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RESUMO TRIBUTÁRIO

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RESUMO TRIBUTÁRIO
CONCEITO: Prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa se exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (CTN, art. 3º).
Prestação Pecuniária: tem que ser paga em dinheiro não sendo possível troca; 
Prestação compulsória: Uma vez realizada o fato gerador a obrigação do pagamento é obrigatória;
Instituída por lei: tem que existir lei para cobrança (Lei Ordinária ou LC)
Não é multa: não pode derivar de multa, ou seja, fato gerador não pode ser de infração;
Cobrada mediante lançamento: Obrigatoriamente dos entes tributantes (U, E, DF e M).
ESPÉCIES TRIBUTARIAS: 
O STF adota a posição das 05 espécies tributárias, pentapartida, sendo essa a teoria adotada no Brasil. 
Impostos;
Taxas;
Contribuições de Melhoria;
Contribuições especiais;
Empréstimos Compulsórios.
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS (ART. 148 CF):
Os empréstimos compulsórios caracterizam-se por serem tributos RESTITUÍVEIS. São empréstimos forçados, coativos. A obrigação de pagá-los não nasce de um contrato, de uma manifestação livre das partes, mas sim de determinação legal. Verificada a ocorrência do fato gerador, surge a obrigação de “emprestar” dinheiro ao Estado.
A competência para a criação de empréstimos compulsórios é EXCLUSIVA da União Federal. Esta é uma regra sem exceções. Por mais urgente, grave, relevante que seja a situação concreta, não é possível a instituição da exação por parte dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal.
A instituição de empréstimos compulsórios só é possível mediante lei complementar. Nos casos de guerra externa e sua iminência e de calamidade pública, há uma necessidade bem maior de celeridade, de rapidez na instituição e cobrança do tributo. Justamente por isso, nesses casos a exação pode ser criada e cobrada de imediato sem necessidade de obediência aos princípios da anterioridade e da noventena.
Nos termos do parágrafo único do art. 148, da CF, a aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. O parágrafo único do art. 15, do Código Tributário Nacional, exige que a lei instituidora do empréstimo compulsório fixe o prazo e as condições de resgate. Assim, a tributação não será legítima sem previsão de restituição.
L----HI----FG----OT----L----PG
HIPOTESES DE INCIDÊNCIA: Sobre o que vai cair aquele tributo (IPTU, IPVA)
FATO GERADOR: O que vai materializar a hipótese de incidência, ou seja, que vai gerar a obrigação tributaria.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA: 
Principal: é obrigação de pagar, nascendo quando praticado o fato gerador.
Acessória: obrigação de fazer e ñ fazer. Vai decorrer de legislação.
LANÇAMENTO: Art. 142 CTN
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAS
A Constituição Federal de 1988, ao prever a possibilidade de a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituírem CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA, apenas declarou que elas decorrem de obras públicas (art. 145, III). Tais contribuições são tributos vinculados, uma vez que sua cobrança depende de uma específica atuação estatal, qual seja a realização de uma obra pública que tenha como consequência um incremento de valor imobiliário. Assim, não é todo benefício proporcionado pela obra ao particular que legitima a cobrança da contribuição. A VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA É FUNDAMENTAL.
Como a contribuição é decorrente de obra pública e não para a realização de obra pública, não é legítima sua cobrança com o intuito de obter recursos a serem utilizados em obras futuras, de forma que a valorização só pode ser aferida após a conclusão da obra. EXCEPCIONALMENTE, porém, o tributo poderá ser cobrado em face de realização de parte da obra, desde que a parcela realizada tenha inequivocamente resultado em valorização dos imóveis localizados na área de influência. O fato gerador da contribuição de melhoria não é a realização da obra, mas sim sua consequência, a valorização imobiliária.
Assim, a contribuição de melhoria tem CARÁTER CONTRAPRESTACIONAL. Serve para ressarcir o Estado dos valores (ou parte deles) gastos com a realização da obra. É justamente por isso que existe um limite total para a cobrança do tributo. O Estado não pode cobrar a título de contribuição de melhoria mais do que gastou com a obra, pois se assim fizesse, o problema apenas mudaria de lado, uma vez que geraria enriquecimento sem causa do próprio Estado.
