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Questão 1/5 - Educação Permanente
Leia o extrato de texto a seguir:
“A andragogia é, portanto, a arte e a ciência de ajudar os adultos a aprender, por oposição à pedagogia como arte e ciência de ensinar às crianças. A andragogia baseia-se noutros pressupostos de aprendizagem e de ação com os adultos. Portanto, é necessário um salto qualitativo no momento de estudar, compreender e praticar a educação de adultos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OSORIO, A. Educação Permanente e Educação de Adultos. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2003. p. 93.
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados no texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre o professor e as práticas pedagógicas no contexto da EJA em um modelo andragógico, analise as afirmativas que seguem:
I. A prática no contexto da EJA requer um olhar diferenciado do professor em relação à sala de aula regular na aquisição de habilidades e competências.
II. No trabalho com os conteúdos, as práticas precisam valorizar e dialogar com os saberes dos alunos, ensinando-os conteúdos de forma significativa.
III. O aluno da EJA tem facilidade em utilizar o conhecimento adquirido ao longo da vida como forma de apreender novos saberes com maior facilidade.
IV.O professor precisa realizar uma prática que respeite seus alunos, buscando evitar situações que gerem constrangimentos. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	I, II e IV
Você acertou!
A resposta correta é a alternativa d) I, II e IV. A afirmativa I está correta, pois, “Existe um leque de possibilidades para o professor preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas habilidades e competências necessárias para a sua vida em sociedade com mais autonomia. Basta, apenas, pensar que o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). A afirmativa II está correta, pois, “essas práticas devem se adequar ao processo de ensino-aprendizagem na educação de jovens e adultos, já que eles viveram mais que as crianças e já “leram” muita coisa do mundo, o que aumenta a chance de sua bagagem estar repleta de saberes [...] [além disso ] [...] Ensinar ao aluno conteúdos por estarem no currículo ou em seu livro didático, sem que estes conteúdos nada tenham a ver com a realidade do aluno, ou ainda que não venham acrescentar algo que lhe dará prazer ou fará alguma diferença em sua vida, torna-se insípido para o aluno, que, muitas vezes, prefere ficar conversando fora da escola até que termine tal disciplina por achar a aula sem graça ou chata” (texto-base, p. 148,149). A afirmativa III está errada, porque “[...] o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). E a afirmativa IV está correta, porque “Ao trabalhar as práticas pedagógicas em uma sala EJA, o professor deve estar atento para não criar nenhum tipo de constrangimento que leve o aluno a se sentir diminuído, por isso essas práticas devem se adequar ao processo de ensino-aprendizagem na educação de jovens e adultos, já que eles viveram mais que as crianças e já “leram” muita coisa do mundo, o que aumenta a chance de sua bagagem estar repleta de saberes. Por exemplo, o professor de uma sala de EJA, acostumado com uma sala regular de alfabetização, precisa tomar cuidado para não utilizar, naquela, frases costumeiramente utilizadas nesta, pois pode confundir os alunos. Imagine um professor pedindo aos alunos de EJA que levem um caderninho na próxima aula, muito provavelmente eles levarão uma caderneta. Essa e outras situações podem ser evitadas ao se trabalhar a forma diminutiva e aumentativa das palavras, apresentando, por exemplo, uma lata de extrato grande e outra pequena, ou seja, uma lata e uma latinha” (texto-base, p. 148).
	
