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Trabalho sobre a Vitaminas Hidrossoluveis e Lipossoluveis

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Centro Universitário Estácio da Bahia
Campus: Gilberto Gil Turma: 3002 Noturno
Discentes: Angela Bispo dos Santos
Priscila Oliveira Santana Brito
Docente: Ramona Baqueiro
Disciplina: Nutrição Humana
Vitamina
Nome da 
Vitamina
Absorção (Local) Funções no organismo
Local de 
armazenamento
Biodisponibilidade Fontes alimentares Deficiência Toxicidade
População em risco de 
deficiência
Vitamina A Retinol Intestino delgado
 São essenciais para a 
visão, reprodução, 
crescimento e a 
manutenção dos
tecidos epiteliais.
Fígado.
A biodisponibilidade de 
vitamina A pré-formada e 
provitamina A indicam 
uma eficiência de absorção 
de cerca de 70% a 90% 
para a primeira8 
comparada com 20% a 
50% das provitaminas8 
após a ingestão de 
alimentos ricos nesses 
compostos.
Fígado, manteiga,
queijo, leite integral, 
gema de ovo, peixe, 
alimentos de origem 
vegetal.
Leva à perda irreversível 
do número de células 
visuais. A
deficiência grave leva à 
xeroftalmia, o 
ressecamento patológico 
da conjuntiva e da 
córnea. Se
não for tratada, a 
xeroftalmia resulta em 
ulceração da córnea e, 
por fim, cegueira devido 
à
formação de tecido de 
cicatrização opaco
 Pode ser classificada sob três 
categorias: aguda, crônica e
teratogênica. Quando uma única dose 
de vitamina A (maior do que 100 
mg) é injetada em 8 animais de 20-50 
kg de peso corporal, sintomas como 
náusea, vômito, aumento de pressão 
do fluido espinhal e fragilidade 
muscular. A toxicidade crônica pode 
ser induzida por doses 10 vezes 
acima do recomendado. Essa dose 
pode levar à alopecia, ataxia, dores 
ósseas e musculares e prurido. 
Vitamina A é também um poderoso
teratogênico. Uma dose excessiva 
única (50- a 100 mg), durante a 
gestação, para animais que pesem 
entre 20 e 50 kg, pode resultar em 
mal formação fetal. 
Crianças de cinco 
meses a seis anos.
Vitamina B1 Tiamina
No intestino 
delgado proximal
É importante na 
transformação de 
carboidratos em lipídeos e 
participa
diretamente na excitação dos 
nervos periféricos. Importante 
no metabolismo energético da 
glicose, fazendo a conversão 
de glicose em
gorduras; atua na manutenção 
do apetite e do tônus 
muscular. É
recomendada para a 
manutenção, o crescimento e 
a reprodução dos animais 
A vitamina B1 
não é 
armazenada, 
sendo 
eliminada 
rapidamente.
Tiaminases e 
antagonistas podem 
diminuir sua 
biodisponibilidade
É encontrada 
principalmente em 
cereais (milho e 
outros), levedura de 
cerveja,
vegetais, frutas, 
batata, fígado animal, 
gema de ovo e leite 
Causa a doença beribéri que 
provoca o comprometimento 
dos nervos periféricos, 
causando a diminuição da 
sensibilidade e da força 
muscular. Além disso, pode 
provocar paralisia e 
insuficiência cardíaca. A 
falta dessa vitamina também 
é responsável pela 
encefalopatia de Wernicke-
Korsakoff, que causa 
problemas mentais, 
alterações motoras oculares 
e perda do controle da 
musculatura.
Não existem relatos de toxicidade 
decorrente do uso da vitamina 
B1. no entanto, a superdosagem 
através da suplementação 
excessiva pode provocar algumas 
reações adversas e sintomas 
característicos. A ingestão de 
quantidades muito grandes de 
vitamina B1 pode interferir no 
metabolismo de outras vitaminas 
do complexo B.
Idosos
Vitamina B2 Riboflavina
Na mucosa 
intestinal 
Atua no metabolismo 
energético e tem função 
essencial nas reações de
oxidação em todas as 
células do organismo, para 
liberação de energia. É 
importante também no 
metabolismo de 
aminoácidos, ácidos
graxos e carboidratos. É 
um componente do 
pigmento da retina; 
participa do 
funcionamento
da glândula adrenal e é 
importante para a 
produção de 
corticosteroides no córtex 
da glândula
adrenal 
Fígado, baço e 
músculo 
cardíaco
Dietas vegetarianas e não 
vegetarianas não se 
diferem quanto ao teor 
de riboflavina, porém o 
valor biológico não foi 
verificado.
