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AULA 05

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PSICOLOGIA GEARAL I.
AULA 05
	
		1.
		De acordo com Barbosa (2001) , o casamento era visto como um vínculo indissolúvel entre os cônjuges e no período da República somente era reconhecido o casamento civil. A lei civil que pautava a sua orientação, no sentido de ser família somente aquela constituída pelo casamento, em 1934, transforma-se em norma constitucional. Mas, anterior a Constituição Federal de 1988:
I - O matrimônio era o único laço legítimo e legal de constituir família e somente quem era ligado por tal vínculo tinha a proteção do Estado.
II - O casamento repousava sobre o nítido interesse procriativo e de continuidade da família.
III- Ao se casar, a mulher tornava-se capaz de gerir a própria vida, o que lhe conferia uma posição igualitária em relação ao marido.
De acordo com o contexto acima, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	 
	Apenas as alternativas I e II estão corretas
	
	
	As alternativas I, II e III estão corretas
	
	
	Apenas as alternativas II e III estão corretas
	
	
	Apenas a alternativa I está correta
	
	
	Apenas a alternativa III está correta
	
		2.
		Na sociedade moderna, há que se destacar que não é toda e qualquer união entre homem e mulher que poderá ser reconhecida como entidade familiar. Neste contexto, se excluem do conceito de união estável, as uniões adulterinas e aquelas que envolvem pessoas proibidas de casar entre si, por impedimentos absolutos. Deste modo, abriu-se precedente histórico ao disciplinamento da família brasileira:
	
	
	
	
	
	considerando o relacionamento às ocultas, típico das uniões adulterinas ou censuradas pelo meio social.
	
	
	quando só se configurar entre pessoas solteiras ou de qualquer modo impedidas de se casar.
	
	
	demonstrando estabilidade mesmo que não haja vocação de permanência, ou seja, compromisso e claro propósito de continuidade da vida em comum
	
	
	priorizando apenas os filhos e os direitos da personalidade, a função social, a boa-fé, e tantos outros institutos voltados à garantia da dignidade da pessoa
	
	 
	reconhecendo e chancelando a união estável como forma legítima de constituição da entidade familiar não-matrimonial formada por homem e mulher
	
		3.
		A família, com o advento da Constituição de 1988, passou a ser reconhecida, não somente com base na identidade instituída pelo matrimônio. Assim, além da família oriunda do casamento, passou-se a admitir a união estável como entidade familiar e a família monoparental, aquela formada por qualquer um dos pais e seus descendentes (Barbosa, 2001 e Fachin, 1999). A Constituição Federal de 1988 descreve em seu artigo 226: I - ¿§4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes¿. II - ¿§5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.¿ III - ¿§6º Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação.¿ Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	
	Somente as afirmativas I e III estão corretas
	
	 
	As afirmativas I, II e III estão corretas
	
	
	Somente as afirmativas II e III estão corretas
	
	
	Somente a afirmativa II está correta
	
	 
	Somente as afirmativas I e II estão corretas
	
		4.
		Pode-se inferir que família e sociedade estão em um permanente processo de mutação, em que existe uma influência recíproca para as suas transformações. Seja qual for a prevalência que um organismo exerce sobre o outro, o fato é que a família, assim como a sociedade, se baseia em relações, são elas:
	
	
	
	
	
	Igualitárias, Políticas, Administrativas
	
	
	Individuais, Patrimoniais e Institucionais
	
	 
	Pessoais, Grupais e Patrimoniais
	
	
	Educacionais, Grupais e Pessoais
	
	
	Pessoais, Individuais e Patrimoniais
	
		5.
		Comparando as formas de organização familiar do século XVIII com as posteriormente encontradas e que se tornaram predominantes no período moderno, verifica-se que a organização familiar sofreu modificações significativas e que predominou, nesse período, sentimentos de ternura e intimidade ligando :
	
	
	
	
	
	Avós e netos.
	
	
	Tios e sobrinhos.
	
	 
	Pais e filhos.
	
	 
	Mães e filhos.
	
	
	Irmãos e irmãos.
	
	
	
		6.
		A família, com o advento da Constituição de 1988, passou a ser reconhecida, não somente com base na identidade instituída pelo matrimônio. Assim, além da família oriunda do casamento, passou-se a admitir a: I. A união estável como entidade familiar. II. A família monoparental, aquela formada por qualquer um dos pais e seus descendentes. III. A união homoafetiva.
	
	
	
	
	
	III é verdadeira.
	
	
	I é verdadeira.
	
	
	II é verdadeira.
	
	 
	I e II são verdadeiras.
	
	 
	I, II e III são verdadeiras.
	
	
	
		7.
		Percebe-se que o valor atribuído ao relacionamento mãe-filho não foi uma constante e que tiveram alterações no decorrer da história, sendo que as variações derivadas das concepções e práticas relacionadas à maternagem tiveram sua origem em uma série de agenciamentos sociais em que o discurso científico teve importância fundamental. O amor materno, por exemplo, foi um mito construído com o auxílio do discurso médico, político e filosófico a partir do século XVIII; Áries (1981), Badinter (1985) e Donzelot (1986). Desta forma, o papel da mulher deve ser compreendido dentro de duas concepções: Relativa e Tridimensional. É relativa, pois:
	
	
	
	
	
	Porque ela só se concebe no desejo de ser mãe, não sendo instintiva ou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender historicamente o desejo da mulher pela maternagem.
	
	 
	Porque, além dessa dupla relação, a mãe também é mulher, isto é, um ser específico dotado de aspirações próprias¿ (Badinter, 1985 ¿ pg. 25).
	
	
	É impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender o instinto da maternidade.
	
	
	É impossível compreender as modificações sociais do papel materno sem compreender o instinto da maternidade e paterno garantias da sobrevivência da espécie.
	
	 
	Porque ela só se concebe em relação ao pai e ao filho, não sendo instintiva ou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem mencionar os demais membros da microssociedade familiar.
	
		8.
		Percebe-se que o valor atribuído ao relacionamento mãe-filho não foi uma constante e que tiveram alterações no decorrer da história, sendo que as variações derivadas das concepções e práticas relacionadas à maternagem tiveram sua origem em uma série de agenciamentos sociais em que o discurso científico teve importância fundamental. O amor materno, por exemplo, foi um mito construído com o auxílio do discurso médico, político e filosófico a partir do século XVIII; Áries (1981), Badinter (1985) e Donzelot (1986). Desta forma, o papel da mulher deve ser compreendido dentro de duas concepções: Relativa e Tridimensional. É tridimensional, pois:
	
	
	
	
	
	Porque ela só se concebe em relação ao pai e ao filho, não sendo instintiva ou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem mencionar os demais membros da microssociedade familiar.
	
	
	É impossível compreender as modificações sociais do papel materno sem compreender o instinto da maternidade e paterno garantias da sobrevivência da espécie.
	
	 
	Porque, além dessa dupla relação, a mãe também é mulher, isto é, um ser específico dotado de aspirações próprias¿ (Badinter, 1985 ¿ pg. 25).
	
	
	Porque ela só se concebe no desejo de ser mãe, não sendo instintivaou natural, sendo impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender historicamente o desejo da mulher pela maternagem.
	
	
	É impossível compreender as modificações do papel materno sem compreender o instinto da maternidade.

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