	E
	I e II
Questão 2/5 - Educação Permanente
 Leia o fragmento de texto a seguir:
“A educação como prática de liberdade postula, necessariamente, uma pedagogia do oprimido. Não pedagogia para ele, mas dele. A prática da liberdade só encontrará adequada expressão numa pedagogia em que o oprimido tenha condições de, reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007. p. 7.
De acordo com o texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adulto, em relação à concepção de ensinar no contexto da EJA em um modelo andragógico, analise as assertivas que seguem e coloque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) Ensinar já não é mais transmitir o conhecimento em sala de aula e sim enriquecer e valorizar os conhecimentos que os estudantes possuem, adequando as metodologias de modo a favorecer a construção coletiva do conhecimento de forma contextualizada.
II.( ) Na alfabetização de adultos utiliza-se a mesma literatura apresentada na primeira infância, por serem livros de fácil entendimento.  
III.( ) O computador é um rico aliado à alfabetização de adultos uma vez que apresenta novas formas de comunicação pautadas no uso das tecnologias.
IV.(  ) O celular pode ser utilizado como ferramenta de aprendizagem e pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu cotidiano, como enviar mensagens, e-mails, fotos etc.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	 V – F – V – V
A alternativa correta é a letra A), pois a I é verdadeira, porque “ensinar já não é mais levar o conhecimento para a sala de aula e, sim, enriquecer e valorizar os conhecimentos dos estudantes, o que significa adequar as metodologias tradicionais aos conceitos andragógicos que levarão à construção coletiva dos conhecimentos a partir dos referenciais de vida deles, tornando o aprendizado mais agradável e contextualizado” (texto-base, p. 145). A II é falsa, pois, ao contrário da primeira afirmativa, “Apresentar livros às crianças não é a mesma coisa que os apresentar aos adultos, pois, na pequena infância, a criança ainda está em uma fase de desenvolvimento, tanto físico quanto intelectual, tornando-se mais fácil levá-la a sonhar e a imaginar paisagens, personagens e suas falas. Os adultos, por sua vez, necessitam de outros tipos de gêneros que, além de atrair sua atenção e estímulo para a leitura e a escrita, pode ser um facilitador de seu cotidiano [...] trabalhar com crianças é uma coisa, com adultos é outra. Então, em uma sala de EJA, pode ser negociado com os alunos trabalhar com música, poesias, poemas e pequenos trechos de livros de sua preferência” (livro-base, p. 150). A III é verdadeira, porque “O professor de EJA pode utilizar o computador como um aliado à alfabetização. Por meio da produção de textos, por exemplo, em forma de cartas ou de e-mail, pode-se discutir as semelhanças e diferenças entre eles e as novas formas de comunicação a partir do uso das novas tecnologias. Abrir-se-á um leque de discussões que podem ser trabalhados de forma transversalmente” (livro-base, p. 151). A IV é verdadeira, pois, “O professor pode levar o aluno a pensar em sua localização física e a virtual, assim como em suas possibilidades de enviar e receber cartas virtuais mesmo fora de casa, ou seja, por meio de um computador ou de um celular conectado à rede mundial de computadores [...] Nem toda escola está equipada com equipamentos, como o computador, para que o professor trabalhe com seus alunos. Contudo, ele pode trabalhar com o celular, outra ferramenta de grande utilidade quando conectado à rede mundial de computadores.O aparelho pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu dia a dia, como enviar mensagens, e-mails, fotos e outras ferramentas que cada aparelho oferece (livro-base, p.151 e 153).
 
	
	B
	F – V – F – V
	
	C
	F – V – V – F  
	
	D
	V – V – V – F
	
	E
	V – F – F – V
Questão 3/5 - Educação Permanente
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Knowles (2005) afirma, ainda, que o comportamento do aprendiz varia de acordo com a aprendizagem e que situações da vida afetam também o estilo andragógico de aprendizagem. Experiências passadas e atuais também ajudam a formatar a aprendizagem, sendo que adultos aprendem mais no contexto da vida real, sendo motivados em aprender para solucionar problemas. Durante anos se refinou o modelo andragógico emergente, o que, em nossa opinião, fortificaram-no. Aprender é um fenômeno complexo que desafia qualquer modelo”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/2semestre2016/fa_deja_anexo2.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017. 
Tendo em vista o recorte de texto dado e os conteúdos abordados no texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre as características do aluno da EJA, assinale a alternativa que contempla corretamente essas características:
Nota: 0.0
	
	A
	Possui muita bagagem diversificada e sabe como utilizá-la em sala de aula por possuir conceitos formados, portanto, são sujeitos sempre ativos na posse de competências e habilidades para sua vida em sociedade.
	
