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Respostas da ED – Engenharia Ciclo Básico 4° Semestre. 1) Alternativa E. Na posição de equilíbrio a elongação da mola é igual a amplitude do movimento: Fm=k.ym; na análise das forças, o módulo da força da mola acaba sendo igual a força peso: Fm=P → k.ym=m.g → k.0,05=4.10 → k=800 (N/m). A energia mecânica do sistema é dada por EM=0,5.k.(ym)² → EM=0,5.800.0,05² → EM=1 J. Como no estado de equilíbrio tem apenas energia cinética, a energia cinética acaba sendo igual a energia mecânica do sistema. 2) Alternativa B. No exercício anterior encontramos a constante elástica e energia mecânica do sistema, logo: EM=EC+EP → 1=0,5.m.v²+0,5.k.x² → 2=4.v²+800.0,02² → 4.v²=1,68 → v=0,648 m/s. 3) Alternativa D. ω=2πf → ω=2.π.2,5 → ω=15,7 A amplitude é calculada através da fórmula dada, logo: ym=√(y(0)²+(v(0)/ω)²) → ym=√(0,011²+(-0,15/15,7)²) → ym=0,0146 m = 1,46 cm. 4) Alternativa A. vm=ym.ω → vm=1,46.15,7 → vm=22,9 cm/s. 5) Alternativa D. Primeiro analisamos as forças envolvidas no movimento: -Fm-Fv=Fr, onde, Fm = Força da mola; Fv = Força viscosa; e Fr = Força resultante. -y.k-v.b = m.a -y.32000 -v.640 -80.a = 0 → (divide por 80) → -y.400-v.8-a = 0 Resolvendo a equação diferencial, chega-se ao seguinte: y=e^(-4t).[A.cos(19,6t) + B.sen(19,6t)] Derivando a equação acima obtemos a equação da velocidade: V=-4. e^(-4t).[A.cos(19,6t) + B.sen(19,6t)] + e^(-4t) .[-19,6.A.sen(19,6t) + 19,6.B.cos(19,6t)] Substituindo as condições iniciais, temos que: y= e^(-4t) .[0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)]. Agora termina-se de resolver o exercício, para t=0,4: y= e^(-4.0,4).[0,492.cos(19,6.0,4) + 0,609.sen(19,6.0,4)] → y= 0,202.[0,0069+0,6089] → y= 0,124 m. 6) Alternativa E. Para saber onde o instante em que o corpo passa pela origem deve-se igualar a equação do movimento a zero e descobrir a raiz de mais baixo valor. 0 = e^(-4t).[0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)] A raiz de mais baixo valor será obtida pela parte oscilante da equação, então: 0 = 0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t) → -0,492.cos(19,6t) = + 0,609.sen(19,6t) → -0,492/0,609 = tg(19,6t) → tg(19,6t) = -0,808 → 19,6t = -0,679. O valor encontrado é negativo, como a tangente tem uma periodicidade de π rad, então basta somar π ao valor de - 0,679: 19,6t=2,462 → t = 0,1256 s. 7) Alternativa D. No amortecimento crítico, temos que β²=ωo², logo, temos: (b/2m)²=(k/m) → (b²/4m)=K → (b²/4.80)=32000 → b=√(4.80.32000) → b= 3200 Kg/s. 8) Alternativa B. Utilizando a constante de amortecimento do exercício anterior, temos que β=20 (s-¹). Logo, substituindo na equação de posição com t=0, temos: x(t)=(0,1+Bt).e^(-20t). Derivando, temos a equação de velocidade, e substituindo os valores com t=0, encontramos B=4. Portanto, x(t)=(0,1+4t).e^(-20t) → 0,001=(0,1+4t).e^(-20t) → 0,001. ).e^(20t)=0,1+4t. Tendo que é impossível isolar o tempo nessa equação, utiliza-se o método do gráfico, onde a intersecção das funções é o resultado. 9) Alternativa C. A= 2.ym.cos[(π/4).0,5] → A= 2.1.cos[π/8] → A= 1,85 mm. 10) Alternativa D. Para descobrir a diferença de fase pedida, basta usar a mesma equação usada no exercício anterior, porém sem substituir o valor da fase e substituir a amplitude: 2=2.1.cos[Ø.0,5] → 1=cos[0,5. Ø] → 0,5. Ø=arccos(1) → 0,5. Ø=0, logo: Ø=0. 