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A estrutura das revoluções científicas
&
Philosophy of Science: a very short introduction
GABRIELLA FLORENCIO
ISLLA PINHEIRO
Thomas Kuhn (1922-1996)
-Ohio - eua
-física – Universidade de Harvard
-estudioso primordial no ramo da 
-filosofia da ciência
-Principal obra: estruturas da revolução
científica (1962)
 SAMIR OKASHA
 -DOUTORADO PELA UNIVERSIDADE
 DE OXFORD
 -PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UNIVERSIDADE
 DE BRISTOL
 -PRINCIPAL OBRA: PHILOSOPHY OF SCIENCE:
 A VERY SHORT INTRODUCTION
Estrutura das revoluções Científicas
Foco da obra: 
Kuhn se deu conta de que a concepção de ciência tradicional não se ajustava ao modo pelo qual a ciência real nasce e se desenvolve ao longo do tempo, conduzindo finalmente à filosofia da ciência.
Uma disciplina se torna uma ciência quando adquire um paradigma;
As noções de paradigma e ciência normal para kuhn
Duas principais noções de paradigma:
1- Aquilo que é partilhado por uma comunidade científica, sendo suposições teóricas, leis e técnicas. Mais que uma teoria, abrange um panorama científico inteiro
2- Representações ou modelos de interpretações de mundo que fornecem problemas ou soluções para a comunidade científica.
 1- Pré-ciência 2- Ciência Normal	 3- Crise /Anomalias
 5- Nova Ciência normal 4- Revolução científica 
Philosophy of science: a very short introduction
Estudo da obra de T. Kuhn, explicando a revolução causada por sua obra ao contradizer as formulações sobre ciência dos cientistas positivistas;
Os cientistas do positivismo lógico queriam tornar a filosofia mais científica:
Alta consideração pelas ciências naturais, matemática e lógica;
Ciência paradigmaticamente racional; 
Contexto de descoberta X Contexto de justificação
As ideias científicas (história da ciência) mudam no contexto de descoberta e não de justificação;
Eles não se preocupavam com a história da ciência;
A estrutura das revoluções científicas
Kuhn reformula toda a concepção positivista lógica a partir de que a ciência normal nem sempre está num estado de revolução;
Ciência como resolução de quebra- cabeças;
Paradigma não é em si negociável;
O paradigma perdura até o momento que aparecem ANOMALIAS;
Inicio de questionamentos que leva a uma crise revolucionária;
Novo paradigma;
Adotar um paradigma envolve um ato de fé por parte dos cientistas;
Transferência: experiência de conversão;
Dificulta a visão da ciência como uma atividade racional;
Fatos sobre o mundo relativos ao paradigma; mudam quando o paradigma muda
Verdade relativa ao paradigma, e este revela a mundivivência do cientista.
Incomesurabilidade e a subordinação teórica dos dados
Incomesurabilidade:
“Conversa de surdos”: incompatibilidade entre 2 paradigmas diferentes; 
Incomensurabilidade de padrões;
Subordinação teórica dos dados:
Dados teoricamente neutros que fornecem um “tribunal de apelos” entre teorias concorrentes;
Kuhn diz não existir um ponto neutro do qual acesse as afirmações de cada um; 
Kuhn e a racionalidade da ciência
Imagem mais realista de como a ciência se desenvolve X Visão positivista mais idealista 
Observável X Inobservável
Idealismo X Realismo
Bibliografia
KUHN, Thomas. Estrutura das revoluções científicas: . 5 ed. São paulo: Perspectiva, 1998. 55-66 p.
OKASHA, Samir. Philosophy of science: A very short introduction. New York: Oxford, 2002. 73-93 p.
GEHRE, Thiago; ARRAES, Virgílio. Introdução ao estudo das relações internacionais. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 44-48 p.

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