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RESUMO AV1 PROVA TEÓRICA – FITO BÁSICA 	
Diagnose – Controle	
Identificação; 
Etiologia: Conhecimento das condições do patógeno	
Sintomatologia: Ciências que estuda os sintomas	
Recomendações de controle
Etiologia: Estudo das condições favoráveis de desenvolvimento do patógeno Ex: umidade relativa; Tº	
Sintomatologia: Ciência que estuda e classifica os sintomas de doenças de plantas	
Epidemiologia: Ciencia que estuda a população do patógeno em uma população de hospedeiro em um período de tempo
PERIODOS
*****1º período místico	
- ausência da explicação racional	
- geração espontânea	
- Referencia as condições climáticas como causa primaria 	
Neste período não há explicação racional para doenças de plantas. Acreditam que a doença é castigo divino pelas más ações das homens	 
-Microrganismo surge naturalmente	
- citação do ambiente mas não relaciona com a doença	
- Inoculação de escleródios de Rhizoctonia Violacea
Escleródio: Estrutura especializada de sobrevivência/resistência para o microg sobreviver em condições adversas ou na ausência do hospedeiro por longos períodos
2º predisposição	
- começo do século xx	
- evidente a associação de fungos e plantas doentes 	
- titletia tritici – carie do trigo	
Nesse período acreditava-se que a planta hospedeira ficava predisposta a condições adversas e por isso ficava doente. 	
Relação patógeno hospedeiro que nesse período o patógeno é resultado da doença; Agente causal/etiológico/patógeno e fitopatogeno são fatores causadores da doença que seriam resultados de desordens funcionais. 
3º Etiologico 	
- postulados de Koch	
- Julcius Kuhn; Antony Bary	
nesse período não se acreditava que o microrganismo cresce espontaneamente	
- Requeima da batata	
- Perpetuação das espécies por Darwin 	
Cauda bordalesa: primeiro fungicida recomendado para a agricultura orgânica	
Estudo de Oidios; míldios; ferrugens e carvões 
4 º Ecologico 	
- Reconhecimento dos fatores ambientais na manifestação de doenças 	
- Interação planta – meio – patógeno 	
- Conceitos de variabilidade dos patógenos e estudos de genética e melhoramento
 - Fungicidas mercuriais para tratamento de sementes e tiocarbamatos 
5º atual 	
- anos 40 e 50: fisiologia das plantas; fisiologia dos fungos e progresso da doença	
- estudo das enzimas e toxinas 	
- biotecnologia 	
Neste período iniciou-se a fisiologia do parasitismo estudando os mecanismos de ataque ao patógeno e os mecanismos de defesa do hospedeiro. Foi estudado o desenvolvimento da doença através do monitoramento do progresso da doença para recomendações de controle mais exatos. 
Epidemia famosas 	
Irlanda; batata. Sintomas: área necrosada;micilio(esporo do patógeno)	
Os ingleses e o chá: Ferrugem hemileia vastatrix; ferrugem do café. Os ingleses susbtituiram o café pelo cha. Na natureza doença é excessão; regra é planta sadia	
Catastrofe de bengala: Arroz – Helminthosporium oryzal – mancha parda 	
perda de 70 a 90% 2 milhoes de morte por fome 	
Fogo de santo antonio ergot: Fungo claviceps purpura: infecção de sementes de centeio e produz escleródios	
Sintoma Ergot: Gangrena; aborto; alucinações; aumento de tº corporal 
Epidemias Brasileiras	
Mosaico da cana de açúcar- saccharum officinarum	
Tristeza do citrus	
Doença viral, paralisação do crescimento e produção diminuída, seca de galhas, ramos e morte. O controle começou com a substituição dos porta-enxertos de laranja azeda por limão cravo que é resistente. 	
Cancro Citrico	
Xanthomonas campestres pv.citri – presidente prudente; erradicação do citrus	
Carvão da cana de açúcar: Chicote (ustilado Scitaminea) – Sinal
SINTOMA É DIFERENTE DE SINAL 	
REAÇÃO DO HOSPEDEIRO AO ATAQUE DO PATOGENO É SINTOMA	
ESTRUTURAS VEGETATIVAS OU REPRODUTIVAS DO PATOGENO – SINAL ex: CHICOTE NO MILHO 	
DESAFIO DA FITOPATOLOGIA: reduzir perda dos alimentos e umentar a sua qualidade com proteção ao meio ambiente
Doenças de plantas: é uma irritação continua nos tecidos do hospedeiro causados nos tecidos bióticos ou abióticos	
O que causa doenças em plantas?	
pode ser fatores ABIOTICOS ou BIOTICOS	
ABIOTICOS: doenças não infecciosas porque não transmite doença de uma planta doente para uma sadia. Temperatura alta ou baixa; deficiências de oxigênio, carência mineral; herbicidas e poluição. Ex: deficiência de cálcio em hortaliças e colapso de polpa em manga.	
