, maior que 30 minutos se for de origem cardíaca se relaciona com infarto agudo do miocárdio (IAM); dor com horas de duração não é provável que seja de fato uma dor anginosa caso não se comprove o IAM; dor lancinante súbita fala a favor de dissecção aórtica; fatores que acompanham: sudorese, extremidades frias, palidez, náuseas são comemorativos importantes para a dor torácica sugestivos de síndrome coronariana aguda; indicações de crise ansiosa não devem descartar a hipótese de doença coronariana até prova real em contrário, já que a dor anginosa pode desencadear o quadro ansioso; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * descrição clássica da dor torácica na síndrome coronariana aguda é: uma dor ou desconforto ou queimação ou sensação opressiva localizada na região precordial ou retroesternal; que pode ter irradiação para o ombro e/ou braço esquerdo, braço direito, pescoço ou mandíbula; acompanhada freqüentemente de diaforese, náuseas, vômitos, ou dispnéia; a dor pode durar alguns minutos (geralmente entre 10 e 20) e ceder, como nos casos de angina instável, ou mais de 30 min, como nos casos de infarto agudo do miocárdio; o paciente pode também apresentar uma queixa atípica como mal estar, indigestão, fraqueza ou apenas sudorese, sem dor; pacientes idosos e mulheres freqüentemente manifestam dispnéia como queixa principal no infarto agudo do miocárdio, podendo não ter dor ou mesmo não valorizá-la o suficiente. Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência Definições de Graus de Recomendação e Níveis de Evidência * * Sinal de Levine (punho fechado sobre esterno) Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica * * Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dor torácica I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência Definições de Graus de Recomendação e Níveis de Evidência ANGINA ESTÁVEL: Desaparece com repouso ANGINA INSTÁVEL: Não desaparece com repouso * * é a consciência da necessidade de um esforço respiratório aumentado; na linguagem dos pacientes a dispnéia recebe a designação de "cansaço", "canseira", "falta de ar", "fôlego curto", "fadiga" ou "respiração difícil“; diferenciar dispnéia de astenia e de fatigabilidade, pois algumas expressões usadas pelos pacientes podem causar confusão; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dispnéia * * etiologia: pulmonares; cardíacas; metabólicas (acidoses metabólica); condições que alteram a ventilação (gravidez, obesidade, anemia, ascite); psíquicas (dispnéia suspirosa); a dispnéia constitui um dos sintomas mais importantes dos cardiopatas e significa a sensação consciente e desagradável do ato de respirar; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dispnéia * * dispnéia de esforço: é o tipo mais comum na insuficiência ventricular esquerda; a análise da relação com esforços deve levar em conta, em primeiro lugar, as atividades habituais exercidas pelo paciente; de conformidade com o tipo de exercício, é classificada em dispnéia aos grandes, médios e pequenos esforços; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dispnéia * * dispnéia de decúbito (ortopnéia): é a que surge quando o paciente se põe na posição deitada; para aliviá-la, o paciente eleva a cabeça e o tórax, usando dois ou mais travesseiros, chegando a adotar, consciente ou inconscientemente, a posição semi-sentada para dormir; a dispnéia de decúbito ocorre pelo aumento da congestão pulmonar em virtude do aumento do fluxo de sangue proveniente dos MMII e da cavidade abdominal; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dispnéia * * dispnéia paroxística: sua característica principal consiste no fato de o paciente poder dormir algumas horas, acordando de madrugada, com intensa falta de ar, acompanhada de sufocação, tosse seca e opressão torácica, que o obriga a sentar-se na beira da cama ou levantar-se; o paciente assume posição sentada e melhora em cerca de 30 minutos; geralmente acompanham tosse, sibilos e sudorese; este conjunto de sintomas caracteriza o edema agudo de pulmão, a condição mais grave da congestão pulmonar; os pacientes que apresentam falência ventricular esquerda aguda, conseqüência de crise hipertensiva ou de infarto do miocárdio ou que têm uma obstrução a nível da valva mitral (estenose mitral) - são os mais