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aula 5 Sinalização de hidrovias (1)

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SISTEMAS DE 
TRANSPORTES 
TT046 
Prof. Eduardo Ratton 
Prof. Garrone Reck 
Profa. Gilza Fernandes Blasi 
Prof. Jorge Tiago Bastos 
Profa. Márcia de Andrade Pereira 
Prof. Wilson Kuster 
 
Versão 2015 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
3 
 O BRASIL TEM TODAS AS CONDIÇÕES PARA 
DISPOR EM POUCO TEMPO DE UMA 
M O D E R N A E E F I C I E N T E M A L H A 
HIDROVIÁRIA; 
 
 JÁ POSSUI UMA DAS MAIORES REDES 
HIDROVIÁRIAS DO MUNDO. 
TRANSPORTE FLUVIAL 
4 
Navegação 
è  Fundamental no processo de 
desenvolvimento do homem ao longo do 
tempo; 
Hidrovias Fluviais 
Ø  Sempre necessitaram de obras para a 
sua plena utilização; 
Ø  Imbatível para o transporte de cargas 
pesadas a grandes distâncias em 
comboios de chatas; 
TRANSPORTE FLUVIAL 
5 
5 
TRANSPORTE FLUVIAL 
6 
6 
7 
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO 
Ø  HIDROVIA – R$ 0,5 milhões/km 
Ø  RODOVIA – R$ 3,00 milhões/km 
Ø  FERROVIA – R$ 6,00 milhões/km 
Fonte: A hora das hidrovias: estradas para o futuro do Brasil, 2008 
VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS 
Ø HIDROVIA– 50 ANOS 
Ø FERROVIA – 30 ANOS 
Ø RODOVIA – 10 ANOS 
COMPARATIVO ENTRE MODAIS 
8 
CAPACIDADE DE CARGA 
 
Ø HIDROVIA– 1 BARCAÇA – 1500 ton 
Ø FERROVIA – 15 VAGÕES (100 ton/ud) 
Ø RODOVIA – 58 CARRETAS 
COMPARATIVO ENTRE MODAIS 
9 
POLUIÇÃO 
Ø O modal hidroviário consome 20 vezes 
menos combustível por unidade de carga 
transportada do que o rodoviário, emitindo 6 
vezes menos dióxido de carbono (CO2) e 
18 vezes menos óxido de nitrogênio (NO) 
para a atmosfera. 
COMPARATIVO ENTRE MODAIS 
10 
10 
COMPARATIVO ENTRE MODAIS 
11 
Ø Hidrovia, aquavia, via navegável, caminho 
marítimo ou caminho fluvial 
Ø Hidrovia interior ou via navegável interior são 
denominações comum para os rios, lagos ou 
lagoas navegáveis que dispõem de cartas de 
navegação e que foram balizadas e 
s i n a l i z a d a s p a r a u m a d e t e r m i n a d a 
embarcação tipo, isto é, àquelas que 
oferecem boas condições de segurança às 
embarcações, suas cargas e passageiros ou 
tripulantes. 
 
CONCEITO DE HIDROVIA 
12 
Ø  O conceito de Hidrovia não se limita a existência de 
um curso d’água navegável; deve incluir existência de 
cartas de navegação e requisitos de balizamento, 
sinalização e ainda serviços especiais de dragagem e 
transposições. 
Ø  Hidrovias interiores artificiais: não eram navegáveis e 
adquiriram essa condição em função de obras de 
engenharia. 
Ø  Hidrovias interiores melhoradas: as que tiveram suas 
condições de navegação ampliadas. 
 
CONCEITO DE HIDROVIA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
14 
Assim como nas rodovias, os rios também 
p r e c i s a m d e o r i e n t a ç ã o p a r a s e r e m 
devidamente operados. 
 
Balizamento e sinalização náutica: conjunto de 
sistemas e recursos visuais, sonoros, 
radioelétricos, eletrônicos ou combinados, 
destinados a proporcionar ao navegante 
informações para dirigir a sua embarcação com 
segurança e economia. 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
15 
BALIZAMENTO de uma via aquática é entendido como 
sendo basicamente a demarcação da área (canal) de 
navegação, da foz para montante, através de 
dispositivos luminosos ou cegos, compostos por faróis, 
faroletes, balizas e bóias. 
 
