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SN Geral Basico Periférico

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Sistema Nervoso
Prof. Dr. Wesley Gomes da Silva
SISTEMA NERVOSO
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO
SN
SNC
SNP
Encéfalo
Medula espinhal
Nervos
Gânglios
Terminações nervosas
Cérebro
Cerebelo
Tronco encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Espinhais
Cranianos
TECIDO NERVOSO
• NEURÔNIOS
• É a unidade fundamental.
• Função: receber, processar e enviar informações.
• NEURÓGLIA
• Células que ocupam o espaço entre os neurônios.
• Função: sustentação, revestimento e defesa
NEURÔNIOS
• São células altamente excitáveis que se 
comunicam entre si ou com células 
efetuadoras-células musculares e secretoras, 
usando basicamente modificações do 
potencial de membrana.
• Possui três regiões: Corpo celular
Dendritos
Axônio
NEURÔNIOS
FIBRAS NERVOSAS
• Uma fibra nervosa compreende um axônio.
• FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS: são as 
fibras que possuem um revestimento; a bainha de 
mielina.
• Impulso nervoso rápido
• FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS: são as 
fibras que não possuem esse revestimento
• Impulso nervoso lento
FIBRAS NERVOSAS 
MIELÍNICAS
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL 
DOS NEURÔNIOS
• Neurônio aferente ou sensitivo: função de levar 
ao SNC informações sobre modificações ocorridas 
no meio interno ou externo.
• Neurônio eferente ou motor: função de conduzir 
impulso do SNC ao órgão efetuador (músculo ou 
glândula).
• Neurônio de associação ou interneurônio: faz a 
comunicação entre 2 ou mais neurônios do SNC.
ARCO REFLEXO
SINAPSES
• Os neurônios, principalmente através de 
suas terminações axônicas, entram em 
contato com outros neurônios,passando-lhes 
informação. Os locais de tais contatos são 
denominados sinapses.
NEURÓGLIA
• São mais numerosas que os neurônios
• Funções: sustentação 
revestimento
defesa
isolamento
NEURÓGLIA NO SNC
• ASTRÓCITOS: sustentação, isolamento de 
grupos funcionais de neurônios, cicatrização do 
SNC.
• OLIGODENDRÓCITO: responsáveis pela 
bainha de mielina em axônios do SNC.
• MICROGLIÓCITOS: removem por fagocitose 
células mortas, detritos e microorganismos 
invasores.
• CÉLULAS EPENDIMÁRIAS: formam o plexo 
corióideos, responsáveis pela formação do líquor.
NEURÓGLIA NO SNP
• ANFÍCITOS ou CÉLULAS SATÉLITES: 
sustentação e proteção dos corpos de 
neurônios no SNP.
• CÉLULAS DE SCHWANN: produz a bainha 
de mielina no SNP. Em casos de injúria de 
nervos regeneram as fibras nervosas 
(axônios)
NEURÓGLIA
(SNC)
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO
SNP
• NERVOS
• GÂNGLIOS
• TERMINAÇÕES NERVOSAS
NERVOS
• São cordões esbranquiçados constituídas 
por fibras nervosas (axônios) reforçadas por 
tecido conjuntivo, que unem o sistema 
nervoso central aos órgãos periféricos. 
Podem ser espinhais ou cranianos, 
conforme esta união se faça com a medula 
espinhal ou com o encéfalo. 
IMPULSOS
SENSITIVOS
IMPULSOS
MOTORES
MEDULA
ESPINHAL
Raiz 
Dorsal; 
Aferente; 
Sensitiva
Raiz 
ventral; 
Eferente; 
Motora
Nervo 
Espinhal
Nervo 
Espinhal
NERVOS
• FUNÇÃO:
• Conduzir , através de suas fibras, impulsos 
nervosos do sistema nervoso central para a 
periferia (impulsos eferentes) e da periferia 
para o sistema nervoso central (impulsos 
aferentes).
NERVO
EPINEURO
PERINEURO
ENDONEURO
FASCÍCULO
FIBRA NERVOSA
MORFOLOGIA DOS NERVOS
As fibras nervosas variam no calibre e possuem 
bainha de mielina ou não 
Nervos: cordões esbranquiçados 
constituídos de fibras nervosas reforçados 
por tecido conjuntivo.
