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Conteúdo 10 Os títulos públicos.ppt Os títulos públicos Mecanismo de financiamento do setor público através do mercado financeiro. Objetivos: Refinanciar dívida pública; Financiar o déficit orçamentário; Realizar operações com fins específicos. Os títulos públicos Emitidos sob as formas de ofertas públicas para: Instituições financeiras (Leilões); Pessoas físicas (Tesouro Direto). Os títulos públicos Características: No Tesouro Direto você pode optar por adquirir títulos públicos prefixados e pós-fixados. Os títulos públicos Os títulos prefixados possuem rentabilidade definida no momento da compra, ou seja, o investidor sabe exatamente o valor que irá receber se ficar com o título até a data de seu vencimento. Para cada unidade de título, o valor bruto a ser recebido é de R$ 1.000,00. São as LTN (Letras do Tesouro Nacional) e as NTN-F (Notas do Tesouro Nacional – Série F). Esses títulos são indicados para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de juros básica da economia. Além disso, por terem a rentabilidade predefinida, seu rendimento é nominal. Os títulos públicos Já os títulos pós-fixados possuem seu valor corrigido por um indexador. Assim, a rentabilidade da aplicação depende do desempenho do indexador e da taxa contratada no momento da compra. Os títulos pós-fixados ofertados no Tesouro Direto são: NTN-B Principal (NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B Principal), NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B), LFT (Letras Financeiras do Tesouro) e NTN-C (Notas do Tesouro Nacional – Série C). Os títulos públicos Os títulos públicos LTN – Letras do tesouro nacional Conforme dito anteriormente, a LTN é um título prefixado, o que significa que possui rentabilidade definida no momento da compra. Esse título possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a aplicação e recebe o valor de face (valor investido somado à rentabilidade), na data de vencimento do título. Fluxo de Pagamentos da LTN Os títulos públicos NTN – F - Notas do tesouro nacional – série F A NTN-F também é um título prefixado, com rentabilidade definida no momento da compra. Porém, diferentemente da LTN, seu rendimento é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio de cupons semestrais de juros, e na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face (valor investido somado à rentabilidade) e pagamento do último cupom de juros. O fluxo de cupons semestrais de juros aumenta a liquidez, possibilitando reinvestimentos. Fluxo de Pagamentos da NTN-F Os títulos públicos NTN – B Principal - Notas do tesouro nacional – série B principal A NTN-B Principal é um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA¹, acrescida dos juros definidos no momento da compra. Esse título permite ao investidor obter rentabilidade em termos reais, mantendo seu poder de compra ao se proteger de flutuações do IPCA ao longo do investimento. Esse título é indicado para o investidor que deseja fazer poupança de médio/longo prazos, inclusive para aposentadoria, compra de casa própria e outros. Além, disso, normalmente são títulos que possuem prazo para aplicação bem longo: atualmente contam com investimentos até 2035. A NTN-B Principal possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a aplicação e resgata o valor de face (valor investido somado à rentabilidade) na data de vencimento do título. Fluxo de Pagamentos da NTN-B principal Os títulos públicos NTN – B - Notas do tesouro nacional – série B Assim como a NTN-B Principal, a NTN-B é um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA², acrescida dos juros definidos no momento da compra. Esse título permite ao investidor obter rentabilidade em termos reais, mantendo seu poder de compra ao se proteger de flutuações do IPCA durante a aplicação. Apesar de ser o título que possui o maior prazo para aplicação (atualmente conta com investimentos até 2045), seu rendimento é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio de cupons semestrais de juros, e na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face (valor investido somado à rentabilidade) e pagamento do último cupom de juros. Fluxo de Pagamentos da NTN-B Os títulos públicos LFT – Letras financeiras do tesouro A LFT é um título pós-fixado cuja rentabilidade segue a variação da taxa Selic³ , a taxa de juros básica da economia. Sua remuneração é dada pela variação da taxa Selic diária registrada entre a data de liquidação da compra e a data de vencimento do título, acrescida, se houver, de ágio ou deságio no momento da compra. A LFT é indicada para o investidor que deseja uma rentabilidade pós-fixada indexada à taxa de juros da economia (Selic). Além disso, o valor