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DIREITO EMPRESARIAL SEGUNDA CHAMADA 2016.1A GABARITO LARISSA (1)

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GRADUAÇÃO EAD 
GABARITO 
SEGUNDA CHAMADA 
2016.1A 30/04/2016 
CURSO 
DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL 
PROFESSOR(A) ÁLVARO DE OLIVEIRA AZEVEDO NETO 
TURMA DATA DA PROVA 
ALUNO(A) 
 
MATRÍCULA POLO 
 
 
 
GABARITO OBRIGATÓRIO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
E E D B C A E B D D 
 
ATENÇÃO – LEIA ANTES DE COMEÇAR 
 
1. Preencha, obrigatoriamente, todos os itens do cabeçalho. 
2. Esta avaliação possui 10 questões. 
3. Todas as questões de múltipla escolha, apresentando uma só alternativa correta. 
4. Qualquer tipo de rasura no gabarito anula a resposta. 
5. Só valerão as questões que estiverem marcadas no gabarito presente na primeira 
página. 
6. O aluno cujo nome não estiver na ata de prova deve dirigir-se à secretaria para 
solicitar autorização, que deve ser entregue ao docente. 
7. Não é permitido o empréstimo de material de nenhuma espécie. 
8. Anote o gabarito também na folha de “gabaritos do aluno” e leve-a para 
conferência posterior à realização da avaliação. 
9. O aluno só poderá devolver a prova 1 hora após o início da avaliação. 
10. A avaliação deve ser respondida com caneta com tinta nas cores azul ou preta. 
 
 
 
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DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL PROFESSOR(A): ALVARO DE OLIVEIRA AZEVEDO NETO 
 
 
1. As sociedades _____________ são as 
sociedades que não fazem o arquivamento do seu 
contrato ou estatuto nas Juntas Comerciais. 
Tenham ou não contrato escrito. Estas sociedades 
funcionam sem o arquivamento do contrato, por 
exemplo, enquanto as de fato não têm contrato ou 
cujo contrato é nulo. Ambas diferem das 
sociedades regulares. 
 
a) limitadas. 
b) fatídicas. 
c) plenas. 
d) nulas. 
e) irregulares. 
Resp. E Material I, p.7. 
As sociedades irregulares são as sociedades que não 
fazem o arquivamento do seu contrato ou estatuto nas 
Juntas Comerciais. Tenham ou não contrato escrito. 
Estas podem ser as irregulares (as que funcionam sem 
o arquivamento do contrato, por exemplo) e as de fato 
(as que não tem contrato ou cujo contrato é nulo) e não 
possuem personalidade jurídica. 
 
 
2. As microempresas, criadas pela Lei 
Complementar 123 de 2006, têm tratamento 
diferenciado devido à determinação constitucional 
também neste sentido. Entende-se que: 
 
I. Tratamento diferenciado e favorecido pode ser 
dispensado às microempresas e empresas de 
pequeno porte, como uma opção do Estado. 
Portanto: 
II. Deve existir um equilíbrio entre as 
microempresas que recebem tratamento 
diferenciado e as que não recebem. 
 
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, 
mas a II não é uma justificativa da I. 
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, 
e a II é uma justificativa da I. 
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II 
é uma proposição falsa. 
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma 
proposição verdadeira. 
e) As asserções I e II são proposições falsas. 
Resposta: E Material I, p.9. 
Art. 1° Esta Lei Complementar estabelece normas 
gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido 
a ser dispensado às microempresas e empresas de 
pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, 
especialmente no que se refere: ... 
Podemos concluir, portanto, que existe o cumprimento 
do objetivo da ordem Econômica Brasileira, disposto no 
 
 
artigo 170 da Constituição Brasileira (modificado pela 
Emenda Constitucional no. 6/95), que diz ser objetivo 
dar tratamento favorecido para TODAS as empresas 
de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e 
que tenham sua sede e administração no País. 
 
3. Complete a afirmação de forma que a mesma 
seja verdadeira: A companhia ou sociedade 
anônima terá o capital dividido em _________, e a 
responsabilidade dos sócios ou acionistas será 
limitada ao seu preço de emissão. 
 
a) quotas. 
b) percentuais. 
c) frações. 
d) ações. 
e) dotações. 
Resp. D Material I, p. 10. 
Responsabilidade: 
Art. 1º A companhia ou sociedade anônima terá o 
capital dividido em ações, e a responsabilidade dos 
sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão 
das ações subscritas ou adquiridas. 
 
4. O imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato 
gerador uma situação independente de qualquer 
atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 
As regras para cobrança deste tributo estão 
descritas no texto constitucional. 
 
I. O tributo não poderá ser criado ou majorado 
 sem prévia lei que o autorize. 
Portanto: 
II. Não existe exceção a esta regra, apenas 
situações onde a lei autoriza a majoração por 
meio de decreto. 
 
