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LE Comp 06 Aula 02 de 02 DINÂMICA ESTOQUES

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27/03/2017
1
C6 (N) Avaliar a dinâmica dos estoques na empresa, sua 
gestão e controle, bem como as características e operações 
de armazéns e seus principais processos. 
Aula 02 / 02
Esta competência é construída por: 50% AVALIAÇÃO e 50% APS06
LOGÍSTICA EMPRESARIAL INSTALAÇÕES E A CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Instalações de transformação do estoque – Manufatura
• Instalações de guarda do estoque - Armazenagem 
ORGANIZAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Proporção entre comprimento e largura é de 1,5 para 1,0
• Modulares, com poucas ou nenhuma coluna (vãos de pelo menos 30 metros)
• Pé direito entre 10 m e 12 m
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS NOVOS ARMAZÉNS
• O piso é o elemento mais crítico na construção de um armazém. 
• Alta resistência, com capacidade para, no mínimo, 6 tonf/m².
Piso
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS NOVOS ARMAZÉNS
• Bom sistemas de iluminação natural podem permitir operar por até 10
horas/dia sem a utilização de energia elétrica, dependendo obviamente
na região geográfica e da estação do ano.
Iluminação
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS NOVOS ARMAZÉNS
27/03/2017
2
Layout Processo
• As operações das Instalações Logísticas devem ser gerenciadas como
processo, porque requerem agilidade e prevenção de custos
necessários para o alcance dos objetivos Logísticos.
• Entretanto, o estudo de layout é fundamental para que os percursos
e espaço de armazém sejam efetivamente aproveitados.
ESTUDO DE ARMAZÉNS
1. Recebimento
2. Área Temporária de Entrada (Stage-in)
3. Estocagem
4. Separação (Picking)
5. Área Temporária de Saída (Stage-out)
6. Expedição
ESTUDO DE ARMAZÉNS
Exemplo de 
Agendamento de 
Docas
RECEBIMENTO
Agendamento:
• O primeiro processo a ser definido do recebimento é o do controle e
programação das entregas. Um eficiente programa de agendamento
indicando data, hora e local evita inúmeros problemas.
• Recepção dos veículos transportadores em seguida procede à triagem da
documentação suporte do recebimento;
• Permite controle de entrada e saída de veículo;
• Checagem (lacres, etc...);
• Identifica transportador, motorista, data e hora de acesso ao armazém;
• Realiza recebimento de veiculo;
• Administra o pátio;
• Direciona para docas para descarga e efetua o cadastramento dos dados
pertinentes para o sistema;
Exemplo de Agendamento de Docas
RECEBIMENTO
• Estando localizada dentro do armazém evita o desenvolvimento de 
um comércio informal na região ao redor, bem como reduz a 
possibilidade de o motorista no envolvimento e troca de informações 
com a comunidade local.
Estacionamento de Caminhões:
RECEBIMENTO
Docas:
• Manobra e posicionamento do veículo na doca indicada (local);
• Efetua procedimento de segurança;
• Área necessária e acesso para descarregar veículos;
• Solicitação de equipamentos para descarga ( empilhadeiras, pontes, etc.);
• Entrega da documentação para o recebedor;
RECEBIMENTO
27/03/2017
3
Doca Doca
x
x + 6,1 m
CERTO ERRADO
Pátio para Manobras:
RECEBIMENTO
• O novo centro de distribuição das Casas Bahia, localizado em São 
Bernardo do Campo, SP, chama a atenção por:
• 203.000 m² 
• 193 docas de expedição e
• 16 docas (siders) de recebimento. 
Docas para Carga e Descarga:
RECEBIMENTO
Docas para Carga e Descarga:
RECEBIMENTO
Maior número de docas por metro linear 
de construção, maior demanda de área 
coberta e de manobra.
Menor número de docas por metro 
linear de construção, menor demanda 
de área coberta e de manobra.
Docas para Carga e Descarga:
RECEBIMENTO
Niveladora de Docas:
RECEBIMENTO
Portas para Docas:
RECEBIMENTO
VÍDEO
27/03/2017
4
• Documentos de entrada por digitação ou por interface com sistemas corporativos;
• Realiza conferência cega de mercadoria através de código de barras (estações fixas 
ou radio freqüência), digitação ou manual.
• Conferência Quantitativa (pedido de compras, volumes, código, etc.)
• Caso não confira a conferência, refaz a contagem com supervisor ou outro 
conferente.
• Confirma o recebimento ou carimba a NF para devolução das mercadorias;
• Carimba, assina e entrega canhoto para motorista.