SINALIZAÇÃO são basicamente as placas colocadas nas 
margens dos rios, nas pontes e no próprio rio (afixadas 
em boias), para orientação dos navegantes. 
 
 
 
15 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
16 
 
 VERMELHO - bombordo de quem desce (esq.) 
 
 VERDE - estibordo (boreste) de quem desce (dir.) 
 
 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
 
CONVENÇÃO BÁSICA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
18 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
As cores das placas dependem da margem à qual a 
orientação se refere. 
As placas de cores neutras podem ser colocadas em 
ambas as margens. 
Quilometragem orientada da foz para montante. 
 
 
19 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
20 
PLACAS EM PONTES 
21 
PLACAS EM PONTES 
22 
PLACAS EM PONTES 
23 
PLACAS EM PONTES 
24 
PLACAS DE SINALIZAÇÃO FIXA 
 
 
 
SINAIS DEMARCATÓRIOS 
DE ROTAS 
PLACAS NAS MARGENS 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
26 
ESTOU GUINANDO PARA BORESTE 
(direita) 
 
 
 
1 Apito Curto 
 
 
 
1 Lampejo Curto 
 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
27 
 
 
ESTOU GUINANDO PARA BOMBORDO 
(esquerda) 
 
 
 
2 Apitos Curtos 
 
 
 
2 Lampejos Curtos 
 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
28 
 
 
ESTOU DANDO RÉ 
 
 
3 Apitos Curtos 
 
 
 
3 Lampejos Curtos 
 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
29 
 
 
 
APROXIMANDO-SE DE UMA CURVA OU DE UMA 
ÁREA DE UM CANAL ESTREITO OU VIA DE ACESSO 
ONDE OUTRAS EMBARCAÇÕES PODEM ESTAR 
OCULTAS DEVIDO A OBSTÁCULOS 
 
1 Apito Longo 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
30 
 
 
 
TENCIONO ULTRAPASSÁ-LA POR SEU BORESTE 
(direita) 
 
 
 
 
 2 Apitos Longos e 1 Curto 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
31 
 
 
 
TENCIONO ULTRAPASSÁ-LA POR SEU BOMBORDO 
(esquerda) 
 
 
 
 
 2 Apitos Longos e 2 Curtos 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
32 
 
 
 
CONCORDO COM A SUA ULTRAPASSAGEM 
 
 
 
 1 Apito Longo + 1 Curto 
 + 1 Longo + 1 Curto 
 
 
SINAIS SONOROOS E LUMINOSOS PARA EMBARCAÇÕES 
À VISTA UMA DA OUTRA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
34 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
SINALIZAÇÃO NOTURNA – EMBARCAÇÃO EM CURSO DE ROTA 
35 
SINALIZAÇÃO NOTURNA – EMBARCAÇÃO ISOLADA 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
36 
SINALIZAÇÃO NOTURNA – COMBOIO IMPULSIONADO 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
37 
SINALIZAÇÃO NOTURNA – EMBARCAÇÃO DE RECREIO 
BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO NÁUTICA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
39 
Classificação das vias navegáveis 
Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas): 
 
CLASSE A 
Via Navegável interior disciplinada pelo Poder Público, tendo sido dimensionada, 
preparada e mantida para receber o tráfego de uma “embarcação-tipo”. Exemplos: 
Amazonas, Madeira, Paraguai, Paraná, Tietê, São Francisco, Lagoa dos Patos, etc. 
 
CLASSE B 
Rio naturalmente navegado possui um mínimo de presença do Poder Público, porém 
não tendo definido ainda seu padrão de navegação. Exemplos: Baixo Tapajós, Baixo 
Xingu, etc. 
 
CLASSE C 
Rio sem nenhuma infraestrutura de transporte e apoio governamental, utilizada por 
embarcações de pequeno porte e que trafegam ao seu próprio risco. Exemplos: Alto 
Tapajós, Alto Xingu, etc. 
 
