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Aula 34 Fisiologia Cardíaca 2

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Prof. Dr. Nei Moreira
Disciplina de Fisiologia Veterinária
UFPR – Setor Palotina
2015
• EVENTOS SISTÓLICOS
1) RETARDO ELETROMECÂNICO 
2) CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA 
3) PERÍODO DE EJEÇÃO
• EVENTOS DIASTÓLICOS
1) RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO 
2) ENCHIMENTO DIASTÓLICO INICIAL 
3) DIÁSTASE 
4) CONTRAÇÃO ATRIAL
• PRESSÃO SANGUÍNEA: resistência sistêmica e débito 
cardíaco. Longo prazo: hipotálamo, pituitária 
(hipófise), adrenal e rim.
• SNA Parassimpático – nervo vago ( FC e 
contratilidade).
• SNA Simpático – controle neural, adrenalina e 
noradrenalina.
• BARORRECEPTORES – ventrículos, arco aórtico e 
corpos carotídeos.
Simpático = ↑ FC
Parassimpático = ↓ FC
• Depende do volume sistólico e FC:
• DC = FC x VOLUME SISTÓLICO (EJETADO)
• Fatores: pré-carga, pós-carga e contratilidade.
• Fenômeno de Frank-Starling (quanto maior a 
distensão, maior a força de contração). 
• Pré-carga – é a força que distende os ventrículos. 
- Baixa pré-carga (hipovolemia, choque séptico, 
efusão pericárdica tamponamento). 
- Alta pré-carga (sobrecarga do ventrículo ou baixa 
contratilidade miocárdica).
• Pós-carga: força contrária que os ventrículos devem 
vencer para ejetar o sangue.
• Depende da pressão aórtica, que depende da 
resistência vascular.
• Queda na PA: resulta em vasoconstrição (mecanismo 
homeostático).
• Vasodilatadores reduzem a pós-carga e resultam em 
uma melhora do volume sistólico.
• Contratilidade
• Medida da habilidade intrínseca do miocárdio em 
contrair para produzir uma tensão pico a partir de um 
dado comprimento de fibra em repouso.
• Também conhecida como estado inotrópico.
• Pode ser aumentada diretamente por estimulação 
simpática, decréscimo no tônus parassimpático ou, 
indiretamente, por um aumento na FC. 
• Contratilidade reduzida: ex. doença miocárdica.
Débito cardíaco e sua distribuição durante repouso 
(em cima) e exercício intenso (em baixo) em um 
grande cão de raça.
• Volume sanguíneo
• Frequência cardíaca
• Posição corporal
• Fase da respiração (afeta pressão intra-
torácica)
• Doença respiratória (afeta pressão intra-
torácica)
• Bombeamento muscular de sangue venoso
• Locomoção (afeta pressão intra-torácica e 
retorno venoso)
• Contração atrial
• Regurgitação valvular
• Frequência cardíaca
• Tônus vascular (e portanto pressão sanguínea)
• Elasticidade da aorta
• Tensão miocárdica (afetada por hipóxia, 
sobrecarga de volume)
• Taxa metabólica
• Pré-carga
• Regurgitação valvular
• Liberação de noradrenalina a partir dos nervos 
simpáticos (mais importante)
• Aumento das catecolaminas circulantes
• Aumento da freqüência cardíaca (efeito Bowditch)
• Aumento da pós-carga (efeito Anrep)
• Fatores metabólicos
• hipóxia
• acidose
• hipercapnia
• Doença miocárdica
• Drogas
aumentam ou diminuem 
a contratilidade
• Doença cardíaca
• Exercício
• Excitação
• Pós-carga
• Pré-carga
• Febre
• Dor
• Anemia
• Doença sistêmica
• É a quantidade de sangue ejetada pelos ventrículos 
por batimento.