11) Alternativa A. Para descobrir a velocidade transversal na posição e instante pedido, basta derivar a equação do movimento no tempo, assim se obtém a equação da velocidade transversal, então depois basta substituir os valores de tempo e posição. y = 15.sen[π.x/4].cos[30.π.t + π/3] vt = 15.sen[π.x/4].(-30.π)sen[30.π.t + π/3] vt = -1414.sen[π.x/4]. sen[30.π.t + π/3] Para x=2 e t=2, temos: vt = -1414.sen[π.2/4].sen[30.π.2 + π/3] → vt = -1225 cm/s. 12) Alternativa E. y= 15.sen[π.x/4].cos[30.π.t+π/3] A= 15.sen[π.x/4], para x=2, temos: A= 15.sen[π.2/4] → A= 15 cm. 13) Alternativa C. Primeiro descobrimos as densidades lineares de cada fio: d1 = 2,6.0,01 = 0,026 g/cm → d1 = 0,0026 kg/m d2 = 7,8.0,01 = 0,078 g/cm → d2 = 0,0078 kg/m Agora através da equação que relaciona a frequência com comprimento de onda, tensão na corda e densidade linear, substituímos os valores que temos de cada parte da corda e igualamos as equações: f1 = [n1/(2.L1)].[F/d1]^(1/2) f2 = [n2/(2.L2)].[F/d2]^(1/2) Igualam-se as duas equações e substitui as variáveis conhecidas: [n1/(2.0,6)].[100/0,0026]^(1/2) = [n2/(2.0,866)].[100/0,0078]^(1/2) [n1/(2.0,6)]^2.1 /2,6 = [n2/(2.0,866)]^2.1/7,8 n1 = [3,74.(n2)^2/23,4]^(1/2) n1 = 0,4.n2 n2 = 2,5.n1 Uma vez que se descobriu a relação entre o número da corda de aço e o número da corda de alumínio, isolamos a razão n2/n1: n2/n1= 2,5 n2/n1= 2/5 (Na forma de fração mais simplificada) Onde n2 = 5, que corresponde ao aço e n1 = 2, que corresponde ao alumínio. Através das propriedades no fio de aço ou no fio de alumínio, é possível determinar a frequência. 14) Alternativa E. Visto que no exercício anterior determinou-se o número de ventres de cada parte da corda temos o número total de ventres = 7, logo o número total de nós é 8, descontando os nós das extremidades, temos: N = 6. 15) Alternativa D. Calculando o fluxo magnético entre 0 e 2 segundos: f= 0,2.t.(π.r²) = 0,2.t.(π.3,99²) → f= 10t ε= - df/dt = -10. Portanto o módulo da força eletromotriz é aproximadamente 10 V. 16) Alternativa B. Calculando o fluxo magnético entre 5 e 10 segundos: f= -0,08.(π.3,99²).t → f= -4t. ε= - df/dt → ε= 4 V. ε = R.I → 4 = 20.I → I = 0,2 A (Sentido Horário). 17) Alternativa E. Req=R1.R2/(R1 + R2) → Req=10.15/(10 + 15) → Req = 6 Ω. I=(B.l/Req).v → I=(0,5.0,4/6).20 → I = 0,667 A. 18) Alternativa B. Uma vez que já temos a corrente, calculada no exercício anterior, basta substituir na equação P=I^2.Req → P=0,667^2.6 → P=2,67 W. 19) Alternativa D. c= ω/k → k= 10^15/3.10^8 → k= 3,33.10^6 (N/m). v= Ev x Bv/(Bv.Bv) -3.10^8.(i) = [(E.(k)) x (10^-7.sen(10^15.t + 3,33.10^6.x).j]/((10^-7.sen(10^15.t + 3,33.10^6.x)^2) (3.10^8.(k)).(10^-7.sen(10^15.t + 3,33.10^6.x) = E.(k) Ev = 30.sen(10^15.t + 3,33.10^6.x) k (V/m). 20) Alternativa A. Primeiro calculamos o valor médio do vetor de Poynting: S=0,5.8,85.10^-12.3.10^8.900 → S = 1,19475 W/m². Agora calculamos a energia eletromagnética: Dw=S.A.Dt → Dw=1,19475.3.7200 → Dw=25807 J. 21) Alternativa A. f(t)=B.n.A → f(t)=(0,2t²–2,4t+6,4).(0,5.0,5) f(2) =(0,2.2²–2,4.(2)+6,4).0,25 → f(2)=0,6 Weber. f(9)= (0,2.9²–2,4.(9)+6,4).0,25 → f(9)=0,25 Weber. 