GÂNGLIOS
• Gânglio: é um 
aglomerado de corpos 
de neurônios no 
sistema nervoso 
periférico, 
apresentam-se 
geralmente como uma 
dilatação
GÂNGLIO NERVOSO: Aglomerado 
de corpos de Neurônios no SNP
• Gânglio Espinhal (sensitivo) 
• Gânglio do Nervo Craniano (sensitivo)
• Gânglio do Sist. Nervoso Autônomo (motor):
Gânglio Visceral (parassimpático)
Gânglio Simpático (cadeia simpática) 
GÂNGLIO NERVOSO
TERMINAÇÕES NERVOSAS
• As terminações 
nervosas estão na 
extremidade de fibras 
sensitivas e motoras.
• Nas fibras motoras o 
exemplo mais típico é 
a placa motora.
• Nas fibras sensitivas 
são estruturas 
especializadas para 
receber estímulos 
físicos ou químicos.
MECANORRECEPTORES CUTÂNEOS 
Os receptores cutâneos medeiam 
a sensação extereoceptiva.
- Dor superficial (lenta e rápida)
- Temperatura (frio e calor)
- Tato-pressâo; tato-vibraçâo
- Coceira ou prurido (ocorre na 
pele e na mucosa)
IMPULSOS
SENSITIVOS
IMPULSOS
MOTORES
MEDULA
ESPINHAL
Raiz 
Dorsal; 
Aferente; 
Sensitiva
Raiz 
ventral; 
Eferente; 
Motora
Nervo 
Espinhal
Nervo 
Espinhal
NERVOS
ESPINHAIS
NERVOS 
ESPINHAIS
N. ESPINHAIS
CERVICAIS
(8 PARES)
TORÁCICOS
(12 PARES)
LOMBARES
(5 PARES)SACRAIS
(5 PARES)
COCCÍGEO
(1 PAR)
NERVOS ESPINHAIS
• São 31 pares de nervos espinhais que mantêm 
conexão com a medula e abandonam a coluna 
vertebral através dos forames intervertebrais:
• 8 pares cervicais: C1, C2,C3, C4, C5, C6, C7, C8
• 12 pares torácicos: T1 a T12
• 5 pares lombares: L1, L2, L3, L4, L5
• 5 pares sacrais: S1, S2, S3, S4, S5
• 1 par coccigeano: CC1
PLEXO
PLEXOS
• Nas regiões cervical, braquial e lombo-
sacral os nervos se fundem e formam os 
plexos nervosos, dos quais saem os nervos 
terminais.
PLEXOS:
• CERVICAL : C1 a C4
• BRAQUIAL: C5 a T1
• LOMBO-SACRAL: L2 a S4
• OBS.: Na região torácica os nervos 
espinhais não formam plexos exceto o nervo 
T1.
PLEXOS 
NERVOSOS
NERVOS TERMINAIS:
• SÃO OS NERVOS QUE SAEM DOS 
PLEXOS.
• GERALMENTE LEVAM O NOME DA 
REGIÃO DE SUA LOCALIZAÇÃO.
• EXEMPLOS: N. Radial; N. Femoral; etc.
PLEXO CERVICAL
• Nervos espinhais que formam o plexo 
cervical: C1, C2, C3, C4
• Nervos terminais que saem do plexo 
cervical: 
• Nervo frênico: inerva diafragma
• Alça cervical: inerva os mm. infra-hióideos
• Nervos cutâneos: inerva a pele do pescoço, 
da região posterior da cabeça e em volta da 
orelha
NERVO PLEXO
NERVOS 
TERMINAIS FUNÇÃO LESÃO
CI;
C2;
C3;
C4 CERVICAL
N.FRÊNICO DIAFRAGMA
LESÃO ACIMA DE C3, C4 E C5,
CAUSA DIFICULDADE 
RESPIRATÓRIA
NN. 
CUTÂNEOS
PELE DA REGIÃO DO 
PEITO, OMBRO, 
PESCOÇO E ESCALPO.