 
 
40 
Classificação das vias navegáveis 
Fonte: PlanoNacional de Vias Navegáveis Interiores 
GABARITO CARACTERÍSTICAS PROFUNDIDADE (m) 
75% do tempo 25% do tempo 
I “Especial”: para rios onde a 
navegação marítima tenha 
acesso. 
- - 
II Para rios de grande 
potencial de navegação. 
> 2,5 2,0 – 1,5 
III Para rios de potencial médio 
de navegação. 
> 2,0 1,5 – 1,2 
IV Para rios de menor 
potencial de navegação. 
> 1,5 1,2 – 0,8 
V “Especial”: para rios 
interrompidos ou onde a 
navegação tenha 
possibilidade remota. 
- - 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
42 
 
Um projeto hidroviário é composto basicamente 
por quatro principais elementos físicos: 
 
§ Vias 
§ Embarcações 
§ Cargas 
§ Terminais 
Elementos de um projeto hidroviário 
43 
Via navegável 
Ø  Calado máximo das embarcações (capacidade); 
Ø  Largura da rota de navegação; 
Ø  Raios das Curvas; 
Ø  Declividade / Velocidade da água; 
Elementos de um projeto hidroviário 
44 
Os rios podem ser: 
Estáveis* 
Ø  quando a água praticamente não tem poder 
erosivo; 
Ø  declividade é muito baixa; 
 
Errantes (ou Divagantes) 
Ø  a posição do leito se altera; 
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
45 
 
RIOS NÃO SÃO ESTÁVEIS… 
 
Ø  MOCIDADE - busca de um talvegue definitivo 
Ø  MATURIDADE - talvegue definido e busca do perfil 
de equilíbrio; 
Ø  VELHICE - Perfil estabilizado e acúmulos de 
matéria sólida dos afluentes; 
 
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
46 
MEANDROS – O canal do rio muda constantemente de posição 
através de um processo continuado de erosão e deposição em 
suas margens. 
 
 
 
Vista em planta de um rio meândrico 
 
 
 
 
 
 
SACADO
J
H
GD
E
FE1
A
B I
C
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
47 
 As Curvas representam um problema para a 
navegação: 
Ø  maior dificuldade e risco à navegação; 
Ø  acréscimo na distância. 
 
 
CURVAS 
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
48 
 RETIFICAÇÃO dos meandros 
Busca de novo perfil de equilíbrio: 
Ø  erosão a montante; 
Ø  assoreamento a jusante (depósito de sedimento 
provocado por erosão). 
 
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
QUAL É A SOLUÇÃO? 
49 
Vista em planta de bancos nas curvas de rios 
 A forma do leito de um curso d'água é definida pela 
erosão: 
canal
banco
a) Boa passagem
ponto de inflexão
b) Má passagem
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
50 
Dimensões desejáveis para os canais de navegação 
 
Largura mínima do canal: 
-  Vias de mão simples: 
3,6 x larg. do comboio 
-  Vias de mão dupla: 
6,8 x larg. do comboio 
-  Trecho reto com sinalização e balizamento = 
2,2 x largura do comboio 
-  Pontes sem cruzamento de embarcações = 
4,1 x largura do comboio. 
 
(NBR -13246/95) 
d
H
B
S C
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
51 
Dimensões desejáveis para os canais de navegação 
Via navegável 
Elementos de um projeto hidroviário 
Ø  Largura de vãos de pontes: 
-  Prever proteção de pilares e sinalização; 
Ø  Altura Livre sob pontes: 
-  Recomendável > 15m; 
-  Adotada no Brasil > 7m; 
-  Recomendada (BR) > 9 a 10m; 
-  Nas curvas, prever superlargura de 
 SL = L²/8.R 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 
TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO 
 
53 
COM PROPULSÃO 
EMBARCAÇÕES 
REBOCADORES 
EMPURRADORES 
AUTOMOTORES 
SEM PROPULSÃO 
CHATAS 
JANGADAS 
FLUVIAIS 
Embarcações fluviais 
54 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DESEJÁVEIS: 
 
