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Conteúdo 1 Economia e Finanças no Começo do Século XXI.ppt Economia e Finanças no Começo do Século XXI Política Econômica: Objetivos Promover o desenvolvimento econômico, Garantir o pleno emprego e sua estabilidade, Equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, a estabilidade de preços e o controle da inflação, Promover a distribuição das riquezas e das rendas. POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA EXTERNA POLÍTICA DE RENDAS Política Econômica: Desdobramento Política Monetária: Conceito Pode ser definida como o controle da oferta da moeda e das taxas de juros que garantam a liquidez ideal de cada momento econômico, ou seja, é a maneira como o Estado controla a quantidade de dinheiro que circula na economia. Política Monetária: Objetivo Expansão econômica e pleno emprego; Minimizar a inflação; Equilibrar a balança de pagamentos; Política Monetária: Executor Banco Central do Brasil Emissão de Moeda; Depósito compulsório; Open Market; Redesconto; Controle da taxa de juros; Meios de pagamento e Base monetária. Política Fiscal É a política de receitas e despesas do governo. Envolve a definição e a aplicação da carga tributária exercida sobre os agentes econômicos, bem como a definição dos gastos do governo, que têm como base os tributos captados. Política Fiscal: Objetivos Função alocativa (fornecimento de bens públicos), Função distributiva (ajustes na distribuição de renda de forma justa), Função estabilizadora (uso da política econômica para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços e obter uma taxa apropriada de crescimento). ARRECADAÇÃO GASTOS PÚBLICOS ARRECADAÇÃO GASTOS PÚBLICOS SUPERÁVIT FISCAL PRIMÁRIO DÉFICT FISCAL PRIMÁRIO Política Fiscal: Conceitos ARRECADAÇÃO GASTOS PÚBLICOS + JUROS ARRECADAÇÃO GASTOS PÚBLICOS + JUROS SUPERÁVIT FISCAL NOMINAL DÉFICT FISCAL NOMINAL Política Fiscal: Conceitos Política Externa Representa um conjunto de medidas que tem por objetivo manter o equilíbrio do balanço de pagamentos do país, proteger setores em desenvolvimento e desenvolver as relações comerciais com outros países. POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA COMERCIAL Política Cambial Está, fundamentalmente, baseada na administração da taxa de câmbio e no controle das operações cambiais. Embora indiretamente ligada à política monetária se destaca desta por atuar mais diretamente sobre todas as variáveis relacionadas às transações econômicas do país com o exterior. Política Comercial Conjunto de medidas que afetam o comércio de um país com outras nações, inclusive a adoção de cotas, abertura de linhas de crédito para importação e exportação. Política de Rendas Representa o conjunto de medidas que têm por objetivo a redistribuição da renda, a garantia de renda mínima a determinados setores ou classes sociais, a redução do nível das tensões inflacionárias, etc. São exemplos da política de rendas adotadas no Brasil: a política de preços mínimos – utilizada na área rural e que garante um preço mínimo aos produtos agropecuários – política e controle de preços, política salarial, programas de Renda Mínima, etc COPOM Balança Comercial Inflação Câmbio Dívida Pública Reservas Cambiais Nível da taxa de juros Formação da Taxa de Juros Conclusão É importante notar que as medidas adotadas no âmbito de cada uma dessas políticas (monetária, fiscal, externa, e de rendas) acabam influenciando as demais e gerando reflexos na área de atuação de cada uma delas. Veja um exemplo: Quando ocorre uma queda na taxa de juros (política monetária), essa queda pode influir na cotação do câmbio, (política externa), pois o país ficará menos atrativo aos capitais estrangeiros. Por outro lado, o recuo das taxas de juros poderá aquecer a economia (política de expansão ou expansionista), mas, também incentivará o consumo, levando pressões inflacionárias (política monetária). Ricardo Coimbra Ricardo Coimbra Conteúdo 2 Sistema Financeiro Nacional.ppt Sistema Financeiro Nacional Define-se o sistema financeiro de um país como um conjunto de instituições, instrumentos e mercados agrupados de forma harmônica, com a finalidade de canalizar a poupança das unidades superavitárias até o investimento demandado pelas deficitárias. (PINHEIRO, 2005, p. 38) Sistema Financeiro o sistema financeiro é considerado um dos setores mais regulamentados do mundo, em razão de que os governos devem aumentar a informação disponível aos participantes, garantindo o adequado funcionamento do sistema, melhorando consideravelmente o controle sobre a oferta da moeda. Sistema Financeiro O