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REVISÃO ANTOMIA E FISIOLOGIA

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REVISÃO: 
ANATOMIA E FISIOLOGIA 
EM GINECOLOGIA E 
OBSTETRÍCIA 
Profa. Dra. Gesilani Júlia da Siva Honório 
Curso de Fisioterapia 
 
PELVE 
 Importância funcional - proteção 
dos órgãos pélvicos, ponto de 
fixação de músculos, influência 
na transferência de peso e 
recepção de impacto. 
PELVE 
Divisão da pelve 
PELVE 
Ligamentos 
Vértebropélvicos 
 Íliolombar – Limitam movimentos 
de inclinação lateral do tronco. 
 Sacrotuberal – sacro à 
tuberosidade isquiática. 
 Sacroespinal – sacro à espinha 
isquiática. Entre os formes 
isquiático maior e isquiático menor. 
PELVE 
PELVE 
 Ligamentos 
 Sacroilíacos = reforçam 
as articulações 
sacroilíacas. 
 Limitam contra-
nutação. 
 Anteriores - 
calcificação. 
 Ligamentos 
sacroilíacos 
interósseos (fibrosa). 
 
PELVE 
Articulação sínfise púbica 
Superfície articular - cartilagem 
hialina 
Disco de fibrocartilagem. 
Mais espesso nas mulheres 
Articulação lombopélvica 
Eixo de suporte corporal 
Compreende a 4ª e a 5ª vértebras 
lombares, os ossos ilíacos, o sacro e 
os dois fêmures. 
 
PELVE 
 Assoalho pélvico é formado por três 
camadas: 
 
 Diafragma pélvico 
 
 Diafragma urogenital 
 
 Fáscia endopélvica 
PELVE 
 FÁSCIA ENDOPÉLVICA 
 
 Colágeno, elastina, músculo liso, 
ligamentos. 
 
 Constituída por dois folhetos: 
 
 Primeiro = reveste paredes pélvicas e 
une-se com as fáscias dos músculos 
 
 Segundo = recobre o útero, a vagina, a 
bexiga e o reto. 
PELVE 
 DIAFRAGMA PÉLVICO 
 
 Elevadores do ânus = principal componente do 
assoalho pélvico (90%), responsável pela 
manutenção do tônus do hiato urogenital e 
contração reflexa em resposta ao aumento da 
pressão abdominal. 
 
 Pubococcígeo / Puboretal 
 
 Iliococcígeo 
 
 Isquiococcígeo 
 
 
 
PELVE 
Contração rápida 
30% 
Contração lenta 
70% 
MAP 
PELVE 
 DIAFRAGMA UROGENITAL 
 
 Localiza-se externamente ao diafragma 
pélvico: 
 
 Músculos transverso profundo e superficial do 
períneo, 
 
 Isquiocavernoso, 
 
 Bulboesponjoso (constritor da vagina) 
 
 Esfíncteres externos anal e uretral 
 
 
PELVE 
 Diafragma urogenital = localização no 
trígono urogenial ou períneo anterior 
 
 Função básica = sustentação do assoalho 
pélvico contra os efeitos do aumento da 
pressão intra-abdominal e contra os 
efeitos da gravidade. 
 
 
PELVE 
PELVE 
PELVE 
Músculos 
Suprimento de sangue = músculos 
fortes e ativos 
 
 
Promoverá saúde do epitélio na área, 
estimulando a lubrificação vaginal 
adequada e retardando a atrofia com a 
idade. 
PELVE 
Períneo 
 
Superfície externa. 
 
Área losângica = delimitada 
 Púbis 
 Faces mediais das coxas 
 Pregas glúteas posteriormente. 
PELVE 
PELVE 
 Inervação 
 Ramos do 2º, 3º e 4º 
nervos sacrais. 
GENITÁLIA EXTERNA 
SISTEMA REPRODUTIVO 
 Ovário 
 
 Trompas 
 
 Útero 
 
 Partes 
 Camadas 
 Posicionamento 
 
SISTEMA REPRODUTIVO 
SISTEMA REPRODUTIVO 
SISTEMA REPRODUTIVO 
Vagina 
Sustentada - ligamentos cervicais 
transversos (cardinais ou de 
Mackenrodt) e os músculos 
elevadores do ânus. 
 
Paredes auxiliam na sustentação dos 
órgãos genitais. 
 
 CTP 
SISTEMA REPRODUTIVO 
SISTEMA REPRODUTIVO 
Ligamentos 
suspensores 
 
Ligamento largo 
 
Ligamento redondo 
SISTEMA REPRODUTIVO 
 Ligamentos suspensores 
 Ligamentos cervicais transversos 
(de Mackenrodt) 
 Ligamentos pubocervical 
 Ligamentos uterossacrais 
MÚSCULOS ABDOMINAIS 
 
FISIOLOGIA SISTEMA 
REPRODUTOR 
FEMININO 
 Único ovócito é expelido a 
partir do folículo ovariano. 
 
 Hormônio para liberação 
de gonadotropinas – 
hipotalâmico 
 
 Hormônio folículo 
estimulante (FSH) e (LH) 
 
 Hormônios ovarianos – 
estrogênio e 
progesterona. 
 
 Resultados do ciclo 
 
 
 Crescimento inicial do folículo 
primário é estimulado - FSH 
 
 1 folículo desenvolve mais, 
atresia dos demais. 
 