de mercado da LFT apresenta baixa volatilidade, evitando perdas no caso de venda antecipada. Mas também por isso sua rentabilidade tende a ser mais baixa que a dos demais títulos. A LFT possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a aplicação e recebe o valor de face (valor investido somado à rentabilidade) na data de vencimento do título. Fluxo de Pagamentos da LFT Os títulos públicos NTN – C - Notas do tesouro nacional – série C A NTN-C é um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M4, acrescida de juros definidos no momento da compra. O rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio de cupons semestrais de juros, e na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face (valor investido somado à rentabilidade) e pagamento do último cupom de juros. As NTN-C não são ofertadas para compra no Tesouro Direto desde 2006. Atualmente o Tesouro Nacional atua apenas na recompra deste título às quartas-feiras Fluxo de Pagamentos da NTN-C Ricardo Coimbra Conteúdo 11 Os ativos derivativos.ppt Os ativos derivativos Opções Futuros Os ativos derivativos Títulos que derivam seu valor de um ativo-objeto (subjacente). Permite montagem de estratégias de investimento flexíveis, como alavancagem de posições, limitação de prejuízos e arbitragem de taxas de juros. Os ativos derivativos Financeiros Os ativos derivativos Os ativos derivativos Agropecuários Os ativos derivativos Os ativos derivativos Participantes Os ativos derivativos Os ativos derivativos Confere ao investidor o direito de comprar ou vender uma quantidade predeterminada de um ativo-objeto a um preço fixo (denominado preço de exercício) até ou na data de vencimento da opção. Opções O investidor decidirá na data acordada, de acordo com seu interesse, o exercício ou não de seu direito, dependendo do preço no mercado à vista do ativo-objeto. Opções Para esse direito, o investidor paga um prêmio, que é submetido à cotação, até a data em que pode exercer ou não o direito adquirido. Opções O investidor pode manter-se como titular desse direito até a data de exercê-lo, ou pode negociá-lo no mercado, pelo valor de cotação apregoado no momento da negociação. Esses direitos podem ser de compra (call) ou de venda (put). Opções Opções Opções Exemplo de operação no mercado de opções de compra. Opções Opções Opções Contrato entre duas partes para permutar ativos ou serviços em uma época especificada no futuro e a um preço acordado na época do contrato. Futuros Surge da necessidade de proteção (hedge) aos produtores, dada as alterações dos preços na época da colheita e dos consumidores na entressafra. Futuros Contratos Futuros Contratos Futuros Contratos Futuros Vantagens operacionais e econômicas: Contratos Futuros Contratos Futuros Funcionamento do mercado futuro Funcionamento do mercado futuro Funcionamento do mercado futuro Funcionamento do mercado futuro Funcionamento do mercado futuro Ajuste diário Ajuste diário Ajuste diário Ajuste diário Ajuste diário Ajuste diário Ajuste diário Ricardo Coimbra Conteúdo 12 Administração de investimentos e o investidor.ppt Administração de investimentos e o investidor Administração profissional versus administração pessoal Risco versus rentabilidade Investimento versus especulação Administração profissional x Administração pessoal Administração profissional x Administração pessoal Administração profissional x Administração pessoal Risco x Rentabilidade Risco x Rentabilidade Risco x Rentabilidade Risco x Rentabilidade Investimento X Especulação Ricardo Coimbra Conteúdo 13 Objetivos da administração das empresas.ppt Objetivos da administração das empresas Criação de valor, com financiamentos e investimentos Fontes Fontes Endividamento e capitalização Endividamento e capitalização Ricardo Coimbra Conteúdo 14 Financiamento via capitalização.ppt Financiamento via capitalização A empresa pode se financiar de diferentes formas: Abertura de capital Abertura de capital Abertura de capital As formas comuns de aumentos de capital são: Abertura de capital LANÇAMENTO DE AÇÕES EMISSÃO MERCADO PRIMÁRIO APORTE DE RECURSOS À EMPRESA POR CRIAÇÃO DE NOVOS TÍTULOS DISTRIBUIÇÃO MERCADO SECUNDÁRIO APORTE DE RECURSOS À ACIONISTAS POR MEIO DE TÍTULOS Abertura de capital Vantagens da abertura de capital ??? Abertura de capital ABERTURA DE CAPITAL IMAGEM INSTITUCIONAL LIQUIDEZ PATRIMONIAL NOVO RELACIONAMENTO C/ FUNCIONÁRIOS PROFISSIONALIZAÇÃO ARRANJOS SOCIETÁRIOS REESTRUTURAÇÃO DE PASSIVOS CAPTAÇÃO DE RECURSOS Abertura de capital Desvantagens da abertura de capital ??? Abertura de capital - Divulgar informações sobre a empresa; - Distribuir Dividendos à Acionistas; - Novos Acionistas influenciam nas Decisões Estratégicas; - Acréscimo nos custos Administrativos, Auditores, Demonstrações