BIOTICO: doença infecciosa; em que a planta doente transmite a doença pra planta sadia através dos microrg. Nematoide; fungos; bactérias; vírus. Ex: Oidio; antracnose (soja) bacteriose (couve) nematoide do cisto na soja; endurecimento do fruto (maracujá) 
IMPORTANCIA DAS DOENÇAS DE PLANTAS	
Demitam a produção; afetam a qualidade, aumentam o custo produtivo e impede o cultivo de espécies valiosas. 
PATOGENO VIRULENTO: CAUSADOR DE DOENÇAS	
PATOGENO AVIRULENTO: NÃO CAUSA DOENÇAS 
IMPORTANTE!!!!!!!!!!!
TRIANGULO DA FITOPATOLOGIA	
DOENÇA – HOSPEDEIRO SUSCETIVEL – PATOGENO VIRULENTO – AMBIENTE FAVORAVEL AO PATOGENO	
OS TRES FATORES DO TRIANGULO DA FITO DEVEM OCORRER AO MESMO TEMPO E NO MESMO LOCAL PARA QUE OCORRA A DOENÇA.
***DOENÇAS X INJURIA	
INJURIA: caracteriza-se pela ação momentânea/passageira de um fator físico-mecanico de químico sobre a planta: Restabelecemento da planta hospedeira. Ex: ação de insetos, ferimentos em geral, queima por produtos tóxicos. 
DOENÇA: é um processo de caracter continuo
ETIOLOGIA: As características do agente causal (como modeo de penetração, crescimento). É o estudo das condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno em seu ciclo de vida.	
**PARASITA OBRIGATÓRIO: precisam do tecido vivo para se desenvolver e crescer. Não se reproduz em meio de cultura artificial. Ex: Ferrugem, míldio, oídio, carvões, vírus e nematoides. SÓ SE ISOLA EM HOSPEDEIRO VIVO. 
**PARASITA NÃO OBRIGATORIO: isolamento em meio de cultura artificial. Cresce em tecido vivo e também em tecido morto; meio de cultura. Ex: doenças que causam manchas foliares de forma geral. 
Patogenese: fase em que o microg está causando doença	
Saprogenese: fase em que o microg não causa doenças está apenas vivendo	
PARASITAS FACULTATIVOS: Que permanecem a maior parte do tempo saprofitando/sobrevivendo.	
SAPROFITAS FACULTATIVOS: que permanecem a maior parte do tempo do seu ciclo de vida parasitando e facultativamente são saprofitas. 	
***** CICLO DE VIDA DO PATOGENO
Disseminação liberação, dispersão e deposição
Infecção: penetração e relação parasitaria
Colonização: 
Reprodução
Sobrevivência: estruturas de resistências, atividades saprofíticas plantas hospedeiras e vetores.
Disseminação: processo de transferência do propágulo do patógeno da sua fonte de inóculo até o tecido sadio e suscetível onde será depositado. A disseminação é subdividida em liberação, dispersão e deposição. 	
Liberação ativa: o patógeno tem mecanismo de ejeção/liberação ele libera os esporos. 	
liberação passiva: liberação por impacto ou respingos	
Curta distancia: quando o propágulo é transportada perto da sua fonte de inoculo	
longa distancia: quando o propágulo é transportado longe da sua fonte de inoculo
Deposição	
sudimentação: esporo depositado por gravidade	
impacto: esporo encontra obstáculo e é depositado
2 Infecção: é o processo que se inicia na penetração e termina com estabelecimento das relações parasitarias estáveis entre o patógeno e o hospedeiro. 	
Relação parasitaria estável: patógeno absorve h2o e nutrientes produzidas pelo hospedeiro – doença propriamente dita. 	
período de incubação: intervalo de tempo que decorre entre a inoculação e o aparecimento de sintomas		
período latente: intervalo de tempo que decorre entra a inoculação até o aparecimento dos sinais.	
penetração: entrada do patógeno nos tecidos do hospedeiro	
direta: não há necessidade de abertura natural – resultado da ação de enzimas, pressão mecânica	
Indireta: ferimento, aberturas naturais|não possui força mecânica e nem enzimas 
3 Colonização: É a ocupação de tecidos do hospedeiro pelos patógenos fase parasitáriado patógeno, retirando nutrientes do hospedeiro	
Biotrofico: alimenta de células vivas	
Hemibiotrofico: Ataca as células vivas mas se desenvolve esporela após a morte dos tecidos
necrotrofico: mata a célula	
Superficialmente nas folhas: Oidium ssp.	