LIMITAÇÕES AO PODER DE TRIBUTAR
INTRODUÇÃO:
O rol de limitações constitucionais ao poder de tributar (art. 150 da CF/88) não é taxativo.
Muitas limitações ao poder de tributar estão protegidas por se tratarem de garantias individuais (CLÁUSULAS PÉTREAS).
Parte da doutrina entende que algumas limitações são regras, por não poderem ser ponderados (ou são aplicados ou não). Ex.: a anterioridade se aplica ou não se aplica, não há o que ponderar. Já a isonomia é um verdadeiro princípio, objeto de ponderação. A terminologia consagrada, contudo, é a de que são princípios.
PRINCIPIOS:
LEGALIDADE: tem previsão no Art. 150, I, CF.
É dada a nós uma garantia, que como regra, um tributo não poderá ser criado, tão pouco, majorado, se não por meio de lei (elaborada pelo Poder Legislativo).
Exceções: II, IE, IOF, IPI, CIDE-combustível, ICMS-combustível.
Os tributos, geralmente, são instituídos por lei ordinária. Necessita-se de LC:
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS;
IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS (IGF)
IMPOSTOS OU CONTRIBUIÇÕES RESIDUAIS (CSSS)
OBS: MEDIDAS PROVISÓRIAS:
Quando tema é reservado a LC NÃO PODE SER DICIPLINADO POR MP, existe uma restrição constitucional;
Porém, no caso de MP que venha a CRIAR ou AUMENTAR IMPOSTO terá que respeitar a ANTERIORIDADE, sendo esse imposto exigido no ano seguinte da CONVERSAO DA MP EM LEI. 
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (Art. 145, §1º CF):
Por este princípio os Impostos, sempre que possível, terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, sendo facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esse princípio, identificar – respeitados os direitos individuais e nos estritos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. 
Tem a finalidade de não tirar mais do que pouco possuir ou aufere rendimentos; Não usurpar o necessário à sobrevivência do cidadão A progressividade de certos tributos é a forma de se cumprir este princípio
 UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA O art. 151, I, da e 152 CF/88 
VEDA À UNIÃO INSTITUIR TRIBUTO QUE NÃO SEJA UNIFORME EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL OU QUE IMPLIQUE DISTINÇÃO OU PREFERÊNCIA EM RELAÇÃO A ESTADO, AO DF OU A MUNICÍPIO, EM DETRIMENTO DE OUTRO, ADMITIDA A CONCESSÃO DE INCENTIVOS FISCAIS DESTINADOS A PROMOVER O EQUILÍBRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO ENTRE AS DIFERENTES REGIÕES DO PAÍS.
IRRETROATIVIDADE: art. 150, III, a, da CF/88 
VEDA A COBRANÇA DE TRIBUTOS EM RELAÇÃO A FATOS GERADORES OCORRIDOS ANTES DO INÍCIO DA VIGÊNCIA DA LEI que os houver instituído ou aumentado;
O dispositivo impede a tributação de fatos que, no momento da sua ocorrência, não estavam sujeitos à incidência tributária e garante que a tributação já verificada é definitiva, não podendo ser objeto de majoração por legislação posterior.
A maior discussão reside nos fatos geradores periódicos, aqueles que se prolongam no tempo e são considerados ocorridos nos instantes legalmente determinados, gerando, a cada período concluído, uma nova obrigação tributária. Ex.: o fato gerador do IPVA ocorre anualmente, no dia 1º de janeiro. 
Podem ser simples (tomam por base um único evento, como o IPTU, que considera a propriedade de imóvel) e compostos ou complexivos (diversos eventos devem ser considerados, como ocorre com o IR). O problema é que nos fatos geradores periódicos a lei estipula o instante da completude, o que faz com que tais fatos possam ser tratados como instantâneos, sendo-lhes aplicável a legislação vigente na data em que a lei define como verificado o fatogerador do tributo. Assim, não existem atos pendentes: ou o período se completou e o fato é passado ou é futuro. 
Atenção: O PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE NÃO POSSUI EXCEÇÃO CONSTITUCIONAL. Todavia, as NORMAS INTERPRETATIVAS e as TRIBUTÁRIAS PENAIS podem retroagir (CTN).