Financeiras; Abertura de capital A abertura de capital através da emissão de ações poderá ocorrer de duas maneiras: Underwriting Block-trade Abertura de capital Underwriting Faz parte do mercado primário, onde existe uma transferência de recursos diretamente do investidor para o caixa da empresa. Abertura de capital Tipos de subscrição: Abertura de capital Block-trade Faz parte do mercado primário, onde se colocam lotes de ações, pertencentes a um acionista ou a um grupo de acionistas. Abertura de capital Ricardo Coimbra Conteúdo 15 A IPO.ppt Initial Public Offering Oferta Pública Inicial Deve-se providenciar alterações legais, contratuais e administrativas. Oferta Pública Inicial Oferta Pública Inicial Oferta Pública Inicial Oferta Pública Inicial Oferta Pública Inicial Oferta Pública Inicial Ricardo Coimbra Conteúdo 16 Análise de investimentos em ações.ppt Análise de investimento em ações Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise de investimentos Busca determinar o preço justo de uma ação. Realiza avaliação de dados macroeconômicos em conformidade com informações da companhia. Análise Fundamentalista ÍNDICE PREÇO/LUCRO É um indicador que serve para avaliar o preço das ações, que representa a o n° de períodos necessários para o retorno do capital investido. É o inverso da taxa de retorno esperada. Análise Fundamentalista * * Análise Fundamentalista * * Preço Justo * * Preço Justo O preço justo permite saber: Quando comprar, Quando vender, Quando não comprar, Quando não vender. Outros Indicadores da Análise Fundamentalista Indicadores de Liquidez Medir capacidade da empresa de atender a seus compromissos de curto prazo através da realização de seus ativos circulantes. Índice de Liquidez Geral (AC+ARLP/PC+PNC) Índice de Liquidez Corrente (AC+/PC) Índice de Liquidez Seca (AC - ESTOQUES/PC) Outros Indicadores da Análise Fundamentalista Indicadores de Endividamento Medir o grau de endividamento da empresa Composição do Endividamento (PC/PC+PNC) Imobilização do PL (ANC/PL) Imobilização de recursos não correntes (ANC/PL+PNC) Outros Indicadores da Análise Fundamentalista Indicadores de Rentabilidade Interpretação e análise dos resultados obtidos pela empresa. Derivado do demonstrativo de resultados. Retorno sobre o investimento (LL/AT (médio)) Margem sobre o PL (LL/PL (médio)) Margem de lucro (LL/Vendas) Giro dos Ativos (Vendas/Ativo Total (Médio)) Outros Indicadores da Análise Fundamentalista Indicadores de mercado Valor patrimonial da ação (VPA): (PL/Qtd Ações) Lucro por ação (LPA): (LL/Qtd Ações) Preço por Lucro (PL): (Preço da ação/LPA) Taxa de Rentabilidade dos Dividendos (Yield): (Dividendo por ação/preço da ação x 100) Taxa de Distribuição de Dividendos (Pay out): (Dividendos/Preço da Ação) A análise técnica A Análise Técnica baseia-se na idéia que os preços de ações não se movem randomicamente, e sim em padrões repetitivos e identificáveis. Para entender a Análise Técnica é necessário entender seus três princípios básicos. São eles: Tudo se reflete nos preços do Mercado; Preços movem-se em tendências e tendências persistem; Os movimentos do mercado são repetitivos. Charles Down – fundador da escola técnica, argumenta através da sua teoria, que antes de movimentos significativos das ações, tanto de alta como de baixa, sinalizam previamente essas tendências, através de oito princípios. Teoria de Down 1° Príncipio: o mercado já considera todos os fatores possíveis que possam interferir sobre o preço – fatores econômicos, institucionais, etc. O preço praticado é o mercado é o “preço justo”, não havendo ativo sub-avaliado ou sobre-avaliado. Teoria de Down 2° Princípio: as tendências do mercado são divididas em três grupos: - Tendência Primária – de L.P.; - Tendência Secundária – de M.P.; - Tendência Terciária– de C.P.. Todas as tendências levam em conta os gráficos diários. Teoria de Down 3° Princípio: considerando que as informações relevantes não se transmitem instantaneamente para todo o mercado, haverá fases distintas nesse mercado; Acumulação Markup Distribuição Liquidação Baixa lenta Teoria de Down 4° Princípio: Da confirmação. Pelo menos dois índices do grafismo devem confirmar a tendência. Os dois índices devem “apontar” para a mesma direção. Teoria de Down 5° Princípio: Regra que dispõe que o mercado de confirmar a tendência – variação no volume negociado. 6° Princípio: tendências secundárias são substituídas por linhas ou movimentos laterais. O rompimento das linhas indica um provável sinal altista ou baixista. Teoria de Down 7° Princípio: Para a efetiva avaliação do mercado, são usados apenas os preços de fechamento, não dando significância às máximas ou mínimas que possam ser registradas. 