Conferência
RECEBIMENTO
Atividades de preparação:
• Conferência Qualitativa (checagem de 
características físicas);
• Identifica eventuais divergências;
• Realiza montagem da unidade de carga 
(paletização) de acordo com as características dos 
produtos;
• Se houver necessidade faz a repaletização;
• Aplicação de filmes plásticos (stretch);
ÁREA TEMPORÁRIA DE ENTRADA (STAGE-IN)
• Recomenda-se deixar uma área livre (stage-in) com 12 metros de extensão e 
3 metros de largura nas áreas internas próximas às docas ou portas.
• Área para colocação dos paletes retirados dos veículos;
ÁREA TEMPORÁRIA DE ENTRADA (STAGE-IN)
Endereçamento:
ESTOCAGEM
Prateleiras Porta-Páletes Cantilever Dinâmico
Drive-in Carrossel
Horizontal
Carrossel
Vertical
Mini-Load
System
Sistemas de Estocagem:
ESTOCAGEM
Alocação dos Estoques:
entrada saída
Itens A
Itens B
Itens C
Itens de alta atividade colocados próximos às áreas de entrada e saída
Estocagem em função da popularidade da mercadoria:
ESTOCAGEM
27/03/2017
5
Estocagem por agrupamento:
entrada saída
Cama, Mesa e BanhoDecoraçãoBrinquedosLivros
Cama, Mesa e BanhoDecoraçãoBrinquedosLivros
Alocação dos Estoques:
ESTOCAGEM
Estocagem em função da semelhança das características físicas ou embalagens
dos materiais.
entrada saída
Latas Tambores Sacaria Bags
Alocação dos Estoques:
ESTOCAGEM
• Sistemas de Memória
Dependem da memória das pessoas responsáveis pela colocação e
retirada do material da estocagem.
• Sistemas com Localização Definida ou Fixa
É estabelecido para cada SKU um local específico e único de estocagem.
• Sistemas com Localização Aleatória
Permitem que o material seja estocado em qualquer lugar disponível.
Sistemas de Localização do Estoque:
ESTOCAGEM
• A produtividade de um armazém diminui em cerca de 25% em
qualquer armazém que esteja 85% a 90% lotado.
• As estruturas para a verticalização dos estoques só podem ser
utilizadas entre 75% a 80% da capacidade total.
• Acima de 100% o produto é armazenado em corredores e em áreas
de espera, aumentando o efeito desastroso sobre a produtividade.
ESTOCAGEM
• Retirada dos itens em estoque para atendimento de uma demanda
específica.
ou
• Coleta e separação dos pedidos segundo a necessidade de cada
Cliente.
Conceito:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
A grande maioria dos recursos humanos e sistemas existentes num armazém 
estão dedicados para a operação de picking.
Importância da Atividade de Picking:
Distribuição dos Custos nos Armazéns:
15%
55%
15% 15%
Expedição Picking Estocagem Recebimento
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
27/03/2017
6
Pedido Único
� Um operador por pedido, um pedido por vez
� Tempo de deslocamento alto
� Conserva a integridade do pedido
� Proporciona serviço rápido ao pedido do Cliente
� Permite a verificação direta dos erros e estabelece responsabilidade direta pelos mesmos
Picking Discreto ou Separação Descontínua
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Lote de pedidos
� Vários pedidos por operador
� Tempo de deslocamento reduzido em até 50%
� Necessita espaço para a acumulação e montagem dos pedidos
� Necessita tempo para fazer a separação dos produtos ao final do processo
� Os pedidos estão em processo até que o lote inteiro esteja completo
� Contagem é feita duas vezes e as diferenças requerem tempo para ajuste
Picking por Lote
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Picking por zona
� Um operador por zona, um pedido por vez ou um lote de pedidos
� Tempo de deslocamento reduzido� Operador está familiarizado com a localização dos itens na sua zona
� Necessidade de se avaliar os custos da separação dos itens no final do processo
Picking por Zona
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
NÍVEL 1 OU NÍVEL DO PISO PARA PICKING
NÍVEL 2 PARA ABASTECIMENTO DO PICKING
NÍVEL 3 PARA ESTOCAGEM
NÍVEL 4 PARA ESTOCAGEM
Configuração dos Porta-Paletes para um Picking mais Produtivo
ITENS A
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Sistemas Automatizados de Picking Carrossel Vertical:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
• É uma solução de estocagem 
vertical que utiliza robôs 
(transelevadores) com softwares que 
gerenciam as movimentações dentro 
do armazém, guardando e retirando 
produtos com alta velocidade e 
confiabilidade.