Por outro lado, o álcool é 
capaz de prejudicar na 
absorção de riboflavina.
É encontrada 
principalmente na 
pastagem fresca (alta 
concentração), leite,
fígado, rins e coração 
animal, músculo, peixe, 
levedura de cerveja, 
queijo, ovos, vegetais e
cereais (baixa 
concentração) 
A deficiência de riboflavina 
manifesta principalmente 
como lesões de pele, 
especialmente sobre a língua 
e em torno dos cantos da 
boca, alguns destes sintomas 
incluem olhos vermelhos, 
alta sensibilidade à luz, 
lábios ressequidos, 
inflamação na boca e aftas. 
Mas outros sintomas mas 
comuns incluem cabelos 
opacos ou de tendência 
oleosa, rugas prematuras, e 
unhas quebradiças. A 
deficiência de riboflavina 
pode resultar em mau 
funcionamento das 
glândulas supra-renais, que 
por sua vez tem por 
consequência condições 
como anemia, fadiga crónica 
e desenvolvimento de 
cataratas. Se não for tratada, 
pode levar a um inchaço da 
língua, caspa, dermatite 
seborreica, e até mesmo a 
diminuição da função 
nervosa. Tonturas, perda de 
cabelo, perda de sono, má 
digestão. 
 Devido à sua baixa 
solubilidade e à limitada 
absorção do trato 
gastrointestinal, a B2 não tem 
toxicidade por via oral 
significativa ou mensurável. 
Idosos, as mulheres em 
uso crônico de 
contraceptivos orais, as 
crianças e os 
adolescentes de baixo 
nível socioeconômicos.
Vitamina B3 Niacina
Estômago e 
intestino delgado
É importante no sistema 
enzimáticos necessários 
para a respiração celular, 
processo que ocorre nas
mitocôndrias. A 
nicotinamida também 
participa do 
metabolismo de 
carboidratos, lipídeos e
proteínas. 
Fígado
A niacina encontrada em 
grãos de cereais maduros 
está em grande parte 
ligada e, portanto, é 
apenas cerca de 30 % 
biodisponível A niacina 
na forma da coenzima 
NAD ou NADP em 
carnes apresenta uma 
biodisponibilidade maior
Milho e outros cereais, 
músculo, fígado e rim
Sua carência severa pode 
levar a uma patologia 
chamada de, pelagra, que é 
um distúrbio que de modo 
geral, é caracterizada por 
“três Ds”: dermatite, 
diarreia e demência (lesões 
nervosas que afetam o 
sistema nervoso central, que 
levam á demência). Além 
dessa enfermidade, a 
deficiência de niacina pode 
levar à fadiga, irritabilidade, 
insónia, cefaléia, depressão, 
inflamações e erupções na 
pele, cirrose, diabetes e 
anemia hipocrômia.
Quando consumida em
excesso (acima de 100 mg/kg) 
a niacina pode causar 
vasodilatação.
Casos de alcoolismo 
crónico e pessoas com 
problemas no 
metabolismo do 
triptofano.
Vitamina B5
Ácido 
pantotênico
Intestino delgado
Constituinte da Coenzima A e 
grupo prostético da proteína 
carreadora de acil (ACP);
Participa de várias vias 
metabólicas - acetilação de 
aminas, oxidação do piruvato, 
-cetoglutarato, e -oxidação de 
AG; síntese de colesterol, 
AG, esfingosina, citrato, 
acetato e porfirinas.
Fígado, 
coração, rins e 
músculos 
Tem como concentração 
sanguínea normal de 1 a 2 
mg/l estando presente nos 
alimentos sob a forma de 
CoA, esta sofre a quebra 
por uma enzima
 Fígado, rim e músculo 
animal, cérebro,
arroz, gema de ovo, 
levedura de cerveja, 
cereais e legumes verdes
Irritabilidade, anorexia, 
dormência e formigamento 
(mãos e pés), insônia;
Constipação, vômitos, 
náuseas;
Taquicardia aos esforços;hipotensão postural; 
cefaleia, astenia;
Fraqueza dos músculos 
extensores dos dedos.
Não relatada. Doses maiores 
que 10g podem provocar 
diarreia.
Pessoas que ingerem 
álcool em excesso tem 
necessidades, mulheres 
que tomam 
contraceptivos orais, 
pessoas com problemas 
do tracto digestivo, 
idosos.
