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ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

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ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTALISMO (SKINNER)
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HOMEM – é resultante das influências ou forças existentes no meio
“Os arranjos adventícios das variáveis tanto genéticas quanto ambientais levaram o homem à sua atual posição, e são responsáveis tanto por seus erros quanto por suas virtudes”. (Skinner, 1980, p.208)
MUNDO – é um fenômeno objetivo, já construído, e o homem é produto do seu meio. 
“Uma análise experimental do comportamento humano deveria, por natureza, retirar as funções anteriormente atribuídas ao homem autônomo e transferi-las, uma a uma, ao ambiente controlador”. (Skinner, 1973, p.155)
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OBJETIVO
É o estudo do comportamento observável e das condições sob as quais eles ocorreram. (predição e controle)
COMPORTAMENTO
É aquilo que se pode observar o organismo fazendo, engajado em agir sobre ou manter intercâmbio com o mundo externo.
Reflexo (Respondente) – é involuntário
Operante – é voluntário
CONDICIONAMENTO
É o processo de modelar e manter por suas conseqüências um determinado
comportamento.
REFORÇAMENTO
É qualquer estímulo que quando apresentado, após a emissão de um
dado comportamento, aumenta sua probabilidade de aparição.
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S ______________ R ______________ C
(estímulo eliciador)	(resposta)	 (conseqüência)
 PREDIÇÃO	 COMPORTAMENTO	 CONTROLE
“Se podemos provocar mudanças no ambiente, podemos começar a controlar os comportamentos”. (Skinner, 1980)
Situações diferentes evocam padrões diferentes de respostas.
RECOMPENSA
Recompensar respostas corretas melhora a
aprendizagem e é mais eficaz que o controle aversivo 
(punição), uma vez que recompensas dirigem
comportamentos para um objetivo.
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REFORÇO
Atua aumentando a freqüência de emissão de um comportamento
Reforço Positivo (+) – é aquele que quando apresentado, atua fortalecendo o comportamento que o precede.
Reforço Negativo (-) – é aquele que fortalece a resposta que remove um estímulo aversivo.
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DESCONDICIONAMENTO
 Causa a diminuição da freqüência ou a eliminação de emissão de um comportamento
Extinção – atua através da suspensão do reforço.
Punição – atua através da apresentação de um estímulo aversivo após a emissão do comportamento.
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CONTINGÊNCIAS AVERSIVAS
Quatro argumentos básicos de sustentação para sua abolição:
 Tem efeitos apenas temporários, não satisfazendo às exigências de longo alcance da pessoa que está sendo punida, nem beneficiando quem a recebe.
 Informa somente sobre o que não fazer, ao invés de informar sobre o que fazer, não capacita uma pessoa sobre qual o melhor comportamento para uma dada situação.
 Produzem efeitos colaterais indesejáveis, especialmente respostas emocionais.
 Reforça, exclusivamente, o punidor.
É preciso, sempre, identificar a avaliação de cada pessoa sobre os estímulos recebidos por ela, pois, sua percepção e interpretação podem classificá-los como reforçadores ou aversivos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FONTANA, D. Psicologia para Professores. São Paulo, Manole, 1991.
KREBS, R. J. Desenvolvimento Humano: Teorias e Estudos. Santa 
Maria, Casa Editorial, 1995.
MIZIKAMI, M. G. N. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo, 
EPU, 1986.
PLACCO, V. M. S. (org.). Psicologia e Educação: Revendo 
Contribuições. São Paulo, EDUC, 2000.
SKINNER, B. F. Contingências de Reforço: Uma Análise Teórica. São 
Paulo, Coleção Os Pensadores, 1980.

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