mau funcionamento do sistema financeiro gera perturbações nos fluxos monetários, cujos efeitos, são a demorada correção e, manifestam-se sob as seguintes formas: Sistema Financeiro a) Luta desenfreada pelos recursos financeiros, encarecendo-os; b) Transferência de atividade econômica próprias da iniciativa privada para o setor público; c) Instabilidade do nível de preços e consequentemente inutilização das previsões econômicas; Sistema Financeiro d) Desvirtuamento das funções das instituições financeiras elevando o custo do dinheiro e gerando um descrédito com o público; e) Insuficiência de dinamização do mercado financeiro nacional, que passa a funcionar como um sistema deficiente; e f) Desestímulo à poupança espontânea dos indivíduos e das empresas, que passa a ser substituída pela de caráter forçado, nem sempre transformada em investimento, mas em despesa de custeio da Nação. Sistema Financeiro Porém, o sistema financeiro, de maneira simplificada, pode assumir 3 (três) funções básicas na economia: Sistema Financeiro I. Facilitar a designação temporal de recursos, permitindo que os agentes transladem suas decisões de investimentos e consumo entre distintos momentos de tempo e áreas geográficas; II. Permitir a canalização da poupança ao investimento, permitindo que a poupança encontre seu uso alternativo mais produtivo; e III. Proporcionar ferramenta para a redistribuição e diversificação dos riscos, permitindo sua gestão por parte dos agentes. Sistema Financeiro As principais funções de um sistema financeiro na economia são: a) Promover a poupança; b) Arrecadar e concentrar a poupança em grandes volumes; c) Transformar a poupança em créditos especiais; d) Encaminhar os créditos às atividades produtivas; e) Gerenciar as aplicações realizadas e manter um mercado para elas. Sistema Financeiro Para responder às necessidades de investimento e endividamento das empresas, o sistema financeiro vem estruturando-se para diversificar seus produtos e possibilitar a realização de estratégias financeiras mais sofisticadas. Sistema Financeiro Sistema Financeiro Agentes econômicos superavitários Oferta de recursos Intermediário financeiro Agentes econômicos deficitários Demanda de recursos Captação 20% a.a. (ofertador final) Aplicação 30% a.a. (tomador final) 1,30 ------ = 8,33 % a a (spread) 1,20 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) SUBSISTEMA NORMATIVO SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO Estrutura do SFN B.B. BNDES CEF Comissões Consultivas Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições. Estrutura do SFN Conselho Monetário Nacional O Conselho Monetário Nacional é o órgão supremo do SFN. Sua finalidade é fixar as diretrizes para as políticas monetárias, creditícias e cambial do país. Composto por: Ministro da Fazenda Ministro de Planejamento Presidente do Banco Central Conselho Monetário Nacional Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como: Assuntos Bancários Mercado de Capitais e Mercados Futuros Crédito Rural Crédito Industrial Política Monetária Política Cambial Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Atua como órgão executivo central do sistema financeiro. Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários A CVM tem por finalidade disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários, onde são negociados os títulos emitidos pelas empresas para captar recursos destinados ao financiamento de suas atividades. Funções Básicas: Incentivar a poupança no mercado acionário. Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário. Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários. Promover a expansão dos negócios do mercado acionário. Proteger aos investidores do mercado acionário. Comissão de Valores Mobiliários CVM Instituições Financeiras do Mercado Companhias de Capital Aberto Investidores Atuação da CVM Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao SNSP, Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro, Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro, Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações e disciplinar a corretagem de seguros e a profissão de corretor. Conselho Nacional de Seguros Privados A SUSEP atua na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil, eficiente, ética e transparente, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. Superintendência de Seguros Privados Como o nome sugere, resseguro é o seguro do seguro. Quando uma companhia assume um contrato de seguro superior à sua capacidade financeira, ela necessita repassar esse risco, ou parte dele, a uma resseguradora. O Instituto