PERDA DA SENSIBILIDADE 
REGIONAL
C5; 
C6; 
C7; 
C8;
T1 BRAQUIAL
N.AXILAR
M. DELTOIDE E M. 
REDONDO MENOR
PARALISIA DE ERB-DUCHENNE 
(ESTIRAMENTO/PARTO)
DIFICULDADE PARA FAZER 
ABDUÇÃO (INJEÇÃO)
N.MÚSCULO-
CUTÂNEO
MM. FLEXORES DO 
BRAÇO (ANTERIORES) PERDA DA FLEXÃO DO BRAÇO
N.RADIAL
MM.POSTERIORES DO 
BRAÇO E ANTEBRAÇO 
(EXTENSORES)
PERDA DA EXTENSÃO DO 
ANTEBRAÇO; PUNHO E DEDOS 
DEPENDENDO DO NIVEL DA LESÃO
N.MEDIANO
MM.ANTERIORESLATE
RAIS e DO ANTE-
BRAÇO E MÃO (I; II; 
III DEDO)
FORMIGAMENTO E DOR NA PALMA E 
DEDOS/
PERDA DA PRONAÇAO DO 
ANTEBRAÇO/PERDA DA FLEX. FAL. 
PROX. MÃO DE GARÇON 
N.ULNAR
MM.ANTERO-MEDIAIS 
DO ANTE-BRAÇO E 
MÃO (IV e V DEDO)
PERDA DA ABDUÇÃO E ADUÇÃO DOS 
DEDOS/
ATROFIA DOS MM.INTERÓSSEOS DA 
MÃO/MÃO EM GARRA
Alça cervical
C1
C2
C3
C4
C5
C6
C7
C8
T1
PLEXO CERVICAL
PLEXO BRAQUIAL
*
*
*
*
N. frênico
* nn. Cutâneos
PLEXO 
CERVICAL:
Osso hióide
mm. infra-hióideos
PLEXO BRAQUIAL
• Nervos espinhais que formam o plexo 
braquial: C5, C6, C7, C8, T1
• Nervos terminais que saem do plexo 
braquial:
• Nervo axilar: inerva os mm. deltóide e 
redondo menor
• Nervo músculo-cutâneo: inervaos mm. 
anteriores do braço
PLEXO BRAQUIAL
• Nervo radial: inerva todos os mm. 
posteriores de braço, antebraço, mão e 
dedos
• Nervo ulnar: inerva região anterior medial 
de antebraço e 4º, 5º dedos
• Nervo mediano: inerva região anterior 
medial de antebraço e 1º, 2º, 3º dedos
PLEXO BRAQUIAL:
C1
C2
C3
C4
C5
C6
C7
C8
T1
PLEXO CERVICAL
PLEXO BRAQUIAL
N. axilar
N. radial
N. mediano
N. ulnar
N. musculocutâneo
FEIXE 
VÁSCULO-
NERVOSO
N. axilar
N. musculocutâneo
N. radial
N. mediano
N. ulnar
TRÍCEPS BRAQUIAL
PORÇÃO
LONGA
PORÇÃO
LATERAL
NERVO AXILAR
TRÍCEPS BRAQUIAL
PORÇÃO
LATERAL
PORÇÃO
MEDIAL
NERVO
RADIAL
EPICÔNDILO
MEDIAL
(vista posterior)
NERVO 
ULNAR
FOSSA CUBITAL
EPICÔNDILO
LATERAL
EPICÔNDILO
MEDIAL
BRÁQUIO-
RADIAL
PRONADOR
REDONDO
CANAL CARPIANO (TUNEL)
NERVO
MEDIANO
ARTÉRIA
RADIAL
ARTÉRIA
E
NERVO
ULNAR
SOMENTE O NERVO MEDIANO TRANSITA PELO TUNEL
N. RADIAL
N. MEDIANO
N. ULNAR
A
P
N.N. DA PAREDE TORACICA:
NERVOS TORÁCICOS
• Nervos torácicos: T1 a T12
• Na região torácica não forma plexo, exceto 
o nervo T1 que além de ser um nervo 
intercostal faz parte do plexo braquial.
• Esses nervos vão inervar a pele e os mm. da 
região intercostal e abdominal
T1
T2
T3
T4
T6
T5
T7
T8
T9
T10
T11
T12
NERVOS TORÁCICOS
L1
L2
L3
L4
L5
S1
S2
S3
S4
PLEXO
LOMBOSSACRAL
N. ílio-hipogátrico
N. ílioinguinal
N. femoral
N. glúteo superior
N. glúteo inferior
N.Fibular
comum
N.tibial
N. isquiático
L1*; L2; 
L3; 
L4; L5;
S1; S2; S3; 
S4
LOMBO-
SACRAL
N. ILIO-HIPOGÁSTRICO
PAREDE ABDOMINAL
ÂNTERO- LATERAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.ILIO-INGUINAL
PELE MEDIAL DA COXA E 
REGIÃO GENITAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.GÊNITO-FEMORAL REGIÃO GENITAL E FEMORAL PERDA DA SENSIBILIDADE
N.FEMORAL
MM. E PELE DA REGIÃO 
ANTERIOR DA COXA. PELE DA 
REGIÃO MEDIAL DA PERNA (N. 