Mini – Loads:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
27/03/2017
7
• Este tipo de sistema se apóia na comunicação por rádio freqüência para
auxiliar o operador na coleta e movimentação dos itens.
• O operador utiliza um terminal de mão ou um terminal preso ao braço que
indica a informação subseqüente do processo.
Sistemas Automatizados de Picking Separação por Rádio Freqüência:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Sistemas Automatizados de Picking Picking by-Light:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Sistemas Automatizados de Picking Picking by-Light:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Sistemas Automatizados de Picking Picking by-Light:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
Sistemas Automatizados de Picking Picking by-Light:
Dados do Picking by-Light do Boticário (média)
12.000 itens / hora
250 caixas / hora
50 itens por caixa
12 separadores
05 ressupridores
02 conferencistas
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
VÍDEO
Sistemas Automatizados de Picking com Robôs da Amazon:
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS (PICKING)
VÍDEO
27/03/2017
8
• Posicionamento dos produtos separados na área de Expedição.
• Atividades de preparação (paletização, repaletização, aplicação de filmes
plásticos, colocação de etiquetas, etc.).
• Otimizar tempo de carregamento do veículo de carga.
• Otimizar mão-de-obra.
• Embalagem e Pesagem
• Conferência dos produtos a serem expedidos.
• Separar por carga ou cliente;
• Impressão do código de barras para identificação.
• Geração de documentos de transportes (nota fiscal, conhecimento de
embarque, manifesto, registro de saída de veículos, etc.
ÁREA TEMPORÁRIA DE SAÍDA (STAGE-OUT)
Stage-out para 
montagem de kits
ÁREA TEMPORÁRIA DE SAÍDA (STAGE-OUT)
“É nas docas em que será determinado o sucesso ou 
fracasso das operações de movimentação e armazenagem”
ÁREA TEMPORÁRIA DE SAÍDA (STAGE-OUT)
• Alocar áreas de expedição baseado no cronograma de veículos;
• Conferência dos volumes a serem despachados;
• Possibilidade de paletização das cargas levando em consideração: 
dimensões, peso, ordem de entrega e veículo utilizado.
• Realiza conferência cega de expedição através de código de barras (estações 
físicas ou radio freqüência) ou por digitação.
• Geração de etiquetas de despacho.
• Etiqueta os volumes por carga, cliente e quantidades (ex. 1/5 a 5/5 ou por 
cores.)
EXPEDIÇÃO
• Carregamento dos veículos;
• Entrega dos Documentos para motorista;
• Libera Transporte;
EXPEDIÇÃO
O dimensionamento da área de expedição depende:
• Turnos em operação
• Perfil do veículo carregado
• Quantidade de SKUs
EXPEDIÇÃO
27/03/2017
9
1. Recebimento
2. Área Temporária de Entrada (Stage-in)
3. Estocagem
4. Separação (Picking)
5. Área Temporária de Saída (Stage-out)
6. Expedição
ESTUDO DE ARMAZÉNS
Podemos fazer uma analogia entre os sistemas de armazenagem e o 
brinquedo lego.
Pouca limitação técnica para criar soluções;
SISTEMAS DE ESTOCAGEM
Estocagem Leve: Movimentação manual
- Estantes
- Flow rack
- Estantes especiais
Estocagem Pesada: Movimentação por Equipamentos
- Porta-paletes - Drive-in/thru
- P.Palets corredores estreitos - Dinâmica
- Push back - Cantilever Auto-portante
Estocagem Blocada: 
- Contentor tubular - Pallet-up
- Contentor aramado - Rack
- Palete
SISTEMAS DE ESTOCAGEM
Seletividade: 
�% de produtos com acesso imediato sem necessidade de outras 
movimentações;
�100% de seletividade significa que 100% dos produtos tem acesso imediato 
sem precisar movimentar outros produtos.
Densidade:
� % de ocupação do armazém com a estocagem propriamente dita.
SISTEMAS DE ESTOCAGEM – SELETIVIDADE x DENSIDADE
ESTOCAGEM LEVE - ESTANTES ESTOCAGEM LEVE - ESTANTES
27/03/2017
10
• São usadas para a estocagem de 
volumes pequenos, itens leves e 
materiais frágeis.
• Vantagens: resistência e 
durabilidade, fácil montagem e 
desmontagem, pouca ocupação 
de espaço e bom aproveitamento 
da altura, facilidade de 
manutenção e limpeza, etc.
