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exercício gestação fisioterapia (1)

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ATIVIDADE FÍSICA E 
GESTAÇÃO 
Profa. Dra. Gesilani da Silva Honório 
Departamento de Fisioterapia 
EXERCÍCIO FÍSICO 
ATIVIDADE 
FÍSICA 
BEM ESTAR 
E QUALIDADE 
DE VIDA 
ORIENTAÇÃO 
PROFISSIONAL 
EXERCÍCIO FÍSICO 
•Movimento 
corporal – 
dispêndio 
energético 
acima basal. 
ATIVDADE 
FÍSICA 
 
•Atividade física 
mais estruturada. 
 
•Intensidade, 
frequência e 
duração 
determinados. 
EXERCÍCIO 
•Prática física 
– 
desempenho 
e competição. 
ESPORTE 
EXERCÍCIO - OBJETIVOS 
 
 Manter débito sistólico; 
 
 Melhorar capilarização muscular e oxidativa; 
 
 Melhorar função cardiovascular; 
 
 Evitar ganho de massa corporal excessiva; 
 
 Aumentar função e resistência muscular; 
 
 Reduzir a perda mineral óssea. 
 
 Reduzir desconfortos; 
 
 Estimular boa postura – melhora da capacidade para trabalho e exercício; 
 
 Prevenir de diabete gestacional; 
 
 Melhorar imagem corporal; 
 
 Melhorar a condição do parto e recuperação pós parto. 
 
 
Prevenção de HG 
Prevenção de edemas 
EXERCÍCIO – BENEFÍCIOS AO FETO 
 
 
 Redução de adiposidade – prevenção GIG; 
 
 Aumento da tolerância ao estresse e/ou esforço; 
 
 Maturação neurocomportamental adequada. 
 
Exercício moderado (2º e 3º T) = aumenta 
condicionamento aeróbico e reserva fisiológica da 
gestante e do feto, sem interferir no seu 
crescimento. 
 
 
 Modificação das atividades = avanço da gravidez e 
dependendo dos sintomas. 
 
 EVITAR = exercícios exaustivos, de longa duração, em 
ambientes quentes e pouco arejados. 
 
 Preferível = 3x/semana. 
 
 Não recomendada atividade contínua por mais de 60’. 
 
 Exercícios aeróbios sem apoio de peso (hidro) = 
minimizar o risco de lesão. 
 
 Não realizar exercícios de alta instabilidade. 
 
EXERCÍCIO - RECOMENDAÇÕES 
ACOG Committee opinion. Number 267. January 2002: exercise during pregnancy 
and the postpartum period. Obstet GynecoI 2002 Jan: 99 (1): 171-3 
 
 
 
 Manobra de Valsalva = EVITADA. 
 Excesso de intensidade + manobra - podem 
reduzir suprimento para placenta. 
 Cuidar com isometria e resistidos – verificar 
caso e doenças associadas. 
 
 
 
 Ingestão calórica e de líquidos adequada. 
 
 Retomada da rotina de exercício = gradual 
durante o puerpério. 
 
EXERCÍCIO - RECOMENDAÇÕES 
ACOG Committee opinion. Number 267. January 2002: exercise during pregnancy 
and the postpartum period. Obstet GynecoI 2002 Jan: 99 (1): 171-3 
Preferir poucas repetições 
Contração dinâmica – forma modaderada 
 
 Intensidade 
 
 FC em 60-75% da FCM. 
 
 140 bpm para iniciantes 
 160 para as que já praticavam atividade física. 
 Possibilidade de conversar (“teste da fala”). 
 
Intensidade moderada = 40 a 75% do 
VO2máx ou 55 a 85% da FC máxima 
* Escala de Borg de 3 a 5 
Gestantes ≤ 50% VO2 máx 
 
Atividade física = 
16 METs ou, de 
preferência 28 
METs por semana e 
aumentando a 
intensidade do 
exercício > 60% 
da FC de reserva - 
reduz a risco de 
DMG e HG. 
3,2 km por hora 
para 11,2 horas 
por semana ou 
bicicleta 
estacionária 4,7 
horas por semana. 
Fortalecimento 
muscular leve (2º 
e 3º T) – mínimo 
efeito tamanho e 
adequado para 
saúde fetal. 
EXERCÍCIO FÍSICO 
 ARGUMENTOS CONTRA = alta intensidade. 
 
