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Direito Internacional 
Relação com RI. 
Na prática, as falhas do DI são drásticas fazendo com haja sensação de não funcionamento seja sentida fortemente
Público todos agentes envolvidos públicos, Estados, OI. 
Privado 
Evolução do Direito de soberania 
Paz de Vetsfália surge a ideia de soberania atrelado ao poder absolutista. Hobbes entende o estado com instancia 
É trazido para o estado a ideia de coletivo. Rousseau 
Guerras Napoleônicas 
IGM liberalismo Wilson 
IIGM ONU e suas agências- Olson e a teoria de tamanho de grupos, quanto menor o grupo melhor decisões.
Soberania compartilhada com as OI 
Chaning- o ato de soberania constitucional .... 
Francisco Rezek define soberania no contexto de sistema ONU, a nova soberania 
A concepção de direito internacional muda com a evolução do conceito de soberania. Grotius fala do DI relacionado com Hobbes teoria sobre o direito internacional durante a paz de vestalia, na qual a soberana derivava do poder absoluto, logo o soberano tinha total decisão no internacional. 
Mais tarde, no Congresso de Viena uma nova ordem política surge na Europa, então as normas não são mais tacitas, são pensadas conjuntamente. 
O direito,depois das grandes guerras, passa a ser derivado. 
Guerra fria e pós guerra fria, na tem diferença em termos de soberania mas tem em direito, que passa a ser como uma instituição estatal 
Três Bases Sociológicas do Direito
Pluralidade de Estados soberanos: evem existir vários Estados soberanos, porque é o DIP que regula as relações entre eles. Ressalve-se, entretanto, que um Estado é soberano dentro de suas fronteiras, mas fora delas todos os Estados se equivalem.
Comércio internacional, pré-existente, anterior ao próprio estado. : v 
Princípios jurídicos 
Os princípios do DIP 
Livre consentimento 
Pacta sunt servanda : Todo tratado em vigor obriga as partes e deve ser cumprido por elas de boa fé.
Jus congens – direito natural dos estados 
Boa fé 
Responsabilização por atos ilícitos 
Tratados q
Definição: acordo formal entre duas ou mais pessoas jurídicas do direito internacional publico¹ destinado a produzir um efeito jurídico. 
Estados, OI 
Convenção regula o tratado. 
Por definição, é limitador. 
Processo
Assinatura
Aprovação no Congresso Nacional 
Ratificação 
A regulação tem duas esferas. No internacional a Convenção de Viena estabelece normas mais amplas e subjetivas. No âmbito doméstico, geralmente, é mais restrita e é o que vale. Segundo a Convenção, somente representantes do Estado podem assinar tratados – chefes de governo, estado e ministro de relações exteriores – e também que uma pessoa qualquer pode assinar a partir de uma carta de plenos poderes. 
( chefes de governo ou estado- no presidencialismo é a mesma pessoa, em monarquia: chefe de governo de maior parlamentar e de estado o monarca)
No Brasil, a única pessoa que pode assinar o tratado é o presidente com competência delegada, ou seja, não exclusiva/ privativa. O Congresso Nacional tem competência exclusiva, não podendo ser delegada. 
Artigo 2,I,c)"plenos poderes" significa um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual são designadas uma ou várias pessoas para representar o Estado na negociação, adoção ou autenticação do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado.
Forma 
Procedimento 
Uma fase 
Bifásico
Partes envolvidas
Bilateral 
Multilateral 
Conteúdo
Execução no espaço – Alasca 
Execução no tempo – estático ou dinâmico
Ratificação 
“Ato unilateral com que a pessoa jurídica de direito internacional, signatária de um tratado, exprime definitivamente, no plano internacional, sua vontade de obrigar-se.”
Após assinatura e aprovação no Congresso. 
Competência 
Irretratabilidade
discricionariedade – o que o poder público pode ou não fazer 
vacatio legis- período entre ratificação e entrar em vigor. 
Formas de ratificação 
Em tratados coletivos, não se promove a ratificação perante cada um dos pactuantes. Deposita-se o instrumento em local determinado
Conflito entre tratados 
O objetivo deste estudo é verificar qual norma prevalecerá em caso de conflito entre o direito internacional e o direito interno. A resposta para este problema está na própria legislação interna de cada país, ou seja, no prestígio que se dá ao Direito Internacional. 
Reservas 
A reserva de um Tratado é uma declaração unilateral de uma parte, expressa no momento do consentimento, com o objetivo de excluir ou modificar o efeito jurídico de uma ou mais disposições do mesmo, em relação à outra parte.
A parte que realizar a reserva informará a outra parte que não se considera vinculada a uma ou mais disposições, e/ou considera que certas disposições lhe são aplicáveis de uma maneira específica, explicada no momento da reserva.
Podemos dizer que é consequência de pequenos desacordos sobre o texto do tratado que não ameaçam a essência deste; neste caso, por vezes, para4 a parte é mais vantajoso acatar o texto como está e fazer uma reserva a uma disposição que44 lhe desagrade do que rejeitar o tratado inteiro.