• Volume sistólico = vol. diastólico final – volume sistólico 
final
• Fração de ejeção = volume sistólico X 100
vol. diastólico final
• O cavalo pode aumentar em 6 X o seu débito 
cardíaco.
• As alterações no DC do cavalo são geralmente 
mediadas por alterações na FC.
• 24-40 bpm 220-240 bpm
• O aumento quase instantâneo na FC resulta de uma 
diminuição no tônus vagal e de uma liberação de 
noradrenalina a partir das fibras simpáticas.
• O componente humoral (adrenalina) leva alguns 
minutos para operar.
• Definição – DC e Resistência Periférica Total
• PA sistólica (120 mmHg)
• PA diastólica (80 mmHg)
• PA média (valor médio da pressão pulsátil na 
aorta – 98 mmHg)
• CONTROLE A CURTO PRAZO DA PRESSÃO 
SANGUÍNEA
• Depende de alterações no débito cardíaco e na 
resistência vascular e capacitância.
• A frequência cardíaca é afetada pela pressão 
sanguínea via reflexo barorreceptor.
• Bloqueio AV de segundo grau frequentemente 
ocorre quando a pressão aórtica sobe acima de 
um determinado nível.
• CONTROLE DO TÔNUS VASCULAR
• A perfusão tecidual é largamente mediada pelo tônus 
das arteríolas;
• Fatores locais também governam a distribuição do 
fluxo sanguíneo;
• O cérebro é sempre perfundido às expensas de outros 
sistemas;
• Alterações dramáticas ocorrem no suprimento 
sanguíneo durante o exercício;
• No pulmão, o fluxo sanguíneo para áreas de tecido 
hipóxico é reduzido.
• CONTROLE A LONGO PRAZO
• Barorreceptores.
• Receptores de volume.
• Complexo justaglomerular (sódio e pressão 
sanguínea).
• Centro da sede (osmorreceptores).
• Redistribuição do suprimento sanguíneo renal.
• CONTROLE A LONGO PRAZO
• Aumento da angiotensina resulta em 
aumento da secreção de aldosterona e 
em vasoconstrição periférica
• Aumento ADH: aumento da retenção de 
água nos ductos coletores.
• Concentrações do Peptídeo Natriurético 
Atrial (ANP) caem, resultando em maior 
retenção de Na e água.
• Fluxo sanguíneo coronário.
• Este fluxo ocorre principalmente durante a diástole.
• Anormalidades que reduzem a capacidade de 
suprimento de oxigênio levam a uma maior rígidez 
das paredes, que reduz o enchimento diastólico e 
pode resultar em arritmias.
• Depende da distensão do coração pela pré-carga.
• Aumento da tensão provoca aumento do consumo de oxigênio 
pelo miocárdio.
• A resposta a longo prazo à sobrecarga de volume é a 
dilatação ventricular.
• Uma grande dilatação pode afetar a eficiência das válvulas 
AV.
• Quanto maior o diâmetro ventricular maior será a 
tensão na parede.
• Lei de Laplace: a tensão da parede é proporcional 
ao raio da câmara e à pressão dentro dela, e 
inversamente proporcional à espessura da parede.
• Sobrecarga de pressão resulta em aumento de 
espessura da parede (hipertrofia concêntrica, rara no 
cavalo).
• Sobrecarga de volume induz um aumento do raio sem 
alterar a espessura da parede (hipertrofia 
excêntrica).
• Fisiologia celular
• (1) Condutividade
• (2) Excitabilidade 
• (3) Automaticidade
• (4) Refratariedade
• Despolarização
• Fase 0: processo de despolarização.
• Nas células marca-passo o processo de 
despolarização ocorre principalmente devido ao 
movimento de íons cálcio.
• Esses tecidos são relativamente sensíveis a 
fármacos que afetam os canais de cálcio.
• Fase de platô
• A fase de despolarização é seguida por uma pequena 
queda aguda no potencial (fase 1) e uma fase de platô 
(fase 2).