SAFENO)
PERDA DA FLEXÃO DA COXA E 
EXTENSÃO DA PERNA. PERDA DA 
SENSIBILIDADE CUTÂNEA 
ÂNTERO- MEDIAL DA COXA E MEDIAL DA 
PERNA (N. SAFENO)
N.OBTURATÓRIO
MM. DA REGIÃO MEDIAL DA 
COXA
PARALISIA DOS MM. ADUTORES DA COXA 
COM PERDA DE SENSIBILIDADE MEDIAL
N.GLÚTEO SUPEIOR.
M. GLÚTEO MÉDIO E 
M. GLÚTEO MÍNIMO.
MARCHA CLAUDICANTE; DIFICULDADE 
EM FAZER ABDUÇÃO DA COXA
N.GLÚTEO INFERIOR. M.GLÚTEO MÁXIMO
PREJUÍZO NA EXTENSÃO DO QUADRIL E 
COXA.
N.ISQUIÁTICO
M.M. POSTERIORES
DA COXA E M. ADUTOR MAGNO 
(PARTE EXTENSORA); 
MUSCULOS DA PERNA E PÉ 
ATRAVÉS DE SEUS RAMOS.
PREJUÍZO NA EXTENSÃO DA COXA E 
FLEXÃO DA PERNA E OS PERDA DOS 
MOVIMENTOS DO PÉ E DOS DEDOS.
*N.FIBULAR COMUM
M.M. DA REGIÃO LATERAL E 
ANTERIOR DA PERNA.
QUEDA DO PÉ + INVERSÃO 
(EQUINOVARO)
**N. FIBULAR SUPERFICIAL
M.M. E PELE DA REGIÃO 
LATERAL DA PERNA 
PERDA DA EVERSÃO DO PÉ
O PÉ FICA INVERTIDO (EQUINOVARO)
**N. FIBULAR PROFUNDO
M.M. DA REGIÃO ANTERIOR DA 
PERNA E PELE DA REGIÃO 
ANTERIOR DA PERNA E DORSO 
DO PÉ
PERDA DA DORSIFLEXÃO DO PÉ
(QUEDA DO PÉ) E PERDA DA 
SENSIBILIDADE DA PARTE ANTERIOR DA 
PERNA.
*N. TIBIAL
MM. POSTERIORES DA PERNA E 
PLANTA DO PÉ.
PERDA DA FLEXÃO PLANTAR, O PÉ FICA 
EM DORSIFLEXÃO E EVERTIDO COM OS 
DEDOS EXTENDIDOS.
*** N. SURAL
PELE DA REGIÃO POSTERIOR 
DA PERNA
PERDA DA SENSIBILIDADE DA PARTE 
POSTERIOR DA PERNA
PLEXO LOMBOSSACRAL
• Nervos espinhais que formam o plexo 
lombossacral: L1*, L2, L3, L4, S1, S2, S3, S4
• Nervos terminais:
• Nervo ílio-hipogástrico: inerva os mm. 
abdominais
• Nervo ílioinguinal: inerva os mm. 
abdominais
PLEXO LOMBOSSACRAL
• Nervo femoral: inerva o m. iliopsoas, 
sartório, quadríceps femoral
• Nervo glúteo superior: inerva o m. 
glúteo médio e mínimo
• Nervo glúteo inferior: inerva o m. 
glúteo máximo
PLEXO LOMBOSSACRAL
• Nervo isquiático: inerva os mm. 