propensos a desenvolverem o quadro de edema agudo de pulmão; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Dispnéia * * a quantidade de água do organismo é de aproximadamente 60% do peso corporal total; numerosas afecções que alteram esses fatores acarretam distúrbios desse metabolismo, destacando-se como dos mais característicos o acúmulo de líquido no espaço intersticial; tal aumento, constituído de transudado do plasma relativamente desproteinizado e deslipidizado, denomina-se edema; o edema pode ser localizado e estabelecer-se, por vezes de modo significativo, em determinado órgão, como pulmão e cérebro; outras vezes decorre de reação inflamatória e comprometimento da drenagem venosa e linfática; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Edema * * as expressões "inchaço" e "inchume" são as mais usadas pelos pacientes para relatar este sintoma; no edema da insuficiência cardíaca o acúmulo de líquido pode ocorrer com aumento de até 10% do peso corporal total, sem que apareçam sinais evidentes de edema; localiza-se primeiramente no membros inferiores, pela ação da gravidade, iniciando-se em torno dos maléolos, ‘a medida que vai progredindo, atinge as pernas e as coxas; por influência da gravidade, o edema cardíaco aumenta com o decorrer do dia, atingindo máxima intensidade à tarde; daí a denominação de edema maleolar vespertino; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Edema * * com o agravamento da função do ventrículo direito o edema atinge o corpo todo, inclusive o rosto, quando recebe a denominação anasarca; outro fator seria o aumento de produção de aldosterona, hormônio que regula a retenção de sódio e a eliminação de potássio, por diminuição da volemia e aumento da pressão venosa nos rins; o sódio, retido nos rins pela aldosterona, aumenta a pressão osmótica intravascular e via osmorreceptores hipotalâmicos, pela produção de hormônio antidiurético, há retenção de água pelos rins para restabelecer o volume sanguíneo circulante; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Edema * * palpitações podem ser definidas como a percepção incômoda dos batimentos cardíacos; são relatadas como "disparos", "batimentos mais fortes", "falhas", "arrancos", "paradas", "tremor no coração", "o coração deixa de bater", "o coração pula", além de outras expressões; as palpitações devem ser analisadas quanto à freqüência, ritmo, horário de aparecimento, modo de instalação e desaparecimento, isto é, se têm início e término súbitos; convém questionar o paciente quanto ao uso de chá, coca-cola, café, bebida alcoólica, cigarros e medicamentos; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Palpitações * * palpitações de esforço: as palpitações de esforço surgem durante a execução de esforços físicos e desaparecem com o repouso; nos pacientes com cardiopatia têm o mesmo significado da dispnéia de esforço, sendo comum ocorrerem simultaneamente; palpitações decorrentes de alterações no ritmo cardíaco: são descritas pelos pacientes com expressões ou comparações que permitem ao avaliador presumir até o tipo de arritmia; o relato de "falhas" e "arrancos" indica quase sempre a ocorrência de (extrassístoles); Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Palpitações * * palpitações decorrentes de alterações no ritmo cardíaco: (continuação) quando as palpitações têm início e fim súbitos, costumam ser indicativas de taquicardia paroxística, enquanto as que têm início súbito e fim gradual sugerem taquicardia sinusal ou estado de (ansiedade); o relato de taquicardia com batimentos irregulares pode levantar a suspeita de (fibrilação atrial); palpitações emocionais: as palpitações constituem queixa comum dos pacientes com transtornos emocionais, podendo fazer parte, de síndromes psíquicas; cumpre ressaltar que as palpitações de causa emocional costumam ser desencadeadas por agressões emocionais e, muitas vezes, acompanha-se de sudorese, dormências, além de outros distúrbios neurovegetativos; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Palpitações * * desmaio é a perda súbita e transitória da consciência (síncope); nem sempre, contudo, o desmaio ocorre em sua forma completa, podendo ser parcial a perda da consciência (pré-sincope ou lipotímia); pode ser de origem psicogênica ou por redução aguda, mas transitória, do