 Bebês PIG. 
 
 Aumento da temperatura corporal. 
 
 Hipoglicemia. 
 
 Movimentos intensos transferem fluxo sanguíneo. 
 
 Feto aumenta 10-30 bpm (30’) = exercícios 
leves/moderados = retorno em 5’. 
 
 Efeitos da alta intensidade: diminuição da massa 
materna, da superfície da placenta, peso fetal. 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. 
Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 
 
 
 
 Não aumentar intensidade durante gravidez. 
 
 Realizar movimentos específicos e técnicas 
adequadas. 
 
 Liberação de catecolaminas = 
vasoconstrição. 
 Diminui fluxo útero placentário (cuidar 
com alta intensidade). 
 
 Seguro para gestações de baixo risco, isso 
pode não ser real para gestantes de alto 
risco. 
 
EXERCÍCIO - SEGURANÇA 
 - Prática de atividade física monitorada = não 
contribui para a prematuridade. 
 
 Efeito da estimulação da noradrenalina 
 
Neutralizado com o aumento de catecolaminas nas 
gestantes 
 
Níveis de catecolaminas fetais que permanecem estáveis 
à estimulação da noradrenalina materna 
Sternfeld, B. Physical activity and pregnancy outcome: review 
and recommendations. Sports Med 1997;23:33-47. 
EXERCÍCIO - SEGURANÇA 
 
 - Prática de atividade física monitorada = não 
contribui para a prematuridade. 
 
 
 
“Não é a prática de atividade física regular que se 
associa à prematuridade, e sim a intensidade e o 
excesso de atividade, tanto em forma de exercícios 
físicos quanto de atividade ocupacional.” 
 
 El Metwalli AGA, et al. Occupational physical activity and 
pregnancy outcome. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2001; 
100:41-5. 
EXERCÍCIO - SEGURANÇA 
 
 Não recomendados: 
 “Qualquer atividade competitiva, artes marciais ou 
levantamento de peso; 
 Exercícios com movimentos repentinos ou de saltos, que 
podem levar a lesão articular; 
 Exercícios exaustivos e/ou que necessitam de equilíbrio 
principalmente no terceiro trimestre; 
 Basquetebol e qualquer outro tipo de jogo com bolas que 
possam causar trauma abdominal; 
 Pratica de mergulho 
 Ginástica aeróbica, corrida ou atividades em elevada altitude 
são contra-indicadas ou, excepcionalmente aceitas com 
limitações, dependendo das condições físicas da gestante; 
 Exercícios na posição supino após o terceiro trimestre 
podem resultar em obstrução do retorno venoso.” 
 Batista DC, et al. Atividade física e gestação: saúde da 
gestante não atleta e crescimento fetal. Rev Bras Saúde 
Mater Infant Recife 2003;3(2): 151-8. 
EXERCÍCIO - SEGURANÇA 
CONTRAINDICAÇÕES (ACGO) 
 ABSOLUTAS 
 Doenças cardíacas 
hemodinâmicas 
 Doenças restritivas 
pulmonares 
 Cérvix incompetente 
 Gestação múltipla com risco 
de prematuridade 
 Sangramento persistente 
 Placenta prévia 
 Ruptura de membranas 
 Pré - eclampsia 
 RELATIVAS 
 Anemia severa 
 Arritmia cardíaca não controlada 
 Bronquite crônica 
 Diabetes tipo I não controlado 
 Extrema obesidade mórbida 
 Extremo sobrepeso 
 Extremo sedentarismo 
 Restrição do crescimento uterino 
 HAS não controlada 
 Limitações ortopédicas 
 Fumantes 
EXERCÍCIOS FÍSICOS 
ACOG Committee opinion. Number 267. January 2002: 
exercise during pregnancy and the postpartum period. 
Obstet GynecoI 2002 Jan: 99 (1): 171-3 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOTERAPIA 
AVALIAÇÃO 
 Anamnese 
 IG 
 GPCA 
 Doenças associadas 
 Hábitos de vida 
 
 Queixas 
 
 
 
 
 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
AVALIAÇÃO 
 
 Sistema gastrointestinal 
 
 Sistema cardiovascular 
 
 Sistema musculoesquelético 
 
 Sistema urinário 
 
 Sistema respiratório 
 
 
 
 
 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher.5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
AVALIAÇÃO 
 Presença de edema 
 
 Localização 
 
 Característica 
 
 Intensidade (sistema de “cruzes”) 
 
 Perimetria 
 Medida usada mais para acompaNhmento = já 
que o edema da gestante em geral é 
simétrico. 
 