ESTOCAGEM LEVE - ESTANTES ESTOCAGEM LEVE – ESTANTES 2º PISO
ESTOCAGEM LEVE – FLOW RACK
O Flow-rack é constituído geralmente por pistas com 
rodízios plásticos inclinados, do qual as caixas são colocadas 
em sequência de um lado e retiradas do outro (Sistema 
Fifo), onde são esvaziadas em caixas para embalagem nas 
linhas de transportadores.
ESTOCAGEM LEVE – FLOW RACK
ESTOCAGEM LEVE – FLOW RACK
• São usadas para a estocagem de volumes 
pequenos, itens leves e de grande giro.
• As estruturas Flow-rack são utilizadas 
geralmente para armazenagem manual de 
caixas plásticas em conjunto com linhas de 
transportadores para produtos que serão 
embalados e posteriormente expedidos.
VÍDEO
ESTOCAGEM LEVE – FLOW RACK
27/03/2017
11
• Permite a verticalização do 
espaço útil de forma 
seletiva, possibilitando o 
acesso direto a todos os 
itens armazenados com o 
mínimo de operações da 
empilhadeira.
ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES
• Vantagem: possibilita a 
localização e a movimentação 
de qualquer palete, adapta-se 
a grande número e tipo de 
produtos; compatível com a 
maioria dos tipos de 
equipamentos de 
movimentação, protege a 
mercadoria contra a 
compressão e outros danos
ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES
• Desvantagem:
• A densidade de carga 
obtida (paletes/unidade de 
área) é muito menor que a 
de outros sistemas, exige 
lay-out bem definido e 
pouco sujeito a mudanças.
• No pé direito superior a 8 
metros é necessário utilizar 
equipamentos especiais.
ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES
Empilhadeira em movimento.
ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES ESTOCAGEM PESADA – PORTA PALETES
Estocagem 
híbrida, porta 
paletes com 
porta bobina.
27/03/2017
12
ESTOCAGEM PESADA – P. P. CORREDORES ESTREITOS
Porta paletes para corredores estreitos com transelevadores:
• Também otimiza o espaço útil, já que seu corredor é ainda menor que 
da empilhadeira trilateral. 
• Em função de alturas superiores às estruturas convencionais, permite 
elevada densidade de carga com rapidez na movimentação. 
• Possibilita o aproveitamento do espaço vertical e propicia segurança 
no manuseio do palete, automação e controle do FIFO.
ESTOCAGEM PESADA – P. P. CORREDORES ESTREITOS
ESTOCAGEM PESADA – P. P. CORREDORES ESTREITOS
Porta paletes para corredores estreitos com empilhadeiras trilaterais:
• Permite otimização do espaço útil de armazenagem, em função da 
redução dos corredores para movimentação. 
• Porém, o custo do investimento torna-se maior em função dos trilhos 
ou fios indutivos que são necessários para a movimentação das 
empilhadeiras trilaterais. 
• Em caso de pane da empilhadeira, outra máquina convencional não 
tem acesso aos paletes 
ESTOCAGEM PESADA – P. P. CORREDORES ESTREITOS
ESTOCAGEM PESADA – P. P. CORREDORES ESTREITOS ESTOCAGEM PESADA – P. P. ESTRUTURA DESLIZANTE
27/03/2017
13
VÍDEO
ESTOCAGEM PESADA– P. P. ESTRUTURA DESLIZANTE
1. Montantes
2. Guia de paletes
3. Braço
4. Viga superior
5. Travamento
6. Pé (base)
7. Trilho guia
ESTOCAGEM PESADA – DRIVE-IN
• É um sistema constituído por um bloco contínuo de estruturas não 
separadas por corredores intermediários.
• A empilhadeiras movimentam-se dentro da própria estrutura, ao 
longo de ruas, pois não há vigas bloqueando o acesso do 
equipamento para guardar ou retirar cargas.
• No sistema Drive-Through a operação com a empilhadeira é realizada 
dos dois lados da extremidade da estrutura.
• As estruturas Drive-In e Through são usadas, preferencialmente, em 
casos onde se tem um grande volume de materiais e poucas 
variedades de itens, não perecíveis e de pouca seletividade.
ESTOCAGEM PESADA – DRIVE-IN
Drive - in
ESTOCAGEM PESADA – DRIVE-IN
ESTOCAGEM PESADA – DRIVE-IN
Caracteriza-se por não possuir colunas nas 
extremidades dos conjuntos, tendo apenas 
uma coluna central onde são fixados os 
braços que servirão de apoio às peças ou 
aos planos.
