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Penal Bim I

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DIREITO PENAL 25/07/2017
Projeto integrador: Sobre a lei Maria da Penha 
Celso Delmanto direito penal comentado. 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PARTE ESPECIAL 
Aplicação da parte geral aos crimes em espécies 
Conceito: conceito de cada crime estudado. 
Objeto jurídico é o bem ou interesse tutelado pela norma penal
Objeto material é a pessoa ou a coisa atingida pela conduta do agente
Elementos do tipo: modelo de conduta proibidas, dois preceitos primário e secundário, 
- Ação nuclear: é o verbo, (matar, constranger, caluniar...)
- Elementos objetivos: elementos que compõe o crime, são aqueles que na mera leitura do tipo penal já se identifica, (matar alguém). 
- Elementos subjetivos/ se houver: verificar se o crime tem um especial fim de agir isto é aquele tipo penal onde o agente deve ter um fim especifico. 
- Elementos normativos: é aquele que a extração do tipo penal não é reconhecida. (Exemplo coisa perdida, abandonada e comum é coisa alheia no crime de furto?) esses elementos dependem de um juízo de valor. 
DIREITO PENAL 26/07/2017
Sujeito ativo
Sujeito passivo 
Elemento subjetivo verificar se o crime foi cometido a tipo de dolo ou culpa. 
Consumação: um resultado naturalístico verifica se o crime se consumou, crime formal, material ou mera conduta.
Tentativa: ver se o crime admite ou não a tentativa 
- Confronto: é quando situações podem gerar duvidas, crimes semelhantes. 
- Generalidade: são peculiaridades de alguns crimes 
- Formas: crimes com várias formas
Simples: 
Privilegiada: quando incidir em causa de diminuição da pena (terceira fase)
Qualificada: quando incidir em causa de aumento da pena, mas o aumento da qualificadora e nas bases no mínimo ou no máximo 
Majorada: causa especial de aumento da pena, o aumento é sempre no percentual. (Terceira fase da dosimetria da pena)
- Figura culposa: crimes culposos 
- Pena: penas aplicadas ao crime
- Ação penal: ação penal condicionada, incondicionada pública e privada 
- Institutos despenalizados: 
DIREITO PENAL 01/08/2017
 HOMICÍDICO 
Caput – Homicídio Simples 
- Conceito: consiste na conduta de um ser humano que intencionalmente ou assumindo o risco retira a vida extrauterina de outro ser humano. 
- Objeto Jurídico: proteção da vida humana extrauterina
- Objeto Material: Ser Humano com vida extrauterina 
- Elementos do tipo: 
 Ação Nuclear: Matar 
 Elemento Objetivo: Alguém
- Meios: 
Físicos ou mecânicos 
Químicos 
Morais ou psicológico 
Palavra 
Direto (incide diretamente no objeto material do crime)
Indireto (incide indiretamente na vítima/material do crime)
Ação 
Omissão 
- Classificação: comissivo, material, ação livre, 
Social/ moral/ grifar provocação e pode: desde que presente os requisitos de diminuição de pena, 
Grifar o outro motivo torpe. E outro meio insidioso ou cruel até comum, ou outro recurso até ofendido.
Grifar, No exercício da função ou decorrência dela. E em razão dessa condição 
Grifar no homicídio culposo. Barra até oficio, outra barra ato, e flagrante. Grifar sendo doloso. 
Perdão judicial em casos de homicídio culposo, 
Causa de aumento de pena nas figuras dolosas 
- crime impossível; Ineficácia absoluta do meio, meios relativamente aptos, crime vago e não vagos que tem personalidade definida dupla subjetividade passiva ou única subjetividade passiva. - omissivo improprio é um crime comissivo por omissão todo crime material comissivo pode excepcionalmente ser omissivo próprio dever legal( pais) , posição de garantidor (babá)
DIREITO PENAL 02/08/2017 
- Prova da materialidade: é a prova da materialidade do crime como por exemplo numa lesão corporal o exame de corpo de delito é uma prova, um exame de corpo de delito indireto são as outras formas que afirmam a materialidade do crime. É o exame de corpo de delito direito é o exame no próprio objeto material do crime. 
- Sujeito ativo: qualquer pessoa certa e determinada.
- Sujeito passivo: qualquer pessoa certa e determinada. 
- Elementos subjetivo: Figura dolosa, dolo consiste na vontade livre e consciente de praticar o ato. “animus necandi” vontade de matar. Dolo eventual é assumir o risco.