 
 
 
 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria 
e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
Controle do edema 
Edema ausente Acompanhar calendário 
Edema de tornozelo, sem 
hipertensão ou aumento súbito de 
peso 
Verificar: edema relacionado à postura, temperatura 
ou tipo de calçado 
Edema limitado aos membros 
inferiores, com hipertensão ou 
aumento de peso 
Aumentar repouso em DLE. Avaliada pelo médico da 
unidade, de acordo com o calendário de rotina. Caso 
haja hipertensão, a gestante deve ser encaminhada 
para um serviço de alto Risco (conforme médico). 
Edema generalizado ou que já se 
manifesta ao acordar, acompanhado 
ou não de hipertensão ou aumento 
súbito de peso 
Gestante de risco em virtude de suspeita de pré-
eclampsia ou outras situações patológicas: referir 
ao pré-natal de risco 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000) 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000) 
Controle do edema 
 
 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000) 
Controle do edema 
AVALIAÇÃO 
 
 Sistema respiratório 
 
 Padrão ventilatório 
 Uso de músculos acessórios e outros 
sinais de desconforto respiratório 
 
 Expansibilidade 
 Cirtometria 
 
 Ausculta pulmonar 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
 Sinais vitais 
 
 PA 
 FC 
 FR 
 
 
 
Especial atenção aos distúrbios hipertensivos 
POSICIONAMENTO ALTERA PA = 
AVALIAR EM DIFERENTES POSIÇÕES 
TRATAMENTO - PADRONIZAR 
AVALIAÇÃO 
 Altura do fundo do útero (AFU) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000) 
AVALIAÇÃO 
 Inspeção das mamas 
 
 Simetria e volume 
 Tipo de mamilo 
 
 
 
 Orientações = sol 
 Intervenção, se necessária, realizada no 
puerpério 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007) 
AVALIAÇÃO 
 Diástase dos retos abdominais 
 
 Região supra-umbilical 
 
 Região umbilical 
 
 Região infra-umbilical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 
2014. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAL 
 
LEVE 
 
MODERADA 
 
GRAVE 
DIÁSTASE DOS 
RETOS 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 
2014. 
. 
AVALIAÇÃO 
 Diástase dos retos abdominais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normal 
2,5 
cm 
Fraqueza 
Recrutamento 
= sem 
sobrecarga 
2,5 
cm 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
AVALIAÇÃO 
 Avaliação da mobilidade e mecânica corporal 
 
 
 Função muscular 
 
 
 Encurtamento musculares 
 
 
 Avaliação postural 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARQUES, A.A.; SILVA, M.P.P; AMARAL, M.T.P do (Org.). Tratado de fisioterapia em saúde da 
mulher. São Paulo: Roca, 2011. 
SOUZA, E.L.B.L de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. 
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Medsi: Guanabara Koogan, 2007. 
 
FISIOTERAPIA NO PERÍODO 
GESTACIONAL 
Preparar, educar, 
adaptar e 
conscientizar a 
mulher. 
FISIOTERAPIA NO PERÍODO 
GESTACIONAL 
Evitar desenvolvimento de 
posturas inadequadas 
 
Exercícios de alongamento, 
treinamento e 
fortalecimento dos músculos 
posturais. 
 
Percepção postural 
POSTURA 
POSTURA 
 Peitorais 
 Adutores – considerar 
limites 
 Quadríceps e isquiotibiais 
 Panturrilha 
 Flexores laterais de tronco 
e grande dorsal 
 Eretores da coluna 
 
POSTURA 
 Exercícios posturais – 
fortalecimento e alongamento 
= avaliação 
 
Autoposturas de 
conscientização 
 
Exercícios posturais 
Problemas circulatórios 
(edemas, veias varicosas, 
cãibras) 
 
Melhorar a circulação 
ALTERAÇÕES 
CIRCULATÓRIAS 
- Exercícios miolinfocinéticos 
- Conjunto com elevação dos MMII 
- Maior volume abdominal (maior IG) / varizes vulvares = cuidado com 
posição. 
 
