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Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Análise Dimensional e Semelhança Paulo R. de Souza Mendes Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ Novembro de 2004 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Outline 1 Introdução 2 Teoria da análise dimensional Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais 3 Semelhança de escoamentos: modelos O conceito de semelhança Exemplo Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Para que servem? Raramente escoamentos têm solução analítica Resultados experimentais são necessários A análise dimensional minimiza o número de experiências, e compacta a apresentação dos dados O princípio da semelhança permite o uso de modelos em escala reduzida Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Para que servem? Raramente escoamentos têm solução analítica Resultados experimentais são necessários A análise dimensional minimiza o número de experiências, e compacta a apresentação dos dados O princípio da semelhança permite o uso de modelos em escala reduzida Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Para que servem? Raramente escoamentos têm solução analítica Resultados experimentais são necessários A análise dimensional minimiza o número de experiências, e compacta a apresentação dos dados O princípio da semelhança permite o uso de modelos em escala reduzida Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Para que servem? Raramente escoamentos têm solução analítica Resultados experimentais são necessários A análise dimensional minimiza o número de experiências, e compacta a apresentação dos dados O princípio da semelhança permite o uso de modelos em escala reduzida Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O que é análise dimensional? Os escoamentos são regidos por parâmetros dinâmicos, geométricos e outros. Exemplo: força de arraste em uma esfera lisa: F = f (D,V , µ, ρ) O número de experimentos necessários para determinar f seria muito grande, e o volume de gráficos e tabelas gerados seria gigantesco. A análise dimensional reduz o número de experimentos e amplia a faixa de utilização dos resultados. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O que é análise dimensional? Os escoamentos são regidos por parâmetros dinâmicos, geométricos e outros. Exemplo: força de arraste em uma esfera lisa: F = f (D,V , µ, ρ) O número de experimentos necessários para determinar f seria muito grande, e o volume de gráficos e tabelas gerados seria gigantesco. A análise dimensional reduz o número de experimentos e amplia a faixa de utilização dos resultados. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O que é análise dimensional? Os escoamentos são regidos por parâmetros dinâmicos, geométricos e outros. Exemplo: força de arraste em uma esfera lisa: F = f (D,V , µ, ρ) O número de experimentos necessários para determinar f seria muito grande, e o volume de gráficos e tabelas gerados seria gigantesco. A análise dimensional reduz o número de experimentos e amplia a faixa de utilização dos resultados. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Teorema dos Π de Buckngham. Seja uma relação entre n parâmetros na forma g(q1,q2, · · · ,qn) = 0 Então os n parâmetros podem ser agrupados em n −m razões independentes adimensionais (os parâmetros Πi ), que se relacionam através de G(Π1,Π2, · · · ,Πn−m) = 0 m é em geral (mas nem sempre) igual ao número mínimo de dimensões primárias envolvidas nas dimensões dos parâmetros, r . Isto é, em geral m = r , mas nem sempre. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Teorema dos Π de Buckngham. Seja uma relação entre n parâmetros na forma g(q1,q2, · · · ,qn) = 0 Então os n parâmetros podem ser agrupados em n −m razões independentes adimensionais (os parâmetros Πi ), que se relacionam através de G(Π1,Π2, · · · ,Πn−m) = 0 m é em geral (mas nem sempre) igual ao número mínimo de dimensões primárias envolvidas nas dimensões dos parâmetros, r . Isto é, em geral m = r , mas nem sempre. