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DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS E DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO DO CONCRETO, ARMASSAS OU OUTROS MATERIAIS G2 ULBRA CEULP JOSÉ GERALDO DELVAUX SILVA

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centro universitário luterano de palmas – ceulp/ulbra
curso de engenharia civil
fernando marques da silva
DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS E DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO DO CONCRETO, ARMASSAS OU OUTROS MATERIAIS
palmas
2017
fernando marques da silva
DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS E DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO DO CONCRETO, ARMASSAS OU OUTROS MATERIAIS
Relatório apresentado no curso de Engenharia Civil, na matéria de Química Geral I no Centro Universitário Luterano de Palmas
Orientador: Geraldo Delvaux Silva
Turma: 3307
palmas
2017
introdução
ENSAIO 1:
O ensaio foi realizado no dia 28 de abril de 2017, das 09:00 ás 10:00 horas, sob a supervisão do técnico responsável pelos laboratórios, Miller Pereira Almeida, no laboratório de Materiais e Estruturas, do Centro Universitário Luterano de Palmas. Denomina-se carbonatação quando o dióxido de carbono (CO2), proveniente da queima de combustíveis fósseis, reage com a água formando o ácido carbônico (H2CO3), que consome os compostos alcalinos diminuindo o pH do concreto. PH normal é aproximadamente 12, carbonatado é aproximadamente 9.
ENSAIO 2:
O ensaio foi realizado no dia 28 de abril de 2017, das 09:00 ás 10:00 horas, sob a supervisão do técnico responsável pelos laboratórios, Miller Pereira Almeida, no laboratório de Materiais e Estruturas, do Centro Universitário Luterano de Palmas. Denomina-se um agregado miúdo impuro quando está com mais de 300ppm de matéria orgânica e se apresenta de cor mais escura que a padrão do ácido tânico.
OBJETIVO
ENSAIO 1:
Avaliar a reação de carbonatação do concreto. 
ENSAIO 2:
Avaliar o teor de impurezas em agregado miúdo.
METODOLOGIA
ENSAIO 1:
A determinação da profundidade da carbonatação no concreto e armassas é feito através com o auxílio do indicador fenolftaleína ao entrar em contato com superfícies recém-expostas dos mesmos.
Referências e Normas complementares
Na aplicação deste método, é necessário consultar: 
Especificação E391-LNEC 
Aparelhagem 
Pórtico de concreto (corpo-de-prova); 
Martelo ou Mareta; 
Aspersor; 
Régua graduada em mm; 
Solução alcóolica de fenolftaleína á 0,1%.
ENSAIO 2:
Aparelhagem:
Frasco erlenmeyer com rolha esmerilhada, de aproximadamente 250cm3;
Balança com resolução de 0,01g e capacidade mínima de 1kg;
Papel filtro qualitativo;
Dois tubos Nessier ou tubos de ensaio, de mesma capacidade.
Béquer de aproximadamente 1000cm3;
Provetas graduadas de 10cm3 e 100cm3;
Funil de haste longa;
Execução do ensaio.
Preparação da amostra.
- Coletar a amostra de campo de acordo com a NM 26 e reduzi-la para ensaio conforme NM 27.
- Formar a amostra de ensaio, com cerca de 200g, sempre que possível com o material úmido a fim de evitar a segregação da fração pulverizada.
Reagentes.
- Empregar água destilada ou delonizada.
- Na aplicação desta Norma devem ser utilizados os seguintes reagentes:
a) hidróxido de sódio com 90% a 95% de pureza;
b) ácido tânico p.a;
c) álcool, 95%.
Preparo das soluções.
Preparar as soluções com antecedência e em quantidade suficiente para vários ensaios. As soluções devidamente identificadas, devem ser estocadas em frascos de vidro escuro e em local protegido da luz.
Solução de hidróxido de sódio a 3%.
Hidróxido de sódio --------------------------------------------------------------------------------- 30g
Água ------------------------------------------------------------------------------------------------- 970g
Solução padrão ácido tânico 2%.
Ácido tânico ------------------------------------------------------------------------------------------- 2g
Álcool --------------------------------------------------------------------------------------------- 10cm3
Água ----------------------------------------------------------------------------------------------- 90cm3
METODOS
ENSAIO 1:
Para a execução do ensaio, deve-se fazer com às seguintes etapas:
 a) Selecionar os pontos de medição, levando omodo que dê de comparar as diferenças levando em consideração o tipo de controle e o grau de rigor pretendido. 
b) Os elementos estruturais com as superfícies expostas aos agentes ambientais são objeto de um maior número de medições.
c) A seleção exata do ponto de medição terá em conta a posição das armaduras, que serão localizadas previamente com um detector de armaduras a fim de não serem danificados.
d) Os pontos selecionados serão devidamente identificados e localizados numa planta da estrutura (esquemática, se necessário).
e) A profundidade dos furos ou cavidades será superior em pelo menos 1cm ao recobrimento medido com o detector de armaduras.
f) A limpeza correta do furo é essencial para a fiabilidade dos resultados, que deixarão de ter validade se existirem resíduos de pó das zonas interiores não carbonatadas (com alcalinidade elevada), depositados nas zonas que apresentam carbonatação.
g) Utilizando um borrifador com a solução de fenolftaleína, molham- se as superfícies internas do furo de ensaio e observa-se a sua coloração. A zona carbonatada apresenta- se incolor, e a não carbonatada deverá apresentar uma coloração rosada, sendo possível medir a profundidade da frente de carbonatação na transição de uma zona para a outra.
ENSAIO 2:
Num frasco erlenmeyer, adicionar 200g de agregado miúde seco ao are 100cmm3 da solução de hidróxido de sódio, agitar vigorosamente e deixar em repouso por 24h em ambiente escuro.
Findo o período de repouso, filtrar a solução que esteve em contato com o agregado miúdo, recolhendo-a em tudo Nessier, ou em tubo de ensaio, empregando de filtro.
RESULTADO
ENSAIO 1:
Foi observado dois resultados, no primeiro obteve incolor, já no segundo obteve-se uma cor rosada.
- Na primeira foto temos a fenolftaleína.
- Na segunda foto temos um corpo de prova carbonatado (incolor).
- Na terceira foto temos um corpo de prova não carbonatado (roxo).
ENSAIO 2:
A solução NaOH 3% em contato com o agregado miúdo durante 24h, apresentou-se de cor amarelada, ou seja, mais clara que a solução padrão de ácido tânico 2%. Com esse resultado pode se afirmar que o teor de impureza está inferior a 300ppm. 
CONCLUSÃO
 
A aula prática oferece a nós acadêmicos uma visão real do que é apresentado em sala de aula, tornando viável a execução da teoria, deixando claro a necessidade de conhecermos e entendermos o papel dos ensaios na Engenharia Civil. 
É necessário compreender que o conhecimento sobre o concreto e argamassas é de extrema importância, pois indica em que condições físicas e químicas encontram-se o mesmo. Para a realização da perícia técnica é necessário seguir todos os passos descritos na metodologia. 
Com a carbonatação ocorrerá a corrosão das armaduras, sendo este o principal responsável por patologias às estruturas de concreto, e irá comprometer a resistência do mesmo. Este processo é muito lento e está relacionado às condições ambientais e às características da mistura do concreto.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
BARIN, Daniel Sacchet. Carbonatação e absorção capilar em concretos de cimento Portland branco com altos teores de adição de escória de alto forno e ativador químico. Santa Maria, RS: PDF, 2008. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/ppgec/wp-con tent/uploads/diss_daniel_sacchet_barin.pdf >. Acesso em: 25 maio. 2017, 12:37.

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