- DLM = cuidar com contraindicações 
 
- Deambulação adequada 
 
- Meias compressivas 
 
- Posição em DLE 
 
- Varizes vulvares = contração MAP (evitar 
 postura em cócoras). 
 
- Cãibra 
- Alongamento – ênfase tríceps sural 
- Massoterapia 
- Exercício aeróbio 
 
ALTERAÇÕES 
CIRCULATÓRIAS 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012; FREITAS, 2006) 
Estímulo movimento e 
propriocepção 
Sobrecarga do assoalho 
pélvico 
 
Percepção correta 
 
Treinar e fortalecer para 
controle muscular 
 
ASSOALHO PÉLVICO 
Exercícios para a 
mobilidade pélvica 
 
Exercícios de báscula 
 
Balanço pélvico 
 
Associados à respiração e 
contração MAP. 
 
Mobilidade pélvica 
Mobilidade pélvica 
Mobilidade pélvica 
Mobilidade pélvica 
CINESIOTERAPIA 
 Exercícios de percepção e 
fortalecimento do assoalho 
pélvico 
 
Sem resistência muscular 
adequada – dor, sensação de 
peso, IUE. 
Contração lenta Contração rápida 
 
Exercícios de contração 
MAP 
 
Treino ao esforço 
 
Relaxamento do assoalho 
pélvico 
 
Exercícios de contração 
 
 
Tensão 
tempo 
Tensão 
tempo 
Tensão 
tempo 
Exercícios de contração 
Treino ao esforço 
 
 
Relaxamento 
Relaxamento 
LABRECQUE, et al. Ramdomized controlled trial of prevention of perineal 
trauma by perineal massage during pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v.180, p. 
593-600, 1999. 
 
LABRECQUE, M., et al. Women´s views on the practice of prenatal massage. 
British Journal of Obstetrics and Gynaecology, v.108, p. 499-504, 2001. 
Massagem perineal 
 
- A partir 34 semanas 
- 5-10 min / 1x dia 
- Gestante sem complicações 
 
Diástase dos retos - 
Importante manutenção 
desta estrutura. 
 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
 
 
 Diástase dos retos 
 
Exercícios para os músculos 
abdominais = Prevenção 
(dinâmicos/isotônicos – entre 12a a 
24a semana) 
 
Diástase patológica (moderada a 
grave) ou após 24a semana: 
 Isometria 
 
 Exercícios corretivos para a 
diástase dos retos 
 
 Exercícios em 4 apoio 
 
 Exercícios de estabilização central 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DR 
PREVENÇÃO 
S/ DR MODERADA A GRAVE 
EX DINÂMICOS - 12-24 sem 
COMPLEXO INTERNO 
APÓS 
24 sem 
MODERADA A 
GRAVE 
DR 
APÓS 
24 sem 
MODERADA A 
GRAVE 
- Isometria 
- Exercícios corretivos 
- Exercícios 4 apoios 
- Estabilização central 
(BERJAMIN, WATER, PEIRIS, 2014; LEMOS, 2014) Dor lombar e pélvica 
 
 Exercícios de alongamento 
 
 Iliopsoas 
 
 Piriforme = grande solicitação 
 
 Quadríceps 
 
 Isquiotibiais 
 
 Quadrado lombar 
 
 Paravertebrais 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
 
(LEMOS, 2014; MARQUES, SILVA, AMARAL, 2011) 
 Dor lombar e pélvica 
 
 Manobras de alívio 
 Ligamentos sacrotuberal e 
sacroespinhal 
 
 Ligamentos sacroilíacos 
 
 Massoterapia 
 
 Calor superficial 
 
 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
(LEMOS, 2014; MARQUES, SILVA, AMARAL, 2011; BARACHO, 2012) 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Principal queixa gestação – no Brasil 50 
a 83%; 
 
- Redução da vantagem mecânica dos 
músculos abdominais; 
 
