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1a Questão (Ref.: 201607216170) Pontos: 0,1 / 0,1 (Analista Judiciário TRF4/2010 - FCC) A respeito das obrigações de dar, considere: I- Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito. II- Em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela, embora não mencionados. III- Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. IV- Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que consta APENAS em II, III e IV. III e IV. II e III. I, II e IV. I, II e III. 2a Questão (Ref.: 201607941583) Pontos: 0,1 / 0,1 (Prefeitura de Suzano 2015) Assinale a alternativa correta a respeito das obrigações solidárias: A solidariedade ativa se presume; a passiva resulta da lei ou da vontade das partes. e. Não se admite a instituição de solidariedade passiva em instrumento particular de confissão de dívida. Falecendo um dos credores solidários, cada um de seus herdeiros poderá, em regra, exigir o crédito por inteiro. O ajuizamento de ação, pelo credor, em desfavor de apenas um dos devedores solidários, não importa em renúncia da solidariedade. É vedado ao credor renunciar à solidariedade em favor de apenas um ou alguns dos devedores solidários. 3a Questão (Ref.: 201607131099) Pontos: 0,1 / 0,1 Juca celebrou contrato de locação de imóvel com Bárbara. A locatária, a título de garantia, deu dinheiro em quantia correspondente a três meses de aluguel, o qual foi aplicado em caderneta de poupança. Passados trinta meses de vigência do contrato, as partes resolvem encerrá-lo, pelo que o locador deveria devolver o dinheiro à locatária. Diante disso, questiona-se: a quem cabem os juros e a correção monetária que acresceram o dinheiro? Considerando não haver legislação que resolva o conflito, deverá o juiz avaliar o caso concreto e decidir por equidade. Como se trata de obrigação de restituir, todos os acréscimos pertencem à Bárbara. Devem ser partilhadas entre ambos, porque não se permite o enriquecimento de qualquer das partes indevidamente. Cabem ao locador, Juca, na medida em que a garantia foi dada a ele, logo lhe pertence. 4a Questão (Ref.: 201607948539) Pontos: 0,1 / 0,1 Com base na parte especial do Código Civil, em relação ao Direito das Obrigações, tem-se que: A possibilidade jurídica e a ilicitude do objeto prestacional se confundem, como se verifica em caso de abuso do direito que fere a ilicitude do objeto jurídico da relação obrigacional, caracterizando a sua impossibilidade jurídica. Quando se trata de relação obrigacional, em regra, sendo culpado o devedor obrigacional, cabe unicamente ao credor exigir o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes. Havendo perda do objeto da prestação, antes da tradição, caso em que a inutilização da coisa deu-se por circunstâncias alheias à diligência do devedor, a solução será a resolução contratual pela falta superveniente do objeto, sem ônus para a parte alienante. Nenhuma das afirmativas anteriores. Numa obrigação de dar coisa certa, havendo o perecimento do objeto, sendo culpado o devedor, cabe ao credor unicamente exigir o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes. 5a Questão (Ref.: 201608162705) Pontos: 0,1 / 0,1 Em se tratando do Direito das Obrigações, parte especial do Código Civil, tem-se que: a possibilidade jurídica e a ilicitude do objeto prestacional se confundem, como se verifica em caso de abuso do direito que fere a ilicitude do objeto jurídico da relação obrigacional, caracterizando a sua impossibilidade jurídica sobre a teoria do risco proveito, sendo culpado o devedor obrigacional, cabe unicamente ao credor exigir o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes. havendo perda do objeto da prestação, antes da tradição, caso em que a inutilização da coisa deu-se por circunstâncias alheias à diligência do devedor, a solução será a resolução contratual pela falta superveniente do objeto, sem ônus para a parte alienante. no estudo da obrigação de dar coisa certa revela-se o princípio da gravitação jurídica, pelo qual a obrigação de dar a coisa certa dispensa os seus acessórios.
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