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COMPETÊNCIAS NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA
Aluna : Natali C. Marques 29/08/20017
COMPETÊNCIAS
É a técnica destinada a proceder à distribuição do
poder entre as unidades integrantes da federação.
CLASSIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
Exclusiva
Privativa
Comum
Concorrente
Suplementar
Remanescente ou residual
TEORIA DOS PODERES IMPLICITOS
Onde foi atribuído o ônus a uma unidade
federativa, deve ser reservado, ainda que
implicitamente, o respectivo bônus além de ser
cumprida a obrigação firmada em nível
constitucional.
TEORIA DA PREDOMINÂNCIA DO INTERESSE
Se o interesse é local, atua o Município;
Se ultrapassa os limites municipais ou está vinculado
a toda unidade estadual (Interesse Estadual)
outorga-se a competência ao Estado;
Se ultrapassa os limites estaduais ou compreende
todo território nacional (Interesse Nacional)
demarca-se a união a competência para atuar.
Ex. Federalismo Cooperativo
COMPETÊNCIAS EM ESPÉCIES / COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS
OBS¹: Não há possibilidade de qualquer delegação
OBS²: Pela natureza da competência arrolada,
surge evidente a indelebilidade da atribuição
direcionada a união porque todas elas descrevem
atividades personalíssimas ao órgão central em um
Sistema Federativo
COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS
OBS¹: Há possibilidade de delegação
OBS²: REQUISITOS
Delegação expedida através de Lei Complementar
Caráter genérico da Norma de delegação destinando
a todos os Estados-Membros
Autorização para legislar apenas sobre questões
específicas
Adoção do rito previsto na Lei Delegada
OBS³: Não se estendem aos Municípios pois as
teorias não se inserem no rol dos assuntos de
interesse local a que se refere o art. 30, I, CF/88
OBS4: Estende-se ao Distrito Federal – art. 32,
CF/88
COMPETÊNCIAS COMUNS
OBS¹: Possuem natureza administrativa
OBS²: Destinam-se a todos os Entes da Federação
OBS³: Aponta para o Federalismo Cooperativista
COMPETÊNCIAS CONCORRENTES
OBS¹: Caráter meramente Legiferante (legislativo)
OBS²: Não são atribuídas aos Municípios (art. 30,
II, CF/88)
NOTAS: Problemas de superposição de Normas, ou
Antinomias entre espécie normativa
COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR
Exercitam-na os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios no âmbito da competência legislativa
concorrente.
Nota: Não há como se confundir a competência
suplementar – exercitada exclusivamente no âmbito
da competência concorrente – com a competência
residual atribuída aos Estados-membros pelo §1º do
art. 25, da CRFB/88.
Enquanto a competência residual tem a base
constitucional vinculada ao §1º do art. 25 e possui
objeto abrangente, a competência suplementar se
acha disciplinada no §2º do art. 24 e tem por
conteúdo exclusivo a edição de leis pelos Estados e
Distrito Federal.
COMPETÊNCIA RESIDUAL OU REMANESCENTE
Como observado há poderes enumerados à União e
aos Municípios, concluindo-se logicamente que os
Estados apenas podem exercitar a autonomia
política no contexto do que remanescer das
competências que foram, de modo expresso,
entregues ao órgão central e às unidades
municipals.

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