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Teorema dos Π de Buckngham. Seja uma relação entre n parâmetros na forma g(q1,q2, · · · ,qn) = 0 Então os n parâmetros podem ser agrupados em n −m razões independentes adimensionais (os parâmetros Πi ), que se relacionam através de G(Π1,Π2, · · · ,Πn−m) = 0 m é em geral (mas nem sempre) igual ao número mínimo de dimensões primárias envolvidas nas dimensões dos parâmetros, r . Isto é, em geral m = r , mas nem sempre. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5 Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5 Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5 Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5 Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. I 1 Listar todos os parâmetros envolvidos. 2 Selecionar um conjunto de dimensões primárias (ex.: MLt). 3 Escrever todos os parâmetros em termos de suas dimensões primárias. Determinar r e m (ver exemplo a seguir). 4 Selecionar m parâmetros que aparecerão em todos os grupos. Estes não podem envolver as mesmas dimensões primárias, mesmo que diferindo por um expoente. O parâmetro dependente também não deve ser selecionado. 5 Escrever as equações dimensionais, combinando os parâmetros repetidos com cada um dos que sobraram. 6 Verificar se os parâmetros Π obtidos são realmente adimensionais. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. II Comentários: A relação G entre os parâmetros Π obtidos deve ser determinada experimentalmente. Os parâmetros Π obtidos são independentes mas não únicos. Uma escolha diferente dos parâmetros repetidos resulta em diferentes grupos Π. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Procedimento para obter os grupos Π. II Comentários: A relação G entre os parâmetros Π obtidos deve ser determinada experimentalmente. Os parâmetros Π obtidos são independentes mas não únicos. Uma escolha diferente dos parâmetros repetidos resulta em diferentes grupos Π. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. I V Hipótese inicial: F = f (V ,D, ρ, µ) Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dosgrupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. II 1 F ,V ,D, ρ, µ 2 M,L, t 3 [F ] = ML t2 ; [V ] = L t ; [D] = L; [ρ] = ML3 ; [µ] = M Lt .(três dimensões primárias: r = 3). Para determinar m, montamos a matriz dimensional: F V D ρ µ M 1 0 0 1 1 L 1 1 1 -3 -1 t -2 -1 0 0 -1 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. III m é o grau da matriz dimensional, isto é, é a ordem de seu maior determinante não nulo. Neste caso, por inspeção, vê-se que há pelo menos um determinante de ordem 3 não nulo:∣∣∣∣∣∣ 1 0 0 1 1 1 −2 −1 0 ∣∣∣∣∣∣ = (1× 1× 0) + (0× 1×−2) + (1×−1× 0)− [(−2× 1× 0) + (1× 1×−1) + (0× 1× 0)] = 1 Logo, m = r = 3 neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. III m é o grau da matriz dimensional, isto é, é a ordem de seu maior determinante não nulo. Neste caso, por inspeção, vê-se que há pelo menos um determinante de ordem 3 não nulo:∣∣∣∣∣∣ 1 0 0 1 1 1 −2 −1 0 ∣∣∣∣∣∣ = (1× 1× 0) + (0× 1×−2) + (1×−1× 0)− [(−2× 1× 0) + (1× 1×−1) + (0× 1× 0)] = 1 Logo, m = r = 3 neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. III m é o grau da matriz dimensional, isto é, é a ordem de seu maior determinante não nulo. Neste caso, por inspeção, vê-se que há pelo menos um determinante de ordem 3 não nulo:∣∣∣∣∣∣ 1 0 0 1 1 1 −2 −1 0 ∣∣∣∣∣∣ = (1× 1× 0) + (0× 1×−2) + (1×−1× 0)− [(−2× 1× 0) + (1× 1×−1) + (0× 1× 0)] = 1 Logo, m = r = 3 neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. III m é o grau da matriz dimensional, isto é, é a ordem de seu maior determinante não nulo. Neste