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Micronutrientes Soja e Arroz Micronutrientes Soja e Arroz O que a sua falta faz a essas culturas? C. Sales Micronutrientes Soja e Arroz A falta de Micronutrientes na Soja Zinco no solo O teor total de Zn nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os teores mais elevados de Zn, enquanto os solos derivados de sedimentos arenosos apresentam os menores teores. A difusão é o principal mecanismo de transporte do Zn às raízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de Zn2+. Fatores que afetam a disponibilidade do zinco A disponibilidade do Zn às plantas é afetada pelo pH do solo . Quanto maior o pH do solo, menor é a disponibilidade do Zn às plantas e, dependendo do teor do micronutriente no solo pode causar deficiência nas culturas. Os ácidos húmicos formam complexos muito estáveis com o Zn, reduzindo a sua disponibilidade às plantas. Entretanto, os ácidos fúlvicos aumentam a disponibilidade do Zn às plantas. Os solos com alto teor de P disponível ou adubações com elevadas doses de P (íon fosfato) reduzem a absorção do Zn e podem induzir deficiência deste micronutriente na soja. Baixas temperaturas associadas ao excesso de umidade no solo podem induzir deficiência de Zn. Funções do zinco O Zn atua diretamente no crescimento da soja. É essencial para a síntese do triptofano, que é precursor do ácido indolacético (AIA), que irá formar as enzimas responsáveis pelo alongamento e crescimento celular. Sintomas de deficiência de zinco O Zn é um micronutriente com baixa mobilidade no floema da soja. Portanto, os sintomas de deficiência do Zn ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da soja. As folhas novas são pequenas, estreitas e alongadas, com áreas cloróticas entre as nervuras, que permanecem verdes (Figura 1). Micronutrientes Soja e Arroz Figura 1: Deficiência do zinco em soja Cobre no solo O teor total de Cu nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os maiores teores totais de Cu, enquanto os solos derivados de arenitos e demais sedimentos arenosos possuem os menores teores do nutriente. A difusão é o principal mecanismo de transporte do Cu às raízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de Cu2+. Fatores que afetam a disponibilidade de cobre A disponibilidade do Cu às plantas é afetada pelo pH do solo . Quanto maior o pH do solo, menor é a disponibilidade do Cu às plantas e, dependendo do teor do micronutriente no solo, pode causar deficiências nas culturas. Os solos com alto teor de matéria orgânica possuem menor disponibilidade de Cu, podendo induzir a deficiência deste nutriente na cultura da soja. Isso ocorre devido à formação de complexos muito estáveis de Cu com as substâncias húmicas, notadamente os ácidos húmicos. Altos teores dos demais micronutrientes catiônicos (Fe, Mn e Zn) no solo reduzem a disponibilidade de Cu às plantas (inibição competitiva). Funções do cobre É ativador ou constituinte de várias enzimas. Atua em diversos processos metabólicos, dentre os quais a fotossíntese, respiração, regulação hormonal e mecanismos de resistência às doenças. A deficiência de Cu provoca o acúmulo de Micronutrientes Soja e Arroz compostos fenólicos e redução da síntese de lignina, substância que atua na defesa das plantas contra as doenças. O Cu tem efeito tônico nas folhas, inibindo a síntese de etileno que, por sua vez, está envolvido no processo de senescência, deixando as folhas ativas por mais tempo. Sintomas de deficiência de cobre O Cu é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de deficiência do Cu na soja ocorrem inicialmente nas folhas mais novas. A deficiência de Cu na soja causa redução no crescimento das plantas. As folhas mais novas adquirem coloração verde-acinzentada ou verde-azulada (Figura 2). Ocorre redução no crescimento das plantas pelo encurtamento dos internódios. e. Sintomas de fitotoxicidade de cobre Ocorre o aparecimento de pontos necróticos nas bordas dos folíolos das folhas mais velhas que progride para as folhas mais novas. Figura 2: Deficiência de cobre em soja Ferro no solo O Fe é um dos elementos químicos mais abundantes na crosta terrestre, superado apenas pelo oxigênio, silício e alumínio. O teor médio de Fe nos solos é de 3,5%. O teor de Fe disponível nos solos é controlado pelas reações redox. Os ambientes redutores (alto teor de umidade) possuem teores elevados do íon Fe2+ na solução do solo, forma disponível às plantas. Em ambientes oxidantes (baixo teor de umidade), o íon Fe2+ é oxidado ao íon Fe3+, diminuindo sua