ANTERIORIDADE: Art. 150, III, “b”, CF. 
PROÍBE A COBRANÇA DE TRIBUTOS NO MESMO EXERCÍCIO FINANCEIRO EM QUE HAJA SIDO PUBLICADA A LEI QUE OS INSTITUIU OU AUMENTOU.
Após a EC 42 passou a vigorar a REGRA DA ANTERIORIDADE MAIS BENÉFICA.
Tenho que observar a data da publicação que criou/aumentou o tributo e contar separadamente as duas anterioridades ANUAL E NONAGESIMAL: 
PRIMEIRO: Conto a data da publicação e vejo quando da 01 de janeiro;
SEGUNDO: Pego a mesma data e somo 90 dias.
Vou pegar essas 2 datas e ver qual delas impurra a cobrança para mais longe, aquela que for mais longe por ser a + benéfica ao contribuinte sera aplicada.
EXCEÇÕES EC 42: 
1º GRUPO: Tributos de cobrança IMEDIATA, publico hoje posso cobrar amanha. EX: IOF, Empréstimo Compulsório de Calamidade Publica ou Guerra, imposto Extraordinário de Guerra;
2º GRUPO: Respeita a ANTERIORIDADE NONAGESIMAL, conto 90 dias, onde cair faço a cobrança mesmo que caia no mesmo exercício. EX: IPI, Contribuições Sociais do artigo 195, CF, CIDE-combustível e ICMS combustível;
3º GRUPO: Só respeita a ANTERIORIDADE ANUAL, ou seja, só posso cobrar no ano seguinte. EX: IR, e alterações da base de calculo do IPTU e IPVA.
ISONOMIA: Art. 150, II, CF: “II
Instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.”
Garantia de que, as pessoas que se encontram em igual situação tributária, deverão ter igual tratamento tributário;
Non olit (não tem cheiro): para o fisco não importa se se os rendimentos são ilegais ou imorais, eles também tem que pagar tributos;
Os incapazes: não são relevantes para o fisco, os incapazes também pagam tributos.
NÃO CONFISCO O art. 150, IV da CF/88
O TRIBUTO não pode configurar CONFISCO (vedação que se extrai da própria definição de tributo, que não pode ser uma punição), nem pode ter EFEITO DE CONFISCO (tributo com incidência exagerada que gera na população uma sensação de punição). 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS (art. 150, VI, alíneas “a”, “b”, “c”, “d’ e “e”, da CF)
A imunidade Tributária é uma limitação material e substantiva ao poder de tributar e tem como caraterística principal a não incidência da tributação em certo campo por dispensa tributária de natureza constitucional. Assim, na imunidade tributária a incidência é qualificada negativamente impedindo uma pretensa tributação.
É uma relação jurídica que instrumentaliza os direitos fundamentais, ou uma qualidade da pessoa que lhe embasa o direito público subjetivo à não incidência tributária ou uma exteriorização dos direitos da liberdade que provoca a incompetência tributária do ente público.
É importante observar a distinção entre não incidência, isenção e imunidade.
Não incidência
É a ausência de subsunção do fato imponível ao conceito descrito na hipótese de incidência, ou seja, o acontecimento fático não corresponde com fidelidade à descrição originária, faltando elementos para a tipicidade.
Isenção
É um favor legal consubstanciado na dispensa de pagamento de tributo devido, isto é, a autoridade legislativa evita que o sujeito passivo da obrigação tributária se submeta ao tributo. Portanto, evita-se o lançamento.
É a dispensa do tributo por força de lei; corresponde a uma norma aditiva, que modifica a norma básica, fazendo com que um tributo, em regra devido, não o seja, devido a certas circunstâncias. Pode ser:
de caráter geral: quando beneficia todos os contribuintes do território diretamente;
de caráter individual: quando atinge determinados contribuintes, dependendo de despacho mediante o requerimento do interessado;
objetiva ou real: quando se referir a um produto ou mercadoria;
subjetiva ou pessoal: quando tocar o caráter pessoal do beneficiário;
Pode ser ainda, onerosa ou simples, por prazo indeterminado ou por prazo certo, ampla ou restrita;
Em regra pode ser modificada ou revogada por lei a qualquer tempo, equivalendo à criação de um novo tributo, que deverá respeitar o princípio da anualidade.