	B
	São sujeitos com experiência e que possuem sua própria cultura, por isso, são agentes ativos de sua aprendizagem, não necessitando do material concreto para ampliar sua compreensão acerca de um determinado conteúdo.
	
	C
	Geralmente, o aluno da EJA é autônomo e possui autoestima fortalecida, com ampla capacidade de trabalhar em grupos e se relacionar com seus colegas, adaptando-se a qualquer tipo de aula.
	
	D
	O rendimento e a permanência do aluno da EJA geralmente independem da forma como ocorre o direcionamento das disciplinas e as atividades em sala de aula, pois são autônomos e sempre animados para o estudo sem lugar para o fracasso.  
	
	E
	Necessitam de acompanhamento e direcionamento dos saberes adquiridos por meio de suas diversas experiências ao longo da vida, sobretudo, enriquecendo-os com os conteúdos curriculares.
 
A letra e) está correta, porque “O público jovem e adulto, por ter vivenciado experiências ao longo de sua vida, necessita de acompanhamento e direcionamento dos saberes já adquiridos, além, é claro, daqueles curriculares” (texto-base, p. 147). A letra a) está incorreta porque apesar do aluno da EJA possuir muita bagagem diversificada e conceitos formados, ele não sabe como utilizá-la em sala de aula na posse de competências e novas habilidades, necessitando do professor para orientar o caminho para a aprendizagem, pois “Existe um leque de possibilidades para o professor preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas habilidades e competências necessárias para a sua vida em sociedade com mais autonomia. Basta, apenas, pensar que o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). A letra b) está errada porque a sua experiência de vida enquanto sujeito com uma cultura própria não elimina a necessidade do material concreto para a aprendizagem de um determinado conteúdo, pois “o educador não deve seguir apenas o modelo utilizado pela Andragogia, acreditando que o adulto, por ter mais experiência, não necessita de material concreto para uma melhor compreensão do conteúdo proposto” (texto-base, p. 148). A letra c) também está errada porque não é qualquer tipo de aula que atende às necessidades do aluno da EJA favorecendo o trabalho em grupos e o relacionamento com os colegas de sala e, sim uma aula participativa. Além disso, sua autoestima e autonomia necessitam ser melhoradas para se alcançar tal objetivo, ou seja, “uma aula mais participativa aumenta as possibilidades de melhorar a autoestima do aluno e sua capacidade de trabalhar em grupo e de se relacionar com seus colegas [...] (texto-base, p. 148). Além disso, A letra d) é incorreta, pois a relação é de dependência e não de independência, ou seja, “O aluno da EJA, gostando da maneira como as disciplinas e as atividades são direcionadas, pode ter seu rendimento alterado para melhor, mas, do contrário, pode desistir, por isso o sentimento de impotência, fracasso e o desânimo devem ser evitados” (texto-base, p. 151).
Questão 4/5 - Educação Permanente
“No Brasil, o neoliberalismo começa sua penetração no Governo Fernando Collor de Mello através de duas áreas bastante delimitadas: no Estado e na economia [...] A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96 aprovada no Congresso Nacional se constituiu em importante tentativa de conciliação das finalidades da educação brasileira. Não obstante à grande mobilização política da sociedade em torno da criação de uma escola pública democrática de qualidade e de acesso amplo e irrestrito ao conhecimento, seu resultado ainda parece incerto e indefinido. Existe uma distância entre a lei e a realidade, que, ao que tudo indica, ainda não foi superada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/21/art16_21.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. 
Levando em consideração o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica sobre o projeto de nação, no contexto da década de 1990 sob a égide do neoliberalismo e globalização, e sua repercussão no campo da educação, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Vigorou um governo que adotou a ideologia neoliberal como regime político-econômico, promulgando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996) e o Plano Nacional de Educação.
Você acertou!
A letra a) está correta, pois, “A longa experiência e detalhadas análises levaram Florestan Fernandes (1992) a preconizar o que iria ocorrer com a educação após a promulgação da Constituição de 1988. Para ele, a educação nunca foi algo de fundamental no Brasil, e muitos esperavam que isso mudasse com a convocação da Assembleia Nacional Constituinte. Todavia, a Constituição promulgada em 1988, confirmando que a educação é tida como assunto menor, não alterou a situação. A aprovação final dos textos da Lei de Diretrizes e Bases e do Plano Nacional de Educação, em ambos os casos derrotando as forças vinculadas a um projeto nacional popular, veio confirmar as conclusões acima assinaladas de Antônio Candido e Florestan Fernandes em relação aos últimos setenta anos no campo educacional. [...] Ou seja, a sociedade que se produz na desigualdade e se alimenta dela não só não precisa da efetiva universalização da educação básica, como a mantém diferenciada e dual. Assim é que as políticas educacionais, sob o ideário neoliberal da década de 1990 e sob um avanço quantitativo no ensino fundamental e uma mudança discursiva aparentemente progressista no ensino médio e na “educação profissional e tecnológica”, aprofundam a segmentação, o dualismo e perpetuam uma relação débil entre ambas. A quase universalização do ensino fundamental se efetiva dentro de uma profunda desigualdade intra e entre regiões e na relação cidade/campo. A diferenciação e a dualidade dão-se aqui pelo não acesso efetivo e democrático ao conhecimento. [...] É no ensino médio, definido na Constituição de 1988 e na nova Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que podemos melhor perceber o quanto a sua universalização e democratização são desnecessárias ao projeto de sociedade até o presente dominante.[...] Mesmo sob essas condições de dualidade, o ensino médio se constitui numa ausência socialmente construída, na sua quantidade e qualidade e como o indicador mais claro da opção da formação para o trabalho simples e da não preocupação com as bases da ampliação da produção científica, técnica e tecnológica e o direito de cidadania efetiva em nosso país. (livro-base, p. 1137 - 1140).
	