- Afeta tarefas diárias, reduz qualidade de 
vida, percepção de bem estar. 
(GOMES et al., 2013;SPERANDIO et al., 2010; PENNICK, YOUNG, 2009; MANN et al., 2008; 
MARTINS, SILVA, 2005; CONTI et al., 2003) 
Conduta 
terapêutica 
ARQUIVO PESSOAL 
(LEMOS, 2014) 
EVIDÊNCIAS = RESGATE DO 
DÉFICT DE CONTROLE MOTOR 
RESOLUTIVIDADE DO QUADRO 
ÁLGICO LOMBAR E PÉLVICO 
(LEMOS, 2014) 
(LEMOS, 2014) 
 
- MASSOTERAPIA 
 
- CALOR SUPERFICIAL 
Conduta 
terapêutica 
(LEMOS, 2014; MARQUES, SILVA, AMARAL, 2011; BARACHO, 2012) 
Conduta 
terapêutica 
(PREVEDEL et al., 2003; BARACHO, 2012) 
IMPORTANTE 
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA 
(FERNADES, AMARAL, 2013; SPERANDIO, 2008) 
IMPORTANTE 
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA 
(BARACHO, 2008) 
IMPORTANTE 
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA 
ARQUIVO PESSOAL 
IMPORTANTE 
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA 
(BARACHO, 2012) 
IMPORTANTE 
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA 
(BARACHO, 2012) 
 Dor ciática 
 
 Pompagem piriforme, alongamento 
piriforme 
 
 Síndrome piriforme. 
 
 
 Pompagem lombar, correção postura 
 
 Compressão de raiz nervosa. 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
 Diástase ou Sinfisiólise 
 
 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
Conduta 
terapêutica 
Posicionamento 
 
Crioterapia 
 
Orientação mecânica 
corporal 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2008) 
 
 Dor Sacroilíaca 
 
 
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS 
Lassidão ligamentar; 
 
Fraqueza abdominal; 
 
Encurtamento muscular 
posterior. 
Conduta 
terapêutica 
Massoterapia 
 
Calor superficial 
 
Cinesioterapia leve = ação 
associada de multifído e 
transverso abdominal 
 
Posições de alívio (LEMOS, 2014; BARACHO, 2008) 
 
 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2008) 
SOBRECARGAS DE MEMBROS 
SUPERIORES 
 
 
 
 
Escapulotorácicos 
 
Articulação glenoumeral 
 
Articulação do cotovelo 
 
Punho e mão 
 
 
SOBRECARGAS DE MEMBROS 
INFERIORES 
 
 
 
 
Prevenção de quedas e 
entorses 
 
 
 Exercícios resistidos 
 
 Exercícios de cadeia cinética 
fechada 
SÍNDROMES COMPRESSIVAS 
 
- Orientações de mecânica adequada das AVD´s; 
 
- Alongamentos (grupos região de antebraço, 
punho e mão– STC / região perna, tornozelo e 
pé - STT ); 
 
- Mobilizaçãoes suaves (radiocárpica, 
carpometacárpica, intercarpais – STC / subtalar, 
tibiotalar - STT); 
 
- Massagem transversa; 
 
- Alongamento fascial; 
 
- Manobras de bombeamento sobre TC; 
 
- US pulsátil; 
 
- TENS; 
 
- Crioterapia. 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012; FREITAS, 2006) 
SÍNDROME DA SAÍDA TORÁCICA 
- Modificação de mecânica corporal inadequada (MMSS e 
tronco); 
 
- Alongamento (coluna cervical; cintura escapular – pp. 
escalenos e peitorais); 
 
- Exercícios posturais – percepção postural, 
fortalecimento e trabalho de resistência muscular; 
 
- Exercícios respiratórios; 
 
- Técnicas RTA; 
 
- Alongamento / pompagem = mm acessórios 
inspiratórios e gradil costal. 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012; FREITAS, 2006) 
NEURALGIA INTERCOSTAL 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012; FREITAS, 2006) 
- Crioterapia – alívio hiperalgesia; 
 
- Reequilíbrio musculoesquelético – exercícios 
respiratórios; 
 
- Técnicas RTA (apoio toracoabdominal, ileocostal, ajuda 
inspiratória, manobra circular esterno = reduzir carga mm 
isnpiratórios); 
 
- Alongamento / pompagem = mm acessórios inspiratórios 
e gradil costal; 
 
- Fortalecimento dos músculos de cadeia posterior de 
tronco. 
MEURALGIA PARESTÉSICA 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012) 
Alteração do nervo cutâneo 
lateral da coxa – nervo sensitivo 
– trajeto medial EIAS e profundo 
ao ligamento inguinal 
- Orientações de vestimenta adequada, mudança de postura 
frequente no trabalho; 
 