ESPÉCIES DE IMUNIDADE
Imunidade Recíproca
tem esta designação, pois, faz parte da proibição constitucional (prevista no artigo 150, VI, a, CF), que proíbe a tributação entre entes tributantes. Assim, a União não pode cobrar imposto do Município e nem este daquele.
Como todos os bens, patrimônios, rendas e serviços das pessoas políticas estão voltados para o interesse público, estes devem ser protegidos para o serviço dos interesses maiores da sociedade. 
A eventual inaplicação desses recursos para a satisfação de um interesse público caracteriza um desvio de finalidade. 
Ora, na medida em que um ente político cobra tributo de outro, fica caracterizado a destinação de um dinheiro público para um fim não pretendido constitucionalmente, pois implica na violação de princípios fundamentais, como o federalismo e a capacidade econômica.
Na verdade a imunidade recíproca dos entes tributantes tem como fundamento garantir o princípio da federação e o equilíbrio de poderes dos entes tributantes. Visa garantir a autonomia de cada ente sem perder de vista que todos (União, Estados, Municípios etc.) fazem parte de um todo unitário, denominado federação.
A imunidade recíproca é estendida ás autarquias (inclusive as de regime especial) e fundações públicas.
Imunidades para Templos de Qualquer Culto: É vedado aos entes federados instituir imposto sobre templos de qualquer culto. Desta forma, não cabe apenas no templo (onde funciona o culto), mas também em todas as atividades da Igreja, tais como obras sociais, espaço de evangelização etc.
Imunidades para Partidos Políticos, Entidades Sindicais de Trabalhadores Instituições de Educação e Entidades de Assistência Social.
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.Vamos estudar a seguir cada um dos elementos que estão imunizados:
Partidos Políticos: É a reunião de pessoas para realizar uma finalidade política dentro das esferas que compõem a organização estrutural do Estado. A personalidade jurídica é adquirida na forma da lei civil junto ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos, mas só passará a ter existência com o registro de seus estatutos na lei civil. A natureza jurídica do partido político é a de direito privado. Como notamos o registro do partido político no TSE é elemento qualitativo essencial para adquirir personalidade jurídica. Assim, só depois de adquirida a personalidade jurídica poderá o partido ter o privilégio da imunidade tributária.
Entidades Sindicais: As entidades sindicais que estão imunizadas são a dos trabalhadores, pois merece desconto devido sua hipossuficiência. Já as entidades dos empregadores serão tributadas, pois não estão alcançadas pela imunidade constitucional.
Instituição de Educação: As instituições de ensino estão abarcadas pela imunidade tributária de acordo com os artigos 205, 208 e 2014, da CF. a ideia central da imunidade tributária, neste caso, é o incentivo à educação e cultura.
Entidades de Assistência Social: O terceiro setor o conjunto de iniciativas privadas, de caráter público, sem fins lucrativos como associações e fundações, marcadamente solidárias e destinadas a cumprir o interesse público. A administração pública tem experimentado um processo de publicização no decorrer das ultimas décadas, e, por conseguinte, estão sendo criadas entidadesque funcionam, ao lado do Estado, para atingir a finalidade pública. Trata-se de uma parceria entre Estado e sociedade na consecução de objetivos de interesse público, com maior agilidade, eficiência. Não faz sentido, portanto, a incidência de tributação.
Imunidades para Livros, Jornais, Periódicos e o Papel destinado à sua impressão: A ideia central é difundir a cultura e oferecer um preço mais acessível para os livros. A discussão atual é sobre a incidência destes impostos sobre versões comercializadas sob a forma de CDs ou até mesmo “on line” (através da internet), bem como sites de comunicação jornalística.
Imunidades para Fonogramas e Videofonogramas: Tem como cerne difundir a cultura brasileira e/ou interpretadas por artistas brasileiros. Este espécie de imunidade afasta, inclusive, a tributação dos materiais digitais que os contenham. Contudo não abarcam a tributação do material na fase de replicação industrial dos materiais de mídia ópticas de leitura a laser.

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