disponibilidade às plantas. A difusão é o principal mecanismo de transporte do Fe às raízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de Fe2+. Fatores que afetam a disponibilidade de ferro A disponibilidade do Fe às plantas é afetada pelo pH do solo . Os solos com pH na faixa ácida apresentam maior disponibilidade de Fe às plantas. Os solos com alto teor de matéria orgânica apresentam menor disponibilidade de Fe, podendo induzir deficiência nas culturas. Ocorre a formação de complexos muito estáveis do Fe com as substâncias húmicas, notadamente os ácidos húmicos. Entretanto, nas condições brasileiras, é rara a deficiência de Fe induzida por substâncias húmicas. Altos teores Micronutrientes Soja e Arroz de Cu e Mn no solo reduzem a disponibilidade de Fe à cultura da soja (inibição competitiva). Os solos com alto teor de fósforo podem induzir deficiência de Fe na soja. Funções do ferro O Fe é constituinte da clorofila, pigmento presente no cloroplasto onde ocorre a atividade fotossintética nas plantas. Sintomas de deficiência de ferro O Fe é um micronutriente com baixa mobilidade no floema da soja. Portanto, os sintomas de deficiência do Fe ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da soja. As folhas novas apresentam variados graus de clorose internerval, a qual caminha da ponta para a base das folhas da soja. Não ocorre murchamento das folhas. Com o agravamento da deficiência do Fe, as plantas tornam-se cloróticas ou esbranquiçadas (Figura 3 ). Em casos graves de deficiência de Fe, ocorre necrose e queda das folhas, podendo chegar ao desfolhamento total. e. Sintomas de toxicidade de ferro Devido à rápida conversão de Fe solúvel (Fe2+) em Fe insolúvel (Fe3+), é raro toxicidade de Fe nas plantas. Figura 3: deficiência de ferro em soja Manganês no solo O teor total de Mn nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os maiores teores totais de Mn, enquanto os solos derivados de arenitos e demais sedimentos arenosos possuem os menores teores de Mn. A difusão é o principal mecanismo de transporte do Mn às Micronutrientes Soja e Arrozraízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de Mn2+. Fatores que afetam a disponibilidade do manganês A disponibilidade do Mn às plantas é afetada pelo pH do solo. O aumento de uma unidade de pH no solo diminui em 100 vezes a atividade do Mn na solução do solo. Os solos com alto teor de matéria orgânica têm menor disponibilidade de Mn às plantas devido à formação de complexos muito estáveis com este micronutriente, principalmente quando ocorre predomínio da fração húmica. O teor de umidade também afeta a disponibilidade do Mn às plantas. Os solos com maior teor de umidade (ambiente redutor) apresentam maior disponibilidade do Mn. As estiagens prolongadas reduzem a disponibilidade do Mn do solo às plantas. Ocorre oxidação do Mn2+ para formas não disponíveis às plantas (Mn3+ e Mn4+). Os solos com alto teor de Fe apresentam menor disponibilidade de Mn às plantas (inibição competitiva). Funções de manganês É ativador de várias enzimas, tais como descarboxilases, hidrolases, fosfoquinases e fosfotransferase. Muitas dessas enzimas estão envolvidas no metabolismo do carbono e nitrogênio. O Mn é ativador de enzimas que atuam na síntese de importantes metabólitos secundários, responsáveis pela produção de compostos que atuam na defesa das plantas contra pragas e doenças, como lignina e compostos fenológicos. Atua nos processos de oxirredução no transporte de elétrons na fotossíntese. Participa da reação da fotólise da água no fotossistema II, na formação da clorofila e na formação, multiplicação e funcionamento dos cloroplastos. Desempenha papel fundamental na respiração das plantas, bem como em diversas reações no ciclo de Krebs. Sintomas de deficiência de manganês O Mn é um micronutriente com baixa mobilidade no floema da soja. Portanto, os sintomas de deficiência na soja ocorrem inicialmente nas folhas mais novas. As folhas novas deficientes em Mn apresentam clorose internerval com tonalidade amarelo-esverdeados. As nervuras permanecem com coloração verde-escuro (Figura 4). Micronutrientes Soja e Arroz Figura 4: Deficiência de manganês em soja Molibdênio no solo Os teores de Mo disponíveis nos solos brasileiros são muito baixos, situando-se na faixa de 0,01 a 0,16 mg kg-1. O teor total de Mo nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os maiores teores totais de Mo, enquanto os solos derivados de arenitos e demais sedimentos arenosos possuem os menores teores do nutriente. O fluxo de massa é o principal