- Alongamentos (extensores lombares, flexores de quadril, 
glúteos mínimo e médio, tensor da fáscia lata); 
 
- Reeducação postural; 
 
- Dissensibilização – diferentes texturas; 
 
- Mobilização suave e controlada do quadril. 
ESTIRAMENTO DO LIGAMENTO 
REDONDO 
(LEMOS, 2014; BARACHO, 2012) 
- Alongamento 
miofascial; 
 
- Alongamento de 
musculatura abdominal 
e de flexores de 
quadril; 
 
- Reeducação postural; 
 
- Crioterapia (inserção 
pubiana). 
 Origem: 
 
 Compressão do diafragma pelo útero 
 Aumento do esforço respiratório 
 Aumento do consumo de oxigênio 
 Ansiedade 
 
 Manejo: 
 Repouso em decúbito lateral esquerdo 
 Exercícios respiratórios 
SÍNDROMES COMPRESSIVAS - MMII DISPNEIA 
HIDROTERAPIA 
Opção de atividade terapêutica 
HIDROTERAPIA 
 Possibilidade de controle do edema gravídico; 
 
 Incremento da diurese; 
 
 Prevenção ou melhora dos desconfortos musculoesqueléticos; 
 
 Menor estresse articular; 
 
 Termoregulação facilitada; 
 
 Menor FC e menor PA. 
 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de 
Janeiro: Medbook, 2014. 
 
Katz VL. Exercise in Water During Pregnancy. Clin Obstetr Gynecol 
2003;46:432-41. 
HIDROTERAPIA 
 De acordo com os objetivos, indicação, tempo de 
gestação e respostas emocionais. 
 
 Água adequada 
 28 – 30o C 
 
 Flutuabilidade = sensação de “ausência de peso”. 
 
 Diminui impacto sobre as articulações. 
 
 Diminui edema – pressão hidrostática. 
 
 Contraindicações: relacionadas à atividade física e 
ao tratamento na piscina. 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
 Exercícios em imersão para grávidas, em água 
a 30o C, durante 20 min. – efeitos benéficos ao 
feto e gestante. 
 
 Katz et al. Fetal and uterine response to immersion and exercise. Obstet 
Gynecol 1998; 72: 225. 
 
 Benefícios relatados pelas mulheres: ausência 
de peso e alívio das dores; melhora do sono; 
ativação da função intestinal. 
 
 
 
 Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na 
gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1). 
 
 
 
 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
 PRINCÍPIOS 
 
 
PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA EMPUXO 
VISCOSIDADE 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
 Otimização ou adaptação circulatória 
materna 
 
Aumento significativo do volume sistólico e 
do débito cardíaco. 
Provável influência = manutenção do consumo de 
oxigênio (VO2max) e incremento pré carga = retorno 
venoso elevado em resposta à pressão hidrostática da 
água. 
Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na 
gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1). 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
 Exercícios ativos (aeróbios) 
 
Marcha no lugar 
Corrida no lugar 
Socos na água 
Natação * = cuidar com técnica. 
 Fortalecimento de MMSS, MMII e região abdominal Escapulotorácicos. 
 
 Remadas com MMSS. 
 
 Leg Press modificado. 
 
 Agachamentos. 
 
 Recrutamento abdominal 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
FONTE: LEMOS, 2014 
 Alongamentos 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
FONTE: LEMOS, 2014 
 Relaxamento e respiração 
 
 Imaginação. 
 
 Contração muscular intermitente 
 
 Respiração 
Técnicas que incentivem a respiração 
lenta 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
 
 
MÉTODO PILATES 
Opção de atividade terapêutica 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
MÉTODO PILATES 
 Força elástica – menor impacto articular; 
 
 Método respiratório – evita manobra Valsalva; 
 
 Efeito relaxante mm. acessórios insp; 
 
 Manutenção de tônus e flexibilidade; 
 
 Estimula ativação de estabilizadores de tronco; 
 
 Incorpora contração muscular do AP. 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de 
Janeiro: Medbook, 2014. 
 
Dillar DM. Perinatal Pilates. Int J Child Educ 2013; 28(1): 2-5. 
 