Sistema que facilita a estocagem de 
peças compridas ou volumosas e 
irregulares. 
ESTOCAGEM PESADA – CANTILEVER
27/03/2017
14
ESTOCAGEM PESADA – CANTILEVER ESTOCAGEM PESADA – CANTILEVER
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
• Este sistema é indicado 
nos casos de estocagem 
e movimentação de 
materiais com grande 
rotatividade, dentro do 
princípio “PEPS" 
(Primeiro que Entra, 
Primeiro que Sai).
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
• Corredores de acesso somente serão necessários nas duas faces de 
operação, para carga e descarga dos paletes. Pelo fato de vários túneis 
(pistas) serem montados lado a lado, o espaço disponível para 
armazenagem é utilizado de forma otimizada.
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
• Vantagens: 
– PEPS é realizado 
automaticamente
– velocidade da operação
– alta densidade
• Desvantagens: 
– Custo
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
27/03/2017
15
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
VÍDEO
ESTOCAGEM PESADA – ESTRUTURA DINÂMICA
• O palete colocado no trilho é 
empurrado pelo palete seguinte 
aclive acima, e assim até o 
último palete. 
• Na retirada deste último palete 
todos os demais, por gravidade, 
descem uma posição.
ESTOCAGEM PESADA – PUSH BACK ESTOCAGEM PESADA – PUSH BACK
• Neste sistema são as próprias colunas 
das estruturas de armazenagem que 
suportam todos os esforços próprios 
do edifício, seja nas laterais ou na 
cobertura.
• Em função disso, a estrutura tem que 
ser estudada especialmente para que 
possa receber diretamente as paredes 
exteriores. 
• É utilizado para alturas acima de 20m.
ESTOCAGEM PESADA – AUTOPORTANTE
ESTOCAGEM PESADA – AUTOPORTANTE
27/03/2017
16
Cliente: Renfe Madri - Espanha
Atividade: Material Ferroviário
Dados Técnicos: 
Servida por transelevadores automáticos
Superfície: 4.488 m2
Comprimento: 136 m
Largura: 33 m
Altura: 27,0 m
Niveis em altura: 11
Capacidade: 46.150 pallets
ESTOCAGEM PESADA – AUTOPORTANTE ESTOCAGEM PESADA – AUTOPORTANTE
VÍDEO
ESTOCAGEM PESADA – AUTOPORTANTE ESTOCAGEM PESADA – MEZANINO
ESTOCAGEM PESADA – BLOCADA
• É o método mais básico de estocagem.
• A estocagem é realizada sem o uso de estanterias, caçambas ou outros 
recursos de estocagem. A altura do empilhamento é limitada pelo peso e 
pela rigidez das cargas. 
• Este sistema apenas permite o empilhamento de cargas planas e iguais; 
além disso, é desejável que as cargas sejam estáveis.
• Vantagem: não há necessidade de investimento do capital, exceto no piso e 
no prédio.
• Desvantagem: não há um acesso individual a cada item. Há desperdício de 
tempo na localização do item e um grande risco de danos ao estoque e ao 
pessoal.
ESTOCAGEM PESADA – BLOCADA
27/03/2017
17
ESTOCAGEM PESADA – BLOCADA DIVISÓRIAS INDUSTRIAIS
SISTEMAS ALTERNATIVOS SISTEMAS ALTERNATIVOS
CUIDADOS COM AS ESTRUTURAS DE ESTOCAGEM CUIDADOS COM AS ESTRUTURAS DE ESTOCAGEM
27/03/2017
18
Vídeo
Vídeo
CUIDADOS COM AS ESTRUTURAS DE ESTOCAGEM
Manual ou Mecanizada
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Consequências para a segurança e saúde, resultantes do desrespeito 
pelos princípios ergonômicos na movimentação manual de cargas: 
Cerca de 25% de todas as lesões que 
ocorrem na indústria estão diretamente 
relacionadas com o levantamento, 
transporte e deslocamento de materiais. 
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Paleteiras
• São utilizados para o transporte de paletes ao nível de piso, em pequenas distâncias
e superfícies uniformes.
•Liberam as empilhadeiras para as tarefas de elevação e maiores cargas.
• O baixo custo de aquisição e manutenção são o seu principal atrativo.
• Também conhecidos como carrinhos hidráulicos porta-paletes.
• Transportam até 3.000 kg.
