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Movimento Retilínio Uniformemente Variado

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE Engenharia ambiental
lucas coletti da silva
movimento retilínio uniformente variado 
curitiba
2014�
lucas coletti da silva
movimento retilínio uniformente variado 
Relatório apresentado ao Curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Orientador: Prof. Luíz Dário Sepulveda 
curitiba
2014
 RESUMO
Estudo de Movimento Retilínio Uniforme Variado realizado em um trilho com um carinho para verificar experimentalmente as relações entre grandezas cinemáticas no MRUV. Este relatório visa comparar os valores medidos e os valores esperados do movimento do carinho sobre o trilho, que percorre uma distância em um determinado tempo. Após esses procedimentos contruir os gráficos e determinar o ângulo de inclinação do trilho.
Palavras-chave: Movimento Retilínio Uniformente Variado, cinemática, construir, gráficos.
 
SUMÁRIO
1 Introdução	4
1.1	Objetivos	4
1.1.1	Objetivo Geral	4
1.1.2	Objetivos Específicos	4
2 rEFERENCIAL TEÓRICO	5
2.1	Movimento retilineo uniformemente variado	5
2.1.1	Propriedades do MRUV	5
3 metodologia	5
3.1	 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ..................................................................5
3.1.1 PROCEDIMENTO...........................................................................................5 
4 RESULTADOS	6
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
��
1 Introdução
 	
Neste experimento da cinemática investigam-se os movimentos unidimensionais de uma partícula, no uniforme e movimente retilíneo uniformemente variado utilizando-se o trilho e um plano inclinado. Esse tipo de equipamento é projetado para minimizar as forças de atrito, fazendo com que o corpo se desloque com maior facilidade. O corpo que desliza sobre otrilho é o carrinho de baixo atrito. 
Objetivos
Objetivo Geral
Verificar experimentalmente as relações entre grandezas cinemáticas no MRUV.
Objetivos Específicos
Gráfico da posição (x) versus tempo (t).
Derterminar o ângulo de inclinação da rampa.
�
rEFERENCIAL TEÓRICO
movimento retilineo uniformemente variado
O movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) demonstra que a velocidade varia uniformemente em razão ao tempo. Ele pode ser definido como um movimento de um móvel em relação a um referencial ao longo de uma reta, na qual sua aceleração é sempre constante. Sendo assim, podemos dizer que a velocidade do móvel sofre variações iguais em intervalos de tempos iguais. No MRUV a aceleração média é exatamente igual a sua aceleração instantânea. 
Propriedades do MRUV
Movimento ao longo de uma linha reta trajetória retilínea. Objeto em movimento partícula (isto é, todas as partes do objeto se movem na mesma direção e com a mesma rapidez).
 3 metodologia
3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Régua graduada
Eletroimã
Cronômetro 
Photogate 01 e Photogate 02
Trilho
Carinho de baixo atrito
Balança
3.1.1 PROCEDIMENTO
Primeiramente montou os equipamentos conforme as orientações do professor, observando as funções de cada um dos componentes, depois pesou-se o carinho, em seguida posicionou-se o photogate num ponto escolhico, posteriormente posicionou-se o segundo photogate a uma distância x do outro photogate que você deseja medir, colocou o carinho na posição mais alta possível do trilho, soltou-o esse desceu o trilho e passou primeiramente por um photogat e posteriormente passou pelo outro photogate, posteriormente anotou-se o valor medido no cronômetro, repetiu-se 3 vezes a medida do tempo para cada uma das 6 distâncias escolhidas. 
 4 RESULTADOS
	
Para pesar o carinho de baixo atrito usou uma balanxa de alta precisão, o peso do carinho foi de 0,5096 kg. Após pesar o carinho de baixo atrito mediu-se os tempos e calculou a média desses tempos usando a eguação:
 tméd = ∑ti/n (para a determinação do tempo médio) (1)
Onde:
 ∑ti= somatória dos tempos medidos.
 n= número de tempos observados.
Os tempos medidos são os apresentados na tabela 1, também estão apresentados na tabela 1 os tempos médios.
Tabela 1: Tempos medidos e tempo médio.
	
	distância (m)
	t1 (s)
	t2 (s)
	t3 (s)
	t(média) (s)
	x1 (m)
	0,200
	0,441
	0,440
	0,440
	0,440
	x2 (m)
	0,400
	0,770
	0,771
	0,771
	0,771
	x3 (m)
	0,600
	1,046
	1,046
	1,049
	1,047
	x4 (m)
	0,800
	1,317
	1,319
	1,316
	1,317
	x5 (m)
	1,00
	1,527
	1,528
	1,515
	1,523
	x6 (m)
	1,20
	1,733
	1,732
	1,731
	1,732
Após feitas as medidas e a realização do calculo do tempo médio, com o auxilio do Excel foi plotado o gráfico 1 da posição pelo tempo.
Grafico 1: Posição versus Tempo.
Equação da curva: y= 0,1848x² + 0,3706x + 0,0028
Depois de feito o gráfico 1 este mesmo gráfico foi linearilizado, para linealizalo foi elevado o tempo ao quadrado como mostra a tabela 2.
Tabela 2: Tempo médio ao quadrado.
	t² (s)
	0,194
	0,594
	1,096
	1,735
	2,321
	3,000
Despois usou os valores da tabela 2 e as mesmas posições contidas na tabela 1 para a plotagem do gráfico 2.
Grafico 2: Posição versus Tempo ao Quadrado.
Equação da reta: y = 0,3502x + 0,1782
O coeficiente Angular da reta é igual a 0,3502, e é a tangente do ângulo formado pela reta no gráfico. 
 O coeficiente linear da reta é igual a 0,1782, e é o valor por onde a reta corta o eixo das abcissas.
Na determinação do ângulo de inclinação da reta usou a seguinte relação:
5 cONSIDERAÇÕES fINAIS
	No experimento realizado comprovou-se que a velocidade variou uniformemente em razão do tempo medido, e do deslocamento em relação ao referencial adotado, essa variação uniforme da velocidade fica clara no gráfico. Os erros experimentais foram de certa forma pequenos no experimento, para experimentos futuros é sempre recomentado a aferição dos equipamentos e atenção na realização do experimento por parte dos aulos.
 REFERÊNCIAS
HALLDAY, David. Fundamentos da física, volume 1, mecânica. 9º Ediçâo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Apostila de física experimental 1. Disponível em: < http://www.nelsonreyes.com.br/APOSTILA%20F%20EXP%20I.pdf>. Acesso em: 13 maio. 2014.
Fisica experimental 1. Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/df/arquivos/files/Apostila%20de%20F%C3%ADsica%20Experimental%201.pdf>. Acesso em: 14 maio. 2014.

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