Homicídio e lesão seguida e morte, na lesão o réu apenas queria ferir r não matar, natureza da lesão, local, contexto fático, comprova –se por todo cenário do crime muito importante é a perícia, dolo de consequência necessárias, dolo geral. 
- Consumação: com a produção do resultado naturalístico, com a morte -> Lei 9434/97 
- Tentativa: regra geral em que os crimes podem ser punidos na forma consumada ou tentada. Inicio de execução, o crime não se consuma por circunstancias alheia da vontade do agente. O início da execução é quando o a gente começa a realizar o verbo a ação nuclear (matar), sendo que essa conduta seja apta a realizar o resultado. 
Fazes para consumação do crime; cognitiva, preparação, execução, consumação e exaurimento.
 Aqueles crimes que consigo fracionar é incompatível a tentativa, não á como punir tentativa e crimes culposos, se não houver resultado. Os crimes omissivos próprios são uni subsistentes não admitem tentativa. Crimes habitual não tem iter crimines também é incompatível a tentativa e os crimes de empreendimento. 
 - Perfeita/ Crime falho – imperfeita/ propriamente dita: Crime falho é obstado por circunstancias alheia á vontade dele, a tentativa imperfeita é aquela que o agente faz tudo e ainda não se consuma. 
 - Branca/ ou incruenta: leva se em conta que o objeto material do crimenão foi atingida.
 - Vermelha/ ou cruenta: o objeto material doc rime foi atingido 
 Desistência voluntária: arrependimento eficaz 
 Crime impossível: Tentativa inidônea 
 DIREITO PENAL
 HOMICIDIO 
Homicídio e Concurso de agentes
Coautoria 
Quando várias pessoas participam da execução do crime, realizando o verbo núcleo do tipo. Todos os coautores, entretanto, possuem o co-domínio do fato. Todos praticam fato próprio. Enquanto o coautor participa de fato próprio, o partícipe contribui para fato alheio.
Participação 
 Partícipe é aquele que, sem praticar o verbo-tipo, concorre para a produção do resultado. Em suma, o partícipe dá auxílio ao autor do crime. Advém daí a natureza acessória da participação para a concretização do crime.
Autonomia mediata 
Quando o autor domina a vontade alheia e, desse modo, se serve de outra pessoa que atua como instrumento. Exemplo: médico quer matar inimigo que está hospitalizado e se serve da enfermeira para ministrar injeção letal no paciente.
c.1) Inimputável para pratica do crime 
Quando um agente utiliza um inimputável para a pratica do crime 
c.2) Coação moral irresistível 
Quando o agente se vale de alguém empregando ameaça moral 
c.3) Superior inferior hierárquico 
Quando o agente se vale de hierarquia Superior mediante coação ao inferior para a pratica do crime 
c.4) O agente induz situação de erro de tipo inevitável
 Autoria Colateral
Ocorre autoria colateral quando várias pessoas executam o fato (contexto fático único) sem nenhum vínculo subjetivo entre elas. Exemplo: policiais de duas viaturas distintas, sem nenhum acordo ou vínculo entre eles, abusivamente, disparam contra vítima comum, que vem a falecer em razão de um dos disparos.
Unidade De Crime + Pluralidade De Agentes + Sem Liame Subjetivo 
Autoria Incerta 
Se dá quando, na autoria colateral, não se descobre quem produziu o resultado ofensivo ao bem jurídico. Exemplo: vários policiais disparam suas armas contra vítima comum e não se descobre quem efetivamente foi o autor do disparo letal. Como fica a responsabilidade penal nesse caso? Diante da impossibilidade de se descobrir o autor dodisparo letal, todos devem responder por tentativa de homicídio (apesar da morte da vítima). Punir todos por homicídio consumado é um absurdo porque apenas um dos disparos foi letal. Deixá-los impunes tampouco é admissível. Logo, a solução nesse caso menos ruim é a consistente em punir todos por tentativa. 
Ajuste Prévio 
Participação por omissão
Participação por omissão: é possível quando se encaixa no Art. 13 § “a”, “b” e “c”
Participação culposa em crime doloso; Art.29 – decorre da situação erro de tipo evitável, quando o erro é provocado por terceiro. 