 Aumenta estrogênio e 
progesterona = inibe FSH. 
 
 Ovulação - 14 dias antes. 
 LH = crescimento final e expulsão 
do óvulo. 
 
 Células remanescentes – corpo 
lúteo – mantém E e P. 
 
 8 dias – involui – corpo albicans 
(12) 
 
 FSH novamente 
 
 
CICLO MENSTRUAL 
 Fase proliferativa (antes da ovulação) 
 
 Influência do estrogênio = proliferação 
 
 Superfície reepitelizada - 4-7 dias após o 
início da menstruação. 
 
 
 Fase secretora 
 
 
 
CICLO MENSTRUAL 
 Menstruação – fragmentos endometriais, sangue e 
muco. 
 
 Corpo lúteo involui subitamente 
 
 Primeiro efeito - diminuição da estimulação das 
células epiteliais e involução do próprio 
endométrio. 
 
 Diminui calibre e contração dos vasos ocorre. 
 
 Vasoespasmo – necrose. 
 
 Fatores anti-coagulantes. 
 
 
 
ANATOMIA E FISIOLOGIA 
GLÂNDULA MAMÁRIA 
MAMA 
 Anexos cutâneos 
dos mamíferos. 
 
 Extrema importância. 
 
 Glândula exócrina. 
 
 20 anos - 
desenvolvimento 
máximo. 
 
 Ligamento de 
Spencer 
 
ANATOMIA DA MAMA 
 Aréola e papila 
 Estruturas externas, cobertas por pele. 
 Pele pigmentada, mais enrugada e espessa. 
 Aréola 
 Tubérculos de Morgagni 
 Tubérculos de Montgomery 
 
 Papila - desprovida de glândulas sebáceas 
e coberta por epitélio escamoso 
estratificado queratinizado. 
 Óstios 
 
 Músculo areolar (subareolar) 
ANATOMIA DA MAMA 
 Drenagem da mama 
 A principal via da mama, MMSS e do HTX anterior e 
posterior - linfonodos axilares. 
 
 Linfáticos do MS 
 
 Sistema superficial 
 
 Sistema profundo - menos vasos linfáticos. 
 
 Trajeto 
FISIOLOGIA DA MAMA 
 Modificações estruturais da mama 
mediadas pelos hormônios ovarianos. 
 
 Outras condições que levam a alterações 
na mama - gestação e a lactação. 
 
 Início do desenvolvimento mamário - 
puberdade (telarca) – estrogênio. 
 Hormônio lactogênico placentário e 
hormônio do crescimento. 
FISIOLOGIA DA MAMA 
Sistema lóbulo-alveolar – progesterona e 
estrogênio. 
 
Rica inervação sensorial = sucção. 
 
 
 
FISIOLOGIA DA MAMA 
 Secreção e produção - prolactina. 
 
 Nível de prolactina - aumenta do início ao fim da 
gravidez 
 
 Efeito inibido pelos hormônios placentários 
 
 Congestão – “descida do leite” = apojadura 
 
 Produção do leite 
 Sucção 
 Ocorre liberação de ocitocina na hipófise 
 Células mioepiteliais são estimuladas 
 Leite - ductos galactóforos - removido pelo bebê. 
 
 
 
FISIOLOGIA DA MAMA 
 
Menopausa - 
regressão da 
constituição 
glandular. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 AMARO, J.L.; HADDAD, J.M.; TRINDADE, J.C.S.; RIBEIRO, R.M. Reabilitação do assoalho pélvico 
nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmentofarma, 2005. 
 BYAZÚS, J.V.; ZUCATTO, A.E. Cirurgia da mama. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 CALAIS-GERMAIN, B. O períneo feminino e o parto: elementos de anatomia e exercícios práticos. 
São Paulo: Manole, 2005. 
 CARVALHO, M. R. C., TAMEZ, R. N. Amamentação – bases científicas para a prática profissional. 
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 
 CHIARAPA, T.R. et al. Incontinência urinária feminina: assistência fisioterapêutica e 
multidisciplinar. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2007. 
 FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2011. 
 FREITAS, F. et al. Rotinas em Obstetrícia. 5. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2006. 
 GROSSE, D., SENGLER, J. Reeducação perineal. São Paulo: Manole, 2002. 
 GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Elsevier, 2011. 
 HAYLEN B, RIDDER D, FREEMAN RM, SWIFT SE, BERGHMANS B, LEE J, et al. An International 
Urogynecological Association (IUGA)/International Continence Society (ICS) joint report on the 
terminology for female pelvic floor dysfunction. Int Urogynecol J. 2010;21(1):5-26. 3 
 LUZ, S.C.T.; VIRTUOSO, J.F., PUHLMANN, T.P.M., COAN, M.V., KRÜGER, A.P., HONORIO, G.J.S. 
Educação perineal progressiva E.E.P – em busca da continência urinária. São Paulo: Biblioteca 
24 horas; 2011. 
 MARQUES, Andréa de Andrade; SILVA, Marcela Ponzio Pinto e; AMARAL, Maria Teresa Pace do 
(Org.). Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. São Paulo: Roca, 2011. 
 SOUZA, Elza Lucia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e 
aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Medsi: Guanabara Koogan, 2007.

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