de Resseguros do Brasil (hoje IRB-Brasil Re) foi criado em 1939 pelo então presidente Getúlio Vargas com objetivo bem delineado: fortalecer o desenvolvimento do mercado segurador nacional. A medida pretendia ainda aumentar a capacidade seguradora das sociedades nacionais, retendo maior volume de negócios em nossa economia, ao mesmo tempo em que captaria mais poupança interna. Instituto de Resseguros do Brasil Órgão colegiado que integra a estrutura do Ministério da Previdência Social e cuja competência é regular, normatizar e coordenar as atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão). Também cabe ao CGPC julgar, em última instância, os recursos interpostos contra as decisões da Secretaria de Previdência Complementar Conselho de Gestão da Previdência Complementar Órgão executivo do Ministério da Previdência e Assistência Social, responsável pelo controle e fiscalização dos planos e benefícios e das atividades das entidades de previdência privada. Secretaria da Previdência Complementar Banco do Brasil No incentivo as atividades produtivas, o Banco do Brasil prioriza três setores: agropecuária; modernização industrial e comércio exterior. O crédito rural é reconhecido como ponto forte do banco e seus principais objetivos são de aumentar a produção; melhorar o nível de vida dos agricultores e reduzir o êxodo rural e suas conseqüências. BNDES O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais. Caixa Econômica Federal Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos, bem como tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação e tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal. Além de centralizar o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) . Composto pelas instituições bancárias e não bancárias que atuam em operações de intermediação financeira. Estrutura do SFN Bancos Comerciais: Constituídas em forma de S.A. Executam operações de crédito de curto prazo Capacidade de criar moeda Tendência a concentração via fusões Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio Instituições Financeiras Bancárias Bancos Comerciais: Classificação: Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes Bancos de negócios: voltados a grandes operações Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas Corporate bank: atende pessoas jurídicas de grande porte Instituições Financeiras Bancárias Bancos Múltiplos: formados com base nas atividades (carteiras) de quatro instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário. Para ser configurada como Banco Múltiplo, uma instituição deve operar pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas a de Banco Comercial ou Banco de Investimento. Sua criação foi uma evolução do mercado, que mostrava que a segregação de operações impunha restrições ao setor financeiro com grandes disponibilidades em algumas IF e déficits em outras. Instituições Financeiras Bancárias Não têm capacidade de criação de moeda. Bancos de Investimento: grandes fornecedores de créditos de médio e longo prazo, suprindo os agentes carentes de recursos com fundos para capital de giro e capital fixo. Realizam operações de maior escala como repasse de recursos oficiais e recursos do exterior. Avais, fianças, custódias, administração de carteiras de títulos e valores mobiliários, etc. Usam recursos de terceiros provenientes da colocação de CDB, vendas de cotas de fundos de investimento, empréstimos contratados no país e no exterior. Instituições Financeiras não Bancárias Não têm capacidade de criação de moeda. Bancos de Desenvolvimento: instituições públicas estaduais que visam promover o desenvolvimento econômico e social da região de atuação. Apoiam o setor privado da economia por meio de empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil. Sua constituição e funcionamento dependem de autorização do Banco Central. Instituições Financeiras não Bancárias Não têm capacidade de criação de moeda. Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento: conhecidas como financeiras, dedicam-se a financiar bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de crédito direto ao consumidor (CDC). Além dos recursos próprios, a fonte de recursos destas IF, consiste no aceite e colocação de LC no mercado. As LC são emitidas pelo devedor e aceitas pela IF. Crédito com interveniência: a IF compra os créditos comerciais de uma loja. A empresa comercial emite as LC e a financeira as aceita. Instituições Financeiras não Bancárias Não têm capacidade de criação de moeda. Sociedades de Arrendamento Mercantil: realizam operações de leasing de bens nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários. Os recursos são levantados pela emissão de debêntures e empréstimos no país e no exterior. Os principais tipos de leasing são: Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens. Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento mercantil. No final do prazo pode ser exercido o direito de compra pelo valor residual. Lease - back: venda e aluguel automático de um bem. Instituições Financeiras não Bancárias SBPE CEF Sociedades de Crédito Imobiliário Associações de Poupança e Empréstimo Bancos Múltiplos A CAPTAÇÃO DE RECURSOS DESTAS INSTITUIÇÕES É FEITA ATRAVÉS DAS CADERNETAS DE POUPANÇA E DOS FUNDOS PROVENIENTES DO FGTS INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsas de Valores Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários Agentes Autônomos de Investimento Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos. Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura. Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível. Atuam em diversos tipos de mercados: A vista A termo Opções Futuros Mercado de Balcão: resume operações realizadas com diversos papeis, sem necessidade de registro em bolsa. Não possui lugar físico. As Caixas de Liquidação (clearing) atuam nos pregões e têm a função de registrar, liquidar e compensar as diversas operações. Bolsas de Valores Instituições que efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas, por meio da compra de um título patrimonial. Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações. Administram e custodiam carteiras de títulos e valores. Organizam e administram fundos e clubes de investimento. Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários. Efetuam compra/venda de metais preciosos. Operam em bolsas de mercadorias e futuros. Operam em câmbio. Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro. Sociedades Corretoras Sociedades distribuidoras: também intermediam em títulos e valores mobiliários, assemelhando-se seus objetivos aos das corretoras. Intermediação em títulos e valores mobiliários de renda fixa e variável. Operações no mercado aberto. Participação em lançamento público de ações. Agentes autônomos de investimentos: são pessoas físicas credenciadas pelas IF intermediadoras para atuarem na colocação de títulos e valores mobiliários e outros serviços, pelo recebimento de uma comissão. Outras Instituições Auxiliares Sociedades de Fomento comercial: conhecidas como empresas de factoring, são empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário. A empresa de factoring assume o risco do título negociado. Seus recursos são empréstimos bancários ou fundos próprios. Companhias Seguradoras: são consideradas no sistema financeiro porque têm a obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais. Instituições não Financeiras Ricardo Coimbra * * * * * * * * * * * * * Conteúdo 3 A nova bolsa do Brasil.ppt A nova bolsa do Brasil Processo tem início na Inglaterra em 1986, devido: Pesados investimentos em tecnologia; Necessidade de novos padrões de eficiência na condução das operações; Tráfego internacional de dinheiro. Desmutualização Consequência: Corretores ingleses optaram pela desregulamentação e adotaram diversos procedimentos como: Desmutualização Propriedade das firmas corretoras poderia ser de pessoas de fora do ambiente da bolsa; Todas as corretoras puderam negociar por conta própria, além de negociar ordens de clientes; Abolidas tabelas de comissões mínimas; Viva voz substituído pela negociação eletrônica; Transformação em companhia de capital fechado. Desmutualização No Brasil: Finalizado em 2007 com o surgimento da Bovespa Holding Em seguida o mesmo processo se deu na BM&F. Posteriormente fusão: BM&F Bovespa (2008) Desmutualização Mega Bolsa Sistema de negociação eletrônico – gerencia as negociações através dos terminais remotos, operados diretamente pelos intermediários. Características After-market Negociação após o pregão regular, com as seguintes regras: Apenas operações à vista; Somente ações com base de preço estabelecida no horário regular podem ser negociadas; Operações dirigidas por ordens com fechamento automático pelo sistema eletrônico; As variações de preço do próximo dia serão calculadas com base no pregão regular; Os preços das ofertas a serem registradas não poderão exceder a variação de 2% em relação ao pregão regular; Não emitido novo boletim de informações. Características Bovespa Fix e Soma Fix Ambientes integrados para negociação, liquidação e custódia de títulos de renda fixa privada. Proporciona transparência, pois as ofertas são disseminadas para todo