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
• São empilhadeiras de patola, leves e de 
capacidade reduzida, que se deslocam 
empurradas pelo operador.
• São utilizadas em armazéns de pequeno 
fluxo, na estocagem em alturas médias, no 
descarregamento de caminhões e como 
equipamento de emergência.
EMPILHADEIRAS MANUAIS
27/03/2017
19
• O baixo custo de aquisição, operação e manutenção são o seu principal atrativo.
• A altura de elevação varia de 1,7 metros até 3,5 metros.
• Transportam até 1.000 kg.
EMPILHADEIRAS MANUAIS COM ELEVAÇÃO ELÉTRICA
São equipamentos destinados para movimentação horizontal de cargas
paletizadas em ambientes fechados e pisos lisos e razoavelmente
resistentes.
TRANSPALETEIRAS ELÉTRICAS
TRANSPALETEIRAS ELÉTRICAS
São equipamentos destinados para movimentação horizontal de cargas
rebocáveis com capacidade até 25 toneladas. Os motores podem ser
elétricos ou a combustão.
REBOCADORES
• Proporciona a estabilidade de carga e veículo 
através do uso de “patas” externas ao invés de 
peso contrabalançado.
• Podem apresentar restrições na estocagem ao 
nível do piso, exigindo, em alguns casos, 
alterações nas estruturas de estocagem. Sua 
operação é lenta.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS PATOLADAS
• A largura mínima necessária do corredor
a para operação é de 2,4 m.
• A altura de elevação chega até 5 metros,
alcançando até 4 níveis de estocagem.
• Operam com cargas de até 1.800 kg.
• Custam a partir de US$ 20.000.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS PATOLADAS
27/03/2017
20
• São empilhadeiras de patola nas quais o mastro se desloca com a carga.
• O operador se posiciona sentado lateralmente em pé sobre a empilhadeira.
• Operam e corredores com aproximadamente 2,8 m.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS RETRÁTEIS
• Ideais para empilhamento até 12 metros de altura.
• Operam com cargas de até 2.500 kg.
• Custam a partir de US$ 34.000.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS RETRÁTEIS
• Foram desenvolvidas a partir das empilhadeiras de patolas convencionais diminuindo 
os garfos na empilhadeira e proporcionando uma capacidade de alcance com um 
mecanismo tesoura (pantógrafo).
• Algumas são equipadas com mecanismo pantográfico duplo, que permite alcançar a 
segunda profundidade da estrutura porta paletes.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS PANTOGRÁFICAS
• Operam em corredores de 2,5 m a 3,0 m.
• Custa a partir de US$ 40.000.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS PANTOGRÁFICAS
• Empregam um contrabalanço na parte de trás da máquina para estabilizar cargas
sendo transportadas e elevadas num mastro na frente da empilhadeira.
• Podem ser movidas a combustível (gasolina, gás ou diesel) ou bateria.
EMPILHADEIRAS FRONTAIS DE CONTRAPESO
• Além de garfos, outros equipamentos podem ser usados para levantar diferentes
tipos de carga.
• São as que mais se adaptam as pisos irregulares, percursos longos e serviços
externos.
Contrabalançada a combustão
EMPILHADEIRAS FRONTAIS DE CONTRAPESO
27/03/201721
Empilhadeiras Pesadas
Contrabalançada elétrica
EMPILHADEIRAS FRONTAIS DE CONTRAPESO
• A maior desvantagem da empilhadeira contrabalançada é o grande diâmetro de giro
necessário para manobrar o veículo dentro de um corredor. Exige corredores com
largura mínima de 3,5 metros.
• Limite de altura de empilhamento: por volta de 7 metros.
• Peso máximo transportado: até 45 toneladas.
• Preços: a partir de US$ 25.000.
EMPILHADEIRAS FRONTAIS DE CONTRAPESO
• São equipamentos destinados para 
movimentação horizontal e vertical de cargas, 
em ambientes fechados ou abertos, pisos lisos 
e resistentes. 
• A altura de elevação chega até 8.500 mm com 
mastros de 2, 3 ou 4 estágios.
• A capacidade de carga chega em alguns 
modelos até 25 toneladas.
• Possuem capacidade de vencer rampas e 
operam em corredores de no mínimo 4.000 a 
4.500 mm.
EMPILHADEIRAS FRONTAIS DE CONTRAPESO
• São equipamentos destinados para 
movimentação horizontal e vertical de 
cargas, em ambientes abertos ou 
ventilados, pode operar nos mais diversos 
tipos de piso. 
• A altura de elevação chega até 7.000 mm 
com mastros de 2, 3 ou 4 estágios.