Vitamina B6 Piridoxina
Intestino delgado, 
principalmente no 
jejuno
Função no metabolismo do 
glicogênio, 
esfingolipídios, do heme e 
esteroides. Biossíntese dos 
neurotransmissores 
serotonina, epinefrina, e 
ácido y-aminobutírico . 
Conversão metabólia do 
triptofano em niacina, 
liberação da glicose a 
partir do glicogênio, a 
biossíntese de 
esfingolipídios nas bainhas 
de mielina das celulas 
nervosas e modulação de 
receptores de esteroides.
Tecido 
muscular
Estudos sobre a 
biodisponibilidade da 
vitamina B6 realizados 
com seres humanos, 
revelam valores de alguns 
alimentos: noz (78%), 
banana (79%), brócolis 
(74%), couve-flor (63%), 
suco de tomate (25%), 
espinafre (22%), suco de 
laranja (9,4%) e cenoura 
(0%).
Carne suína, carnes 
glandulares, farelo e 
germe de cereais, gema 
de ovo, mingau de aveia, 
legumes.
Depressão, confusão 
mental, irritabilidade, 
estomatite e inflamação 
na língua (glossite) e nos 
lábios (queilite)
Em casos de ingestão prolongada 
e em grande quantidade, pode 
manifestar-se um problema 
conhecido como neuropatia 
sensitiva periférica. Esse 
problema gera dormência nas 
mãos e nos pés, fraqueza e 
diminuição da capacidade de 
perceber sons
Vitamina B7 Biotina
Principalmente no 
intestino delgado, 
mas, precisamente 
no duodeno e jejuno
É necessária em muitas 
reações do metabolismo de 
carboidratos, lipídeos e 
proteínas. Participa da
síntese de certas proteínas 
(como, por exemplo, a 
amilase). Regular os níveis 
de açúcar no sangue.
Fígado
É liberada pela digestão 
proteolítica para produzir 
biotina livre. 
Entre as fontes 
alimentares ricas nessa 
substância, destaca-se o 
fígado, mas também 
pode ser encontrada em 
menor quantidade em 
cereais, grãos e vegetais.
Queda de cabelo, 
conjuntivite, perda do 
controle muscular e 
dermatite esfoliativa na 
região dos olhos, nariz e 
boca. Além disso, podem 
ocorrer problemas 
neurológicos e 
gastrointestinais.
Não possui efeitos tóxicos 
conhecidos, mesmo em grandes 
doses.
Pessoas que usam por 
bastante tempo 
antibióticos, pacientes 
com cirrose e mulheres 
grávidas.
Vitamina B9 Acido fólico
 Principalmente no 
jejuno e ileo.
Síntese de purinas e 
pirimidinas, dois 
importantes compostos 
usados naformação do 
DNA. Além disso, atua na 
transformação de serina 
em glicina, no catabolismo 
da histidina a ácido 
glutâmico e na maturação 
de eritrócitos e leucócitos. 
Recomenda-se um 
consumo aumentado de 
vitamina B9 para prevenir 
mau desenvolvimento do 
tubo neural do feto
Figado
Quando associado com 
outras vitaminas do 
complexo B (em especial, a 
vitamina B12 e a Biotina- 
B7) e a vitamina C, sua 
absorção é mais eficiente.
Já em substâncias como 
nicotina, cafeína, 
antiácidos, laxantes, 
anticoncepcionais, 
antibióticos e 
quimioterapia, sua 
absorção diminui.
Vísceras de animais, 
folhagens verdes, 
legumes, frutas secas e 
grãos integrais
Anemia megaloblástica, 
anormalidades no 
desenvolvimento do 
bebê, ocasionando 
distúrbios como espinha 
bífida e anencefalia.
Administração de doses maiores 
de 15mg favorece a deposição de 
cristais de ácido fólico nos rins.
Mulheres grávidas e em 
fase de amamentação, 
pessoas com problemas 
de absorção, alcoólatras e 
usuários de 
medicamentos que agem 
como inibidores de 
diidrofolato-redutase, tais 
como metotrexato e a 
lamotrigina.
Vitamina 
B12
Cobalamina Estômago
Construção do DNA, 
Proteção e regeneração 
dos nervos, composição do 
sangue, renovação celular, 
e das mitocôndrias, síntese 
dos neurotransmissores.