Momento no “Inter Criminis”
Início de execução até a consumação
 (IMPRESSO) 
 HOMICÍDIO E ERRO
Erro De Tipo É Somente O Essencial;
Erro de Tipo: sempre tratando de erro/ falha
Erro de tipo: Erro nos fatos – esse engano deve mudar um elementar; 
Erro de Tipo essencial: 
TIPO PENAL INCRIMINADOR:
Escusável – Sempre exclui o dolo/culpa – inevitável - desculpável
Inescusável – sempre exclui o dolo/ – evitável – indesculpável
TIPO PENAL PERMISSIVO (discriminação putativa por erro de tipo):
Escusável – sempre exclui o dolo/culpa
Inescusável – Sempre exclui o dolo – responde por culpa
ERRO DE TIPO ACIDENTAL: engano e falha – porém não incidem elementar; 
Error in Persona: crimes contra a pessoa, é possível acontecer situações de erro - falsa representação da realidade ou falha – leva em conta as características da pessoa pretendida e não da pessoa efetivamente atingida; confundir a pessoa da vitima
Aberatio Ictus: somente contra crimes contra a pessoa Unidade de resultado (o agente como se tivesse atingido a vítima pretendida) – falha na pontaria; falha na execução, não confunde a vítima; e Pluralidade de resultado ( é quando acontece a falha na execução e além de atingido a vítima também é atingido uma terceira pessoa; o agente responde
PLURALIDADE : Homicídio 4 hipóteses são possíveis; 
Supondo que o agente pretende Matar Antônio e venha atingir também Pedro, pode ocorrer as seguintes hipóteses
Mata Antônio e Pedro, neste caso, há um homicídio doloso em relação a Antônio e homicídio culposo a Pedro, mas respondera o agente por um homicídio doloso(pena mais grave) aumentada de 1/6 a metade;
Mata Antônio e fere Pedro, neste caso há um homicídio doloso em relação a Antônio e uma lesão culposa em relação a Pedro, respondendo o agente por homicídio doloso com aumento de Pena de 1/6 a metade;
Fere Antônio e Pedro, neste caso, tentativa de homicídio em relação a Antônio e lesão culposa em relação a Pedro; o gente responde por tentativa de homicídio com aumento de pena de 1/6 a metade;
Fere Antônio e mata Pedro; neste caso, como há uma vítima efetiva, responde como se tivesse matado Antônio (vítima virtual), respondendo assim por homicídio doloso consumado, sendo que parte da doutrina, entende que como houve duplicidade de resultado, a pena também deva ser aumentada de 1/6 a metade; Para uma posição mais garantista, como neste caso aplica-se a regra do aberratio ictus com unidade de resultado, não se pode aplicar o aumento, pois nela ele não esta previsto; 
Aberratio Criminis: fora dos casos previstos no artigo anterior, o agente responde pelo resultado produzido, se punido por culpa; Somente quando a pessoa não ficar submetida a perigo; 
Dolo contra a pessoa – atinge uma coisa;
Dolo de atingir uma coisa e atinge uma pessoa; 
Dolo de atingir uma pessoa e atinge uma pessoa e uma pessoa;
Dolo em atingir a coisa e atinge coisa e a pessoa; 
ERRO DE PROIBIÇÃO: o engano está na análise da letra da lei/ da norma
Tipo incriminador:
Escusável
Inescusável
Tipo Penal permissivo (discriminante putativa por erro de proibição)
Escusável
Inescusável
Erro de Tipo acidental: 
 DIREITO PENAL 22/08/2017
Erro de Proibição: engano em relação a norma. 
Tipo penal incriminador
Tipo penal permissivo
(Discriminante putativa por erro de proibição)
Escusável: qualquer um na situação do réu agiria da mesma forma – exclui a culpabilidade; 
Inescusável: poderia ter sido e evitado, reponde normalmente, mas com uma diminuição de pena; 
HOMICÍDIO PRIVILEGIADO
 - Art. 121 § 1 
Homicídio simples
Art. 121. Matar alguém (no caput encontramos as elementares – definido pelo legislador – tudo que está fora do caput são as circunstancias (dados em que o legislador entende que algumas circunstancias existe uma justificativa para o crime)
Pena - reclusão, de seis a vinte anos.
