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1328287 tecnologias da educação inclusiva 0 704316

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
JENIFFER SARA MINANTI SANCHES RU: 1328287
SARA SHIRLEI ROCHA RU: 1350232
PORTIFÓLIO
TÉCNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA – O USO DA TECNOLOGIA A FAVOR DA INCLUSÃO	Comment by CRIS: Título e Tema estão de acordo com a proposta de elaboração do portfólio.
COLOMBO
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL	Comment by CRIS: Prezadas alunas. O portfólio deveria ser apresentado em formato de NOTÍCIA, iniciando com:- Título;- Nome e ru do aluno;- Polo de apoio;- Imagem sobre o tema;- Fonte arial 12, espaçamento entre linhas Múltiplo de 1,15 cm;- Abaixo das figuras deve-se informar de onde foi retirada (site) e data de consulta.Não seguiu o modelo de formatação solicitado.Sendo assim, justificado o desconto na nota de seu trabalho
UNINTER
JENIFFER SARA MINANTI SANCHES RU: 1328287
SARA SHIRLEI ROCHA RU: 1350232
PORTIFÓLIO TÉCNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA – O USO DA TECNOLOGIA A FAVOR DA INCLUSÃO
CURSO EM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
TUTOR LOCAL: MARIA DE LURDES GRIBNER
PÓLO DE APOIO PRESENCIAL SÍTIO CERCADO
COLOMBO
2017
INTRODUÇÃO
A educação é um direito de todos, tenha ela algum tipo de deficiência ou não, professores devem ter uma formação especializada para ensinar quem precisa de uma educação diferenciada como a inclusão.	Comment by CRIS: O espaçamento entre linhas de todo o texto deve ser de 1,15 cm Múltiplo.OBS:O espaçamento entre linhas deve ser o Múltiplo (na janela PARÁGRAFO em Espaçamento, nas marcações Antes e Depois devem estar em AUTOMÁTICO). Assim ficará com 1,15 cm, conforme orientações de formatação em seu portal/AVA. 
E com as tecnologias de hoje fica bem mais fácil ter a inclusão, usando e favorecendo a tecnologia a favor.
Claro, são vários recursos que as escolas ainda teriam que aderir, mas já é um caminho novo e melhor para uma educação com inclusão.
O INÍCIO
Psicologia e educação são áreas historicamente próximas. Essa parceria deve se atualizar com o passar do tempo. Assim, se em outras épocas a psicologia prestou-se a selecionar alunos e encaminhá-los para classes e escolas especiais, hoje encara o desafio de auxiliar a escola na tarefa de incluir todos os alunos, sem distinção.
Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. 
O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.
A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. 
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos. 
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado.
Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
 Preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade social, representa oportunidade para o atendimento das necessidades educacionais com ênfase nas competências, capacidades e potencialidades do educando.
PROJETO PEDAGÓGICO INCLUSIVO
Educadores reconhecem, cada vez mais, a diversidade humana e as diferenças individuais que compõem seu grupo de alunos e se deparam com a urgência de transformar o sistema educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes. Não basta que a escola receba a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso que ofereça condições para a operacionalização desse projeto pedagógico inclusivo. 
A inclusão deve garantir a todas as crianças e jovens o acesso à aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolarização oferece. 
As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a reestruturação física, com a eliminação das barreiras arquitetônicas; a introdução de recursos e de tecnologias assistivás; a oferta de profissionais do ensino especial, ainda em número insuficiente. Além da compreensão e incorporação desses serviços na escola regular são necessárias alternativas relativas à organização, ao planejamento e à avaliação do ensino.
Outro ponto importante refere-se à formação dos professores para a inclusão. A transformação de paradigma na Educação exige professores preparados para a nova prática, de modo que possam atender também às necessidades do ensino inclusivo. O saber está sendo construído à medida que as experiências vão acumulando-se e as práticas anteriores vão sendo transformadas. Por isso, a formação continuada tem um papel fundamental na prática profissional.
É o projeto pedagógico que orienta as atividades escolares revelando a concepção da escola e as intenções da equipe de educadores. Com base no projeto pedagógico a escola organiza seu trabalho; garante apoio administrativo, técnico e científico às necessidades da Educação inclusiva; planeja suas ações; possibilita a existência de propostas curriculares diversificadas e abertas; flexibiliza seu funcionamento; atende à diversidade do alunado; estabelece redes de apoio, que proporcionam a ação de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional.
É na sala de aula que acontece a concretização do projeto pedagógico - elaborado nos diversos níveis do sistema educacional. Vários fatores podem influenciar a dinâmica da sala de aula e a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Planejamentos que contemplem regulações organizativas diversas, com possibilidades de adequações ou flexibilizações têm sido uma das alternativas mais discutidas como opção para o rompimento com estratégias e práticas limitadas e limitantes.
TECNOLOGIA E O SEU USO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Nos dias atuais a importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia à educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado 'normal' perante a sociedade