mecanismo de transporte do Mo às raízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de molibdato (MoO4 2-). Fatores que afetam a disponibilidade de molibdênio A disponibilidade do Mo às plantas é afetada por diversos fatores, dentre os quais material de origem, textura e pH do solo. A disponibilidade do Mo às plantas é afetada pelo pH do solo . A deficiência de Mo ocorre com maior frequência em solos ácidos. A calagem corrige a deficiência de Mo nas culturas, caso o teor deste micronutriente esteja adequado no solo. A aplicação de doses elevadas de fertilizantes contendo sulfato pode induzir deficiência de Mo na soja. Ocorre lixiviação do Mo para as camadas subsuperficiais do solo. As adubações fosfatadas aumentam a disponibilidade de Mo às plantas. Funções do molibdênio O metabolismo do nitrogênio pode ser seriamente afetado na soja, caso haja deficiência de Mo devido a sua participação como componente das enzimas nitrogenase e redutase do nitrato. A deficiência de Mo acarreta diminuição na produção da enzima nitrogenase, que se reflete na redução da quantidade de nitrogênio fixado biologicamente. O Mo é essencial às plantas que utilizam o nitrato (N-NO3-) como uma das fontes de nitrogênio. É componente da enzima redutase do Micronutrientes Soja e Arroz nitrato, responsável pela conversão do nitrato (N-NO3-) em nitrito (N-NO2 ), que posteriormente é convertido em aminoácidos e demais compostos orgânicos nitrogenados. Sintomas de deficiência de molibdênio O Mo é um micronutriente móvel no floema da soja. Portanto, os sintomas de deficiência na soja ocorrem inicialmente nas folhas mais velhas da soja. A deficiência de Mo é caracterizada por pequenas estrias cloróticas longitudinais, começando no terço apical da folha (Figura 5). As folhas mais velhas secam prematuramente do meio para as pontas. As plantas com deficiência de Mo têm relativamente maior acúmulo de nitrato e menor de compostos aminossolúveis. Portanto, os sinais visuais de deficiência entre os dois nutrientes são semelhantes. Figura 5: Deficiência de molibdênio em soja Boro no solo O teor total de B nos solos é bastante variável, ocorrendo na faixa de 1 e 270 mg kg-1 de solo. Os maiores teores de B são encontrados nas regiões semi-áridas e áridas, e os menores, nos solos arenosos das regiões úmidas. O B é um elemento químico solúvel em água e os minerais contendo B possuem baixa dureza. São encontrados em depósitos evaporíticos situados em regiões desérticas, anteriormente ocupadas por lagoas ou praias. Na América do Sul, os minerais de B são encontrados nas regiões desérticas no Norte da Argentina, no deserto do Atacama, no Chile, e no Altiplano Boliviano. O teor de B total e de B solúvel estão correlacionados Micronutrientes Soja e Arroz diretamente com o teor de matéria orgânica do solo. Quanto maior o teor de matéria orgânica, maior o teor de B total e de B disponível às plantas. O fluxo de massa é o principal mecanismo de transporte do B às raízes da soja, sendo absorvido na forma de ácido bórico (H3 BO3 ). Fatores que afetam a disponibilidade de boro A disponibilidade do B no solo à soja é afetada pelo pH do solo. A maior disponibilidade do B às plantas ocorre na faixa de pH entre 5 e 7. Altas precipitações pluviométricas provocam lixiviação do B para as camadas subsuperficiais do solo, reduzindo a sua disponibilidade às plantas, principalmente em solos de textura arenosa. As secas prolongadas reduzem a disponibilidade do B e podem induzir deficiência nas culturas. Ocorre menor decomposição da matéria orgânica, principal fonte natural de B nos solos tropicais. Além disso, há também redução no crescimento das raízes das plantas, limitando a sua capacidade de absorção de B do solo. Funções do boro O B difere dos demais micronutrientes, pois é o único que não foi identificado em compostos vitais da planta. Além disso, não se identificou qualquer reação crucial para o metabolismo das plantas com a participação do B. O B está envolvido na translocação de açúcares, atuando no seu transporte das folhas para os demais órgãos da planta. Exerce papel na divisão, maturação e na diferenciação celular. Participa na síntese de celulose e lignina, conferindo maior tolerância da soja às pragas e doenças. O B está diretamente envolvido com o metabolismo do Ca, atuando na formação da parede celular. Sintomas de deficiência de boro O B possui baixa mobilidade no floema da soja. Portanto, os sintomas de deficiência do B ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da soja. A deficiência de B provoca a