Fígado
 Se a ingestão pela dieta é 
próxima aos níveis 
fisiológicos,
a absorção pode chegar a 
60% da quantidade total 
ingerida, porém diminui 
para menos de 10%
quando a ingestão é muito 
superior.
Fígado, rim, leite, ovos, 
peixes, queijo e carne 
(músculo)
Má absorção, fraturas 
osseas, anemia 
megaloblastica, 
desmielinização nervosa, 
Não possui toxicidade apreciável
Idosos, devido a uma 
atrofia gastrica.
Vitamina C
Ácido 
Ascórbico
Trato gastrointestinal 
mediante
transporte ativo 
dependente de íons de 
sódio, processo 
saturável e dependente 
da dose presente
no lúmen intestinal
Antioxidante, resistência a 
infecção, reduz o ferro no 
sistema intestinao do 
estado férrico para ferroso, 
formação de neprinefrina e 
dopamina.
Como ácido 
ascorbico em 
alguns órgãos 
vitais
Cerca de 80% do consumo 
dietético de ácido 
ascórbico é absorvido, mas 
essa taxa pode diminuir 
quando se aumenta a 
ingestão
Furtas cítricas Escorbuto Disturbios GI e diarreia.
Individuos que não 
sintetizam a vitamina
Vitamina D Calciferol
Absorvida com os 
lipídios no 
intestino por 
difusão passiva.
Manutenção da 
homeostase do cálcio e dos 
ossos e dentes. Influencia 
a absorção e o 
metabolismo do fósforo e 
cálcio.
Incorporada nos 
quilomícrons e 
entra no sistema 
linfático e no 
plasma, onde é 
liberada para o 
fígado pelos 
remanescentes de 
quilomícrons.
Pode ser produzida no 
organismo, possui órgãos 
alvos específicos e não 
precisa ser fornecida pela 
dieta.
Alimentos irradiados, 
um pouco na gordura do 
leite, fígado, gema do 
ovo, salmão, atum, 
sardinha.
Raquitismo em crianças e 
Osteomalácia em adultos. 
Aumento de câncer, 
agrava osteoporose, 
aumento doenças 
autoimunes, hipertensão 
e doenças infecciosas.
Hipercalcemia e Hiperfofatemia e 
calcinose
Adultos e crianças.
Vitamina E
Tocoferóis e 
tocotrienóis
Porção superior do 
intestino delgado 
por difusão 
dependente de 
micelas
Ajuda a prevenir a 
oxidação de ácidos graxos 
não saturados e de 
vitamina A no sistema 
intestinal e nos tecidos do 
corporais. Protege os 
eritrócitos da hemólise. 
Participação na 
manutenção do tecido 
epitelial e na síntese de 
prostaglandina. 
Antioxidante e varredor de 
radicais livres.
Distribuida 
para o fígado 
e incorporada 
nas VLDLs
A eficiência de absorção da 
vitamina E parece ser 
maior quando solubilizada 
em micelas contendo 
triglicerídios com ácidos 
graxos de cadeia média, 
quando comparada aos de 
cadeia longa
Germe de trigo, óleos 
vegetais, vegetais de 
folhas verdes, gordura 
do leite, gema de ovo, 
nozes.
Prejuízo da sensação de 
posição e vibratória, 
alterações no equilibrio e 
coordenação, fraqueza 
muscular e disturbios 
visuais. 
É uma das vitaminas menos 
tóxicas mesmo em quantidades 
altas, porém essas altas 
quantidades pode diminuir a 
capacidade do organismo utilizar 
outras vitaminas lipossolúveis.
Não se aplica
Vitamina K
Foliquinona e 
menaquinona
Intestino delgado- 
com gasto de 
energia
Auxilia na produção de 
protrombina, um composto 
necessário para coagulação 
normal do sangue. 
Envolvido no metabolismo 
ósseo. Tóxico em grandes 
quantidades.
Encontrada em 
baixas 
concentrações em 
muitos dos 
tecidos nos quais 
está localizada 
nas membranas 
celulares.Vários vitâmeros K 
variarem muitos nas suas 
biopotências, não existe 
qualquer padronização de 
meios de adequar essas 
diferenças quando se 
quantificam as quantidades 
de vit K nos alimentos e 
nas dietas.
Vegetais de folhas 
verdes, fígado, óleo de 
soja, vegetais de folhas 
verdes, farelo de trigo 
sintetizado pelas 
bactérias do sistema 
intestinal.
Hemorragia
Apresentam efeito adverso por 
qualquer via de aministração
Não se aplica

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