mercado e os preços divulgados em tempo real. Possibilitando a “marcação a mercado” das carteiras de títulos. Critérios: forma de cotação (por preço ou por taxa), parâmetros para leilão, lote-padrão, critérios para estabelecimento de preço de fechamento e as rodas em que os títulos estão sendo negociados. Características Bovespa Mais Segmento de listagem do mercado de balcão organizado, para facilitar acessibilidade a um número maior de empresas. Particularmente aos investidores de médio e longo prazo cuja preocupação com o retorno potencial sobrepõe-se à necessidade de liquidez imediata. Empresas candidatas, são as que desejam ingressar no mercado de capitais de forma gradativa e buscam crescer utilizando-se destes recursos. Características Formador de mercado É aquele que se propõe a garantir a liquidez mínima e referência de preço para ativos previamente credenciados. Pode ser desempenhado por: corretoras, distribuidoras de valores, bancos de investimento ou bancos múltiplos com carteira de investimentos. Características Formador de mercado Vantagens: Estimula a liquidez dos papéis, inclusive dos menos negociados; Reduz a diferença de preços de compra e venda; Promove visibilidade dos ativos; Torna o formador um ponto de referência dos respectivos papéis; Torna o formador um parceiro da empresa no relacionamento com o mercado. Características Índices da Bolsa Objetivos: São indicadores de variação de preços do mercado; Servem de parâmetros para avaliação de desempenho de portfólios; São instrumentos de negociação no mercado futuro. Características Índices da Bolsa Ibovespa: acompanha a evolução média das cotações das ações negociadas no dia, formada de uma carteira teórica. A carteira é integrada pelas ações que, em conjunto, representaram 80% do volume transacionado à vista nos 12 meses anteriores a formação da carteira. (reavaliação quadrimestral) Características Índices da Bolsa Ibx – Índice Brasil: acompanha a evolução de 100 ações determinado pelo número de negócios e volume financeiro apurados nos 12 meses anteriores a reavaliação. (reavaliação quando da distribuição de proventos e quadrimestral) Características Índices - Ibovespa Índices – Ibrx -50 Índices – Ise Índices – Ivbx-2 Índices – Igc Índices - Iee Índices - Itag Mercados das Bolsas Mercados das Bolsas As operações com títulos de renda variável e renda fixa são conduzidas pelas corretoras de valores. Constituídas sob as formas de sociedade anônima ou sociedade limitada, que promove a aproximação em entre compradores e vendedores de títulos e valores mobiliários. Corretoras Corretoras de valores: objeto social Operar em recinto ou em sistema mantido por bolsa de valores; Subscrever, isoladamente ou em consórcio com outras sociedades autorizadas, emissões de títulos e valores mobiliários para revenda; Intermediar oferta pública e distribuição de títulos e valores mobiliários no mercado; Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros, conforme regulamentação da CVM e BACEN; Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários; Incumbir-se da subscrição, da transferência e da autenticação de endossos, de desdobramentos de cautelas, de recebimento e pagamento de resgates, juros e outros proventos de títulos e valores mobiliários; Corretoras Corretoras de valores: objeto social Exercer funções de agente fiduciário; Instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; Exercer funções de agente emissor de certificados e manter serviços de ações escriturais; Intermediar operações de câmbio; Praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes; Realizar operações compromissadas; Praticar operações de compra e venda de metais preciosos, , conforme regulamentação do BACEN; Operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros, conforme regulamentação da CVM e BACEN; Corretoras Corretoras de valores: objeto social Prestar serviços de intermediação e de assessoria ou assistência técnica, em operações e atividades nos mercados financeiro e de capitais; Exercer outras atividades expressamente autorizadas, em conjunto, pelo BACEN e CVM; Corretoras As operações com mercadorias são conduzidas pelas corretoras de mercadorias. Constituídas sob as formas de sociedade comercial responsável pela execução, por conta própria ou de seus clientes, dos negócios no pregão das bolsas de mercadorias. Corretoras Corretoras de mercadorias: segmentos de atividade Execution – atendimento de bancos, fundos e outros investimentos institucionais; Retail – atendimento de clientes pessoas físicas e jurídicas financeiras e empresas não financeiras, oferecendo-lhe acesso