Dentro da célula hospedeira: vírus e alguns fungos	
Entre as células do hospedeiro: bactérias	
Dentro do sistema vascular: Fusarium, Verticilium, Ralstonia	
Tecido Macerado: Enzimas que degradam o tecido e depois coloniza
TODAS AS FASES SÃO DENTRO DO HOSPEDEIRO; SUPERFICIALMENTE
4 Reprodução: É o processo de produção do inóculo e pode ocorrer tanto no interior quanto na superfície do hospedeiro	
Virus e Viróides: apenas no interior do hosp.	
Bacterias e fungos fitopatogenicos: Superficie ou logo abaixo da superfície do hosp., é favorecido na agua e no vento
5 Sobrevivencia: fase que caracteriza a por garantir a sobrevevivencia do agente patogênico a situações adversas
ESTRATEGIAS DE SOBREVIVENCIA DO PATOGENO
1 ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS DE RESISTENCIA FUNGOS/NEMATOIDES	
2 ATIVIDADES SAPROFITAS/COLONIZAÇÃO DE RESTO DE CULTURA	
3 PLANTAS HOSPEDEIRAS/PARASITAS OBRIGATÓRIOS	
4 VETORES/DISSEMINAÇÃO TRANSPORTA PATOGENO 	
*****IMPORTANTE	
Persistente: tempo prolongado no inseto	
“A RELAÇÃO ENTRE O INSETO E O VETOR É O PATOGENO É EXTREMAMENTE ESPECIFIFICA”.
Não persistente: tempo de aquisição do vírus da planta hospedeira e sua transmissão para outra planta. 	
CICLO DE VIDA DO PATOGENO
CICLO PRIMÁRIO: Ocorre principalmente com doenças de dois ciclos
“Doenças monocíclicas são aquelas em que se tem um único ciclo de vida do patógeno para um ciclo de vida do hospedeiro”	
“Doenças poliaclicas: são aquelas em que tem vários ciclos de vida do patógeno em um único ciclo de vida do hospedeiro. 	}
Sobrevivência – inóculo primário: INFECÇÃO PRIMÁRIA		
Algumas doenças só tem ciclo 1. 	Quando a quantidade de inóculo é 1º é baixa	o numero de plantas afetadas é baixa a intensidade da doença é baixa.	
Infecção 1º as –novo inóculo (inóculo 2º ciclo 2º)- infecção de novas plantas-produção de novos inoculos (novas infecções).	
CICLO 2º: mesma quantidade de inoculo 1º for pequeno nº de plantas doentes é maior a intensidade da doença. 	
AGENTES CAUSAIS DAS DOENÇAS DE PLANTAS FUNGOS	
IMPORTANTISSIMO!!!!	
Tipos de esporos sexuadas (2n)	
- oósporos	
- zigosporo	
- esporângio de repouso	
- ascósporo – peritécio	
basidiósporos – basídio 	
Fase associada com esporos sexuais= fase perfeita;forma teliomorfica	
Fase associada com os esporos assexuais=fase imperfeira do fungo/forma anamórfica	
Assexuados 
zoósporos
aplanosporos	
conídios 
Oomycetes: zoósporos – esporo móvel (flagedo) FORMADO SOBRE ESPORANGIOS	
Zigomycetes: esporangiosporos – esporo imóvel – FORMADO SOBRE ESPORANGIOS	
BASIODIOMYCETES: fungos causadores de ferrugem; carvão e cogumelos. Seus fungos são formados de teliosporos, e a ferrugem é um parasita obrigatório		
Teliosporos é um esporo de repouso, tem função de sobrevivência	
DIVISÃO MYXOMYCOTA:	São fungos com talos com formato de ameboides e plasmodial. Não são fitopatogenicos, não causam doenças, se alimentam engolfando bactérias, crescem na superfície de resíduos vegetais.		
MYXOMYCETES: não são fitopatogenicos; reduzem a área fotossintética da planta.	
Estrutura vegetativa sem parede celular (plasmódios); forma de esporângios; habitam em solos úmidos e formam estruturas moveis e ciliadas. 	
PLASMODIOSPHOTOMYCETES: Micélio ausente ou rudimentar; Parasitas obrigatórios; Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro;Zoósporos biflagelados ;Holocárpicos.	
SÃO VETORES DE VIRÚS!! 	
