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Estrutura da Norma Jurídica 
A norma jurídica é sempre redutível a um juízo ou preposição hipotética, na qual se prevê um fato (F) ao qual se liga uma conseqüência (C), de conformidade com o seguinte esquema:
Se F é, deve ser C. (Norma de conduta).
Ex: Se Causar danos. Deve reparar o dano.
2º) Existem também normas de organização:
Caráter instrumental
Normas secundárias
Ex: “Brasília é a Capital Federal” (Constituição, art.18, Parágrafo 1°) – Tal artigo é uma norma de organização, visto que só instrui e fala qual é a capital federal. 
Herber Hart – Divide as normas secundárias em 3 tipos:
Reconhecimento: identifica as normas primarias, da validade a norma
Modificação: Modifica uma norma. Ex: lei que revoga outra lei
Julgamento: Disciplina a aplicação da norma primaria, explica como tal lei será aplicada. Ex: Lei de execução Penal
Classificação das Normas
Território – Interno e Externo
Interno: Regras de Direito tem validade reportada ao Estado, que pode ser visto como o centro de polarização da positividade jurídica.
Externo: Para terem eficácia no território nacional, dependem da soberania do Estado Brasileiro, podendo elas coincidir ou não com as do nosso ordenamento.
Fontes
Legais: 
Consuetudinárias: São as regras sociais resultantes de uma prática reiterada de forma generalizada e prolongada, o que resulta numa certa convicção de obrigatoriedade, de acordo com cada sociedade e cultura específica.
Negociais: São aquelas normas individualizadas, expressas ou orais, decorrentes de acordos de vontades que são celebrados por particulares. Ex: celebração de contrato de locação de imóvel ou contrato de prestação de serviços.
Tipos de Justiça
Comutativa: Obedece a igualdade ou a proporção própria das trocas nos escambos mercantis: Pacta Sunt Servanda (Derivado do Latim que significa: Os pactos devem ser respeitados, ou os acordos devem ser cumpridos)
Distributiva: Distribuir Direitos, Justiça.
Equidade: Adapta a regra a um caso especifico, a fim de deixá-la mais justa. Ela é uma forma de aplicar o Direito, mas sendo o mais próximo possível do justo para as duas partes.
 
Normas Quanto à sua violação
Plus Quam Perfectae : art. 207 CC . Mais que Perfeita: São aquelas cuja violação determina duas conseqüências: 1: a nulidade do ato + Penalidade dentro do Dir. Penal. Ex: Art. 183, CC: 
“Não pode casar:
...
VI – As pessoas casadas.”
Perfectae: Perfeita – É apenas nula, ou seja, só gera a nulidade do ato.
Minus Quam Perfectae: Menos que perfeita. Gera apenas penalidade. Ex: art.183 CC e art. 225 CC.
Imperfectae: Imperfeita – Nada acontece. Ex: Divida de jogo. 
Órgãos Poder Judiciário 
Funções Poder Judiciário
- Obriga cumprir/Normas – Execução
- Decide lides (Brigas, desavença) – conhecimento. 
Função Geral
Pacificação Social
Promover Educação
Estados- Somente os estados e a união que tem poder judiciário.
Cada Estado tem TJs (Tribunal de Justiça)
TJS > Comarcas > Entrância inicial
 2º Entrância
 Entr. Final
 Capital 
Nos TJs se tem câmaras com 5 desembargadores em cada uma. 
Nas comarcas se tem juízos (varas), com 1 juiz em cada uma
	
As Comarcas são 1ª instância.
TJs são 2ª instância. 
Justiças Especiais – Julgam causas especiais 
Justiça Trabalho : TST (Tribunal Superior do Trabalho – Brasília) > T.R.T 9 (Tribunal Regional do Trabalho da 9º Região) > Varas
Justiça Eleitoral: TSE (Tribunal Superior Eleitoral – Brasília) > TRE (Tribunal Regional Eleitoral) > Varas
Justiça Militar: TSM (Tribunal Superior Militar – Brasília) > TJM (Tribunal Justiça Militar) > Justiça Comum
Obs: Tudo o que não for de matéria trabalhista, eleitoral e militar, será julgado na justiça comum.
Contudo, dentro da chamada Justiça comum, temos ainda uma classificação em Justiça Estadual e Federal. A competência da Justiça Federal está prevista na Constituição Federal, art. 109. O que não constar lá é materia de Justiça Estadual (matérias cíveis e criminais). Daí vem as especializações das varas cíveis nas capitais (família, vara de sucessões, vara de infância e juventude etc.
Justiça Federal
Julga causas contra órgãos da união. Ex: Processo de aposentadoria é julgado na justiça federal, visto que é contra o INSS, órgão da União
STF (Supremo Tribunal Federal) : Órgão Maximo do poder judiciario. Exerce a função de corte constitucional. E julga exclusivamente causas que infringem normas constitucionais
STJ (Superior Tribunal de Justiça): Órgão de superposição da Justiça Federal comum. 
O Superior Tribunal de Justiça é a instância superior dos Tribunais Regionais Federais. 
O Supremo Tribunal Federal é a última instância na escala jurisdicional do Poder Judiciário.
Tipos de Justiça:
Federal 
Tributária 
Eleitoral 
Do Trabalho 
Desportiva 
Ministérios 
Tribunais 
Superior Tribunal
Divisão do Direito
Divisão Geral: Direito Publico (tratam do bem comum e são normas cogentes (obrigatórias)), Privado (Trata das relações entre indivíduos, normas facultativas), Direito Difuso e Coletivo (Difuso - São aqueles indivisíveis, cujos titulares são pessoas indeterminadas. Como exemplo podemos citar o direito à paz publica, à segurança pública, ao meio ambiente) Coletivo (São aqueles de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contraria por uma relação jurídica.)
Ramos do Direito: Direito Constitucional, Administrativo, Tributário, Processual, Penal, Eleitoral, Militar, Público “Externo”, Internacional Público
Direito Privado – D.Civil, Empresarial 
Direito Difuso e Coletivos: Direito Trabalho, Previdenciário, Econômico, D. Consumidor, Ambiental
Direito Difuso “Externo”: D. Internacional Privado
Subdivisão do Dir. Civil : Direito da Personalidade, D. das Coisas, Direito das Obrigações, D. de Família e Direito Sucessões.
Direito de Ação:
É o direito de provocar (Pedir) o/ao Estado p/ resolver uma lide.
Direito Subjetivo: É o direito do sujeito, assim o direito de ação, que é o direito de pedir é subjetivo.
Conceito: ação “é o direito a um pronunciamento estatal que solucione o litígio, fazendo desaparecer a incerteza ou a insegurança gerada pelo conflito de interesses, pouco importando qual seja a solução a ser dada pelo juiz”.
Condição da Ação: “P.I.L”
Possibilidade Jurídica: Ela deve ser possível 
Interesse – Necessidade (Resistência ), Adequação – Ação errada, ação inadequada. , Utilidade – (declaratória) quando a sentença vai servir p nada. (NAU)
Legitimidade: Ativa (autor) Passiva (réu)
Elementos Essenciais da Ação: Se não tiver esse elementos a ação será considerada Inépcia, ou seja, será extinta o julgamento do mérito (causa)
Petição Inicial : o juízo a quem é dirigido, qualificação do autor e do réu, Tipo de ação – (condenação/declaratória/constitucional)
Razões: De fato – é o que aconteceu / De direito – é o que a lei diz sobre o fato
Pedido: (é vinculante) é colocar o que se quer com aquela ação – 
Valor da causa
Data/Local
Assinatura

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