• Possuem boa capacidade de vencer 
rampas e operam em corredores de no 
mínimo 4.000 a 4.500 mm.
EMPILHADEIRAS FRON. CONT. À COMBUSTÃO ATÉ 7 TON.
• São equipamentos destinados 
para movimentação horizontal e 
vertical de cargas, em ambientes 
abertos ou ventilados, pode operar 
nos mais diversos tipos de piso.
• A altura de elevação chega até 
6.000 mm. Possuem boa 
capacidade de vencer rampas e são 
ideais para operação em pátios.
EMPILHADEIRAS FRON. CONT. À COMB. ACIMA DE 7 TON. EMPILHADEIRAS FRON. CONT. À COMB. ACIMA DE 7 TON.
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• Operam corredores de 1,80 m a 2,15 m de 
largura e Acessam cargas de até 12,20 m de 
altura.
• Custam por volta de US$ 70.000.
• A grande desvantagem é a necessidade de 
entrar pelo lado correto do corredor para 
acessar uma determinada localização.
VÍDEO
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS LATERAIS
• São empilhadeiras de patola nas 
quais o quadro além do movimento 
de elevação, pode ser deslocado no 
sentido horizontal, seja para girar ou 
colocar/retirar cargas da estrutura 
de estocagem.
• Operam corredores de 1,50 m a 
1,80 m de largura e acessam cargas 
a até 14 m de altura.
• Custa por volta de US$ 90.000.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS TRILATERAIS
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS TRILATERAIS
• Assim como a empilhadeira lateral, a empilhadeira trilateral não requer que o veículo
faça uma volta dentro do corredor para estocar ou retirar um palete. Ao invés disso, a
carga é levantada por garfos que giram no mastro, ou um mastro que gira no veículo,
ou um mecanismo de garfo.
Trilateral
Trilateral Selecionadora 
de Pedidos
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS TRILATERAIS
• São equipadas com uma plataforma de carga que move-se na vertical com o
operador.
• São utilizadas em armazéns, tanto para o posicionamento de cargas
unitizadas como para a apanha de itens individuais pelo operador (mais
comum).
• Operam corredores de 1,50 m a 2,15 m de largura e acessam cargas de até 18
m de altura.
• Custam por volta de US$ 110.000.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS SELECIONADORAS DE PEDIDO
• São equipamentos destinados para 
separação de cargas fracionadas, em 
ambientes fechados, pisos lisos e resistentes. 
• A altura de elevação chega até 8.000 mm. A 
capacidade de carga chega até 1.500 kg para 
selecionadoras verticais e 4.000 kg para 
selecionadoras horizontais.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS SELECIONADORAS DE PEDIDO
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VÍDEO
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS SELECIONADORAS DE PEDIDO
• São utilizados para empilhamento, carga e descarga de contêineres em terminais de 
contêineres.
• Atingem até 45 toneladas.
• Empilham até 7 contêineres de altura (cerca de 12 metros) e em 3 fileiras de 
profundidade.
REACH STACKERS
• São equipamentos destinados para movimentação 
horizontal e vertical de “containers”, em ambientes 
abertos, podendo operar nos mais diversos tipos de 
piso. 
• Possuem capacidade de empilhamento de até 5 
“containers”. Podem carregar até 45 toneladas.
REACH STACKERS
Empilham até 7 
contêineres de altura 
(cerca de 12 metros) e 
em 3 fileiras de 
profundidade
REACH STACKERS
Garfos Giratórios
Garra para Tambor
Push - Pull
Lança Guindaste
ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRAS EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DIVERSOS
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DIVERSOS
Ponte Rolante
PONTE ROLANTE
AGVS
Automated Guided Vehicle
System
SISTEMA DE VEÍCULO GUIADO AUTOMATICAMENTE
Robôs Amazon
Uma das etapas onde se perde mais tempo é dentro do centro de 
distribuição, um galpão gigantesco onde é preciso localizar o produto 
entre centenas de milhares de outros itens para dar baixa e enviar. É 
aqui que entram os robôs da Kiva Systems.
ROBÔS
O transelevador é um 
equipamento de movimentação e 
armazenagem de cargas unitizadas 
em paletes, contenedores, cestos, 
caixas plásticas, caçambas, rack, 
bandejas, skid e fardos; com uma 
vasta gama de aplicações e três 
modos de funcionamento:
Manual; Semiautomático; 
Automático
SISTEMA DE TRANSELEVADORES
As diversas opções de lay-out
permitem a integração do sistema 
de armazenagem com outros 
equipamentos
já existentes. 