22) Alternativa E. Através da derivada temporal da equação que descreve o fluxo, obtemos a equação da força eletromotriz: E(t)= -(0,1t - 0,6). Logo, temos que: E(2)= -(0,1.2–0,6) → E(2)= 0,4 V. I(2)= 0,4/40 → I(2)= 0,01 A (Anti-Horário). E(9)= -(0,1.9–0,6) → E(9)= -0,3 V. I(9)= -0,3/40 → I(9) = -0,0075 A (Horário). 23) Alternativa B. Primeiro deve-se descobrir a função que descreve o fluxo em função do tempo: f = B.A; o campo magnético não varia em função do tempo porém a área sim: A= 0,5.ω.t.r² → A= 0,5.300.t.0,25² → A = 9,375t (m²). Portanto o fluxo é: f = 0,1.9,375t → f = 0,9375t Wb. Agora basta fazer a derivada temporal negativa do fluxo que obtém-se a força eletromotriz: ε(0→P1)= - 0,9375 V. 24) Alternativa C. O potencial de cada ponta da barra será o mesmo, logo, a diferença de potencial entre eles será zero: Vp2 – Vp1 = 0 (V). 25) Alternativa D. Tendo: f(t)=B.n.A → f(t)=(0,5 – 0,125t).1,7.2,1 → f(t)=(1,785–0,44625t). A derivada temporal negativa do fluxo é a força eletromotriz induzida: ε=0,44625 V. Então, I=ε/R → I=0,44625/25 → I=0,01785 A (Anti-Horário). 26) Alternativa B. A força necessária para manter a barra em repouso é calculada pela formula: F=I.L.B → F=0,01785.1,7.0,5 → F=0,0152 (N). O sentido é contrário ao da força que movimenta a barra, logo: F=-0,0152i (N). 27) Alternativa C. I= P/A → I= [ε.c.(Em)²]/2 → 0,25/(4.π.r²)=[8,85.10^-12.3.10^8.(0,2)²]/2 → 5,31.10^-5.4.π.r² = 0,25 → r²= 374,66 → r= 19,4 m. 28) Alternativa E. Considerando que o sentido de propagação da onda é (j) positivo, a direção e sentidodo campo magnético, no dado instante em que o campo elétrico é (i) negativo, é (k) positivo. 29) Alternativa A. A direção e o sentido de uma onda eletromagnética é igual a direção e sentido do produto vetorial do campo elétrico com o campo magnético: v=(i)x(k) → v=(-j). 30) Alternativa E. v = c = (E x B)/(B.B) → 3.10^8 = E/B → E = 3.10^8.91,5.10^-6 → E = 27450 V/m. 31) Alternativa A. A intensidade da onda é a razão entre a potência e a área: I=P/A=0,02/(π.10^-12) → I=6,366.10^9. Que pode ser calculada também em uma fórmula que contém a amplitude do campo elétrico, logo: 6,366.10^9=0,5.8,85.10^-12.3.10^8.Em² → Em²=4,796.10^12 → Em=2,19.10^6 V/m. 32) Alternativa A. A equação do campo magnético tem a parte oscilante igual a do campo elétrico, logo só precisa calcular a amplitude do campo magnético e descobrir a direção e sentido, sendo que, encontramos o E no exercício anterior: B = E/c → B = 2,19.10^6/(3.10^8) → B = 7,3.10^-3 T. A direção e sentido da velocidade de propagação da onda é igual ao do produto vetorial do campo elétrico pelo campo magnético. |c| = |E|x|B| → -k= j x (ai + bj + ck) → -k = -ka +ic Com c = 0 e a = 1, logo, a direção e o sentido do vetor campo magnético é i positivo: B = 7,3.sen(5,9.10^6.z + 1,77.10^15.t) i (T). 33) Alternativa B. A curva A, é característica de um amortecimento fraco, visto que oscila antes de estabilizar. A curva C é a primeira a estabilizar, isso quer dizer que a relação entre o coeficiente de resistência viscosa e a constante elástica possui a melhor relação possível, característica do amortecimento crítico. A curva B estabiliza o movimento antes que a curva A, porém, apenas depois que a curva C, isso ocorre devido ao alto valor do coeficiente de resistência viscosa, logo a curva B, é característica de um amortecimento supercrítico. 