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Artigo de Bioestatística

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��Faculdade São Francisco de Barreiras
Instituto Avançado de Ensino Superior de Barreiras
Disciplina de Bioestatística�����
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A infecção dos vírus Aedes Aegypti nos Estados brasileiros 
XAVIER, Damiana Senna; F, FÁTIMA; LOPES, Lucas; BOMFIM, Sthefany Lopes. 
E-mail.: damy.senna@hotmail.com
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Introdução
O Aedes Aeghypti é uma doença viral aguda foi descrito pela primeira vez em 1818, e o primeiro caso no Brasil foi registrado em meados do século 20 em Curitiba, seu nome significa mosquito egípcio, a fêmea suga o sangue com o intuito de produzir os seus ovos e se por um acaso o vetor estiver infectado ele pode tranmitir doenças, sendo que um mosquito pode ser capaz de picar mais de uma pessoa para produzir um lote de ovos.
O Brasil é um país com clima perfeito para a reprodução do mosquito transmissor Aedes Aeghypti e a infraestrutura precaria possibilitam a infestação deste vetor, consequentemente aumentando os indces de contaminação das doenças: Zica, Dengue e Chikungunya .
Foi destacado neste trabalho analizaremos estados brasileiros localizados em regiões diferentes do país com o objetivo de analisar o índice de infecção do Aedes Aeghypti, e comparar os resultados para verificar os locais de maior incidência do mosquito. 
Chikungunya
Em 2017, até a SE 4, foram registrados 3.754 casos prováveis de febre de chikungunya no país e uma taxa de incidência de 1,8 caso/100 mil hab.; destes, 564 (15,02 %) foram confirmados . A análise da taxa de incidência de casos prováveis (número de casos/100 mil hab.), por regiões geográficas, demonstra que a região Norte apresentou a maior taxa de incidência: 4,5 casos/100 mil hab. Entre as UFs, destacam-se o estado do Ceará (11,4 casos/100 mil hab.) e o Tocantins com (9,2 casos/100 mil hab.). Em 2017, foi confirmado 1 óbito por febre de chikungunya, na Bahia.
Revisão Bibliográfica
Foi realizada uma revisão bibliográfica feita a partir de artigos publicados pela secretaria de vigilância em saúde do ministério da saúde ISSN 2358-9450 através de um monitoramento dos casos de dengue, febre de chikunguya e febre pelo vírus zika até a semana epidemiológica 4,2017.
A análise da taxa de incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.), segundo regiões geográficas, demonstra que as regiões Centro-Oeste e Norte apresentam as maiores taxas de incidência: 23,2 casos/100 mil hab. e 13,6 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as Unidades da Federação (UFs), destacam-se Acre (39,3 casos/100 mil hab.), Goiás (38,6 casos/100 mil hab.) e Tocantins (36,0 casos/100 mil hab.).
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Dengue
Em 2016, Semana Epidemiológica (SE) 1 a SE 52, foram registrados 1.500.535 casos prováveis de dengue, e em 2015, 1.688.688. Em 2017, até a SE 4 (1/1/2017 a 28/01/2017), foram registrados 21.174 casos prováveis de dengue no país, com uma incidência de 10,4 casos/100 mil hab., e outros 5.595 casos suspeitos foram descartados.
Febre pelo Zika vírus
Em 2017, até a SE 4, foram registrados 316 casos prováveis de febre pelo vírus Zika no país (Tabela 5), com uma taxa de incidência de 0,2 caso/100 mil hab.; destes, 58 (18,4 %) foram confirmados. A análise da taxa de incidência de casos prováveis (número de casos prováveis/100 mil hab.) mostra uma baixa incidência em todas as regiões geográficas até o momento.
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Considerações Finais
O combate contra o mosquito transmissor da doença citado no presente artigo no Brasil não é algo recente. São em media 100 anos de experiências, que como abordados nas tabelas, em algumas regiões se mostraram bem sucedidas. O contexto atual é menos favorável, pois entende se que os desafios são maiores que no passado. A questão ambiental é um cofator que este diretamente ligado à causa de aumento de focos, sendo dessa forma a solução para o aumento da mesma, é necessário que sejam abordados o ambiente residencial como também todos os órgãos responsáveis por atuar com maior eficiência no combate e prevenção. Os cidadãos podem colaborar mantendo limpos seus lares e demandando que o estado mantenha o adequado saneamento ambiental. Nos últimos dois anos observa-se que algumas regiões diminuíram consideravelmente o numero de casos das doenças causadas pelo mosquito, entretanto houve outros que esse dado aumentou, portanto subentende-se que apesar de nos dias atuais haver uma diminuição existem algumas regiões que necessitam de uma ênfase maior para minimizar os índices desses focos de causadores da doença.
Agradecimentos
Agradecemos ao professor Mcs. Enoc Lima, solicitante deste trabalho e que disponibilizou as ferramentas necessárias para a realização do presente artigo.
Referências
Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades.html, acessado em: 05/11/2017.
Disponível em: https://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/SaoFrancisco/pt-br/file/Fact_Sheet_Zika_Virus_Jan16.pdf, acessado em: 05/11/2017.
Disponível em: http://www.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/88/2016/04/BOLETIM_EPIDEMIOL%C3%93GICO_ZIKA-1.pdf , acessado em: 05/11/2017.
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