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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Hélcio Gomes Vieira Jarbas Leite Moura Leandro da Silva Ferreira Contagem 2017 Hélcio Gomes Vieira, Jarbas Leite Moura, Leandro da Silva Ferreira. Laboratório de Física Geral I: Relatório da Prática 11 – Histerese Relatório referente a aula de quarta- feira, dia 18/10/2017, Prática 11 histerese, na disciplina de Laboratório de Física Geral I, no Curso de Engenharia Mecânica na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professor: Euzimar Marcelo Leite . Contagem 2017 Sumário 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 4 3 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 6 1 INTRODUÇÃO ‘ Sempre que temos um sistema que possua cabos ou fios, encontraremos trações e tensões que serão aplicados aos mesmos, onde dependendo do tipo do material, poderá haver ou não uma deformação mecânica, de inicio elasticamente. Quando o cabo é submetido a uma carga ele consequentemente sofrerá uma deformação, porém, assim que aumentamos proporcionalmente o valor da carga, nota-se que a deformação não é proporcional ao aumento da carga. Portanto, assim que a carga vai sendo retirada, observa-se uma diferença em relação à posição anterior, portanto o material não retorna as suas dimensões originais, permanecendo uma deformação residual. 2 DESENVOLVIMENTO Durante esse processo há uma perda de energia sob forma de calor para o ambiente, deixando o corpo extremamente debilitado, permitindo o seu rompimento com facilidade. Portanto, a histerese mecânica representa uma energia perdida durante um processo, a qual pode ser calculada através da área ABC do gráfico. Nesta pratica temos uma régua vertical paralela a haste de apoio do sistema, para medir o valor da deformação, temos um elástico que será o material tracionado, e os pesos a serem inseridos no sistema. A prática tem como objetivo observar o valor da deformação do elástico após ser tracionado pelas cargas. Assim, obtemos os seguintes valores: F(N) 50 100 150 200 250 300 350 ∆L(m) 0,004 0,007 0,014 0,018 0,026 0,035 0,051 ∆L’(m) 0,004 0,012 0,019 0,028 0,037 0,047 0,051 Assim, apesar de não ter obtido uma deformação final, teoricamente sabemos que ela existe e esta presente sempre que há tração ou tensão, pois um material ao ser tracionado continuamente por um período de tempo, conseqüentemente sofrerá uma deformação não-proporcional à carga, alguns fatores podem ter influenciado pela não obtenção do resultado desejável, como, a qualidade do material do elástico, ou o tempo de tração do mesmo. ADICIONANDO CARGAS (AC) Numerical integration of: Table1_2 using LinearInterpolation (PRETO) Points: 7 from x = 50 to x = 350 Peak at x = 350 y = 0,051 Area=6,375 REMOVENDO AS CARGAS (BC) Numerical integration of: Table1_3 using LinearInterpolation (VERMELHO) Points: 7 from x = 50 to x = 350 Peak at x = 350 y = 0,051 Area=8,525 AABC= AV - AP AABC= 2,15. 3 CONCLUSÃO Com essa prática e analise dos gráficos, podemos concluir que há uma deformação no elástico.
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