• Movimentos iônicos: Na, K, Ca, Mg e Cl.
Relação entre o potencial de ação celular (traçado médio) e o 
eletrocardiograma de superfície (traçado superior) e a tensão 
desenvolvida (traçado inferior)
• Repolarização (fase 3)
• Anormalidades na taxa de repolarização (e portanto 
no grau de refratariedade) têm um papel muito 
importante na geração de algumas arritmias.
• Atividade marcapasso
• Capacidade de despolarização espontânea.
• Se as células do nodo SA falharem:
Nodo AV
Fibras de Purkinje
Vídeo
• O ritmo normal é chamado sinusal.
• Nodo SA é localizado onde a veia cava cranial 
entra no átrio direito.
• Onda P: despolarização atrial.
• Nodo AV: condução lenta.
• Feixe de His – ramos esquerdo e direito – rede 
(fibras) de Purkinje
Sequência de excitação do coração. A excitação inicia-se por despolarização 
intrínseca das células do nódulo SA (A) e transmite-se às aurículas (B). Em seguida 
há uma demora do impulso no nódulo AV, o que permite que a excitação total dasaurículas ocorra antes que se inicie a excitação dos ventrículos. Após esta demora, 
o impulso é conduzido pelo feixe A-V que se divide em dois feixes, o feixe esquerdo 
e o feixe direito, que conduzem a excitação para o vértice do ventrículo (C) e, no 
ventrículo esquerdo e direito respectivamente, estes feixes subdividem-se em 
numerosas fibras, as fibras de Purkinje, que conduzem rapidamente a excitação a 
toda a massa muscular dos ventrículos (D).
• Quando uma célula cardíaca está despolarizando 
ou repolarizando, diferentes fluxos de corrente 
atravessam a membrana em vários pontos, o que 
gera uma diferença de potencial (ddp) entre uma 
parte da célula e outra.
• O eletrocardiógrafo é simplesmente um voltímetro que 
registra a ddp entre dois eletrodos.
• Derivação bipolar.
• Detalhes: Posição do coração no corpo, padrão de 
ativação no coração, forma do tórax, condutividade 
dos tecidos e localização dos eletrodos.
• Onda P, QRS, T.
• Se a condução segue um caminho diferente, a 
forma dos complexos e a duração dos intervalos 
entre eles pode alterar-se.
• A amplitude da deflexão indica a magnitude do 
vetor e é também dependente da massa de tecido 
miocárdico que é despolarizada.
• Triângulo de Einthoven: 
sistema de eletrodos nos 
membros. Assume-se que o 
coração está localizado 
aproximadamente no 
centro de um triângulo 
equilátero. Membros 
torácicos e pélvico 
esquerdo.
• Mamíferos categoria A: humanos e pequenos animais.
• Categoria B: ungulados.
• Na prática, o ECG fornece pouca informação sobre o 
tamanho do coração em equinos, embora forneça 
informação útil sobre a frequência cardíaca e ritmo.
• Efeitos a curto prazo
• Ativação SN Simpático: taquicardia e vasodilatação no 
músculo esquelético. Vasoconstrição intestinal. 
Contratilidade do miocárdio pode aumentar. Contração 
esplênica.
• Aumento do débito cardíaco: aumento FC, pré-carga e 
contratilidade, e diminuição da pós-carga.
• Sistema vascular periférico: perfusão do músculo 
esquelético e termorregulação.
• Hipertrofia excêntrica do VE (e provavelmente do VD), resultando em 
aumento do volume sistólico.
• Maior vascularização dos músculos esqueléticos.
• Aumento da capacidade aeróbica.
• Maior tolerância a níveis aumentados de ácido lático, que afetam a 
capacidade de exercício anaeróbico
• ‘’ Exercício faz bem ao coração!’’
O AMOR É UMA FUNÇÃO FISIOLÓGICA, 
REVESTIDA DE PURO SENTIMENTO

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