8° Princípio: Uma tendência é uma progressão até que sejam dados sinais de sua reversão. Enquanto não existir sinais admiti-se a continuação da tendência anterior. O analista não deve se antecipar às novas formações. Teoria de Down Gráfico de Linhas: Tipos de gráficos Gráfico de Barras: os preços são representados por uma linha vertical chamada de barra, na qual o ponto superior é o valor máximo praticado, o ponto inferior é o valor mínimo. O traço a esquerda é o preço de abertura e o da direita o preço de fechamento. Preço Mínimo Preço Máximo Preço Fechamento Preço Abertura Tipos de gráficos Tipos de gráficos Gráfico de Velas - Candlestick: originário do Japão, sendo formado pelo corpo e pela sombra. Um candlestick cheio , quando abertura > fechamento. Um candlestick vazio , quando abertura < fechamento. Sombra Corpo Padrão Baixista Padrão Altista Tipos de gráficos Tipos de gráficos Tendência de Baixa: linha que representa a sequência de valores diários, onde cada fundo estará m nível inferior ao antecedente. Tendências Tendência de Alta: linha que representa a sequência de valores diários, onde cada topo estará a um nível superior ao antecedente. Tendências Tendência de Lado – sem Tendência: linha que representa a sequência de valores diários, onde os topos e fundos movimentam-se irregularmente. Tendências Quanto maior o tempo, mais importante a linha; Quantos mais toques o preço tiver na linha, mais importante ela é; O ângulo da inclinação no eixo vertical, determina o grau de empolgação do mercado, quanto mais inclinada, mais rapidamente o grupo dominante está se movendo. Linhas de tendências São níveis de preços onde as compras e as vendas são fortes o suficiente para interromper por algum tempo e possivelmente, reverter um processo de queda ou elevação dos preços. Os topos são as zonas de resistências e os fundos são as zonas de suporte. Elas existem porquê as pessoas têm memória, e esta induz a compra/venda. Suporte e resistência Suporte: são onde os compradores se apresentam, situação onde as ofertas de compra são maiores que as ofertas de venda. Resistência: são onde os vendedores se apresentam, situação onde as ofertas de venda são maiores que as ofertas de compra. Suporte e resistência Resistência Suporte Suporte Resistência Suporte Ricardo Coimbra Conteúdo 9 Os títulos de investimento coletivo.ppt Os títulos de investimento coletivo Os fundos de investimento A classificação CVM dos fundos A classificação ANBID Os fundos de ações Administração dos fundos O clube de investimentos O Fundo de Investimento em Participação (FIP) O Fundo de Recebíveis (FDIC) Entidades financeiras que, pela emissão de títulos de investimento próprios, concentram capitais de inúmeros indivíduos para aplicação em carteiras diversificadas de títulos e valores mobiliários. Os fundos de investimento Forma de participação se dá através da aquisição de quotas. Os fundos de investimento Valor da quota: Valor do patrimônio líquido dividido pelo número de quotas emitidas. Sendo apurado e divulgado diariamente. Os fundos de investimento Taxas: Os fundos de investimento Outras características: Os fundos de investimento A classificação CVM dos fundos Conforme o patrimônio podem ser: A classificação CVM dos fundos Conforme o patrimônio podem ser: A classificação CVM dos fundos Conforme o patrimônio podem ser: A classificação CVM dos fundos Conforme o patrimônio podem ser: Classifica conforme o nível de risco: A classificação ANBID Classifica conforme o nível de risco: A classificação ANBID Classifica conforme o nível de risco: A classificação ANBID . Os fundos de ações Administração dos fundos Ocorre da seguinte forma: Assembléia Geral dos Cotistas (AGC) Administrador e /ou gestor de fundos Distribuidor de quotas Clube de investimentos Aplicação de recursos comuns em títulos e valores mobiliários. Clube de investimentos Características: Limitado a 50 participantes; Limite individual de participação em 40%; Pelo menos 67% da carteira aplicada em: (i) ações; (ii) bônus de subscrição; (iii) debêntures conversíveis em ações, de emissão de companhias abertas; (iv) recibos de subscrição; (v) cotas de fundos de índices de ações negociados em mercado organizado; e (vi) certificados de depósitos de ações. Administrador de fundo; Decisões em assembléia. Fundo de investimento em participações (FIP) Conhecido como: venture capital ou private equity, onde o objetivo é a aquisição de participações em negócios com elevado potencial de crescimento, especialmente em empresas emergentes. Fundo de recebíveis (FDIC) Potencializa a securitização de carteiras de financiamentos como alternativa de captação de recursos junto a investidores institucionais. Ricardo Coimbra
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