caso, por inspeção, vê-se que há pelo menos um determinante de ordem 3 não nulo:∣∣∣∣∣∣ 1 0 0 1 1 1 −2 −1 0 ∣∣∣∣∣∣ = (1× 1× 0) + (0× 1×−2) + (1×−1× 0)− [(−2× 1× 0) + (1× 1×−1) + (0× 1× 0)] = 1 Logo, m = r = 3 neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. IV 4 Parâmetros repetidos: ρ,V ,D 5 Equações dimensionais: Π1 = ρ aV bDcF Logo, ( M L3 )a (L t )b (L)c ( ML t2 ) = M0L0t0 ou seja, M : a + 1 = 0 L : −3a + b + c + 1 = 0 t : −b − 2 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. IV 4 Parâmetros repetidos: ρ,V ,D 5 Equações dimensionais: Π1 = ρ aV bDcF Logo, ( M L3 )a (L t )b (L)c ( ML t2 ) = M0L0t0 ou seja, M : a + 1 = 0 L : −3a + b + c + 1 = 0 t : −b − 2 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. IV 4 Parâmetros repetidos: ρ,V ,D 5 Equações dimensionais: Π1 = ρ aV bDcF Logo, ( M L3 )a (L t )b (L)c ( ML t2 ) = M0L0t0 ou seja, M : a + 1 = 0 L : −3a + b + c + 1 = 0 t : −b − 2= 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. IV 4 Parâmetros repetidos: ρ,V ,D 5 Equações dimensionais: Π1 = ρ aV bDcF Logo, ( M L3 )a (L t )b (L)c ( ML t2 ) = M0L0t0 ou seja, M : a + 1 = 0 L : −3a + b + c + 1 = 0 t : −b − 2 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. IV 4 Parâmetros repetidos: ρ,V ,D 5 Equações dimensionais: Π1 = ρ aV bDcF Logo, ( M L3 )a (L t )b (L)c ( ML t2 ) = M0L0t0 ou seja, M : a + 1 = 0 L : −3a + b + c + 1 = 0 t : −b − 2 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. V o que implica a = −1, b = −2 e c = −2. Portanto, Π1 = F ρV 2D2 Analogamente, Π2 = ρdV eDfµ, e( M L3 )d (L t )e (L)f ( M Lt ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : −3d + e + f − 1 = 0 t : −e − 1 = 0 o que implica d = −1, e = −1 e f = −1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. VI Logo, Π2 = µ ρVD Logo, conclui-se que F ρV 2D2 = f ∗ ( µ ρVD ) 6 Testando se Π1 e Π2 são mesmo adimensionais: [Π1] : ML t2(M L3 ) (L t )2 (L)2 = 1; [Π2] : M Lt(M L3 ) (L t ) (L) = 1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. VI Logo, Π2 = µ ρVD Logo, conclui-se que F ρV 2D2 = f ∗ ( µ ρVD ) 6 Testando se Π1 e Π2 são mesmo adimensionais: [Π1] : ML t2(M L3 ) (L t )2 (L)2 = 1; [Π2] : M Lt(M L3 ) (L t ) (L) = 1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Força de arraste em uma esfera. VI Logo, Π2 = µ ρVD Logo, conclui-se que F ρV 2D2 = f ∗ ( µ ρVD ) 6 Testando se Π1 e Π2 são mesmo adimensionais: [Π1] : ML t2(M L3 ) (L t )2 (L)2 = 1; [Π2] : M Lt(M L3 ) (L t ) (L) = 1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. I Δh D Hipótese inicial: ∆h = f (D, γ, σ) Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ]= ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. II 1 ∆h,D, γ, σ 2 M,L, t 3 [∆h] = L; [D] = L; [γ] = ML2t2 ; [σ] = M t2(três dimensões primárias: r = 3) Matriz dimensional: ∆h D γ σ M 0 0 1 1 L 1 1 -2 0 t 0 0 -2 -2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. III Neste caso, por inspeção, vê-se que não há nenhum determinante de ordem 3 não nulo. O maior não nulo é de ordem 2:∣∣∣∣∣∣ 0 0 1 1 1 −2 0 0 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣∣∣ 0 1 1 1 −2 0 0 −2 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣ −2 0−2 −2 ∣∣∣∣ = 4 Logo, m = 2 6= r neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. III Neste caso, por inspeção, vê-se que não há nenhum determinante de ordem 3 não nulo. O maior não nulo é de ordem 2:∣∣∣∣∣∣ 0 0 1 1 1 −2 0 0 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣∣∣ 0 1 1 1 −2 0 0 −2 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣ −2 0−2 −2 ∣∣∣∣ = 4 Logo, m = 2 6= r neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. III Neste caso, por inspeção, vê-se que não há nenhum determinante de ordem 3 não nulo. O maior não nulo é de ordem 2:∣∣∣∣∣∣ 0 0 1 1 1 −2 0 0 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣∣∣ 0 1 1 1 −2 0 0 −2 −2 ∣∣∣∣∣∣ = 0; ∣∣∣∣ −2 0−2 −2 ∣∣∣∣ = 4 Logo, m = 2 6= r neste caso. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. IV 4 Parâmetros repetidos: D, γ 5 Equações dimensionais: Π1 = Daγb∆h Logo, (L)a ( M L2t2 )b (L) = M0L0t0 ou seja, M : b + 0 = 0 L : a− 2b + 1 = 0 t : −2b + 0 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. IV 4 Parâmetros repetidos: D, γ 5 Equações dimensionais: Π1 = Daγb∆h Logo, (L)a ( M L2t2 )b (L) = M0L0t0 ou seja, M : b + 0 = 0 L : a− 2b + 1 = 0 t : −2b + 0 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. IV 4 Parâmetros repetidos: D, γ 5 Equações dimensionais: Π1 = Daγb∆h Logo, (L)a ( M L2t2 )b (L) = M0L0t0 ou seja, M : b + 0 = 0 L : a− 2b + 1 = 0 t : −2b + 0 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. IV 4 Parâmetros repetidos: D, γ 5 Equações dimensionais: Π1 = Daγb∆h Logo, (L)a ( M L2t2 )b (L) = M0L0t0 ou seja, M : b + 0 = 0 L : a− 2b + 1 = 0 t : −2b + 0 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. IV 4 Parâmetros repetidos: D, γ 5 Equações dimensionais: Π1 = Daγb∆h Logo, (L)a ( M L2t2 )b (L) = M0L0t0 ou seja, M : b + 0 = 0 L : a− 2b + 1 = 0 t : −2b + 0 = 0 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. V o que implica a = −1 e b = 0. Portanto, Π1 = ∆h D Analogamente, Π2 = Dcγdσ, e (L)c ( M L2t2 )d (M t2 ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : c − 2d = 0 t : −2d − 2 = 0 o que implica c = −2 e d = −1. Logo, Π2 = σ D2γ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. V o que implica a = −1 e b = 0. Portanto, Π1 = ∆h D Analogamente, Π2 = Dcγdσ, e (L)c ( M L2t2 )d (M t2 ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : c − 2d = 0 t : −2d − 2 = 0 o que implica c = −2 e d = −1. Logo, Π2 = σ D2γ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. V o que implica a = −1 e b = 0. Portanto, Π1 = ∆h D Analogamente, Π2 = Dcγdσ, e (L)c ( M L2t2 )d (M t2 ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : c − 2d = 0 t : −2d − 2 = 0 o que implica c = −2 e d = −1. Logo, Π2 = σ D2γ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. V o que implica a = −1 e b = 0. Portanto, Π1 = ∆h D Analogamente, Π2 = Dcγdσ, e (L)c ( M L2t2 )d (M t2 ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : c − 2d = 0 t : −2d − 2 = 0 o que implica c = −2 e d = −1. Logo, Π2 = σ D2γ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. V o que implica a = −1 e b = 0. Portanto, Π1 = ∆h D Analogamente, Π2 = Dcγdσ, e (L)c ( M L2t2 )d (M t2 ) = M0L0t0 M : d + 1 = 0 L : c − 2d = 0 t : −2d − 2 = 0 o que implica c = −2 e d = −1. Logo, Π2 = σ D2γ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. VI Logo, conclui-se que ∆h D = f ∗ ( σ D2γ ) 6 Testando se Π1 e Π2 são mesmo adimensionais: Π1 : L L = 1; Π2 : M t2 L2 ( M L2t2 ) = 1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Efeito capilar. VI Logo, conclui-se que ∆h D = f ∗ ( σ D2γ ) 6 Testando se Π1 e Π2 são mesmo adimensionais: Π1 : L L = 1; Π2 : M t2 L2 ( M L2t2 ) = 1. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Valores característicos de forças importantes. Força de inércia = ma ∼ ρL 3du dt ∼ ρL 3u du dx ∼ ρL 3 V 2 L ∼ ρV 2L2 Força viscosa = τA ∼ µdudy L 2 ∼ µVL L 2 ∼ µVL Força de pressão = ∆pA ∼ ∆pL2 Força da gravidade = mg ∼ gρL3 Força de tensão superficial = σL Força de compressibilidade = Ev A ∼ Ev L2, onde Ev ≡ ρ∂p(ρ,T )∂ρ Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ= V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ = V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ = V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ = V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ = V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário Teorema dos Π de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Grupos adimensionais mais comuns. No. de Reynolds: Re = ρVL µ = ρV 2L2 µVL No. de Euler: Eu = ∆p1 2ρV 2 Índice de cavitação: Ca = p − pv1 2ρV 2 No. de