aos mercados de sua especialização; Web – atendimento de clientes pessoas físicas e empresas não financeiras, oferecendo-lhe acesso aos mercados via internet; Carrying – voltada a execução das operações de carteira própria e de clientes do conglomerado que faz parte; Agro – atendimento de clientes pessoas físicas, fundos de investimento e jurídicas financeiras e empresas não financeiras, oferecendo-lhe acesso aos contratos agropecuários. Corretoras A BM&F Bovespa cerca-se de um conjunto de empresas e atividades essenciais ao seu desempenho. Prestadores de Serviços Prestadores de Serviços Prestadores de Serviços Ricardo Coimbra Conteúdo 4 A companhia no Brasil.ppt A companhia no Brasil Organização econômica que tem objetivo mercantil, e se rege pelas leis e usos do comércio. Podendo ser: individual ou coletiva (mínino de 2 sócios com aquisição de capital, por cotas ou ações) Empresa A estrutura se baseia em dois princípios: Empresa Proprietário de ações integralizadas da companhia. Podendo ser: controlador, minoritário, ordinário, preferencial, etc. O Acionista O Acionista Ocorre quando as empresas pretendem reforçar o capital, e os acionistas majoritários decidem pela abertura de capital, onde novos acionistas subscreverão um aumento de capital ou adquirirão parcela dos majoritários. A companhia Aberta Sujeita-se ao cumprimento de normas: À natureza e periodicidade de informações a divulgar; À forma e conteúdo dos relatórios de administração e demonstrações financeiras; Aos padrões contábeis, relatório e parecer de auditores independentes; Às informações prestadas por diretores e acionistas controladores relativos à compra, permuta ou venda de ações emitidas pela companhia, sociedades controladas e controladoras; À divulgação de deliberações de assembléias de acionistas, órgãos de administração, fatos relevantes ocorridos nos negócios, que possam influir nas decisões dos investidores. A companhia Aberta Administrada, dirigida e controlada pelas seguintes instâncias: Assembléia de Acionistas; Conselho de Administração; Diretoria; Conselho Fiscal; Comitê de Auditoria. Administração da Companhia Aberta O conselho de administração é órgão colegiado que representa os acionistas controladores na companhia, tendo em vista a atividade operacional. Formado por, no mínimo, três pessoas, acionistas ou não. Em sua maioria, essas pessoas não pertencem à diretoria da companhia. Administração da Companhia Aberta Principais atribuições do conselho de administração: Fixar a orientação geral dos negócios da companhia; Fiscalizar a gestão da diretoria; Convocar as assembléias de acionistas; Manifestar-se sobre o relatório de administração e as demonstrações financeiras; Manifestar-se sobre os atos e contratos; Deliberar sobre emissão de ações, debêntures e bônus de subscrição da companhia; Escolher e destituir auditores independentes; Autorizar alienação de bens permanentes, constituição de ônus reais e prestação de garantias por parte da companhia. Administração da Companhia Aberta A diretoria composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelos conselho de administração, ou, se inexistente pela assembléia geral. Administração da Companhia Aberta O conselho fiscal é constituído por três membros efetivos e três suplentes não ligados a companhia. Fiscaliza a situação financeira da empresa. Administração da Companhia Aberta Administração da Companhia Aberta Novo cenário requer: auto-regulação, novas demandas em termos de desempenho, tecnologias, informação, procedimentos legais e sistema de controle. Finalidade: reduzir riscos da administração da companhia, como: Abusos de poder; erros estratégicos na condução dos negócios; fraudes e utilização de informação privilegiada. A governança corporativa A governança corporativa A adoção das práticas de governança levaram a desenvolver um segmento de listagem. Representa um selo de qualidade, criador de valor para empresa. Novo mercado Ricardo Coimbra Conteúdo 5 A Intermediação Financeira.ppt A intermediação financeira Forma de aproximar, organizadamente, a oferta e a procura, nas negociações com valores mobiliários, ativos financeiros e ativos derivativos em geral. Orienta o investidor no planejamento financeiro visando a otimização de seus investimentos. Assumindo a função de consultor de investimentos e na montagem do plano. O intermediário financeiro O intermediário financeiro Canalização dos recursos pertencentes aos agentes econômicos superavitários para os agentes econômicos deficitários. A intermediação nas operações de crédito A intermediação nas operações de crédito O que torna os