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, 
mas a II não é uma justificativa da I. 
b) As asserções I e II são proposições 
verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II 
é uma proposição falsa. 
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma 
proposição verdadeira. 
e) As asserções I e II são proposições falsas. 
Resp. B Material II, p.9 
Regra geral da 
proibição no 
caput do artigo 
150: 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é 
vedado à União, aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios: 
Legalidade � exigir ou aumentar tributo sem lei 
que o estabeleça; 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL PROFESSOR(A): ALVARO DE OLIVEIRA AZEVEDO NETO 
 
 
5. O leigo tende a confundir o conceito de imposto 
com o de tributo, acreditando que o primeiro traz a 
ideia genérica que de fato está contida no segundo. 
Neste sentido, pode-se dizer que para fazer parte 
do gênero tributo é necessário que se encontrem 
todos os elementos descritos abaixo, exceto: 
 
a) é uma prestação pecuniária compulsória. 
b) seu valor deve ser em dinheiro ou em uma 
referência de valor que se possa exprimir em 
dinheiro. 
c) que constitua sanção ou não de ato ilícito. 
d) instituída em lei. 
e) cobrada mediante atividade administrativa 
plenamente vinculada. 
Resp. C. Material II, p. 4 
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não 
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e 
cobrada mediante atividade administrativa plenamente 
vinculada. Art. 3o do Código Tributário Nacional 
 
6. É vedado à União instituir tratamento desigual 
entre contribuintes que se encontrem em situação 
equivalente, proibida qualquer distinção em razão 
de ocupação profissional ou função por eles 
exercida, independentemente da denominação 
jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos: 
 
a) uniformidade geográfica. 
b) unidade política. 
c) isonomia. 
d) desigualdade tributária. 
e) capacidade entre estados. 
Resp. A Material II, p. 8 
Uniformidade 
geográfica. 
É vedado à União instituir tributo 
que não seja uniforme em todo o 
território nacional ou que implique 
distinção ou preferência em 
relação a Estado, ao Distrito 
Federal ou a Município, em 
detrimento de outro, admitida a 
concessão de incentivos fiscais 
destinados a promover o equilíbrio 
do desenvolvimento sócio-
econômico entre as diferentes 
regiões do País. 
 
7. A ordem econômica, fundada na valorização do 
trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim 
assegurar a todos existência digna, conforme os 
ditames da justiça social. Não é princípio da ordem 
econômica: 
 
 
 
 
a) propriedade privada. 
b) soberania. 
c) defesa do consumidor. 
d) livre concorrência. 
e) a função econômica do meio ambiente. 
Resp. E Material III, p. 4 – art. 170 da Constituição. 
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização 
do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim 
assegurar a todos existência digna, conforme os 
ditames dajustiça social, observados os seguintes 
princípios: 
I - soberania nacional; 
II - propriedade privada; 
III - função social da propriedade; 
IV - livre concorrência; 
V - defesa do consumidor; 
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante 
tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental 
dos produtos e serviços e de seus processos de 
elaboração e prestação; 
VII - redução das desigualdades regionais e sociais; 
VIII - busca do pleno emprego; 
IX - tratamento favorecido para as empresas de 
pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que 
tenham sua sede e administração no País. (Redação 
dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995) 
 
8. Qual é o objeto estudado pelo Direito Econômico 
Brasileiro? 
 
a) A economia global. 
b) As atividades econômicas ocorrentes no 
mercado, sejam elas provenientes do setor 
privado ou público. 
c) As atividades econômicas ocorrentes no 
mercado, exclusivamente do setor privado. 
d) As atividades econômicas ocorrentes no 
mercado, exclusivamente do setor público. 
e) A ideologia econômica brasileira. 
 
Resp. B Material III, p. 03 
Com a constituição de uma disciplina jurídica 
específica, denominada Direito Econômico, seria 
possível a institucionalização de normas e regras, 
superando-se o mero contratualismo. Este ramo do 
direito ajusta os mutantes quadros sociais frente à 
economia, na medida julgada oportuna. A autonomia 
deste foi imposta pela realidade social. 
 
 9. A lei estrangeira deve ser aquela norma que, do 
ponto de vista de um determinado Estado, não é 
nacional segundo a lex fori deste Estado e não se 
confunde, senão para os efeitos genéricos que 
podem ser dados pelas normas de conflito da 
própria legislação do foro, com os usos e costumes 
 
 
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DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL PROFESSOR(A): ALVARO DE OLIVEIRA AZEVEDO NETO 
 
 
 estrangeiros ou internacionais, ou com a 
jurisprudência de um outro Estado fora daquele em 
que a questão está sendo considerada. O elemento 
que faz com que se aplique lei estrangeira no Brasil 
é chamado de: 
 
a) internacional. 
b) alienígena. 
c) estrangeirismo. 
d) conexão. 
e) lançamento. 
Resp. D Material IV, p. 9 
Apresenta-se o Direito Internacional Privado como o 
conjunto de normas e princípios aplicados e admitidos 
por cada Estado destinados a regular os direitos, atos 
ou fatos que tenham conexão internacional e se 
destinem a ter efeitos sobre pessoas naturais ou 
pessoas jurídicas privadas, ou entre estas, ou, ainda, 
quanto a entidades públicas ou privadas no exercício 
de atividades jusprivatistas. 
 
 
10. Segundo a lei 9.307 de 1996, em seus artigos 1o 
e 2o, as pessoas capazes de contratar poderão 
valer-se da ____________ para dirimir litígios 
relativos a direitos patrimoniais disponíveis; a 
______________ poderá ser de direito ou de 
eqüidade, a critério das partes. Assim, caso as 
partes desejem, podem colocar em seu contrato 
previsão desta possibilidade. A palavra que, 
repetindo-se nos dois espaços abaixo, torna a 
afirmação verdadeira é: 
 
a) mediação. 
b) conciliação. 
c) judicialização. 
d) arbitragem. 
e) acariação. 
Resp. D Material IV, p. 10 
Segundo a lei 9.307 de 1996, em seus artigos 1o e 2o, 
as pessoas capazes de contratar poderão valer-se da 
arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos 
patrimoniais disponíveis; a arbitragem poderá ser de 
direito ou de eqüidade, a critério das partes. 
Assim, caso as partes desejem, podem colocar em seu 
contrato previsão desta possibilidade. Assim dispõe em 
seu artigo 3o esta mesma lei: 
Art. 3º As partes interessadas podem submeter a 
solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante 
convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula 
compromissória e o compromisso arbitral.

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