	B
	Privilegiou-se a pedagogia das competências face as necessidades do mundo de trabalho, que preconizava a empregabilidade e o cidadão crítico e emancipado.
	
	C
	As políticas educacionais da década de 1990 sob o ideário neoliberal promoveu a efetiva universalização da educação básica.
	
	D
	A concepção de educação “omnilateral do ser humano historicamente situado” ganhou espaço  na política de formação profissional.
	
	E
	Os cursos profissionalizantes prezavam por uma base científica, técnica e de cultura humana mais geral preparando-os para o exercício autônomo da cidadania.
 
Questão 5/5 - Educação Permanente
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A andragogia busca compreender o adulto considerando os aspectos psicológicos, biológicos e sociais. A andragogia difere da pedagogia se comparada aos modelos pedagógicos conservadores. No entanto, alguns pressupostos da andragogia são semelhantes aos de modelos pedagógicos transformadores”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.infoescola.com/educacao/andragogia/. Acesso em: 02 ago. 2017. 
De acordo com os conteúdos do texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre os princípios que norteiam o modelo Andragógico no processo de ensino e aprendizagem de adultos, assinale a alternativa que contempla, corretamente, os princípios elencados pelo autor do texto:
Nota: 20.0
	
	A
	Lentidão para aprender; Orientação para a aprendizagem; Conhecimento prévio; Necessidades de estudar e Motivação.
	
	B
	Motivação; Papel das experiências; Autoconceito do aprendiz e Metacognição.
	
	C
	Autoconceito do aprendiz; Prontidão para aprender; Orientação para a aprendizagem; Papel das experiências; Necessidades de saber e Motivação.
Você acertou!
De acordo com o autor do texto, “O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1.Necessidade de saber: adultos carecem saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por suas vidas, portanto querem ser vistos e tratados, pelos outros, como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto, suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia a dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6.Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento (texto-base, p. 145,146).
	
	D
	Orientação para a aprendizagem; Papel dos orientadores; Necessidades de decorar e Fixação.
	
	E
	Conhecimento prévio; Necessidades de estudar; Motivação; Metacognição e Aprendizagem lúdica.

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