juros altos? Fonte: Bacen LUCRO BRUTO DO SERVIÇO DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA SPREAD ABSOLUTO = Taxa de Operação - Taxa de Captação RELATIVO (%) = Spread Absoluto x 100 Taxa da Operação Estrutura dos Spreads no Brasil Empréstimos Compulsórios Despesas Operacionais Inadimplência Lucro Ricardo Coimbra Conteúdo 6 Os investidores.ppt Os investidores O investidor individual Os investidores institucionais O investidor estrangeiro Investimento de brasileiros no exterior Agente econômico superavitário, que atua através da aplicação de recursos em títulos, ativos financeiros, derivativos, imóveis e outros investimentos, para obter ganho econômico ou financeiro. O investidor individual Atos de investir e desinvestir representam: O investidor individual Quais as razões levam um agente econômico a investir? O investidor individual Características de uma carteira O investidor individual Características de uma carteira O investidor individual Fundos de pensão Fundações de seguridade social Fundos de investimento Companhias de seguros e capitalização Companhias de investimento Os investidores institucionais Geridas por um administrador de investimentos. Podendo ser exercida por: empresas, por indivíduos ou por departamentos de instituições financeiras. Os investidores institucionais Mediante: Ter objeto social o exercício da administração de carteiras; Atribui a responsabilidade direta pela administração de carteira a um diretor ou sócio-gerente que tenha obtido a autorização da CVM Constitui ou mantem departamento técnico especializado, e sob supervisão de diretor responsável pela carteira. Os investidores institucionais Necessidade de contratar uma instituição para atuar como: Representante legal – informações e registros Representante fiscal – assuntos tributáveis e fiscais Custodiante – controle dos ativos O investidor estrangeiro Isentos de imposto de renda sobre ganho de capital nas operações com investimentos. (exceção de países que não tributam IR) O investidor estrangeiro Negociações por meio de sistemas de negociação são restritas a investidores qualificados: Investimento de brasileiros no exterior Instituições financeiras; Companhias seguradoras e sociedades de capitalização; Entidades abertas e fechadas de previdência complementar; Pessoas físicas ou jurídicas com investimentos superiores a um milhão de reais; Administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios; Regimes próprios de previdência social instituídos pela União, estados e municípios; Fundos de investimento destinados a investimento que preencham os requisitos; Investimento de brasileiros no exterior Ricardo Coimbra Conteúdo 7 Os títulos emitidos pela companhia.ppt Os títulos emitidos pela companhia As ações As debêntures Outros (eurobônus, commercial papers) Ação – indivisível e representa a menor parcela do capital social de uma empresa. As ações Características: Contabilmente como um crédito não-exigível do acionista para com a companhia; Não tem prazo de resgate; Instrumento básico para levantar recursos financeiros a fim de cumprir seus objetivos sociais; representada materialmente por um certificado de cautela; Representada em formato escritural, através de extrato bancário comprovador de propriedade. As ações As ações As ações Outras formas de identificação são: As ações Direitos e deveres: As ações As ações ordinárias: As ações O mercado das ações ordinárias: As ações As ações preferenciais: Na distribuição dos resultados; No reembolso do capital; Na acumulação das situações anteriores. As ações Sendo necessário: Direito de participar do dividendo a ser distribuído, correspondente a, pelo menos, 25 % do lucro líquido do exercício, conforme os critérios: As ações Prioridade no recebimento dos dividendos correspondente a, no mínimo, 3% do valor do patrimônio líquido da ação Direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido, ou Direito ao recebimento de dividendo, por ação preferencial, pelo menos 10% maior do que o atribuído a cada ação ordinária, ou Direito de serem incluídas na oferta pública de alienação de controle assegurado o dividendo pelo menos igual ao das ações ordinárias. As ações O mercado das ações preferenciais: As ações As ações nominativas: Emitidas em títulos de propriedade, unitários ou múltiplos, denominados cautelas. Sendo necessário o registro. As ações As ações escriturais: Não representadas por cautelas ou certificados, funcionando como um registro eletrônico, sem movimentação física de documentos. As ações Os valores das ações: De forma geral os preços refletem as expectativas dos agentes