TRÊS GENEROS DE IMPORTANCIA	
plasmodiophora: hérnia das frutíferas	
polymyxa: causa podridão radicular em gramíneas e cereais		
Sporangosporo: Causa sarna pulvurulenta da batata	
EUMYCOTA: fungos propriamente ditos; talo vegetativo micilial } micélio-hifas	
SUBDIVISÃO MASTIGOMYCOTA	
FASE SEXUADA: oósporo, esporo de repouso (imóveis)	
FASE ASSEXUADA: zoósporo esporo moveis e flagelados, formados dentro de esporângios 	
PHYTHOPHORA: Podridão região colo de plântulas, tombamento ou damping off. 
FAMILIA PERONOSPORACEA (MILDIOS)/ FAMILIA ALBUGINACEAE/ FERRUGENS BRANCAS
Ele só ataca alguns hospedeiros, não produzem toxina baixa agressividade, para matar o hospedeiro.
SUBVISÃO ZYGOMYCOTINA: Reprodução sexuada – zigosporos imóveis (esporos de repouso) 	
principais gêneros: classe zigomicetes – ordem mucorales	
divisão eumycota – subdivisão zigomycotina	
- rhizopus stolonifer: produzem enzimas pectonolíticas 	
- rhizopus spp	
- miccor ssp	
- choanephora curcubarum	
SUBDIVISÃO ASCOMYCOTINA: 	corpos de frutificação: APOTÉCIO; CLEISTOTÉCIO; PERITÉCIO; ASCOSTROMA; OS ASCOSPOROS SÃO PRODUZIDOS DENTROS DE ASCOS PODEM SER REPRODUZIDAS LIVREMENTE NA SUPERFICIE DO HOSPDEIRO OU DENTRO DE CORPOS DE FRUTIFICAÇÃO. 
**********REEEEEEEEEESUMINHOOOOOOOOOO*****
SUB DIVISÃO MASTIGOMICOTINA 	
classe oomycetes	
Assex: zoósporos	
Sex: oósporos	
SUB DIVISÃO ZYGOMYCOTINA	
classe zygomycetes	
Assex: esporangiosporos	
Sex: zigosporos	
SUB DIVISÃO ASCOMYCOTINA	
classe: ascomycetes 	
Assex: conídios	
Sex: Ascosporos
SUB DIVISÃO BASIDIOMYCOTA	
classe: basiodiomycetes	
Assex: fragmentos de hifas	
Sex: Basidiosporos 
SUB DIVISÃO DEUTEROMYCOTA	
classe: deuteromycetes	
Aseex: conídios	
Sex: Ausente
SUB DIVISÃO BASIDIOMYCOTINA	
NÃO PRODUZ ESPOROS, QUALQUER PROCESSO A HIFA VAI CAUSAR PROCESO INFECCIOSO!!!!!	
CONIDIOFORO: PARTE QUE SUSTENTA OS CONIDIOS
ESQUECI DISSO AQUI**** ULTIMA AULA	
Ambiente x Hospedeiro x Patógeno
PATOGENICIDADE: capacidade que o organismo, associado ao hospedeiro, tem de causar doença 
VIRULÊNCIA: intensidade com que um organismo causa doença
Umidade x Hospedeiro: Fator mais atuante na predisposição das plantas à doença - Excesso de água: BAIXA aeração BAIXA absorção de H2O e nutrientes; patógenos radiculares (Pythium, Phytophtora, Rhizoctonia e Sclerotium)
Alto teor de água: suculência dos tecidos (Erwinia e Pseudomonas)	
Temperatura x Hospedeiro: Epidemias são favorecidas por T ºC mais altas ou mais baixas que a faixa ótima de T ºC para a planta, pois reduzem o nível de resistência do hospedeiro - plantas tornam-se fracas e predispostas à doença e o patógeno permanece vigoroso e mais forte que o hospedeiro
Deficiência hídrica: subdesenvolvimento da planta menor resistência podridões de raízes de algodão, feijão, soja e sorgo (Macrophomina phaseoli
Umidade x Patógeno: Baixa umidade do solo: dessecação de estruturas do patógeno 
Inundação, aração, gradagem 	
Germinação: período de molhamento da folha - Pyricularia oryzae (Brusone)
Alta umidade do solo: eliminação de alguns patógenos	
 DE MANEIRA GERAL, A UMIDADE FACILITA A REPRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DO PATÓGENO
Vento: Disseminação de esporos: Introdução da ferrugem do cafeeiro no BR
pH do solo: Alteração da sobrevivência do patógeno de solo - Fungos: pH ácido Plasmodiophora brassicae: fungo da hérnia das crucíferas - Bactérias: pH neutro a levemente alcalinos Exceção - Streptomyces scabies (bactéria)	
Fatores ambientais e controle de doenças de plantas: Favorecimento do hospedeiro e desfavorecimento do patógeno; Solos bem drenados; Irrigação adequada; Espaçamento ; Adubação balanceada; Correção da acidez do solo.

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