isquiotibiais, todos os mm. da região 
da perna e pé
Nervo fibular comum: inerva os mm. da 
região lateral e anterior da perna
Nervo tibial: inerva os mm. da região 
posterior da perna
PLEXO LOMBO-SACRAL
n. ílio-hipogátrico
n. ílioinguinal
n. femoral
n. Glúteo superior
n. Glúteo inferior
n. isquiático
ILÍACO
PSOAS
MAIOR
ORIGEM
INSERÇÃO
LOJA ANTERIOR
CANAL ADUTOR
ADUTOR LONGO
ADUTOR MAGNO
SARTÓRIO
(cortado)
forma o teto do
canal
VASOS FEMORAIS
VASTO 
MEDIAL SARTÓRIO
(cortado)
N. ISQUIÁTICO
NERVO
PUDENDO
NERVO CUTÂ-
NEO POST. DA COXA
NERVO GLÚTEO
SUPERIOR
NERVO GLÚTEO
INFERIOR
LOJA POSTERIOR
PARTE PROFUNDA
POPLÍTEO
FLEXOR LONGO
DOS DEDOS
FLEXOR LONGO
DO HÁLUX
TIBIAL POSTERIOR
MALÉOLO MEDIAL
ARTÉRIA TIBIAL
POSTERIOR
ARTÉRIA E NERVO
PLANTAR MEDIAL
ARTÉRIA E NERVO
PLANTAR LATERAL
VASOS E NERVOS DO 
PÉ
PARES CRANIANOS
I
I I
III
IV
V
VI
XII XI
VII
VIII IX
X
MECANORRECEPTORES CUTÂNEOS 
Os receptores cutâneos medeiam 
a sensação extereoceptiva.
- Dor superficial (lenta e rápida)
- Temperatura (frio e calor)
- Tato-pressâo; tato-vibraçâo
- Coceira ou prurido (ocorre na 
pele e na mucosa)
Terminações Nervosas Especiais
NERVOS CRANIANOS
• I par - N. olfatório: olfato
• II par - N. óptico: visão
• III par - N. oculomotor: inerva os mm. 
extrínsecos do olho
• IV par - N. troclear: inerva os mm. 
extrínsecos do olho
I PAR CRANIANO
OLFATÓRIO
II PAR CRANIANO
ÓPTICO
VISÃO:
RETINA
III PAR CRANIANO
ÓCULO-MOTOR
IV PAR CRANIANO
TROCLEAR
NERVOS CRANIANOS
• V par - N. trigêmio: 
N. oftálmico
N. maxilar
N. mandibular
• Inerva os mm. da mastigação, os dentes, a 
gengiva, os 2/3 anteriores da língua
V PAR CRANIANO
TRIGÊMEO
NERVOS CRANIANOS
• VI par – N. abducente: inerva os mm. 
extrínsecos do olho
• VII par – N. facial: inerva os mm. da 
mímica, glândulas lacrimais e salivares
• VIII par – N. vestíbulo-coclear: audição e 
equilíbrio
• IX par – N. glossofaríngeo: inerva o terço 
posterior da língua e glândula parótida 
VI PAR CRANIANO
ABDUCENTE
VII PAR CRANIANO
FACIAL
GUSTAÇÃO:
PAPILAS LINGUAIS:
- Filiformes (cornificada)
- Fungiformes 
-Circunvaladas (valada)
- Folheadas
VIII PAR CRANIANO
VESTÍBULO-COCLEAR
Audição e Equilibrio:
Órgão Espiral de Corti:
Órgão Vestibular: Ampola e Mácula
IX PAR CRANIANO
GLOSSOFARÍNGEO
LÍNGUA
PALATO
GUSTAÇÃO:
PAPILAS LINGUAIS:
- Filiformes (cornificada)
- Fungiformes 
-Circunvaladas (valada)
- Folheadas
NERVOS CRANIANOS
• X par – N. vago: inerva os mm. da faringe, 
base da língua e todas os órgãos do tórax e 
abdome
• XI par – N. acessório: inerva os mm. 
esternocleidomastóideo e trapézio
• XII par – N. hipoglosso: inerva os mm. da 
língua
X PAR CRANIANO
VAGO
GUSTAÇÃO:
PAPILAS LINGUAIS:
- Filiformes (cornificada)
- Fungiformes 
-Circunvaladas (valada)
- Folheadas
XI PAR CRANIANO
ACESSÓRIO
XII PAR CRANIANO
HIPOGLOSSO
LÍNGUA
N. olfatório
N. óptico
N. oculomotor
N. troclear
n.oftálmico
n.maxilar
n.mandibular
N. trigêmio
N. facial
N. vestíbulo-
coclear
N. glossofaríngeo
N. vago
N. acessório
N. hipoglosso
NERVOS CRANIANOS
NERVOS 
CRANIANOS

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