fluxo sanguíneo cerebral; quase sempre o quadro evolui rapidamente para a recuperação da consciência, pois, se não houver melhora da perfusão cerebral, sobrevirá a morte em curto período de tempo; principais causas de síncope: cardíacas; extracardíacas; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Síncope * * cardíacas: arritmias, diminuição do débito cardíaco, diminuição mecânica do retorno venoso, hipovolemia; alterações na origem ou na condução do estímulo podem causar síncope quando houver bradicardia com freqüência inferior a 40 batimentos por minuto ou taquicardia com freqüência acima de 180 batimentos por minuto; a crise hipertensiva grave e na hipotensão postural pode ocorrer desmaio, especialmente quando a elevação ou a queda dos níveis tensionais se faz bruscamente; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Síncope * * extracardíacas: metabólicas (hipoglicemia), neurogênicas (síndrome do seio carotídeo), síncope da micção, obstrução extracardíaca do fluxo de sangue (trombose carotídea) e síncope psicogênica; hipotensão postural; alcalose respiratória por hiperventilação; a hipotensão postural caracteriza-se por rápida queda da pressão arterial quando o paciente se levanta do leito e adota a posição de pé; pode ocorrer em indivíduos normais que permanecem em pé durante muito tempo, numa posição fixa (desmaios de soldados e colegiais em dias de solenidades com longos discursos); a hipotensão pode ser observada após exercícios físicos exaustivos, inanição, enfermidades prolongadas, desequilíbrio hidroeletrolítico e uso de medicamentos anti-hipertensivos; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Síncope * * extracardíacas: (continuação) a síncope psicogênica é o tipo mais comum de desmaio, podendo ser desencadeada por impacto emocional, visão de sangue, dor intensa, lugar fechado, ambiente quente; uma de suas principais características é a rápida recuperação ao se deitar o paciente; a perda da consciência pode ocorrer abruptamente ou ser precedida de sensação de mal-estar geral, fraqueza, tonturas, palidez, sudorese, bocejos, desconforto abdominal ou náuseas; admite-se que o mecanismo básico da síncope psicogênica seja o desvio brusco do sangue para os músculos, em conseqüência de rápida queda da resistência periférica por vasodilatação; do ponto de vista neurovegetativo, há inibição generalizada do tono simpático com aumento relativo da atividade vagal; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Síncope * * cianose, termo de origem grega e que significa azul-escuro, designa em clínica a tonalidade especial que assumem a pele e mucosas em determinadas condições; se ela estiver presente desde o nascimento, leva-nos a pensar que seja devida a doença cardíaca congênita; quanto à fisiopatologia, há quatro tipos de cianose: central, periférica, mista e por alterações da hemoglobina; Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Cianose * * cianose central resulta de shunts direita-esquerda ou por deficiência da função pulmonar; a cianose do tipo central é a mais freqüente, podendo ocorrer nas seguintes condições: diminuição da tensão de O2 no ar inspirado (grandes altitudes); transtorno da ventilação pulmonar (obstrução de vias aéreas); transtorno da difusão (congestão pulmonar); transtorno da perfusão (embolia pulmonar); curto-circuito ou shunt direita/esquerda (tetralogia de Fallot); Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Cianose * * cianose periférica acontece desde o repouso e piora apenas discretamente com o esforço; cianose periférica é aquela resultante de vasoconstricção secundária a baixo débito ou exposição ao frio; cianose em uma única extremidade indica obstrução arterio-venosa naquele membro; cianose localizada nas mãos se relaciona com o fenômeno de Raynaud; a cianose do tipo misto é assim chamada porque se associam os mecanismos da cianose do tipo central com os do tipo periférico (insuficiência cardíaca congestiva grave); Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Cianose * * Anamnese: Dados clínicos – Sinais e Sintomas Considerações finais dor torácica; dispnéia; tosse; hemoptise; síncope; edemas; palpitação; fadiga; rouquidão; náuseas; febre e calafrios; perda de peso; Claudicação.
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