Ø  Calado compatível com a hidrovia; 
Ø  Dimensões adequadas aos raios de curvatura da 
hidrovia; 
Ø  Boa manobrabilidade; 
Ø  Ampla visibilidade; 
Embarcações fluviais 
55 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DESEJÁVEIS: 
 
Ø  Recursos para desencalhe; 
Ø  Capacidade de armazenamento de combustível; 
Ø  Tratamento da água do rio; 
Ø  Radar; 
Ø  Holofote com foco direcional; 
Ø  Ecobatímetro (sondagem – profundidade da agua) 
Embarcações fluviais 
56 
Embarcações fluviais 
57 
Embarcações fluviais 
58 
COMBOIO 5 X 4 – RIO PARAGUAI 
TRANSPORTE DE SOJA – 30.000 ton 
Embarcações fluviais 
59 
EMPURRADOR – HIDROVIA PARAGUAI 
Embarcações fluviais 
60 
COMBOIO TRANSPORTANDO MINERIO 
RIO PARAGUAI – 4 X 3 – 18.000 TON 
Embarcações fluviais 
61 
Bombordo
Boreste/estibordo
Popa P roa
BARC O	
  F L UVIAL
BARC O	
  MAR ÍT IMO
CORTE
C OR TE
Embarcações fluviais 
TERMINOLOGIA 
62 
CALADO 
BORDA LIVRE PONTAL 
EMPURRADOR CHATA OU 
BARCAÇA 
PÉ DE PILOTO 
PÉ DE PILOTO = PROFUNDIDADE - CALADO 
Embarcações fluviais 
TERMINOLOGIA 
63 
As rodovias são projetadas para um determinado veículo 
rodoviário, isto é, para um veículo tipo. 
As pontes são projetadas considerando que esse veículo 
tipo tenha no máximo " x " toneladas; os vãos sob os 
viadutos e passarelas ou os túneis, que esse veículo tenha 
no máximo " y " metros de altura; e assim por diante. 
Nas hidrovias, o mesmo se sucede com as embarcações 
tipo! 
Embarcações fluviais 
EMBARCAÇÃO TIPO 
64 
A embarcação tipo é uma abstração que reúne as 
características para as quais a hidrovia é projetada, ou 
seja, ela é projetada para um: 
comprimento " x " de embarcação, 
para uma boca " y " 
e para um calado máximo " z ", 
 sendo este para a situação de águas mínimas, que 
concomitantemente definem uma embarcação 
hipotética chamada tipo. 
Embarcações fluviais 
EMBARCAÇÃO TIPO 
65 
 
“Dimensões da embarcação a ser utilizada para fins 
de dimensionamento das obras de engenharia. Não é 
necessariamente a maior embarcação que pode 
navegar na via navegável.” 
Embarcações fluviais 
COMBOIO TIPO 
66 
COMBOIO TIPO TIETÊ (1 x 2) 
 11 m 
137 m 
COMBOIO TIPO PARANÁ (2 x 2) 
(Podendo variar em determinados trechos) 
 
 
200,50 m 
16 m 
Embarcações fluviais 
COMBOIO TIPO 
67 
ALABAMA – USA - 1834 
Embarcações fluviais 
68 
SISTEMA MISSISSIPI 
Embarcações fluviais 
69 
SISTEMA MISSISSIPI 
Embarcações fluviais 
70 
RIO TIETÊ - PARANÁ 
Embarcações fluviais 
71 
RIO PARANÁ - PARAGUAI 
Embarcações fluviais 
72 
RIO MADEIRA 
Embarcações fluviais 
73 
RIO MADEIRA 
74 
COMBOIO GRANELEIRO DE 32.000 
TONELADAS – RIO MADEIRA 
11 11 
11 11 
44 m
 
30 
60 
60 
60 
60 
Calado: 3,80 m 
Embarcações fluviais 
75 
RIO AMAZONAS 
Embarcações fluviais 
SISTEMAS DE 
TRANSPORTES 
TT046 
Prof. Eduardo Ratton 
Prof. Garrone Reck 
Profa. Gilza Fernandes Blasi 
Prof. Jorge Tiago Bastos 
Profa. Márcia de Andrade Pereira 
Prof. Wilson Kuster 
 
Versão 2015 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

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