Froude: Fr = V√ gL ; Fr2 = V 2 gL = ρV 2L2 ρgL3 No. de Weber: We = ρV 2L σ = ρV 2L2 σL No. de Mach: M = V c ; M2 = V 2 c2 = V 2 ∂p(ρ,T ) ∂ρ = V 2 Ev ρ = ρV 2L2 Ev L2 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Semelhança geométrica: modelo e protótipo têm a mesma forma, e todas as dimensões lineares diferem por um fator de escala constante. Semelhança cinemática: velocidades correspondentes têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Semelhança dinâmica: forças têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Sem. dinâmica 7→ Sem. cinemática 7→ Sem. geométrica Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Semelhança geométrica: modelo e protótipo têm a mesma forma, e todas as dimensões lineares diferem por um fator de escala constante. Semelhança cinemática: velocidades correspondentes têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Semelhança dinâmica: forças têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Sem. dinâmica 7→ Sem. cinemática 7→ Sem. geométrica Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Semelhança geométrica: modelo e protótipo têm a mesma forma, e todas as dimensões lineares diferem por um fator de escala constante. Semelhança cinemática: velocidades correspondentes têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Semelhança dinâmica: forças têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Sem. dinâmica 7→ Sem. cinemática 7→ Sem. geométrica Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Semelhança geométrica: modelo e protótipo têm a mesma forma, e todas as dimensões lineares diferem por um fator de escala constante. Semelhança cinemática: velocidades correspondentes têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Semelhança dinâmica: forças têm mesma direção e sentido, e as magnitudes correspondentes diferem por um fator de escala constante. Sem. dinâmica 7→ Sem. cinemática 7→ Sem. geométrica Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Arraste sobre um transdutor de sonar. I Deseja-se prever o arraste em um transdutor de sonar com base em testes de túnel de vento. O protótipo (uma esfera, D = 1 ft) deve ser rebocado a 5 nós na água do mar, a 5oC. O modelo tem D = 6 in. Achar a velocidade do ar no túnel de vento. Se o arraste medido em laboratório for F = 5,58 lbf, estime o arraste sobre o protótipo. Solução: Vimos que F ρV 2D2 = f ( ρVD µ ) Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Arraste sobre um transdutor de sonar. II Logo, deve-se conduzir o teste de forma que Remodelo = Reprotótipo Para a água do mar a 5oC, ρ = 1,99 slug/ft3, e ν = 1,68× 10−5ft2/s. Logo, Rep = VpDp νp = ( 5mi.náut. h · 6080 ft mi.náut. · h 3600 s ) ×1 ft · s 1,68× 10−5 ft2 = 5,02× 10 5 Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário O conceito de semelhança Exemplo Arraste sobre um transdutor de sonar. III Para o ar nas CNTP, ν = 1,56× 10−4ft2/s e ρ = 0,00238 slug/ft3. Logo, Vm = Rem νm Dm = 5,02× 105 · 1,56× 10−4 ft 2 s · 10,5 ft Vm = 156 ft/s Cálculo da força no modelo: Fm ρmV 2mD2m = Fp ρpV 2p D2p . Logo, Fp = Fm ρp ρm V 2p V 2m D2p D2m = 5,58 1,990,00238 8,442 1562 12 0,52 ou Fp = 54,6 lbf Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Semelhança de escoamentos: modelos Sumário SumárioA análise dimensional minimiza a quantidade de experimentos. Os grupos adimensionais comparam a relevância de forças atuantes no escoamento. A semelhança permite o projeto de protótipos a partir de dados experimentais obtidos com modelos. Paulo R. de Souza Mendes Análise Dimensional e Semelhança Introdução Teoria da análise dimensional Teorema dos de Buckngham Obtenção dos grupos adimensionais Exemplo 1 Exemplo 2 Significado físico dos grupos adimensionais Semelhança de escoamentos: modelos O conceito de semelhança Exemplo Sumário
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