34) Alternativa C. A posição inicial pode ser definida por interpretação do gráfico: y(0) = 0,2 m. No gráfico há uma reta tangente as curvas no instante zero. O coeficiente angular desta reta é igual a derivada temporal da equação de posição no instante zero, que é por definição a velocidade da partícula no instante zero: v(0) = (0,5–0,2)/0,2 → v(0) = 1,5 m/s. 35) Alternativa E. Analisando o gráfico podemos extrair a posição inicial do termo da amplitude, ou seja, considerando apenas a curva exponencial auxiliar: ym = 0,4 m. Agora que temos a amplitude inicial, podemos calcular a fase inicial com o auxílio da curva principal, ou seja, a curva que descreve o movimento. A posição inicial da partícula é 0,2 m, logo: θ = -π/3. Agora através do período podemos calcular a velocidade angular. Pelo gráfico temos que o período é 1,4 s, logo: ω = 1,43.π (rad/s). Falta descobrir o valor de γ (gama). Para isso pegamos um ponto conhecido no gráfico, vamos pegar o ponto (1;-0,2). -0,2 = 0,4.e^(-γ).cos(1,43.π - π/3) → -0,5 = -e^(-γ).0,954 → γ = 0,61. Agora montamos a equação: y = 0,4.e^(-0,61t).cos(1,43.π.t - π/3) (SI). 36) Alternativa B. Primeiro, devemos calcular a velocidade angular inicial, ω0: ω²= ω0² – γ² → ω0 = 4,533 rad/s. Agora calculamos a K da mola: 4,533² = K/m → 4,533².0,8 = K → K = 16,44 N/m. Agora calculamos o coeficiente de viscosidade: 0,61 = c/(2.0,8) → c = 0,976 N/m/s. Agora calculamos o grau de amortecimento: β = γ / ω0 = 0,61/4,533 → β = 0,135. 37) Alternativa C. Primeiramente, calcula-se o valor de γ, tendo: γ=(k/m)^(1/2) → γ=(16,43/0,8)^(1/2) → γ=4,53. Em seguida, encontra-se o valor da constante de viscosidade pela fórmula: γ=c/2m. Logo, 4,53=c/(2.0,8) → c=7,25 N/(m/s). 38) Alternativa A. Tendo o valor de gama, encontrado no exercício anterior, agora, basta descobrir as constantes através de pontos do gráfico: 0,2 = A1. Com a velocidade inicial descobrimos a outra constante A2: 1,5=[-4,53.0,2+A2] → 2,41=A2. Portanto, a equação fica da seguinte forma: y=[(0,2+2,41.t).e^(-4,53t)] (SI). 39) Alternativa A. Com o valor do grau de amortecimento calculamos o coeficiente de resistência viscosa: 1,2836 = γ/ω0, sendo γ = c/2m e ω0 =√(K/m). Logo: 1,2836 = (c/2m).[√(m/K)] → 1,6476 = [(c²)/2,56].[0,8/16,43] → 86,624 = c² → c = 9,307 N/(m/s). 40) Alternativa B. ω0 = √(16,43/0,8) → ω0 = 4,532 rad/s. γ = 9,307/1,6 → γ = 5,817. Agora com as condições iniciais y(0) = 0,2 m, e v(0) = 1,5 m/s, calculamos as constantes A1 e A2. 0,2 = A1 + A2 A2 = 0,2 – A1 e, 1,5 = A1.[-5,817 + (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] + A2.[-5,817 - (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] 1,5 = A1.[-5,817 + (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] + .( 0,2 – A1)[-5,817 - (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] 1,5 = A1.(-2,1703) + (0,2 – A1).(- 9,4637) 3,393 = 7,2934.A1 A1 = 0,465 A2 = 0,2 – 0,465 → A2 = - 0,265 Agora basta montar a equação e simplificar: y = 0,465.e^(-5,817+3,6467)t – 0,265.e^(-5,817-3,6467)t y = 0,465.e^(-2,17)t – 0,265. e^(-9,46)t (SI).
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