SISTEMA DE TRANSELEVADORES
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O carro de transferência é utilizado 
para o transporte de cargas e 
também como equipamento para 
sortimento proporcionando um 
método confiável para divergência 
de cargas. 
SISTEMA DE TRANSELEVADORES
Mini load
Dispositivo de armazenagem 
com esteira mecanizada. 
Projeto desenvolvido para 
alimentar um sistema de 
armazenagem dinâmico com 
bandejas plásticas. 
SISTEMA MINI LOAD
SISTEMA DE CARROSSEL ELEVADOR DE CARGA
Vídeo
ESTEIRAS TRANSPORTADORAS TENDÊNCIAS NA MOVIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
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Expedição
do chão
via doca
emp elétrica contra
balançada 3 ou 4 rodas
emp combustão
interna
Paleteira manual
Paleteira elétrica
Operador a pé
Paleteira elétrica
operador sentado
Paleteira elétrica
c/ plataforma p/ operador
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Transporte
Distâncias curtas
Distâncias longas
Paleteira manual
Paleteira elétrica
operador a pé
Paleteira elétrica
operador a pé
Paleteira elétrica
operador a pé 2 páletes
Paleteira elétrica
operador sentado
Paleteira elétrica
c/ plataforma p/ operador
Distâncias médias
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Estocagem
Alturas até 5300 mm
Alturas até 13000 mm
Emp elétrica com
operador a pé
Emp elétrica c/ 
plataforma p/ operador
Emp elétrica
operador sentado
Emp elétrica contra
balançada 3 ou 4 rodas
Emp combustão interna
Emp elétrica retrátil
Alturas até 11500 mm
Emp elétrica trilateral
Emp elétrica trilateral
selecionadora de pedidos
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Critérios de Seleção Elétrica GLP Gasolina Diesel
1 Operação Silenciosa 1 3 3 4
2 Investimento 3 1 1 2
3 Custo de Manutenção 1 1 2 2
4 Carregamento de Combustível 3 1 1 1
5 Custo de Combustível 1 2 4 3
6 Operação Livre de Exalações 1 2 3 3
7 Operação em Áreas de Risco de Incêndio 1 3 3 3
8 Manipulação de Cargas Acima de 7.000 kg 4 3 3 1
9 Facilidade de Manejo 1 2 2 2
10 Operação Contínua em Local de Piso Irregular 4 2 2 1
11 Emprego em Áreas Internas 1 1 3 4
12 Compactibilidade 1 2 2 3
13 Operação em Frigoríficos 1 3 4 4
14 Autonomia 3 2 2 1
1 mais favorável
2 aceitável
3 razoável
4 pior
Fonte: Manual de Logística do IMAM - volume IV
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
• Empresa não imobiliza capital em equipamentos ou peças para manutenção
• Empresa não tem custo de equipamento parado na ausência de serviço
• Em geral, sempre estão disponíveis empilhadeiras de qualidade, novas• O serviço de manutenção ou troca de equipamento é imediato
• Possibilidade de cobertura de picos de sazonalidade
• Gastos são previsíveis, não existem”surpresas”no fluxo de caixa
POR QUE ALUGAR EMPILHADEIRAS?
Corredor de 3,5 metros: 427 conjuntos � 4.270 posições
Corredor de 2,8 metros: 494 conjuntos � 4.940 posições (+16%)
Corredor de 1,8 metros: 608 conjuntos � 6.080 posições (+42%)
IMPACTO DO EQUIPAMENTO SOBRE A ÁREA ESTOCAGEM
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ESCOLHA INCORRETA PODERÁ LHE TRAZER PROBLEMAS...
VÍDEO
• BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Gerenciamento Logístico: Processos da 
Cadeia de Suprimentos Integrada. McGraw Hill, 1996.
• BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, 
organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
• CHING, H.Y. Gestão de Estoque na Cadeia de Logística Integrada. 2 ed. São 
Paulo: Atlas, 2001.
• FLEURY, P.F. et Al. Logística Empresarial: a Perspectiva Brasileira , Atlas, São 
Paulo, SP.
• CARVALHO, A. L. Introdução a Logística: uma visão geral. EAESP-FGV.
BIBLIOGRAFIA
“Administrar é como segurar um pombo em sua mão. Se 
você apertar muito, ele morre, se você afrouxar, ele sai 
voando.”
Tommy Lasorda
Obrigado pela atenção!
PARA PENSAR

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