Caso de diminuição de pena
§ 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social /ou moral /, ou sob o domínio/de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço
HOMICÍDIO QUALIFICADO
- Natureza jurídica:
- Hipóteses:
1 – Impelido por motivo de relevante valor social
2 - impelido por motivo de relevante valor moral: diz respeito ao próprio réu: homicídio praticado em situação de eutanásia - 
3 - +
a) o a gente esteja sobre o domínio de uma emoção; emoção (repentino ou amor intenso ou ódio repentino – dura pouco tempo) é diferente da paixão (amor ou ódio duração mais longa)
b) esta emoção deve ser violenta; 
c) A reação do agente deve ser imediata – logo em seguida; é interpretado junto com primeiro requisito – o a agente estava cego – quanto tempo for provado que ele estava dominado. Enquanto houver prova que estava dominado. 
d) deve ser uma injusta provocação da vítima:
As 3 são subjetivas;
- Pode o Homicídio privilegiado pode ser também qualificado? (prova) : a questão é controvertida e há dois posicionamentos tanto na doutrina quanto na jurisprudência :
a) Minoritária não existe a figura hibrida de homicídio privilegiado qualificado uma vez que o privilegio é um homicídio em que há uma certa justificativa do comportamento dor réu pela nobreza da motivação, que o faz merecedor de redução da pena é incompatível com as circunstancias que qualificam este crime, as quais demonstram uma maior perversidade do réu merecedora de aumento de pena;
b) majoritária doutrina e jurisprudência e já reconhecida pelos tribunais superiores entende que o privilegio por ser composto de circunstancias exclusivamente subjetivas só incompatível com as qualificadoras também subjetivas, mas não há incompatibilidade, tão pouco vedação legislativa da coexistência entre o privilegio e as qualificadoras objetivas, as quais se referem aos meios e ao modo pelo qual o crime venha a ser praticado; exemplo eutanásia praticada por veneno
DIREITO PENAL 23/08/2017
HOMICÍDIO QUALIFICADO 
Parágrafo § 2 -
§ 2° Se o homicídio é cometido:
I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe; Paga / Promessa de recompensa ou outro motivo torpe; (aquilo que causa repugna, adjeto, vil) Ex: matar para receber herança; aquilo que a sociedade entende como mais perverso em relação a vítima; - é de natureza subjetiva – logo não pode ter homicídio privilegiado concorrendo;
II - Por motivo fútil; também e aquele em que há uma revolta maior em relação a proporcionalidade; a ausência de motivos equivale a futilidade? Ver o princípio da legalidade, não tem previsão na lei, se aplicado o crime de quem matou por que estava bêbado(por motivo nenhum) não é possível valorar como qualificadora; a ausência de motivos não equivale e motivo fútil;
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso (insidia quer dizer escondido, a vítima nem imagina) ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; [Natureza Jurídica Objetiva] (todo homicídio que o agente empregue veneno haverá a qualificadora no homicídio? Não. Pois o que qualifica é a insidia; o que qualifica é o sofrimento que a vítima passou antes de morrer através de um meio cruel (fogo, asfixia que é gênero que tem as espécies, por esganadura, estrangulamento, por sufocação, afogamento por soterramento; a asfixiatambém é cruel pois não é instantânea; Perigo Comum (explosivo) 
Os crimes qualificados pelo resultado, são crimes que terão um resultado a mais – vão dar sentido de aumento – características:
 IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido;
Traição (usa da proximidade confiança, mas depois acaba traindo a vítima), emboscada (tocaia , quando o sujeito atrai a vítima para um local) Dissimulação ou outro recurso que dificulta ou torne impossível;
Tiro nas costas: afasta incidência da qualificadora pois evidencia luta corporal, não há surpresa no ataque; o que qualifica é quando anula ou que dificulte as possibilidades de defesa da vitima; (Natureza jurídica objetiva) Tiro pelas costas: ele dificulta ou anula o ato de defesa da vítima
V – para (finalidade, motivo) assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime: ( natureza jurídica subjetiva)
Feminicídio              
VI - Contra a mulher por razões da condição de sexo feminino – natureza jurídica subjetiva;
§ 2o-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve:          
I - violência doméstica e familiar;            
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher. ( matar por machismo/discriminação, independente de vinculo)
VII – contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau(tios e sobrinhos), em razão dessa condição:  
 
Deve haver nexo, pode ser morta em razão da função ou da execução da função;  necessário prov
- Crime Hediondo: todas as figuras do § 2 são crime hediondo;
- Pluralidade de Qualificadoras: o promotor pode imputar mais que uma qualificadora, as demais serão analisadas como circunstancias;
Sabendo-se que Parte da doutrina e da jurisprudência admitem homicídio privilegiado qualificado pergunta-se esta figura hibrida é crime hediondo?
§ 5 Homicídio Culposo
§ 5º - Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.

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