 
 
PILATES – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
PILATES – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
PILATES – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
PILATES – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
PILATES – PRÉ PARTO 
EXEMPLOS 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
Imagens cedidas para aula, 2016. 
 
Duração do trabalho de parto (horas) Duração do tempo de expulsão (minutos) 
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 
5,00 3,50 20 40 
9,50 0,66 30 15 
18,50 1,16 25 10 
8,00 3,93 5 15 
5,00 3,00 60 15 
9,00 3,90 3 60 
24,00 8,00 10 15 
3,00 7,00 20 180 
4,00 4,00 30 10 
Média: 9,55 Média: 3,90 Média: 22,55 Média: 40,00 
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na 
gestação e suas repercussões no momento do trabalho 
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). 
Dor durante o trabalho de parto Visão geral do parto 
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 
9 8 Ótima Ótima 
8 5 Boa Boa 
10 5 Ruim Ótima 
9 7 Boa Ótima 
10 5 Ótima Ótima 
10 5 Ótima Boa 
10 8 Péssima Boa 
8 9 Ótima Ruim 
10 6 Ótima Ruim 
Média: 9,33 Média: 6,44 
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na 
gestação e suas repercussões no momento do trabalho 
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). 
Massa (g) Comprimento (cm) Perímetro Cefálico (cm) 
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 
2870 3780 49,00 51,00 35,00 34,00 
2870 1820 47,00 41,00 33,50 30,00 
2830 3060 47,00 49,00 32,00 34,00 
3670 3640 50,00 50,00 35,00 36,00 
2795 3325 49,00 49,00 33,00 35,50 
3110 3770 48,50 53,00 33,50 36,00 
2850 4006 47,00 51,50 33,00 37,00 
3315 2640 51,00 46,50 34,00 33,00 
2765 3980 47,00 50,00 34,00 36,60 
Média: 3008,3 Média: 3335,6 Média: 48,39 Média: 49,00 Média: 33,67 Média: 34,6 
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na 
gestação e suas repercussões no momento do trabalho 
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). 
 
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APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO
DOR LOMBAR AVALIAÇÃO DOR LOMBAR REAVALIAÇÃO
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APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO
PARESTESIA AVALIAÇÃO PARESTESIA REAVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO: RODRIGUES, 2006 
FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos 
praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia 
(Graduação em Fisioterapia). 
GESTANTE 
FÍSIC
O AV 
FÍSIC
O 
REAV 
PSICOLÓGI
CO AV 
PSICOLÓGI
CO REAV 
REL. 
SOCIAIS 
AV 
REL. 
SOCIAIS 
REAV 
MEIO 
AMBIENT
E AV 
MEIO 
AMBIENT
E REAV 
QVD 
GLOBAL 
AV 
QVD 
GLOBAL 
REAV 
1 64,29 71,43 58,33 66,67 66,67 75 62,5 65,63 75 75 
2 100,0 100,0 95,83 87,5 100,00 100,00 87,5 87,5 75 100 
3 78,57 75 70,83 66,67 66,67 75 65,63 62,5 87,5 75 
4 75,00 75 66,67 75 75 75 75 75 75 75 
5 82,14 78,57 79,17 79,17 75 75 68,75 84,38 75 75 
6 67,86 71,43 79,17 79,17 75 83,33 71,88 75 75 75 
7 42,86 42,86 62,50 62,50 66,67 83,33 75 68,75 100 75 
MÉDIA 72,96 73,47 73,21 73,81 75,00 80,95 72,32 74,11 80,36 78,57 
DESVIO 
PADRÃO 17,6 16,7 12,7 8,9 11,8 9,3 8,1 9,3 9,8 9,4 
FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos 
praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia 
(Graduação em Fisioterapia). 
Valores escores questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL–bref) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTAL, R.; WISWELL, R.; DRINKWATER, B. O exercício na gravidez. 2.ed. São Paulo: Editora 
Manole, 1999. 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2012. 
COLBY, L. A.; KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed, 2009. 
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2011. 
FREITAS, F. et al., Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 
MARQUES, A.A.; SILVA, M.P.P; AMARAL, M.T.P. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. 
São Paulo: Roca, 2011. 
STEPHENSON, R.G.; O'CONNOR, L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2.ed. 
Barueri: Manole, 2004.

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