desorganização dos vasos condutores da soja. Com o agravamento da deficiência de B, pode ocorre a morte da gema apical, causando superbrotamento (Figura 6 ). Sintomas de fitotoxicidadede boro Ocorre amarelecimento das pontas e margens das folhas, seguido de necrose progressiva. As folhas têm queda precoce e ocorre morte das raízes das plantas. Micronutrientes Soja e Arroz Figura 6: Deficiência de boro em soja Cobalto no solo O teor total de Co nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem maiores teores totais de Co, enquanto solos derivados de arenitos e demais sedimentos arenosos possuem os menores teores do nutriente. A difusão é o principal mecanismo de transporte do Co às raízes da soja, sendo absorvido na forma iônica de Co2+. Fatores que afetam a disponibilidade de cobalto A disponibilidade de Co às plantas é afetada pelo pH do solo. Quanto maior o pH do solo, menor é a disponibilidade do Co às plantas. Solos com alto teor de matéria orgânica possuem menor disponibilidade de Co, podendo induzir deficiência nas Micronutrientes Soja e Arroz culturas. Ocorre formação de complexos muito estáveis do Co com as substâncias húmicas, notadamente os ácidos húmicos. Funções do cobalto O Co é um elemento químico benéfico à cultura da soja. É essencial para a fixação biológica do nitrogênio. Participa da síntese da cobalamida e da vitamina B12, necessária a síntese da leghemoglobina, que determina a atividade dos nódulos localizados nas raízes da soja. Sintomas de deficiência de cobalto O Co é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de deficiência do Co ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da soja. Os sintomas da deficiência do Co são similares aos da deficiência de N devido a menor fixação biológica de nitrogênio. A deficiência de Co causa inicialmente clorose nas folhas mais velhas da soja, que progride para necrose (Figura 7 ). Sintomas de toxicidade de cobalto O Co, quando aplicado em altas doses das sementes de soja (acima de 3 g ha-1), inibe a absorção de Fe. O sintoma de clorose generalizada é característico da deficiência de Fe, induzida pelo excesso de Co. A recuperação da soja é rápida e não ocorre redução na produtividade da cultura. Figura 7: Deficiência de cobalto em soja Micronutrientes Soja e Arroz A falta de Micronutrientes no Arroz Zinco O primeiro sintoma de deficiência de zinco observado em arroz é uma coloração verde esbranquiçada que se desenvolve no tecido, na base da folha de cada lado da nervura central. A lâmina da folha tem um alargamento proeminente na zona de clorose. A medida que a folha se torna mais velha, o tecido clorótico adquire coloração ferruginosa. As margens da folha, na área de coloração ferruginosa, são geralmente verdes.(Figura 8) As folhas mais novas, em desenvolvimento, têm tecido clorótico branco que, com a progressão da deficiência, tornam-se marrom-ferrugem. O crescimento da planta é atrofiado e as folhas, de cor ferrugem, tornam-se proeminentes em estágios posteriores. Cobre Figura 8: Deficiência de zinco em arroz Figura 9: Deficiência de cobre em Arroz Micronutrientes Soja e Arroz As folhas mais novas aparecem azul-esverdeadas, tornando-se cloróticas junto às pontas. A clorose desenvolve-se para baixo, ao longo da nervura principal de ambos os lados, seguida de necrose marrom-escura das pontas(Figura 9). As folhas enrolam-se, mantendo a aparência de agulhas em toda a sua extensão ou, ocasionalmente, na metade da folha, com a base final desenvolvendo-se normalmente. Ferro Nas folhas novas aparece uma clorose internerval que se torna esbranquiçada na medida em que os sintomas progridem. As folhas perdem as nervuras e tomam uma coloração amarelo-claro quase transparente (Figura 10). Manganês Figura 10: Deficiência de Ferro em arroz Figura 11: Deficiência de manganês em arroz Micronutrientes Soja e Arroz Aparece nas folhas mais novas uma clorose internerval, formando um reticulado verde largo. Podem aparecer manchas pardas e necróticas dependendo do grau de deficiência (Figura 11). Molibdênio Observa-se clorose internerval nas folhas mais novas com enrolamento da lâmina para cima com o avanço da deficiência ( Figura 12). Boro A deficiência de boro afeta principalmente os pontos de crescimento. Em casos severos de deficiência, as folhas mais novas tornam-se esbranquiçadas, transparentes e morrem (Figura 13). Figura 12: Deficiência de molibdênio no arroz Figura 13: Deficiência de boro no arroz Micronutrientes Soja e Arroz IFMT/Campus Juína Nov/2017
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