econômicos com relação às perspectivas do país e ao desempenho das empresas. No entanto, as ações apresentam valores monetários de referência diferentes, dependendo do critério utilizado na sua conceituação. As ações Os valores das ações: As ações Os resultados econômicos das ações: Os ganhos auferidos pelo detentor da ação vêm de duas componentes distintas: ganho ou perda de capital decorrente de oscilações do preço da ação no mercado em relação ao preço pago; e a renda decorrente da distribuição do lucro gerado pela empresa e não retido (dividendos). As ações Os resultados econômicos das ações: As ações Os resultados econômicos das ações: As ações O dividendo: Valor distribuído ao acionista como participação nos resultados da companhia. O dividendo é isento de imposto de renda, na fonte ou na declaração de ajuste (art. 10 da lei 9.249/95). As ações O dividendo: As ações Os ganhos de capital do acionista: As ações Os lotes de negociação: As ações Ordens de bolsa: As ações Subscrição de ações: aumento de capital As ações Ações no mercado internacional: Governo autorizou as empresas brasileiras a lançar no exterior ADR (american depositary receipt) e GDR (global depositary receipt) para estimular o mercado de ações. As ações Ações no mercado internacional: Os ADR são recibos negociáveis que representam a propriedade de ações emitidas por empresas não americanas. Possibilidade de captar recursos no mercado internacional. GDR – negociados fora do mercado americano. As ações Os programas ADR consideram três categorias: As ações Os programas ADR consideram três categorias: As ações O tag along: extensão do prêmio de controle. Direito de alienação de ações conferido a acionistas minoritários, em caso de alienação de ações realizada pelos acionistas controladores da companhia. As debêntures Títulos que representam dívida de médio e longo prazo com garantia de seus ativos ou fiança, e capacidade de resgate mediante pagamento de principal e rendimentos ou com cláusula de resgate mediante conversão em ações. As debêntures Título de crédito emitido em séries uniformes, garantido ao comprador remuneração certa em prazos definidos. As debêntures Classificam-se quanto a: Forma Conversibilidade Garantia As debêntures As debêntures As debêntures As debêntures Garantias acessórias: Os eurobônus Bonus emitidos por empresas brasileiras no mercado europeu, com remuneração da Libor. Commercial Paper Uma nota promissória, garantida ou não, negociável, de curto prazo, valor fixo e vencimento em data certa. Commercial Paper Título de crédito de curto prazo, de emissão de pessoa jurídica e de sua exclusiva responsabilidade, colocado no mercado com desconto a favor do investidor, pela rede de distribuição do mercado de capitais, ou diretamente pela empresa emissora. Ricardo Coimbra Conteúdo 8 Os títulos emitidos por if.ppt Os títulos emitidos por instituições financeiras Os títulos de renda fixa O depósito bancário A letra de câmbio A caderneta de poupança Outros títulos privados Títulos que pagam, em períodos definidos, uma remuneração contratada previamente, que pode ser determinada no momento da aplicação ou no momento do resgate. Os títulos de renda fixa Os títulos de renda fixa A remuneração pode ser: Em função da inflação ou taxa de juros. Os títulos de renda fixa Como se dá a decisão? Pré ou pós? Os títulos de renda fixa Depósito Bancário À vista À prazo De aviso prévio Depósito Bancário CDB – certificado de depósito bancário Promessa de pagamento da importância acrescida de juros. Escritural e representado por extrato de aplicação financeira. Nominativo e, quando emitido, é endossável à ordem. Depósito Bancário RDB – recibo de depósito bancário Nominativo não-endossável, sendo inegociável até o vencimento. Depósito Bancário Tipos de CDB: Depósito Bancário Tipos de CDBs pós-fixados mais comuns: Depósito Bancário Swap – contrato de troca de pagamentos com uma contraparte, como a troca de pagamentos de rentabilidade pré-fixados por pagamentos de rendimentos pós-fixados ; troca de um valor mobiliário por outro com o propósito de melhorar o rendimento, mudar os vencimentos ou mudar o risco de crédito. A letra de câmbio Ordem de pagamento, com renda fixada e tempo certo de vencimento. A letra de câmbio Participantes: A letra de câmbio Características: Caderneta de poupança Depósitos remunerados, de livre movimentação, captados pelas instituições financeiras. Recursos aplicados conforme regras estabelecidas pelo Bacen. Isenta de impostos até 50 mil reais. Outros títulos privados Ricardo Coimbra
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