Artigo 19 : Formulação de Reservas 
Um Estado pode, ao assinar, ratificar, aceitar ou aprovar um tratado, ou a ele aderir, formular uma reserva, a não ser que: 
a)a reserva seja proibida pelo tratado; 
b)o tratado disponha que só possam ser formuladas determinadas reservas, entre as quais não figure a reserva em questão; ou 
c)nos casos não previstos nas alíneas a e b, a reserva seja incompatível com o objeto e a finalidade do tratado.
Direito do Mar – Convenção de Montego Bay 
d
A Zona Econômica Exclusiva (ZEE) 
é uma faixa situada para além das águas territoriais
 país costeiro tem prioridade para a utilização dos recursos naturais do mar, tanto vivos como não-vivos
 responsabilidade na sua gestão ambiental. 
por até 200 milhas marinhas (ou náuticas) - o equivalente à 370 km.
o país costeiro exercerá nesta zona a jurisdição no que concerne ao estabelecimento e utilização de ilhas artificiais, instalações e estruturas; à investigação científica m arinha; e à proteção e preservação do meio marinho. 
, todos os outros Estados gozam da liberdade de navegação e sobrevoo, da colocação de cabos e dutos submarinos, e outros usos lícitos do mar.
Mar Territorial e Plataforma Continental
Mar Territorial
12 milhas náuticas (22 km), contadas a partir do litoral, que é considerada como parte do território do país costeiro. 
A soberania é exercida também sobre o espaço aéreo sobrejacente, bem como seu leito e subsolo, como é feito em terra. 
É a partir do limite do mar territorial (ou águas territoriais) que são contadas as 200 milhas de extensão da Zona Econômica Exclusiva.
Plataforma Continental
compreende a porção do leito e subsolo marinhos,
uma margem continental que começa na linha de costa e desce com um declive suave até o talude continental (onde o declive é muito mais pronunciado) ou até atingir a distância limite de 200 milhas náuticas - para os casos em que a margem continental não atinge esta distância. Caso a margem continental se estenda além das 200 milhas náuticas, o Estado costeiro poderá pleitear junto à ONU o prolongamento da plataforma continental, até um limite de 350 milhas náuticas.
Convenção de Montego Bay 
ARTIGO 2 : Regime jurídico do mar territorial, seu espaço aéreo
Sobrejacente, leito e subsolo
A soberania do Estado costeiro estende-se além do seu território e das suas águas interiores e, no caso de Estado arquipélago, das suas águas arquipelágicas, a uma zona de mar adjacente designada pelo nome de mar territorial.
Esta soberania estende-se ao espaço aéreo sobrejacente ao mar territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar.
3. A soberania sobre o mar territorial é exercida de conformidade com a presente Convenção e as demais normas de direito internacional.
SEÇÃO 2. LIMITES DO MAR TERRITORIAL
ARTIGO 3 : Largura do mar territorialTodo Estado tem o direito de fixar a largura do seu mar territorial até um limite que não ultrapasse 12 milhas marítimas, medidas a partir de linhas de base determinadas de conformidade com a presente Convenção.
ARTIGO 8: Águas interiores
1. Excetuando o disposto na Parte IV, as águas situadas no interior da linha de base do mar territorial fazem parte das águas interiores do Estado.
2. Quando o traçado de uma linha de base reta, de conformidade com o método estabelecido no artigo 7, encerrar, como águas interiores, águas que anteriormente não eram consideradas como tais, aplicar-se-á a essas águas o direito de passagem inocente*, de acordo com o estabelecido na presente Convenção.
ARTIGO 89: Ilegitimidade das reivindicações de soberania sobre o alto mar
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania.
ARTIGO 90: Direito de navegação
Todos os Estados, que costeiros quer sem litoral, têm o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
ARTIGO 91: Nacionalidade dos navios
1. Todo estado deve estabelecer os requisitos necessários para a atribuição da sua nacionalidade a navios, para o registro de navios no seu território e para o direito de arvorar a sua bandeira. Os navios possuem a nacionalidade do Estado cuja bandeira estejam autorizados a arvorar. Deve existir um vínculo substancial entre o Estado e o navio.
2. Todo estado deve fornecer aos navios a que tenha concedido o direito de arvorar a sua bandeira os documentos pertinentes.
ARTIGO 92: Estatuto dos navios
1. Os navios devem navegar sob a bandeira de um só Estado e, salvo nos casos excepcionais previstos expressamente em tratados internacionais ou na presente Convenção, devem submeter-se, no alto mar, à jurisdição exclusiva desse Estado. Durante uma viagem ou em porto de escala, um navio não pode mudar de bandeira, a não ser no caso de transferência efetiva da propriedade ou de mudança de registro.
2. Um navio que navegue sob a bandeira de dois ou mais Estados, utilizando-as segundo as suas conveniências, não pode reivindicar qualquer dessas nacionalidades perante um terceiro Estado e pode ser considerado como um navio sem nacionalidade.
Espaço Aéreo- Convenção de Chicago

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