Existem os estudantes considerados normais perante uma sociedade que ostenta um "padrão" intelectual. Dentro desse universo "padronizado"há os que não se enquadram perfeitamente nessa denominação, que são os chamados alunos especiais. Mais a expressão "ter um aluno especial" não quer dizer necessariamente que seja uma pessoa deficiente física, ou mental.
Existem então os alunos considerados lentos (vagarosos) e os considerados rápidos (dotados), o atendimento adotado a esses alunos, em especial, muitas vezes são repelidos pelo público e apontados como "antidemocrático" [2], mais esse apontamento já não acontece com os deficientes físicos, pois a sociedade normalmente acredita naquilo que vê, no que algo físico, sendo assim não compreende muitas vezes uma criança ou um adulto que possui leve insuficiência auditiva ou baixo poder de assimilar conhecimentos. Diante desta realidade os desenvolvedores de tecnologia devem estar atentos para que todas as pessoas especiais – por leves que sejam seus problemas - sejam atendidas, e com isso trazendo e mostrando à sociedade uma forma justa de colaboração, eliminando todo tipo de discriminação que possa ser gerado dentro do grupo. 
Livros falados, línguas (Libras), sistemas de leitura (Braille), computadores adaptados, materiais acessíveis, recursos para mobilidade, sinalização, mobiliário que atenda às necessidades posturais. Esses são alguns recursos que auxiliam a comunicação e o aprendizado de quem tem necessidades especiais. Conhecidos como tecnologias assistivas, esses recursos devem estar disponíveis no ambiente escolar para garantir o direito à educação inclusiva. Segundo o decreto 7.611/2011, da Presidência da República, essas tecnologias são voltadas a “favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns” As tecnologias assistivas são um dos elementos fundamentais para se promover a inclusão escolar, assim como a formação de professores e a acessibilidade física. “Essas tecnologias permitem a equiparação de oportunidades, pois oferecem recursos para que os alunos com deficiência tenham as mesmas possibilidades de aprendizado que os demais alunos”.
Um recurso assistivo que pode tornar a escola mais acessível para as pessoas surdas é a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para Cristina Feitosa de Lacerda, professora Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), em muitas escolas, a inclusão dos surdos está resumida à existência do intérprete da língua de sinais na sala de aula. “Na verdade, os alunos precisam de um currículo adaptado, principalmente da língua portuguesa, precisam de um jeito especial de se ensinar o português”
No que diz respeito aos surdos, tecnologias assistivas seriam todos os meios que auxiliam a educação privilegiando a interação com o mundo por meio da visualidade, sendo assim recursos como imagens, vídeos, materiais concretos e até mesmo a internet se tornam essenciais para esta comunidade. Tecnologias assistivas também têm sido preparadas para atender os surdos; aparelhos de vídeo-chamada, softwares de tradução de texto escrito para Língua de Sinais, dicionários de Libras entre outros são alguns bons exemplos.
A forma de utilização dessas tecnologias é essencial para poder auxiliar de fato a comunicação entre surdos. É fundamental que o profissional que for trabalhar com os surdos e decidir utilizar essas estratégias tenha conhecimento sobre a comunidade surda e compreenda a importância de estratégias específicas para a educação de surdos.
Para aproximar alunos e professores dessas tecnologias que favorecem o aprendizado, foram criadas as Salas de Recursos Multifuncionais, que fazem parte do programa de Atendimento Educacional Especializado (AEE), política do governo federal para promover a inclusão nas escolas brasileiras. De acordo com o Censo Escolar de 2013, apenas 12% das escolas do país possuem salas de recursos multifuncionais para a oferta do AEE. Em BH, são 43 salas em funcionamento e 66 professores que atuam no AEE, política que beneficiou 1360 alunos da rede municipal.
Nessas salas, professoras especializadas atendem às crianças com deficiência que estudam em escolas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Para cada aluno com deficiência, são direcionados diferentes recursos de acessibilidade pedagógica, como livros especiais, engrossadores de lápis, recursos do computador, de comunicação alternativa, fotos com a rotina do espaço escolar, entre outros. “Esta sala multifuncional permite que os alunos sejam atendidos nas salas de aula com mais qualidade, visando favorecer a inclusão escolar”,
2
CONCLUSÃO
Através deste texto venho informar, que é possível sim inserirmos um aluno especial de forma inclusa, para que tenha a mesma educação que todos, e que aprenda da mesma a maneira que todos.
A educação é um direito de todos, e é claro que para inserirmos um aluno especial em uma turma, teríamos de ter um professor formado e especializado para forma aquele aluno, e recursos para ajudar o professor e o aluno.
Percebemos que a tecnologia hoje favorece muito a educação inclusiva, e que usada de maneira educativa, todos saem beneficiados com isso tanto o aluno quanto o professor. A educação assistiva e a formação de professores, juntamente com recursos físicos são fundamentais, para uma escola ter uma inclusão de qualidade para o aluno que necessita desta inclusão.
 
REFERÊNCIAS
https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio 
http://tecnologiaeducacaoinclusiva.blogspot.com.br/ 
http://sinprominas.org.br/noticias/tecnologias-assistivas-favorecem-inclusao-escolar-de-alunos-com-deficiencia/ 
http://tecnologiasassistivaseducacao.blogspot.com.br/2012/09/tecnologias-assistivas-e-surdez.html

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