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Aula LINDB UNOESC

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LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO – LINDB
LEI Nº 12.376, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. 
Altera a ementa do Decreto-Lei no 4.657, de 4 de setembro de 1942.
( Antiga LICC )
- Regula a vigência, a validade, a eficácia, a aplicação, a interpretação e a revogação de normas no direito brasileiro, bem como delimita alguns conceitos.
 -Estrutura, funcionamento, coordenação a aplicação das normas, coordenando a aplicação de toda e qualquer lei.
 
Art. 1º
- Ciclo vital: 
 
Nascem / Permanecem (aplicação) / Extinguem-se 
 (morrem)
criação continuidade revogação: 
 cessação da vigência 
 
Elaboração/ Promulgação(ordenar a publicação) Publicação 
 no Diário Oficial
 
 Processo de produção : lei se torna válida. Pode não viger. 
 Dá-se a determinação do início da vigência:
- quando lei determinar,
- ou em 45 dias da publicação o que significa invocação para produzir efeitos jurídicos – a EFICÁCIA JURÍDICA . 
- Contagem de prazo: Lei Complementar 107/2001
 “A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à consumação integral do prazo.”
LOGO:
Inclui dia da publicação e último dia do prazo na contagem ↔ VIGOR no DIA SEGUINTE. 
Ex:
(1) CC 2002 – public. em 10/01/2002 → 11/01/2003 
(2) 29/10 publicação = VÁLIDA → silente → 13/12 VIGÊNCIA
► Vigência: Qualidade Temporal da norma → delimita período de obrigatoriedade. A priori, normas com caráter PERMANENTE, até serem revogadas.
Seguem o critério do PRAZO ÚNICO: devido uniformidade. 
 §§ 1º, 3º e 4º
►Prazo de vigência de lei brasileira no estrangeiro: ‘vacatio’ de 3 meses (observar disposições contrárias nas leis). 
-Ex: ações e adequações diplomáticas nas Embaixadas; normas aduaneiras.
►Se durante a ‘vacatio’, a norma for corrigida em seu texto, por erros materiais ou falhas ortográficas: 
 - Nova publicação. 
 -Começa a contar novo prazo: levar à conhecimento a correção (não precisa votação).
►Se lei já estiver em vigor e tiver que ser corrigida em seu texto, por erros materiais ou falhas ortográficas:
- Se já em vigência → já surtiu efeitos → considera-se LEI NOVA: nova vacatio → resguarda direitos/ obrigações adquiridos → não são atingidos pelo texto corrigido.
Observações:
► Como fica Publicação e Vigência de Lei Parcialmente Vetada?
Análise do veto:
-Volta à Casa Legislativa para derrubar ou acatar o veto.
- Se acatado, extingue-se e arquiva-se.
- Se derrubado, manda-se para promulgação e publicação.
- Assim, veto tem caráter suspensivo: suspende a publicação (não se tornam públicos).
 Art. 2º
Revogação :
Cessação de vigência da lei → perde força obrigatória, deixando de irradiar seus efeitos no plano da eficácia – AS CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS. 
- Como se dá? Com a edição de OUTRA LEI, extinguindo-a, ou normatizando a matéria de forma diferente. 
- Em regra, leis com caráter permanente → PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE → até outra LEI ab-rogá-la ou derrogá-la.
PERGUNTA: Costumes tem forças para revogarem leis? 
Art. 2º Caput
 Revogação (termo genérico): 
 -AB-ROGAÇÃO - total (ex: CC 1916)
 -DERROGAÇÃO - parcial 
►Leis e Vigência Temporária (casos especiais)
- Leis Circunstanciais: caem em desuso → Não necessárias leis revogadoras → desaparece seu SF.
 Exemplos: 
1. Dengue; medidas sanitárias, etc.
2. Leis especiais para situações determinadas (ex: guerra). 
3. Consecução de seus fins (ex: indenizações no pós-guerra: assim que pagas, extinguem-se). 
- Obs: Causas intrínsecas para cessação de vigência temporária (bojo da lei prevê).
§ 1º 
Expressa (1ª parte §):
- Lei nova, taxativa e inequívoca, evita obscuridades. 
 
 2. Tácita (2ª parte §) 
 o que a caracteriza:
 incompatibilidade de disposições novas com as já existentes → ANTINOMIAS
 Especificações a serem observadas:
Aplicação do critério cronológico: “lex posteriori derrogat legi priori”.
Prevalência da mais recente: impossibilidade de coexistência de leis antagônicas – leis com antinomias.
 Ex: C.Consumidor revogou normas no CC – relações de consumo.
2.2. Lei nova não reproduz certo dispositivo da lei anterior, mas regula a matéria: 
 entende-se que o dispositivo foi revogado.
2.3. Aplicação do critério hierárquico: “lex superiori derrogat legi inferiori”.
 
2.4. Aplicação do critério da especialidade: “lex specialis derrogat legi generali”.
Norma especial revoga geral quando o assunto é disciplinado de forma diversa.
 § 2º 
‘a par’ = lado a lado
- Podem coexistir: lei especial e geral 
 - se incompatíveis, especial revoga geral. 
 - se compatível, não revoga – corrobora.
 - se especial trouxer exceção ao princípio 
 geral – coexistem: não revoga.
 §3º 
Caso de REPRISTINAÇÃO:
→ Repristinar = significa restaurar → Restauração.
O que é: restauração de lei revogada por ter a norma 
 revogadora perdido a vigência.
 Logo, é volta de vigência de lei revogada.
Lei revogada não reestabelece a vigência de norma que revogou. Não existe repristinação tácita.
Ocorre quando uma lei é revogada por outra e, posteriormente, a própria norma revogadora é revogada por uma terceira lei que irá fazer com que a primeira tenha sua vigência reestabelecida, caso assim determine o texto legal. LOGO:
A lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.
A repristinação só é admitida se for expressa (força do §3º do art. 2º LINDB). A Repristinação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar a uma passada estrutura ou situação jurídica.
Responda: Uma norma B revoga a norma A; posteriormente uma norma C revoga a norma B; a norma A poderá voltar a viger? Isto pode ocorrer no direito pátrio?
No Brasil, por força do artigo 2º, § 3º da LINDB, a norma A só volta a valer se isso estiver explícito na norma C, ou seja, não há repristinação automática (implícita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.
 Art. 3º
Trata do 
Princípio da Publicidade
Donde advem o
 Princípio da Inalegabilidade da Ignorância da Lei.
Isso para
Garantir-se a eficácia global da ordem jurídica → evitar alegações de desconhecimento.
 Artigos 4º e 5º
 Ver na LINDB.

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